conceptual model on physical resilience contributes to hospital-community transition
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Trajecto de ResiliênciaAlgoritmo de Funcionalidade na Transição Hospital-
Casa
Rafael Bernardes, Estudante do 4º ano do CLE na ESEL
Palavras-Chave
• Resiliência > Resiliência Física;
• Evento Potencialmente Traumático (EPT);
• Evento Potencialmente Debilitante (EPD);
• Capacidade Funcional (CF);
• Preparação da Alta.
Relevância
Problema de Saúde Pública!40% das pessoas com mais de
80 anos são débiles ou frágeis – frailty (AMA).
½ da incapacidade fisica dos idosos desenvolve-se por
episódios agudos (Fried et al, 2004; De Saint-Hubert et al, 2010)
20% da população actual tem 60 anos ou mais (Smith et al, 2016; Chastin et al, 2015; Vagetti et al, 2015).
Que resposta?
Algoritmo de Decisão
Na Admissão
Na Alta e Pós-Alta
Que plano de cuidados escolher?
Que continuidade de cuidados?
Estatísticas
Numa amostra de (n=)55 doentes, 21,8% recorreram a serviços hospitalares, poucos dias após a alta (Morais, 2010).
56,4% apresentaram problemas no dia da consulta externa.
Doentes submetidos a artroplastia (28% - 37%).
72% dos idosos têm um diagnóstico de alteração na marcha activo (Marques-Vieira et al, 2015).
Dificuldades em Casa
1. Mobilidade;
2. Dependência de Terceiros nas AVDs;
3. Adaptação às Limitações;
4. Higiene.
Intervenções
Mobilização precoce (Serra, 2001), evita, por exemplo, a TVP.
Mobilização!
Mobilização activa imediata do pé e tornozelo do lado operado.
Intervenções
Avaliar e conhecer bem a capacidade da pessoa para:
1. Melhorar a sua capacidade funcional;
2. Diminuir a hospitalização e os reingressos hospitalares;
3. Evitar a institucionalização a longo prazo.
Reabilitação
1. Avaliação funcional através da anamnese;
2. Observação directa.3. Quantificação da “funcionalidade”.4. Nível de independência nas AVDs.5. Antecedentes pessoais e familiares.6. Delinear objectivos.
Permitir Comparação!
Modelo Conceptual de Resiliência Física (Whitson et al, 2016)
Whitson et al, Physical Resilience in Older Adults: Systematic Review and Development of an Emerging Construct, Journal of Gerontology: Medical Sciences, 2016, vol. 71, nº4, 489-495
Análise do Modelo
ResiliênciaFactores Psicossociais
Experiências de Vida
Reservas Fisiológicas
Genética
Ambiente
Análise do Modelo
Factores de
Resiliência
Stressores Naturais
Outcome
Análise do Modelo
Outcome
Avaliação da Resiliência Física
FenótipoIdade
Trajectória
“Outcomes de Base” Possíveis
Resilience
Recovery
Chronic
Delayed
OUTCOME PRETENDIDO!
O Regresso a Casa
Trajecto Dentro do SNS
Admissão
Avaliação Funcional
Aplicação de um Plano de Cuidados
Personalizado
Trajecto Dentro do SNS
Internamento
Tendo em conta o Nível de
Resiliência (NR) e eventuais
trajectos anteriores,
define-se um “tipo de
internamento”.
Nível de Resiliência
Robusto
Desgastante
Frágil
Resilience
Recovery
Chronic
Delayed
Trajecto dentro do SNS
Alta
Continuidade de Cuidados
Consulta Externa
Consulta em CSP
Pesquisa Futura
«We have highlighted three key areas that warrant future research: (1) measurement of resilience, understanding how (2) system-level reserve contributes to whole-person-resilience and (3) interventions that promote physical resilience in the face of health challenges» (Whitson et al, 2016).
Obrigado!
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