cafe com o mundo
DESCRIPTION
Flávio DufflesTRANSCRIPT
SituationalSituationalSituationalSituational AssessmentAssessmentAssessmentAssessmentBelo Belo Belo Belo Horizonte Horizonte Horizonte Horizonte ---- ProfileProfileProfileProfile
� Territorial Expanse: 330.9 Km2 – 97% urbanized;
� Population: 2.37 million inhabitants (IBGE, 2010). It is the 6th
largest municipal population in Brazil.
� Demographic Density: 7,177 inhabitants / Km2 (IBGE, 2010)
� GDP (Gross Domestic Product): R$ 51,7 billion (IBGE, 2010)
It ranks 5th among Brazilian capital cities.
� GDP per capita: R$ 21,748.25 (IBGE, 2010)
� HDI: 0,810 (PNUD, 2010)
It ranks 8th among Brazilian capitals.
� Poverty rate: 17,62% (IPEA, 2008) revenue less than ½ minimum
salary per capita (R$ 232,50 / U$ 116.00)
Minas Gerais
Venda Nova
Norte
Pampulha
Noroeste
Barreiro
OesteCentro-Sul
Leste
Nordeste
Belo Horizonte
Minas Gerais
Venda Nova
Norte
Pampulha
Noroeste
Barreiro
OesteCentro-Sul
Leste
Nordeste
Belo Horizonte
Segurança Alimentar e Nutricional - Conceito
“A segurança alimentar e nutricional consiste na
realização do direito de todos ao acesso regular e
permanente a alimentos de qualidade, em quantidade
suficiente, sem comprometer o acesso a outras
necessidades essenciais, tendo como base práticas
alimentares promotoras de saúde que respeitem a
diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural,
econômica e socialmente sustentáveis.”
LOSAN, 2006
As ações da Assistência Alimentar e Nutricional estão distribuídas em vários projetos, com perfis diferentes de beneficiários:
Alimentação Escolar: crianças e adolescentes de 6 a 14 anos (1 a 3 por dia)
Alimentação em Creches: crianças de 4 meses a 5 anos e 8 meses (2 a 3 por
dia)
Alimentação em Entidades de Socialização Infanto Juvenil: crianças e adolescentes de 6 a 14 anos (1 a 3 por dia)
Alimentação em Abrigos: pessoas de todas as idades (1 a 3 por dia)
Alimentação em Instituições de Longa Permanência para Idosos: idosos (5 por dia)
Assistência a Pessoas em Risco de Desabrigamento: pessoas de todas as idades
Prevenção e Combate a Desnutrição: crianças de 0 a 5 anos
Banco de Alimentos: pessoas de todas as idades
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
Produtos in natura ou pouco processados,
hortaliças e frutas: aliada à preocupação com
a qualidade, há um controle de custos a fim de
garantir a viabilidade do projeto.
Parcerias: MEC/FNDE, SMED,
Conselho de Alimentação Escolar
186 escolas municipais
220 mil refeições/dia
70 unidades de educação infantil
23 mil refeições/dia.
Até 3 refeições/dia/criança.
Dietas especiais: crianças com
restrições alimentares.
• Planejamento
• Aquisição
• Controle de qualidade
• Armazenamento
• Distribuição
• Supervisão Alimentar
• Planejamento e acompanhamento das reformas das cozinhas escolares;
• Capacitação permanente das cozinheiras
• Educação alimentar e nutricional
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ASSISTÊNCIA ALIMENTAR
E NUTRICIONAL: direito
garantido às instituições
conveniadas
191 creches
87 projetos de socialização
19 ILPIs
Programas de Estágio: fortalecimento dos vínculos com as universidades para ações de pesquisa e avaliação.
BANCO DE ALIMENTOS
Redução do desperdício de
alimentos.
Recebe doação de alimentos
descartados, mas ainda próprios
para consumo.
Média de 1.260 kg de alimentos/dia
Parcerias:
MDS, CONAB, CEASA/MG, UFV,
FUMEC, Empresas, Sociedade Civil
ASSISTÊNCIA ALIMENTAR
34.961.320
51.026.862
19.859.575 21.719.881
54.820.895
72.746.743
0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 Projeção 2013
Merenda Escolar
A. Alimentar
Merenda + A. Alimentar
VOLUME REFEIÇÕES
RESTAURANTE POPULAR:
Em 1994 a PBH reabre o RP na área da Rodoviária.
Hoje temos 4 restaurantes e 1 refeitório + CREM
14 mil refeições/dia
(capacidade 20 mil/dia)
Parcerias: MDS.
Qualidade: alimentação equilibrada, saudável e segura.
Baixo custo: possibilita a melhoria da distribuição do gasto do orçamento familiar.
23% em média são idosos.
208786
647676731448
763944
783084
848.700
991.3561.089.184
1.236.583
1.428.413
2.521.250
2.753.3692.642.780
1.424.311
3.628.478
4.144.229
3.592.901
3.471.004
3.349.663
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
POPULAR RESTAURANT 1994 – 2012 (meals numbers:
Opening RP 3JUN/08
Opening RP 2JUL/04
Closed RP 1 to reform
Prices after May/10:Breakfast : R$ 0,50 (U$ 0.25);Lunch: R$ 2,00 (U$ 1,00);Dinner: R$ 1,00 (U$ 0,50)Bolsa Famíia (discount 50%)Homeless free access
RESTAURANTE POPULAR - quem acessa:
Média de idade
42,34 anos
23% idosos
Sexo
71% masculino
Trabalha?
65,7% tem ocupação
Classe Econômica
24,7% - A & B
52,5% - C
23,8% - D & E
Escolaridade
34,5% - fundamental
48,1% - médio
17,5% - superior
Dados 2012
ABASTECER
21 pontos de atendimento
25 produtos comercializados a preço único (R$ 0,92/kg) de uma lista de 80 produtos
50 mil toneladas comercializadas/ano
6,5 milhões de beneficiários/ano
Prêmio 0DM 2010
FEIRAS LIVRES
59 pontos de atendimento
95 feirantes
FEIRA MODELO
2 pontos de atendimento
29 feirantes
9 feiras na cidade
99 toneladas comercializados/ano (2012)
6 produtores
3 municípios
FEIRA ORGÂNICACertificação de Produção Orgânica
Parceria: Emater/MG
608 toneladas comercializadas/ano (2012)
26 produtores
8 municípios participantes
DIRETO DA ROÇA
30 pontos de venda direta do produtor ao consumidor
Convênio: Emater/MG
HORTAS ESCOLARES E COMUNITÁRIAS
Prática da agricultura urbana emespaços escolares e comunitários.
126 hortas escolares (2012)
48 hortas comunitárias (2012)
PLANTIO EM ESPAÇOS ALTERNATIVOS: visitas
técnicas, oficinas, distribuição de insumos,
mudas.
1.087 participantes (2012)
91 oficinas (2012)
Inclusão social no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar: detentores da Declaração de Aptidão ao Pronaf -DAP, categorias A,B e A/C, assentados e acampados.
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR
26 municípios
334 produtores
400 toneladas de alimentos distribuídos:
restaurantes populares, banco de
alimentos e alimentação escolar.
2011
Desenvolve ações educativase de comunicação, de forma intersetorial, no contexto da promoção de práticasalimentares e estilos de vidasaudáveis.
OFICINAS DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR
TEATRO EDUCATIVO/ PEDAGÓGICO
Metodologia dinâmica, participativa, adequada aos diferentes públicos.
Publicações: cartilhas, folhetos, cartazes.
As ações acontecem especialmente nas escolas municipais, rede conveniada e CRAS/BH Cidadania.
FORMAÇÃO DE MANIPULADORES
DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO DE
ALIMENTOS
Capacitação permanente:
400 profissionais/ano
Rede pública municipal e conveniada e entidades cadastradas no Banco de Alimentos.
Qualificação profissional e
geração de renda: cursos na
área de alimentação no
Mercado da Lagoinha.
80 cursos diferentes (2012)
Padaria Escola
Atende alunos da Rede Municipal de Ensino
400 pessoas (2012)
Cozinha Profissionalizante
Cursos abertos à população.
1.292 pessoas (2012)
Total AmountR$ 62.945.436,00
US$ 31,5 mi
Popular RestauranteR$ 15.560.068,00
US$ 7,75 mil
Secretariat + Food AssistanceR$ 21.621.338,00
US$ 11 mil
School MealsR$ 25.764.030,00
US$ 13 mil
0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total Budget R$
Food Stuffs; USD 18.228.723; 58%
Labor (Man Power) direct; USD 4.610.000;
15%
Propane - GÁS; USD 712.500; 2%
Third Part (Labor); USD 3.790.245; 12%
Utilities (Public Services) ; USD 689.540; 2%
Others; USD 3.441.710; 11%
Values 2013 by Product / Services - US$
CAE- Conselho de Alimentação Escolar School Food Council
CONCEPT
• The School Food Council of Belo Horizonte (CAE/BH), is a deliberativeorganization, economic control and support to the execution of the NationalProgram for School Food in Belo Horizonte.
• The School Food Council of Belo Horizonte (CAE/BH), was created throughMunicipal Decree nº 10.306, July 26, 2000.
STRUCTURE
• Composed of seven members, of which two are representatives of thestudents' parents, two teachers and educational staff, two from Civil Society,one from the executive branch, so as to comply with Resolução nº 38 doFNDE.
ACTIVITIES
• The School Food Council of Belo Horizonte (CAE/BH), aside from overseeingresources transferred, has the responsibility to control food quality products,from purchase till distribution to municipal public schools.
COMUSAN- Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Municipal Council for Food and Nutritional Security
WHAT IS IT?
• COMUSAN-BH is a council created by the orientation of the Ministry for SocialDevelopment (MDS) and Fight against Hunger, so as to accompany development ofthe “Zero Hunger” program in Belo Horizonte. Its objective is to secure theconstitutional rights of each person for food with quality and in sufficient amountthroughout all phases of life.
WHEN WAS IT CREATED?
• O COMUSAN-BH was created through Municipal Decree n° 11.341, May 30, 2003.
OBJECTIVE:
• secure the constitutional rights of each human being to eat and for food andnutritional security. It aims to work towards developing local policies, to beimplemented through partnerships and initiatives of the Municipality with civilsociety, such as food banks, incentives for urban agriculture for personalconsumption, popular restaurants, and modernization of food supply equipment.
WHAT IS ITS COMPOSITION?
• O COMUSAN-BH is composed of 32 members, 11 governmental representatives; 11representatives from civil society, and 10 labor representatives from the foodsector.
Resilient Cities
Cidades Resilientes
Resiliência é a chave para o desenvolvimento local.Sistemas e comunidades urbanas precisam ser capazes de suportar ostress e sobreviver, adaptar e recuperar-se depois uma crise ou desastre.A capacidade e habilidade para fazer isto caracteriza uma cidaderesiliente. Água, alimentos, energia, infraestrutura, os fluxos de bens eserviços, saúde e segurança podem ser afetadas por eventos extremos,como terremotos ou tsunamis, testando o sistema de prevenção de umacidade.
"A capacitação das comunidades com o apoio do governo local éfundamental para a Redução do Risco de Desastres".Diane Archer, pesquisador,Instituto Internacional para o Meio Ambiente eDesenvolvimento (IIED), U.K.
Resilient Urban Food Systems ForumO que é um sistema de segurança alimentar?Um sistema segurança alimentar nos centros urbanos é muito mais do que apenas comida.Olhando para a segurança alimentar sob a ótica da resiliência de uma região da cidade vai ajudarcom este processo. São necessários perspectivas holísticas. Na prática, isso significa considerar acidade e sua região e costumes alimentares e outros fatores como: saúde e educação, mas tambémem setores que normalmente não são considerados tais como: transporte e logística e gestão deemergência.
Quais são os desafios?Redução da pobreza : conectando a pobreza urbana local e segurança nutricional.Desafios físicos: Incentivar uma visão holística da demanda sobre a região de base do solo urbano(variabilidade climática, a urbanização, o crescimento populacional, etc), como pertencentes a umsistema sócio-ecológico acopladas.As incógnitas : pesquisas sobre vulnerabilidades de sistemas alimentares, a capacidade deprodução urbana, e os benefícios sociais e econômicos de produção e consumo local.Falta de diretrizes : desenvolvimento de quadros legais e as avaliações para os sistemasalimentares, incluindo a agricultura urbana, considerando os riscos locais e as múltiplas funções eserviços de espaços verdes.Considerando-se todos (stakeholders) : incorporando diversos atores - incluindo empresas,acadêmicos, governo e consumidores (observando diferentes culturas, dietas e preferências) - esuas perspectivas.Comércio global e agricultura : Considerando as conexões dos sistemas alimentares na regiãopara sistemas globais de comércio e como esses impactos afetarão os recursos naturais e asligações entre cidades e países.
Resilient Urban Food Systems Forum
Cidades se tornarão mais atraentes se incorporarem projetos de produção de alimentos
• Jardins produtivos e agricultura urbana são cada vez mais populares em muitas cidades;• Alimentação e estilos de vida saudáveis tornarão as cidades lugares mais atraentes (maior apoiopopular);• Comunidade irá comprar produtos locais e isto apoiará e garantirá a longevidade.
Veja onde as inovações sistemas alimentares já estão ocorrendo:• Descubra o que os varejistas e pesquisadores locais estão fazendo na cidade. Por exemplo, utilizarresíduos domésticos e indústrias de processamento de alimentos para a produção de biogás;• Fazer a ligação jardineiros com empresários: usos multifuncionais de fazendas urbanas tornamcompetitivos (por exemplo, o uso de energia solar, iniciativas sociais, fornecimento de alimentos etc.)• Pense estrategicamente sobre o uso dos espaços e serviços do ecossistema (por exemplo, silvicultura -
métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com vistas a satisfazeras necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, é aplicação desse estudo para a manutenção, oaproveitamento e o uso racional das florestas- e novas vias verdes).Por exemplo, o plantio de espaços verdes em telhados é uma medida de adaptação as mudançasclimáticas e mitigação, bem como a viabilidade e aumento da capacidade de resiliência da cidade nofornecimento de alimentos.
Visit: http://www.iclei.org/our-activities/our-agendas/resilient-city/resilient-cities-2013-live-blog.html
Prefeitura de Belo Horizonte
Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional
Rua Tupis, 149, 3º andar – Centro – Belo Horizonte/MG
www.pbh.gov.br/segurancaalimentar
Fone: (31) 3277- 4875
E-mail: [email protected]