c omunicação de m marketin ng na rede ucc · ps: i love sua superv ção que se specialmen e me...

87
C omu unic n R M Isabe cã na R Relató Mestra el Gon C M ão d Rede ório d ado e nçalve Coimbra aio 201 e M e UC de Está em Ge s Marq a 10 Mark C ágio estão ques ketin ng

Upload: others

Post on 16-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

C

omuunicn

R

M

Isabe

caçãna R

Relató

Mestra

el Gon

C

M

ão dRede

ório d

ado e

nçalve

Coimbra

aio 201

e Me UC

de Está

em Ge

s Marq

a

10

MarkC

ágio

estão

ques

ketin

ng

Page 2: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Rel

Está

atório de Es

O

Orien

ágio realizad

Comu

stágio de Me

Orientador Ac

ntadora no lo

do na Rede

nicação d

estrado em G

Univers

Autora: Isa

cadémico: P

ocal de Está

UC – Rede d

Coim

Página 1

de Market

Gestão, apre

sidade de Co

bel Gonçalv

Professor Do

ágio: Engenh

de Antigos E

mbra, Maio 2

Comunicaç

ting na Re

esentado à

oimbra,

es Marques

outor Filipe C

heira Isabel G

Estudantes d

2010

ção de Mark

ede UC

Faculdade d

s

Coelho (FEUC

Gomes (Red

da Universid

eting na Red

de Economia

C)

de UC)

ade de Coim

de UC

a da

mbra

Page 3: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

"A muddança mais significante

Página 2

e na vida de

Atitudes

Comunicaç

uma pessoa

s correctas p

ção de Mark

a é uma mu

produzem ac

W

eting na Red

udança de a

cções correc

William J. Joh

de UC

titude

ctas. "

hnson

Page 4: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Agra

As m

À min

tamb

vida,

fazer

Aos m

tamb

semp

Ao Is

todo

adve

Um a

apoio

me tr

No co

À En

oport

real r

Em s

profis

assim

E ain

proje

Por f

nome

estive

em to

vossa

adecimen

inhas prime

nha Mãe e P

bém em TOD

sempre co

rem de mim

meus irmão

bém, e sobr

pre pequena

smael, pelo s

o seu amo

rsidades qu

agradecimen

o, sugestões

ransmitiu no

ontexto da R

ngenheira Is

tunidade fan

reconhecime

segundo lug

ssionalismo

m continue;

nda, a todo

ecto real.

fim, mas nã

earei, pois is

eram presen

odas as exp

a contribuiçã

ntos

eiras palavra

Pai por me a

DO o meu pe

om imenso

a mulher qu

s André e D

retudo, pelo

a no coração

seu apoio e

or e motiva

e nos fazem

nto muito es

s, comentár

o decorrer d

Rede UC que

sabel Gom

ntástica de

ento também

gar, às min

e sobretud

s os memb

ão menos im

sso implicar

ntes no meu

periências vi

ão em me to

P

as neste rela

acompanhar

ercurso aca

carinho! AM

ue sou, sem

David. Obriga

os momento

o.

acompanha

ação també

m dar valor a

special ao P

rios e acima

a elaboraçã

ero agradece

es por acr

aprendizage

m pelo acom

nhas colega

o amizade q

bros da Red

mportante, q

ria colocar u

u percurso a

vidas nesta

ornar numa

Por tudo isso

Página 3

atório são es

rem, não ap

démico e so

MO-VOS ime

m vocês nada

ada pelos m

os de apoio

amento inco

ém na conq

aos moment

Professor Do

a de tudo pe

o deste rela

er a todos os

reditar em

em e enriqu

mpanhamen

as de gabin

que se form

de UC que

quero agrad

um novo an

académico, n

Coimbra im

pessoa mel

o, o meu Mu

Comunicaç

specialment

penas na rea

obretudo de

enso! Obriga

a disto era re

momentos d

e reconfort

ondicional n

quista de m

os bons.

outor Filipe

ela serenida

atório.

s membros

mim desde

uecimento p

to a tantos o

nete, foi um

mou, estou o

directa ou

ecer a todo

exo a este

não apenas

mensa, obrig

hor.

uito Obrigada

ção de Mark

te dedicadas

alização des

esde o prime

ada por ser

eal.

e felicidade

to mútuos.

nas horas m

mais este o

Coelho pela

ade e motiva

envolvidos e

e o início

pessoal e pro

outros níveis

m bom esp

orgulhosa e

indirectame

os os meus

relatório. Po

nos óptimos

gada pelo vo

a!

eting na Red

s…

ste relatório

eiro dia da m

rem como s

e partilhados

A distância

ais difíceis,

objectivo. Sã

PS: I Love

a sua superv

ação que se

especialmen

e me dar

ofissional, o

s;

pírito de eq

esperanços

ente tornam

AMIGOS. N

or isso você

s momentos

osso apoio e

* Isa

de UC

como

minha

são e

s mas

a será

e por

ão as

e You.

visão,

empre

nte:

esta

o meu

quipa,

a que

m este

ão os

s que

s mas

e pela

abel *

Page 5: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Sum

COM

Autor

Mest

Orien

Orien

Loca

Conc

A Com

empr

corre

foi tã

nece

comu

A exp

ideia

comu

mark

dada

Este

Comu

técni

“clien

Palav

Comu

mário

UNICAÇÃO D

ra: Isabel Go

trado em Ge

ntador Acadé

ntadora no lo

l de Estágio

clusão: Maio

municação

resas. O Ma

ecta gestão

ão decisiva n

ssárias par

unica.

pressão “Co

de que o o

unicação hu

keting” serve

a marca ou p

relatório vis

unicação de

cas de com

ntes”.

vras-chave:

unicação, Co

DE MARKETI

onçalves Ma

estão na Fac

émico: Profe

ocal de Está

: Rede UC –

o 2010

de Marketin

arketing mod

da marca. N

no sucesso d

a que a ef

omunicação

bjecto de es

umana, e q

e para reco

produto, nes

sa, acima de

e Marketing

municação e

Comunica

omunicação

ING NA RED

arques

culdade de E

essor Douto

ágio: Engenh

Rede de An

ng desempe

derno como

Nunca como

das empresa

ficácia da c

de Marketi

studo deste

ue assim d

ordar o seu

ste caso da R

e tudo aume

numa óptic

estão ao se

ção de M

o Integrada d

Página 4

DE UC

Economia da

r Filipe Jorge

heira Isabel C

ntigos Estud

enha um pap

ferramenta

o nos tempo

as. No entan

comunicação

ng” é aqui

trabalho se

deve ser en

propósito e

Rede UC.

entar os níve

ca integrada

erviço dos p

Marketing,

de Marketin

Comunicaç

a Universida

e Fernandes

Cristina Cos

antes da Un

pel crítico no

a de gestão

os actuais a

nto, novos c

o promova

utilizada co

e enquadra

ncarado e e

específico: p

eis de envolv

a, onde, as

produtos, do

Política d

g, Campanh

ção de Mark

ade de Coim

s Coelho

sta de Almeid

niversidade d

o sucesso d

cada vez m

a Comunicaç

conceitos e n

o sucesso

om o propós

no fenómen

entendido. O

promover as

vimento com

marcas, as

os serviços

de Comuni

ha de Comun

eting na Red

bra

da Gomes

de Coimbra

das marcas

mais salienta

ção de Mark

novas forma

das marcas

sito de refor

no mais amp

O qualitativo

s vendas de

m as temátic

campanhas

e sobretudo

cação, Mix

nicação.

de UC

e das

a uma

keting

as são

s que

rçar a

plo da

o “de

e uma

cas da

s e as

o dos

x de

Page 6: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Abs

MAR

By Isa

Mast

Acad

Intern

Intern

Conc

Mark

Mark

mana

comp

effec

The t

purpo

such

purpo

This

Mark

comm

"cust

Key-w

Integ

tract

KETING COM

abel Gonçal

ter: Manage

emic Orient

nship Orient

nship place:

clusion: May

keting Comm

keting as a

agement. M

panies. How

ctiveness to

term "Marke

ose of this

it must be

ose, to prom

paper seek

keting Com

munication

tomers ".

words: Mar

grated Marke

MMUNICATIO

ves Marque

ment at Fac

ation: PhD F

tation: Engin

: Rede UC –

2010

munication p

a tool of m

Marketing C

wever, new

promote the

eting Comm

paper fits i

e understoo

mote sales of

ks above a

munication

technologie

keting Com

eting Comm

ON AT REDE

es

culdade de E

Filipe Jorge F

neer Isabel C

Rede de An

plays a criti

modern ma

Communicat

concepts

e success of

munication" i

nto the wid

od. The qu

f a particula

ll to increas

on integra

es are at t

mmunication

unication, C

Página 5

E UC

Economia, U

Fernandes C

Cristina Cost

ntigos Estuda

ical role in

anagement

tion was n

and new

f the brands

s used here

er phenome

alitative "m

ar brand or p

se the leve

ated optic,

the service

, Communi

Communicat

Comunicaç

niversity of

Coelho

ta de Almeid

antes da Un

the success

increasingly

never so d

ways are

it communi

e in order to

enon of hum

marketing" s

product, in th

els of engag

where th

of produc

ication Poli

ion Campaig

ção de Mark

Coimbra

da Gomes

niversidade d

s of brands

y stresses

decisive in

needed for

icates.

o reinforce t

man commu

erves to re

his case “Re

gement with

e brands,

cts, services

cy, Mix of

gn.

eting na Red

de Coimbra

and compa

a proper

the succes

r communic

the idea tha

unication, a

ecall the sp

ede UC’s”.

h the them

campaigns

s and espe

Communic

de UC

anies.

brand

ss of

cation

at the

nd as

pecific

mes of

s and

ecially

ation,

Page 7: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Índic

Sumá

Abstr

Capít

Capít

II.

II.2

II.3

Capít

III.

III.

III.3

Capít

ce

ário ..............

ract ..............

tulo I – Intro

tulo II - Fund

1. O conceit

2. Marketing

3. A Política

II.3.1. Tipos

II.3.2. O pro

II.3.3. Etapa

II.3.3.1. Aná

II.3.3.2. Def

II.3.3.3. Sele

II.3.3.4. Pos

II.3.3.5. Esc

II.3.3.6. Esc

II.3.3.6.1. D

II.3.3.6.1.1.

II.3.3.6.1.2.

II.3.3.6.1.3.

II.3.3.6.1.4.

II.3.3.6.1.5.

II.3.3.6.1.6

II.3.3.7. Det

II.3.3.8. Exe

II.3.3.9. Ava

II.3.4.Comu

tulo III – Car

1. Introduçã

2. A Univers

3. A Rede U

III.3.1. O Pro

III.3.2. As Ti

III.3.3. As Pa

tulo IV - O Es

....................

....................

odução ........

damentação

to de Market

g-Mix ............

de Comunic

de Comunic

cesso de Co

as na elabor

álise da situa

finição dos o

ecção do pú

sicionamento

colha da men

colha dos ca

Definição do

A Publicida

A Força de

A Promoção

As Relaçõe

O Marketin

Merchandis

terminação d

ecução do pl

aliação dos r

nicação Inte

racterização

ão ................

sidade de Co

C .................

ojecto ..........

pologias de

arcerias ......

stágio na Re

....................

....................

....................

o Teórica ......

ting .............

....................

cação ...........

cação ..........

omunicação

ração de um

ação ............

objectivos da

úblico-alvo ...

o ..................

nsagem .......

nais de com

Mix de Com

de ...............

Vendas .......

o de vendas

s Públicas...

g Directo .....

sing ..............

do orçamen

ano .............

resultados ...

egrada de M

da Instituiç

....................

oimbra .........

....................

....................

Relacionam

....................

ede UC .........

Página 6

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

...................

ma campanha

....................

a Comunicaç

....................

....................

....................

municação ...

municação ...

....................

....................

s ...................

....................

....................

....................

to da campa

....................

....................

Marketing .....

ção ...............

....................

....................

....................

....................

mento ...........

....................

....................

Comunicaç

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

a de Comun

....................

ção ..............

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

anha de com

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

ção de Mark

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

nicação ........

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

municação ..

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

eting na Red

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

de UC

....... 4

....... 5

....... 9

..... 11

..... 11

..... 12

..... 13

..... 15

..... 16

..... 19

..... 20

..... 20

..... 23

..... 24

..... 25

..... 25

..... 26

..... 26

..... 28

..... 29

..... 31

..... 32

..... 34

..... 34

..... 36

..... 37

..... 37

..... 40

..... 40

..... 40

..... 43

..... 43

..... 45

..... 46

..... 50

Page 8: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.

IV.

IV.

Capít

Refer

Acrón

Anex

1. Introduçã

2. Funções

IV.2.1. “Aná

IV.2.2. Estud

IV.2.3. Rem

IV.2.4. Merc

IV.2.5. Agen

IV.2.6. Ofert

IV.2.7. Direc

IV.2.8. Análi

IV.2.9. Mens

IV.2.10. Visi

IV.2.11. Cria

IV.2.12. Org

IV.2.12.1. IV

IV.2.12.2. (R

IV.2.12.3. A

IV.2.13. Cria

IV.2.13.1. O

IV.2.13.2. G

IV.2.13.3. E

IV.2.13.4. “1

IV.2.13.5. “Ú

IV.2.13.6. R

IV.2.14. O m

IV.2.15. A R

IV.2.15.1. F

IV.2.15.2. Tw

IV.2.15.3. Y

IV.2.15.3. B

3. Ideias, Su

tulo V - Análi

rências Bibl

nimos ..........

os ................

ão ................

desempenh

lise das Nec

do de Bench

odelação da

chandising ..

nda Cultural

tas de Empr

ct Mailing ....

ise dos Reto

sagem de A

itas às Facu

ação de Parc

ganização e

Vª Gala da R

Re) Queima

bertura do C

ação de mat

O Livro da Se

Gravação de

dição de Víd

1290” – Pro

Última Aula”

Reportagens

membro Red

ede UC e as

acebook .....

Twitter ..........

YouTube .......

Blog ..............

ugestões, Re

ise Crítica e

iográficas ...

....................

....................

....................

hadas ...........

cessidades d

hmarking .....

a página We

....................

....................

rego .............

....................

ornos............

niversário ...

ldades ........

cerias ..........

divulgação d

Rede UC .......

das Fitas ....

Cortejo da Q

terial multim

emana .........

Workshops,

deos .............

ograma de R

” ...................

e Entrevista

e UC como

s Redes Soc

....................

....................

....................

....................

ecomendaçõ

Conclusão .

....................

....................

....................

Página 7

....................

....................

dos Membro

....................

eb .................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

de Eventos .

....................

....................

Queima das F

média ...........

....................

, Colóquios,

....................

Rádio ...........

....................

as ................

Fã e não co

iais .............

....................

....................

....................

....................

ões ..............

....................

....................

....................

....................

Comunicaç

....................

....................

os da Rede U

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

Fitas ............

....................

....................

Conferência

....................

....................

....................

....................

mo Consum

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

ção de Mark

....................

....................

UC” .............

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

as… .............

....................

....................

....................

....................

midor ............

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

eting na Red

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

de UC

..... 50

..... 50

..... 50

..... 52

..... 53

..... 54

..... 54

..... 54

..... 55

..... 56

..... 58

..... 58

..... 58

..... 59

..... 59

..... 61

..... 61

..... 62

..... 62

..... 62

..... 62

..... 62

..... 63

..... 63

..... 65

..... 65

..... 65

..... 66

..... 67

..... 67

..... 67

..... 69

..... 71

..... 73

..... 74

Page 9: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Índic

Figur

Figur

Figur

Figur

Figur

Índic

Tabe

Índic

Gráfi

Gráfi

Gráfi

Gráfi

ce de Figu

ra 1 – O Mar

ra 2 – O Proc

ra 3 – O Mix

ra 4 – Abord

ra 5 – A Com

ce de Tab

la 1 - Model

ce de Grá

co 1 - Taxa d

co 2 - Evolu

co 3 - Intera

co 4- Evoluç

uras

rketing Mix .

cesso de Co

de Comunic

dagens para

municação In

belas

los de Hiera

áficos

de Adesão à

ção do núm

acção dos Fã

ção do núme

....................

omunicação .

cação ..........

a determina

ntegrada de

rquia de Res

às Tipologias

ero de nova

ãs na Página

ero de "Fãs"

Página 8

....................

....................

....................

ação de um

Marketing .

sposta ........

s, com base

as adesões à

a Oficial de F

na página O

Comunicaç

....................

....................

....................

orçamento

....................

....................

no nº total d

às Tipologias

Facebook da

Oficial Faceb

ção de Mark

....................

....................

....................

de comunic

....................

....................

de Aderente

s. .................

a Rede UC ..

book da Red

eting na Red

....................

....................

....................

cação ...........

....................

....................

es .................

....................

....................

de UC ...........

de UC

..... 12

..... 17

..... 26

..... 36

..... 39

..... 23

..... 46

..... 57

..... 57

..... 66

Page 10: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Cap

C

O pre

conc

Econ

O est

Coim

conta

comu

proje

estag

É de

realiz

efect

proce

Assim

do m

impli

empr

da Po

contr

orien

maxi

fluxos

de in

A Pol

cultu

pítulo I

Com cada n

esente traba

lusão do Me

omia da Un

tágio desen

mbra e teve

acto com o

unicação e,

ecto. Este

giária na áre

e salientar

zadas ao lo

tuado com t

esso, revela-

m, o tema es

marketing, de

cações que

resas. A esc

olítica de Co

ribuir para

ntador e n

mizando o

s de comun

teresse, num

lítica de Com

ra organiza

– Introd

nova aventur

alho é desen

estrado em

iversidade d

volveu-se n

como prin

o mundo pr

mais gene

relatório pr

ea de marke

que o relat

ongo do tem

todo o conh

-se a aprend

scolhido par

enominada d

e este conce

colha deste t

omunicação

o cumprim

normativo c

seu desem

icação que f

m processo

municação d

cional da e

dução “C

ra na vida, q

nova amiza

nvolvido no

Gestão ou

de Coimbra.

a Rede UC

cipal object

rofissional,

ericamente,

retende po

eting e comu

tório de es

mpo, como a

hecimento a

dizagem oco

ra desenvolv

de “Comunic

eito tem vin

tema foi fru

o em qualqu

mento da m

concebido

mpenho. Est

facilitem a i

de influênci

deve estar e

empresa e d

Página 9

Com cada ex

quer seja um

ade ou um n

âmbito da d

2.º Ciclo do

– Rede de

tivo proporc

possibilitand

de Market

rtanto desc

unicação da

stágio desti

a apresenta

adquirido du

orrida duran

ver neste tra

cação de Ma

ndo a ter no

uto da const

uer empresa

missão insti

para sistem

a política p

nteracção e

ia recíproca

em sintonia

deve ser as

Comunicaç

xperiência n

m novo empr

novo ambien

disciplina Es

o Processo d

Antigos Est

cionar a op

do o acom

ting, no cu

crever a e

Rede UC.

na-se não

ar um tema

urante a lice

te o estágio

abalho incid

arketing”, m

o comportam

tatação da a

a, uma vez q

tucional da

matizar as

pressupõe a

entre a Rede

.

com os obj

ssumida po

ção de Mark

nova, torno-m

rego, uma n

nte, cresço e

stágio Curric

de Bolonha

tudantes da

portunidade

panhament

umprimento

xperiência

só a descr

a para enqu

enciatura e

.

de sobre um

mais concreta

mento do co

actualidade

que esta tem

a mesma. É

acções d

a criação e

e UC e seus d

ectivos estr

r todos ind

eting na Red

me em algo

ova relação

e transformo

Chopra (2

cular, com v

da Faculdad

Universidad

de um pri

o da polític

das norma

vivida enq

rever activid

uadrar o tra

mestrado.

a área espe

amente, sob

onsumidor e

e da import

m como obje

É o instrum

de comunic

manutençã

distintos pú

atégicos e c

istintamente

de UC

novo.

, uma

o-me.”

2005)

vista à

de de

de de

meiro

ca de

as do

uanto

dades

balho

Neste

ecífica

bre as

e das

tância

ectivo

mento

cação,

ão de

blicos

com a

e, em

Page 11: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

partic

toma

No s

capít

O Ca

justif

No C

vária

litera

de m

No C

algum

grand

Proce

impo

apres

O Ca

estág

suges

Por f

conc

cular por q

ada de decis

seguimento

tulos distinto

apítulo I – I

fica a relevâ

Capítulo II –

s temáticas

atura basead

marketing.

apítulo III –

mas página

des marcos

ede-se aind

ortância da s

sentação do

apítulo IV –

gio, com as

stões e reco

fim, no Cap

lusões e é a

quem exerce

sões.

destas refl

os.

ntrodução –

ncia da tem

Fundament

s abordadas

da em autor

Apresentaç

as à Univers

s históricos

da à aprese

sua criação,

os seus serv

O Estágio

consequent

omendações

pítulo V – A

ainda feita u

e actividade

lexões, o p

– reflecte o

ática em an

tação teórica

s aquando

res que mui

ção da Unive

sidade de

para a cid

entação do

, dos seus o

iços prestad

na Rede U

tes implicaç

s a serem de

Análise Crític

ma breve an

Página 10

es de comu

presente rel

s principais

nálise.

a – é apres

do estágio

to já se deb

ersidade de

Coimbra, n

dade de Co

projecto Re

objectivos, a

dos e dos se

UC – relata

ções na Red

esenvolvidas

ca e Conclu

nálise crítica

Comunicaç

unicação ou

atório de e

s objectivos

entada a re

. Trata-se d

bruçaram so

Coimbra e d

omeadamen

oimbra mas

ede UC com

as suas amb

eus principai

as tarefas

de UC dando

s.

usão – são

a.

ção de Mark

u participa

estágio é d

do trabalho

evisão desen

de uma rev

obre o tema

da Rede UC

nte ao des

s também

m uma bre

bições, pass

is parceiros.

desempenh

o-se ainda r

apresentad

eting na Red

no process

ividido em

o desenvolv

nvolvida sob

visão sumár

da comunic

– são dedic

screver dos

a nível Mu

ve exposiçã

sando ainda

.

hadas dura

relevo a alg

das as princ

de UC

so de

cinco

vido e

bre as

ria da

cação

cadas

seus

undial.

ão da

a pela

nte o

gumas

cipais

Page 12: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Cap

II. 1.

c

Pode

ou ai

que

objec

comp

objec

oferta

A im

defin

“O M

empr

ponto

objec

enqu

“O M

Mark

“O ve

assim

nece

Segu

send

prom

realiz

Segu

uma

cons

pítulo II

. O conceit

“Pod

rescimento.

e dizer-se qu

inda numa a

vê na criaç

ctivos de um

portamento

ctivos da or

a que seja ir

mportância

nições que s

Marketing é

resa). Ele é

o de vista d

ctivo é con

uadre... e se

Marketing é

keting” (Davi

erdadeiro M

m um proc

ssidades do

undo Lendre

o o conjun

mover, nos

zação dos se

undo Tocque

organização

umidores no

I - Fund

to de Mark

emos escol

A opção pe

ue o Market

atitude que

ção de valo

ma organiza

dos consum

rganização,

rrecusável p

do Marketi

e seguem.

tão básico

todo o negó

do consumi

hecer e co

venda a ele

demasiado

id Packard).

arketing é a

esso de ge

o consumido

evie et al. (1

nto dos mé

públicos p

eus próprios

er e Zins (19

o destinada

o interesse m

amenta

keting

her recuar e

lo crescime

ting consiste

deve presid

or (satisfaçã

ção (Coelho

midores de

efectivando

para os cons

ng nas org

o que não

ócio visto do

dor. O obje

mpreender

e próprio” (P

o important

aquele que é

estão respo

or” (Hart, 19

1992), pode

étodos e do

elos quais

s objectivos.

999), a filos

as a satisfaz

máximo com

Página 11

ação Te

em direcção

nto tem que

e num estad

dir a todas

ão) para o

o, 2008). As

uma forma

o-se esta in

sumidores.

ganizações

pode ser c

o ponto de

ectivo do Ma

o cliente t

eter Drucke

e para ser

é capaz de

onsável por

98).

mos então s

os meios d

se interes

sofia de Ma

zer as neces

mum da orga

Comunicaç

eórica

à seguranç

e ser feita re

que ser

do de espíri

as decisões

cliente a m

ssim, o Mark

a que contr

fluência pe

é inquesti

considerado

vista do seu

arketing é t

tão bem qu

r).

deixado ap

definir o qu

r identificar

sumariar o

de que um

ssa, os com

rketing é o

ssidades re

anização e d

ção de Mark

a ou avança

epetidas veze

superado a

ito, numa fil

s e actos de

melhor form

keting prete

ribua para

lo desenvol

ionável, co

uma funçã

u resultado

tornar a ve

ue o produt

penas ao D

e deve ser

, antecipar

conceito de

a organizaç

mportament

conjunto da

econhecidas

do consumid

eting na Red

ar em direcç

es. E o med

cada mome

Maslow (1

losofia de g

e uma empr

ma de ating

ende influen

a realização

lvimento de

mo retratam

ão separad

final, ou sej

nda supérfl

to ou serviç

Departamen

produzido, s

e satisfaz

e Marketing

ção dispõe

tos favoráv

as actividad

ou sentida

dor.

de UC

ção ao

o tem

ento.”

1971)

gestão

resa e

gir os

ciar o

o dos

e uma

m as

a (na

ja, do

ua. O

ço se

to de

sendo

er as

como

para

eis à

es de

s dos

Page 13: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

O M

merc

uma

pens

II.2.

Mark

acção

produ

comp

client

a sua

Figura

O co

distri

de M

merc

conco

arketing pe

cados. As es

evolução s

amento hum

Marketing

keting Mix é

o do Market

uto, ao pre

ponentes qu

tes. A utiliza

a harmoniza

a 1 – O Market

njunto coere

buição, e à

Marketing. Em

cado, uma

orrência, atr

ermite às o

stratégias d

significativa

mano e das

g-Mix

é uma expre

ting, os ‘qua

eço, à distr

ue a empre

ação simultâ

ação, para ga

ing Mix

ente de dec

de comunic

m função da

ou mais d

ravés da cria

Política de Comunicação

organizações

e aproximaç

, consequê

tecnologias

essão amer

atro P’: Prod

ibuição e à

esa dispõe p

ânea destas

arantir a sua

cisões relati

cação de de

a situação da

destas vari

ação de valo

o

Página 12

s melhorare

ção aos me

ência das m

.

ricana que

duct, Price, P

à comunica

para poder

quatro gran

a eficácia, é

vas à polític

eterminado

a empresa,

iáveis pode

or para o clie

Consumidor

Política deProduto

Política deDistribuição

Comunicaç

em a forma

ercados têm

mudanças i

designa os

Place, Prom

ção (ou pr

influenciar

ndes variáve

o que a pal

ca de produ

produto tra

das suas ca

e dar à em

ente.

PolP

ção de Mark

a como se

m sofrido ao

impostas p

quatro prin

motion, que c

omoção). S

o comporta

eis de acção

avra Mix su

uto, à polític

duz as opçõ

aracterística

mpresa van

ítica dePreço

eting na Red

aproximam

o longo do t

ela evoluçã

ncipais meio

corresponde

São estas q

amento dos

torna neces

gere.

ca de preço,

ões de estra

as, do produt

ntagem sob

de UC

m dos

empo

ão do

os da

em ao

quatro

seus

ssária

, à de

atégia

to, do

bre a

Page 14: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

O Ma

II.3.

Como

Mix.

produ

carac

assim

muito

origin

comu

ser i

marc

1 A poacond 2 A po 3 A polinear 4 A pomeios

arketing-Mix

A política

através do

superiorida

mercado);

A política

produtos o

exemplo d

A política d

do produto

serviços q

produto;

A política d

emite em d

A Política

o acabamos

A Comunic

uto. É tamb

cterísticas, o

m uma via p

o significati

nar benefíci

unicação, e

nterpretada

ca é de baixa

olítica de proddicionamento

olítica de preç

olítica de distr, as ofertas p

olítica de coms de promoçã

pode ter co

de produto

o processo d

ade qualitat

de preço2:

ou serviços

e preços ma

de distribuiç

o certo, no lo

ue são nec

de comunica

direcção ao

de Comu

s de referir a

cação é um

bém necess

o que facilita

para criar va

va para a

os psicológ

dessa form

a negativam

a qualidade.

duto tem a veo, da marca e

ço define as c

ribuição detepromocionais

municação dá ão…

omo eixo prin

o1: que engl

de troca. Pod

tiva ou a e

que corres

oferecidos

ais baixos do

ção3: que nã

ocal certo, n

essários pa

ação4: que r

seu alvo.

nicação

a Política de

a variável

sário inform

a o processo

alor. De refe

criação da

gicos para o

ma o descon

mente ao co

.

er com as care dos serviços

condições tar

ermina os circs, etc.

indicação so

Página 13

ncipal (Kotle

loba um pa

de aplicar-se

especializaçã

sponde ao

no mercado

o que a conc

ão é mais d

no momento

ara a venda

representa t

e Comunicaç

importante,

ar o público

o de decisão

erir ainda qu

imagem de

os consumid

nhecimento

onduzir os c

racterísticas ds.

rifárias que se

cuitos de dist

obre o mix da

Comunicaç

er, 1999):

acote de be

e ao favorec

ão (respond

custo mon

o. Acontece

corrência, e

do que o sis

o certo, nas q

, consumo

todo e qualq

ção é uma d

não basta

o alvo da s

o de compra

ue a comun

e um produ

dores. Para

da marca p

consumidore

do produto, co

erão aplicada

ribuição, a co

comunicação

ção de Mark

enefícios qu

cer a inovaç

der a determ

etário que

quando se

m produtos

stema que p

quantidades

e por vezes

quer sinal q

das variáveis

produzir e

sua existênc

a dos consum

nicação cont

uto, o que

lelamente, a

por parte do

es a consid

om a compos

as.

olocação dos

o, a estratégi

eting na Red

ue se pode

ção tecnológ

minado nich

é agregado

está diante

semelhante

permite a en

s certas e co

s manutençã

ue uma em

s do Market

e distribuir

cia e das su

midores, sen

tribui de for

também po

a ausência

o público, po

derarem que

sição da gam

produtos no

a nos media,

de UC

obter

gica, a

ho de

o aos

e, por

es;

ntrega

om os

ão do

presa

ting

um

uas

ndo

rma

ode

de

ode

e a

a, do

, os

Page 15: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Por c

direc

forne

(Lam

No se

Comu

evolu

A au

a int

mass

muda

de p

distin

comu

envo

do el

O pa

altera

dar e

própr

Activ

comp

suste

A com

a troc

ocorr

carac

proce

senti

dado

partil

atitud

comp

persu

comunicação

cção dos se

ecedores, ac

mbin, 2000).

eio de uma

unicação, a

ução.

udiência frag

eractividade

sificadorame

ança no mu

pessoas com

ngue. O Mar

unicação tra

lvido em co

o de ligação

pel do Mark

ação provoc

experiências

rias experiên

var pessoas

preensão da

entar valores

municação é

ca de inform

re, com mai

cterísticas

essamento

dos: visão, a

os dos sentid

lham experiê

des, percep

portamentos

uadir ou mot

o de market

eus diferent

ccionistas, j

revolução e

a actuação

gmentada, a

e e a criaçã

ente como

ndo do Mar

m interesse

keting e a C

adicional di

omunidades

o com as ma

keting e da

cada na form

s a fazer, c

ncias, num a

s, motivar p

a origem e

s e substant

é uma forma

mação. Neste

ior ou meno

distintivas

de informa

audição, tac

dos, ou seja

ências e op

pções, valo

s dos sere

tivar – ou se

ting define-s

tes públicos

unto dos po

em curso no

do Marketi

a mudança n

ão de conte

consumid

rketing e da

es comuns

Comunicação

rigida às m

ou tribos, c

arcas, equac

comunicaçã

ma de comu

cria condiçõ

ambiente dif

pessoas, an

do destino

tivos das ma

a de interac

e sentido m

or grau de s

dos seres

ação. A com

cto, olfacto,

a, a razão. A

iniões. Por d

ores e cren

es humanos

eja, para lev

Página 14

se o conjun

s, ou seja, j

oderes públ

os nossos d

ing e da C

nos hábitos

eúdos pelas

ores, const

comunicaç

e afinidad

o não vivem

massas e à

cujas afinida

ciona a com

ão nesta no

unicar e ger

ões para co

ferente e “li

nimar pesso

o das acçõ

arcas junto d

cção entre d

uito geral, é

sofisticação,

vivos é a

municação h

sabor e ain

Assim, atrav

decorrência,

nças. Como

s, ela pode

var alguém a

Comunicaç

to dos sinai

junto dos s

licos e tamb

dias para o a

Comunicação

de consum

pessoas, a

tituem ingr

ão, agora o

es cuja cr

sustentada

experiência

ades são po

unicação do

ova onda da

rar apetênci

onvidar as p

mpo” de qu

oas são atit

es desenvo

das pessoas

dois seres. O

é forçoso rec

em todas a

a sua cap

humana po

nda à nossa

vés da comu

, também pa

o a comun

e servir pa

a fazer (ou a

ção de Mark

is emitidos

seus cliente

bém do seu

ambiente de

o estão a s

o, a digitaliz

antes conhe

redientes e

rientados pa

iação de c

amente nos d

da “PESSO

otenciadora

o ponto de v

a era digital

a pelas ma

pessoas pa

alquer impo

tudes funda

olvidas pelo

s a quem se

O suporte de

conhecer qu

as formas d

acidade de

ode fazer a

capacidade

unicação, os

artilham ide

nicação é

ara comand

abster-se d

eting na Red

pela empre

es, distribuid

u próprio pe

e Marketing

sofrer uma

zação dos m

ecidos anóni

explosivos

ara comunid

cumplicidade

dias corrent

OA” (consum

s de contac

ista inverso

é significat

rcas, ao inv

ara criar as

osição ou reg

amentais p

o Marketing

e destinam.

essa interac

ue a comunic

de vida. Um

e intercâmb

pelo a todo

e de process

s seres hum

eias, sentime

inseparáve

dar, condic

de fazer) algo

de UC

sa na

dores,

essoal

g e da

forte

media,

ima e

desta

dades

es as

tes da

midor)

ctos e

.

tivo: a

vés de

suas

gra.

ara a

para

cção é

cação

a das

bio e

os os

sar os

manos

entos,

l dos

ionar,

o.

Page 16: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Segu

Mark

tanto

A com

Quer

certa

reque

dá à

prefe

forma

audiê

Que

conse

pesso

II.3.1

Com

A com

ponto

vend

pesso

undo Castro

keting’ à com

o externo co

municação d

O fluxo i

da organ

diversas

Marketin

mercado

ou distrib

organizaç

seu des

actividad

O fluxo e

potencia

governo

o fluxo seja

as com a inf

er uma estra

informação

ere referênc

a de enviar

ência prefer

técnicas d

eguir-se á a

oas perfeita

1. Tipos de C

unicação pe

municação p

o de partida

a pessoal é

oal ocorre u

o (2002), “t

municação e

mo interno.”

de Marketing

nterno das

nização. As

audiências.

ng está a fa

o ou na fase

buição. Atra

ção, a comu

sempenho.

des de Mark

xterno é dire

is, revended

entre outros

a interno ou

formação ce

atégia integ

o. A audiênc

ias emocion

a informaçã

e uma dete

de comunic

a informação

as.

Comunicaçã

essoal e imp

pessoal é o

a para o es

é a forma ma

uma relação

tornou-se h

em que a em

g divide-se e

comunicaçõ

s comunica

. Os funcioná

azer, sobret

e de suspen

vés da influ

unicação de

Os accionis

eting.

eccionado p

dores (gross

s.

u externo, um

erta através

grada. Deve-

cia quer info

nais? O que

ão. Quais sã

rminada fon

ação usar,

o exacta, vi

o

pessoal

protótipo de

tudo de qua

ais tradicion

directa ent

Página 15

habitual rest

mpresa toma

então em flu

ões de Mark

ções intern

ários precisa

udo na fase

são da ofer

uência na fo

Marketing

stas també

para fora do

sistas e reta

ma comunic

s dos meios

-se portanto

ormação ob

é que eles j

ão os métod

nte? A audiê

quando u

nda das fon

e toda a com

alquer form

nal de comu

re dois ou m

Comunicaç

tringir a de

a a iniciativa

uxo interno e

keting é dire

nas podem

am saber fre

e de introd

ta de produ

rma como o

pode ajudar

ém têm de

negócio: cli

alhistas), ou

cação eficaz

s correctos n

o verificar a

bjectiva com

já sabem? D

dos que a au

ência está ab

usar? Respo

ntes dignas,

municação h

ma de comun

unicação de

mais seres h

ção de Mark

esignação ‘C

a de se dirig

e externo: (R

eccionado p

diferir de

equentemen

ução de no

utos, em alte

os funcionár

r a melhora

e ser inform

entes passa

utras empre

z significa ch

no moment

importância

m factos e c

Deve selecci

udiência pre

berta a nova

ondendo a

no momen

humana e, c

nicação imp

Marketing.

humanos, a

eting na Red

Comunicaçã

gir ao seu pú

Reis, 2000)

para os mem

acordo co

nte o que é

ovos produto

erações de

rios aperceb

r a sua mor

mados sobr

ados, presen

sas, agênci

hegar às pes

o adequado

a que a audi

omparações

ionar-se a m

efere? Será

as fontes? Q

estas que

nto certo, pa

como tal ser

pessoal. Ass

Na comunic

qual pode s

de UC

ão de

úblico,

mbros

m as

que o

os no

preço

bem a

al e o

re as

ntes e

as do

ssoas

o. Isto

iência

s? Ou

melhor

que a

Quais?

estões

ara as

rve de

sim, a

cação

ser ou

Page 17: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

não

telefó

Por t

Mark

mas,

situa

Assim

o ba

comu

pesso

uma

tamb

II.3.2

Toda

o rec

as m

Kotle

presencial.

ónica. A com

Situaciona

Flexível – a

Interactiva

imediatam

tudo isso, é

keting, a com

infelizmen

ções.

m, a comuni

aixo custo r

unicação im

oas que se

comunicaç

bém mais ba

2. O processo

a comunica

curso a um

mensagens.

er (1997) on

Um exemp

municação p

al – adaptad

ajustável no

a – faz-se n

mente as acç

é a forma d

municação p

te, é dema

icação impe

relativo é a

mpessoal, u

encontram

ção mecaniz

arata (Castro

o de Comun

ação supõe

sistema de

A figura se

nde intervêm

lo de comu

pessoal é, pe

a às circuns

o próprio mo

nos dois se

ções da outr

e comunica

pessoal típic

asiado disp

essoal desen

a sua vanta

ma mesma

em situaçõe

zada, enlat

o, 2002).

nicação

uma troca d

codificação

eguinte desc

m nove elem

Página 16

unicação pe

ela sua próp

stâncias con

mento em f

ntidos, e as

a.

ação mais r

a é a venda

endiosa pa

nvolveu-se p

agem decisi

a mensagem

es muito dif

ada, mais

de sinais ent

o/descodific

creve o mod

entos:

Comunicaç

ssoal não p

ria natureza

ncretas;

unção do m

s reacções

rica de cont

face a face

ra poder s

principalmen

iva sobre a

m é dirigida

ferentes – tr

pobre no c

tre o emisso

ação que p

delo de com

ção de Mark

presencial é

a:

odo como a

de uma pa

teúdo e ma

e. Nada a su

ser justificad

nte por razõ

a comunica

a a uma m

rata-se, de a

conteúdo e

or e um rece

ermita expr

municação d

eting na Red

é a comunic

a relação evo

arte condici

ais complexa

pera em efic

da em toda

ões de econ

ção pessoa

multiplicidad

alguma form

na forma,

eptor assim

imir e interp

desenvolvid

de UC

cação

olui;

onam

a. Em

cácia,

as as

omia:

al. Na

de de

ma, de

mas

como

pretar

o por

Page 18: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Figura

Os el

(Kotle

a 2 – O Process

ementos do

er, 1997):

O elemen

comunica

O proces

pensame

A mensa

emissor;

Os canai

a mensa

O proces

aos símb

O elemen

a quem a

A respos

mensage

O efeito

comunica

O ruído,

comunica

Emissor

so de Comunic

o processo d

nto emissor

ação, é a pa

sso de codif

entos em for

gem, ou sej

s de comun

gem é veicu

sso de desco

bolos transm

nto receptor

a mensagem

sta ou o c

em;

de retorno

ada ao emis

isto é, as

ação.

Cod

F

cação

de comunica

r, ou seja, o

arte que emi

ficação, ou

rma simbólic

ja, as inform

nicação, veíc

ulada, desde

odificação, o

mitidos pelo e

r da comunic

m é destinad

conjunto da

o, ou feedb

ssor;

s distorções

dificação

Feedback

Página 17

ação present

indivíduo o

ite a mensag

o processo

ca: imagens

mações e o c

culos/meios

e o emissor a

ou o process

emissor;

cação, ou se

da;

as reacções

back é a p

s não plan

Mensag

Meio

Ruído

Comunicaç

tes neste m

ou a organiz

gem para o

o pelo qual

s, formas, so

conjunto dos

ou os meio

até ao recep

so pelo qual

eja, a pesso

s do recep

parte da re

eadas que

gem

s

D

o

ção de Mark

Fon

odelo são os

ação que es

receptor;

se transform

ons, linguage

s símbolos t

os e canais a

ptor;

o receptor d

oa ou o conju

ptor depois

esposta do

perturbam

Descodifica-ção

Resposta

eting na Red

nte: Kotler (1

s seguintes

stá na orige

mam as ide

em, etc;

transmitidos

através dos

dá um signif

untos de pes

s de recebi

receptor q

m o process

Rec

de UC

1997)

em da

eias e

s pelo

quais

ficado

ssoas

ida a

que é

so de

ceptor

Page 19: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Segu

obrig

Cada

espe

assim

Funç

Esta

perso

sua c

etc.

muita

de po

Funç

Visa

quer

de to

undo Jakob

gatoriamente

O emissor

O destinat

A mensage

O contexto

O contacto

O código

mensagem

a um desses

cífico de com

m lugar a um

Ao emisso

Ao destina

À mensage

Ao context

Ao contact

Ao código,

ão Emotiva

função abra

onalidade do

capacidade,

É uma com

as vezes co

orta-voz da m

ão Conectiv

implicar o d

a sua pesso

ornar claro a

bson (2002

e presentes

– iniciador d

ário – alvo d

em – factor

o – coisas ou

o – canal fís

– sistema

m é estrutura

s factores d

municação

ma hierarqui

r correspond

atário, a funç

em, a função

to, a função

to, a função

a função m

ange todas

o emissor. D

, a sua com

municação

m situações

marca.

va

destinatário

oa, quer as s

quem a me

2), toda a

em qualque

do processo

desse proce

motivador d

u factos a qu

ico e ligaçõe

comum de

ada.

determina um

há sempre u

a de funçõe

de a função

ção conectiv

o poética;

referencial;

fáctica;

etalinguístic

as tentativa

Destaca a pe

mpetência, a

deliberadam

s em que um

da mensage

suas preocu

ensagem se

Página 18

mensagem

er acto de co

o de comuni

sso;

da comunica

ue se refere

es psicológic

e atribuição

ma função d

um factor qu

es. Assim:

emotiva;

va;

ca.

as para info

ersonalidade

s suas emo

mente subje

ma persona

em, usualm

upações e an

destina e q

Comunicaç

m inclui s

omunicação

cação;

ação;

a mensage

cas entre o e

o de signif

diferente da

ue predomin

ormar o alvo

e do emisso

oções, as su

ectiva. Na

gem real ou

ente coloca

nseios. Reve

ual a sua re

ção de Mark

seis factore

o:

em;

emissor e o

ficado por

a linguagem

na sobre os

o (ou destina

or, incluindo

uas atitudes

publicidade

u imaginária

ando explicit

ela uma gra

levância pa

eting na Red

es constitu

destinatário

meio do q

m e em cada

restantes, d

atário) acer

aspectos co

s, o seu esta

defrontam

a assume o

tamente em

nde preocup

ra o público

de UC

utivos,

o;

ual a

a acto

dando

ca da

omo a

atuto,

mo-nos

papel

cena

pação

.

Page 20: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Funç

Neste

objec

Procu

alega

Funç

Predo

surpr

acres

lingu

evide

Funç

É um

pouc

princ

conse

sua a

passa

a qu

publi

eleva

repro

Funç

A fun

expri

adop

II.3.3

‘O q

ou fr

ão Referenc

e caso, a m

ctivo, factua

ura-se gerar

ações produ

ão Poética

omina a fu

reendentes

scentado qu

agem publi

entes para c

ão Fáctica

ma das mod

o nos diz, s

cipal propós

ervar aberto

ausência se

a, por exem

uem encont

cidade orie

ado. Exempl

oduzir o logó

ão Metaling

nção metal

mir de uma

ptando as lin

3. Etapas na

ue diz’ é mu

racasso da

cial

mensagem o

al, desapai

r credibilidad

zidas. É tam

unção poétic

e fantasiosa

ue torne a

citária “exa

captar e pren

alidades de

seja em re

ito é estabe

os os canais

ria imediata

plo, quando

ramos. Enc

entada para

o: painéis p

ótipo de uma

guística

inguística e

a dada man

nguagens e o

elaboração

uito importa

comunicaç

rienta-se de

xonado. As

de, se neces

mbém uma t

ca sempre

as, de sono

mensagem

agerada”, qu

nder a atenç

e comunicaç

lação ao em

elecer e man

s de comuni

amente nota

o entramos d

caixa perfeit

a a manute

ublicitários

a dada marc

explora a a

eira. Procur

os códigos q

o de uma ca

“O qu

ante de facto

ão. A aceit

Página 19

ecididament

s coisas sã

ssário recor

écnica muit

que, atrav

ridades env

m ela mesm

ue recorre a

ção do públi

ção mais int

missor, seja

nter o conta

cação. Não

ada e poder

de manhã n

tamente ne

enção da no

colocados e

ca.

petência pa

ra construir

que o caract

ampanha de

ue diz é mais

o, mas ‘a fo

tação ou nã

Comunicaç

e para a “re

ão mostrad

rendo a pro

o usada em

és de jogos

volventes, se

ma mais ex

a artifícios

co.

teressantes.

a em relaçã

acto ou, com

acrescenta

ia ter graves

o local de tr

esta caracte

otoriedade

em recintos

articular de

uma espéc

erizam.

e Comunicaç

s importante

orma como s

ão do cons

ção de Mark

ealidade”. P

as “como

ovas ou teste

publicidade

s de palav

e procura in

pressiva. Tr

de retórica

. O seu con

ão ao públic

mo também

muito a um

s consequê

rabalho e di

erização um

de uma m

desportivos

e um dado

cie de cump

ção

e do que a fo

se diz’ vai in

umidor e re

eting na Red

Prevalece um

realmente

emunhos pa

e.

ras, de ima

troduzir um

rata-se da

mais ou m

teúdo é pob

co visado. O

se poderia

ma relação, m

ncias. É o q

zemos “bom

ma boa part

arca a um

que se limit

público pa

plicidade co

forma como

Ogilvy (2

nfluenciar o

eciprocame

de UC

m tom

são”.

ara as

agens

valor

típica

menos

bre, e

O seu

dizer,

mas a

ue se

m dia”

te da

nível

tam a

ra se

m ele

o diz”

2004)

o êxito

nte o

Page 21: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

suces

camp

1

2

3

4

5

6

7

8

9

II.3.3

O pla

plano

do co

aprof

no qu

II.3.3

A com

pode

Um o

resul

“O ún

ser m

situa

de M

vimos

comp

tiver

elem

isola

que,

sso da mar

panha de co

1. Análise d

2. Definição

3. Selecção

4. Posiciona

5. Escolha d

6. Escolha d

7. Determin

8. Execução

9. Avaliação

3.1. Análise

ano de com

o de market

onheciment

fundar a an

ue respeita à

3.2. Definiçã

municação t

e e deve des

objectivo só

tados atingi

nico propós

mencionada”

ções é muit

Marketing so

s atrás, é

preende, a c

qualidade,

entos do M

r a contribu

teoricamen

rca. Castro

omunicação

da situação

o dos object

o do público-

amento

da mensage

dos canais d

nação do orç

o do plano

o dos resulta

da situação

municação re

ting, mas ne

to da situaç

álise da situ

às atitudes e

ão dos objec

tem de ser

sempenhar.

é operacio

idos com o e

ito da public

” (Raymond

to difícil, sen

obre as ven

apenas um

comunicação

o preço for

Marketing Mi

uição que a

nte, o recurs

(2002) prop

abrange as

tivos

-alvo

em

de comunica

çamento da

ados.

o

ecolhe toda

ecessita de i

ção geral do

uação espec

e percepçõe

ctivos da Com

guiada por

Ao mesmo

nal se defin

esforço de c

cidade é ve

Rubicam, c

não impossív

ndas realiza

m dos ele

o é impoten

exagerado

ix favoreçam

comunicaç

so a técnica

Página 20

põe que o

seguintes fa

ação

campanha

a a informa

r ainda mais

o mercado

cífica no do

es prevalece

municação

objectivos

tempo, ess

nir padrões

comunicação

nder; não te

cit. por Reis,

vel, avaliar d

adas. Isto a

mentos do

nte para gera

ou a distrib

m o sucesso

ão realment

as economé

Comunicaç

desenvolvim

ases:

de comunic

ção sobre a

s longe. Ma

e da conco

mínio da co

entes num d

adequados

es objectivo

que permita

o.

em qualque

, 2000:104)

directament

acontece po

Marketing

ar vendas sa

buição inefic

o das venda

te dá para

étricas como

ção de Mark

mento de qu

cação

a situação

is concretam

orrência, é a

omunicação

ado momen

à natureza

os têm que s

am medir o

er outra just

). Porém, na

e o impacto

orque a com

Mix. Com

atisfatórias

ciente. Mes

as, na práti

o resultado

o a regressã

eting na Red

ualquer plan

que suporto

mente, para

ainda neces

designadam

nto.

das tarefas

ser operacio

bjectivamen

ificação dig

a maior part

o da comunic

municação,

o facilment

se o produt

mo que tod

ca é muito

o final. É ve

ão múltipla

de UC

no ou

ou do

além

ssário

mente

s que

onais.

nte os

na de

te das

cação

como

te se

to não

os os

difícil

rdade

pode

Page 22: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

ajuda

insuf

espe

Os em

o tipo

alvo,

Assim

comu

Para

de se

cabe

Uma

de m

finais

comp

do co

para

Pode

alvo.

cons

estad

da re

por u

sequ

tem u

como

“faze

eleva

produ

"apre

públi

produ

conse

ar a lidar co

ficiente núm

cificação de

missores de

o de respos

mas també

m sendo, to

unicação qu

além de se

er atingidos

m especifica

vez que o m

marketing de

s são a c

portamento

onsumidor.

estados ma

e então proc

Ou seja, po

umidor, ou

dos de resp

esposta mai

uma fase co

ência “apre

um elevado

o é o caso

er – sentir –

ado envolvim

uto, como a

ender – faz

co tem pou

uto, como é

egue-se elab

om esse pro

mero de obse

e um modelo

evem determ

sta que dese

ém que se de

rna-se de e

e, ao menos

rem quantif

num prazo d

amente aos

mercado-alv

eve escolher

compra, a

de compra é

O comunica

ais elevados

curar-se um

ode querer-s

fazer o co

osta do con

is conhecido

ognitiva, afe

nder – sent

envolvimen

da compra

– aprender”

mento, mas

acontece na

er – sentir"

uco envolvim

é o caso n

borar um pla

oblema. Na

ervações, ou

o explicativo

minar com pr

ejam obter.

etermine o o

extrema imp

s indirectam

ficados, os o

de tempo ra

responsáve

vo e as suas

r qual a resp

satisfação

é o resultad

ador de mar

de prontidã

ma resposta

se colocar a

onsumidor a

nsumidor. A

os. Todos es

ectiva e com

tir – fazer” (

nto com a ca

de um aut

(“do – fee

vê pouca o

aquisição d

" (“learn –

mento e de

na compra

ano de com

Página 21

prática, por

u outras de

o correcto.

recisão os a

Isto requer

objectivo pre

portância es

mente, possa

objectivos de

azoável e po

eis do marke

s característ

posta desej

elevada, e

do final de u

rketing nece

ão de compr

cognitiva, a

algo na men

agir. Mesmo

Tabela 1 re

stes modelo

mportamenta

“learn – do

ategoria do

omóvel. Um

l – learn”),

ou nenhum

de chapas d

do – feel”)

enota pouca

de sal. Ao

unicação me

Comunicaç

rém, muitas

carácter ma

alvos que pre

não só que

eciso da com

stabelecer o

am ser asso

evem també

or um custo a

eting estraté

icas foram i

ada do púb

e o favorá

m longo pro

essita saber

ra.

afectiva ou

nte do cons

o aqui, exis

esume os q

os pressupõ

al, por esta

– feel”) e é

produto e c

ma sequênci

que é relev

a diferencia

de alumínio.

) sequência

a diferencia

compreend

elhor conce

ção de Mark

s dificuldade

ais técnico)

etendem ati

e se escolha

municação.

objectivos es

ciados às ve

ém ser viáve

aceitável. Sã

égico (Castro

identificados

lico. As resp

vel word-of

ocesso de to

r como mud

comportam

sumidor, mu

stem diferen

uatro mode

õem que o c

ordem. Est

adequada q

cuja diferenc

ia alternativ

vante quand

ação dentro

Uma tercei

que é rele

ção dentro

der a sequê

bido.

eting na Red

es (tais com

podem impe

ingir, assim

a uma audiê

specíficos p

endas realiz

eis e suscep

ão as tarefa

o, 2002).

s, o comuni

postas dese

f-mouth. M

mada de de

dar o público

ental do pú

udar a atitud

ntes modelo

los de hiera

comprador p

ta sequênci

quando o pú

ciação é ele

va é a sequ

do o público

da categor

ira sequênc

evante quan

da categor

ência aprop

de UC

mo um

edir a

como

ência-

para a

zadas.

ptíveis

as que

cador

ejadas

Mas o

ecisão

o-alvo

úblico-

de do

os de

arquia

passa

a é a

úblico

evada,

uência

o tem

ria do

ia é o

ndo o

ria do

riada,

Page 23: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Supo

eleva

efeito

como

comp

(Kotle

onhamos qu

ada diferenc

os do mode

o os comerc

prador – con

er, 1997):

Conscien

a tarefa

nome. Es

do produ

tempo;

Conhecim

empresa

Simpatia

sente em

comunica

de comu

baseada

funciona

renovaçã

seguidas

Preferên

detrimen

preferênc

qualidad

Deve ain

preferênc

Convicçã

desenvol

convicçã

escolha;

Compra:

não che

informaç

consumid

um preç

numa ba

e o comprad

ciação dentr

lo “aprende

ciantes deve

nsciencializa

ncialização:

do comunic

sta tarefa p

uto. Deve t

mento: o p

, mas não s

a: quando o

m relação a e

ador tem de

unicação pa

em problem

. A empresa

ão da sua

s de boas pa

cia: O púb

nto dos out

cia dos co

e do produ

nda conferi

cias da aud

ão: o públi

lver a convi

o entre o pú

Finalmente

gar a cum

ções ou pre

dores a dar

o baixo, ofe

ase limitada.

dor tem alto

o da catego

er – sentir - f

em se compo

ação, conhe

se a maioria

cador é cria

pode ser rea

ter-se em a

público-alvo

saber muito s

público-alvo

ele. Se o pú

e descobrir o

ara fortalec

mas reais, e

a terá de cor

qualidade.

alavras.";

blico-alvo po

tros. Neste

onsumidores

uto, o seu d

r-se o suce

iência depoi

co-alvo pod

cção de o c

úblico intere

e, alguns me

prir o acto

etender actu

o passo fin

erta de prém

.

Página 22

o envolvimen

oria. Portanto

fazer (ver se

ortar em cad

ecimento, sim

a do público

ar consciênc

alizada com

atenção o fa

pode até

sobre o mes

o conhece o

úblico parece

o motivo e, e

cer os sent

então, uma c

rrigir os seus

Boas rela

ode gostar

caso, o c

s. O comu

desempenho

esso da ca

is da campa

de preferir

comprar. O

essado de q

embros do

da compra

uar mais ta

al. As acçõe

mios, ou de

Comunicaç

nto com a ca

o, vamos tra

egunda colu

da um dos s

mpatia, pref

o-alvo não te

cia, talvez a

mensagens

acto de qu

ter conhec

smo;

o produto, é

e desfavoráv

em seguida,

imentos. Se

campanha d

s problemas

ções públic

do produto

comunicador

unicador de

o, o seu va

mpanha at

anha;

um deter

trabalho do

ue o seu pr

público-alvo

a. Podem e

arde. O com

es podem in

eixar os con

ção de Mark

ategoria de

abalhar com

una da Tabe

seis estados

ferência, con

em conhecim

penas o rec

s simples, re

e a conscie

cimento do

é importante

vel em relaç

desenvolve

e a opinião

de comunica

s e, em segu

cas apelam

o, mas não

r deve tent

eve para is

alor e outras

ravés d no

minado pro

o comunicad

roduto / em

o podem ter

estar expec

municador d

cluir a vend

nsumidores

eting na Red

produto e d

m a hierarqui

ela 1) e desc

s de prontid

nvicção e co

mento do ob

conhecimen

epetindo o

encialização

produto o

e saber com

ção ao prod

er uma camp

o desfavorá

ação sozinh

uida, comun

m a "boas

o o preferi

tar conquis

sso promov

s caracterís

ova medição

oduto, mas

dor é const

presa é a m

r convicção

ctantes por

deve levar

da do produt

testar o pr

de UC

enota

ia dos

crever

ão do

ompra

bjecto,

nto do

nome

o leva

ou da

mo se

uto, o

panha

ável é

a não

icar a

obras

ir em

star a

ver a

sticas.

o das

s não

truir a

melhor

, mas

mais

esses

to por

oduto

Page 24: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Tabela

Esta

dos

II.3.3

Os o

rigoro

comp

bem

Um d

desc

anun

meno

com

a 1 - Modelos d

Estado Cog

Estado Afe

Estado

Comportam

3.3. Selecção

objectivos d

osamente

portamentos

determinad

determinado

rever com r

nciantes vai

os, a uma a

menos pess

de Hierarquia d

M

A

gnitivo Ate

ectivo

Inte

D

o

mental A

o do público

da comunic

identificad

s que quere

o.

o objectivo é

igor e detalh

no sentido

udiência de

soas e garan

de Resposta

odelo

AIDA

M

Hi

enção

C

Co

eresse

esejo

P

Acção

o-alvo

cação devem

o. Efectiva

emos induzi

é sempre rel

he esse púb

o de dirigir a

emasiado va

ntir que, par

Página 23

Model

Modelo de

ierarquia de

Efeitos

Consciência

onhecimento

Simpatia

Preferência

Convicção

Compra

m ser defi

amente, a

r devem ref

ativo a um d

blico. Aconte

as suas me

sta. Uma ta

ra essas, a m

Comunicaç

os

e

Mode

Inova

Adop

o

Consc

Inter

Avalia

Experim

Adop

nidos em f

as alteraç

ferir-se sem

dado públic

ece, porém,

ensagens a

l comunicaç

mensagem

ção de Mark

elo de

ação -

pção

iência

R

esse

ação

entação

pção

Fon

função de

ões de

pre a um g

o-alvo. Daí a

que a tendê

todas as p

ção é inefica

é relevante

eting na Red

Modelo

Comunica

Exposiçã

Recepçã

Resposta Co

Atitude

Intençã

Comportam

nte: Kotler (1

um público

percepções

grupo de pes

a necessida

ência natura

pessoas, ou,

az. É melhor

e motivado

de UC

de

ções

ão

ão

ognitiva

e

ão

mento

1997)

o-alvo

s ou

ssoas

de de

al dos

, pelo

r falar

ra, do

Page 25: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

que d

todo

II.3.3

O po

Mark

propo

difere

criar

uma

cons

cons

tenta

nome

Quan

esco

produ

asseg

posic

subs

posic

2002

A es

defin

que c

oferta

acim

empr

que é

pois f

Uma

respo

não

comp

desperdiçar

interessado

3.4. Posicion

osicionamen

keting geral

omos comp

enciarmo-no

no espírito

forma sinté

umidores d

umidores re

ar criar um c

eadamente

ndo a tarefa

lha do pos

uto/serviço

gurado, cas

cionamento

equentes. S

cionamento

2).

colha de u

nição da ofe

compõem a

a a qualida

a da média

resa, o merc

é convenien

fomentar.

grande que

osta a esta q

estão satisf

petências ad

r tempo e d

o na nossa p

namento

nto é um c

. Na estrat

petir num d

os da conco

do consumi

ética a sua r

definem o

elativamente

certo lugar d

porque não

a de comun

sicionament

já presen

so a experiê

adoptado a

Só em caso

anteriormen

um posicion

erta da emp

sua oferta.

ade, deverá

a e uma dis

cado tende a

nte que o fa

estão que se

questão pas

feitas pela

dequadas. O

inheiro com

proposta.

conceito tã

tégia de Ma

determinado

orrência. É

dor. Por out

elação com

produto –

e aos produt

istinto na m

enviou os s

nicação envo

to é uma

te no mer

ência passad

quando do

os extremos

nte adoptad

amento é

presa, dessa

Assim, uma

ter um pro

stribuição se

a criar por s

aça no sent

e coloca ent

ssa por iden

concorrênc

O eixo difere

Página 24

municando c

o vital na

arketing, o

o mercado o

a percepçã

tras palavras

o público e

o lugar q

tos competi

mente dos co

sinais certos

olve o lança

tarefa prio

rcado, o re

da tenha re

lançamento

s, designada

do, se deve

importante

a forma pote

a empresa q

oduto de qu

electiva. Pa

i mesmo um

ido que ma

tão é a esco

ntificar as pr

ia e para a

enciador po

Comunicaç

com quem,

Comunicaç

posicionam

ou segment

ão distintiva

s, o posicion

com a conc

que o prod

dores. De n

onsumidores

para o mer

amento de

ritária. Qua

espeito do

velado que

da marca c

amente a c

optar por re

porque for

enciando a

que define c

ualidade sup

ralelamente

m posicionam

is convém à

olha do eixo

referências d

as quais a

ode passar p

ção de Mark

definitivame

ção como n

mento é o

to de merc

da marca

namento da

corrência. É

duto ocupa

otar que um

s, mas pode

cado.

um novo pr

ando trabal

posicionam

ele é adeq

condiciona t

constatação

eposicionar

rnece uma

consistênci

como traço

perior, bem

e, com ou s

mento para a

à empresa,

o para difere

dos consum

empresa po

pelos atribu

eting na Red

ente não es

na estratég

modo como

cado de for

que procur

marca trad

o modo com

na mente

ma empresa

e não o cons

roduto/serv

hamos com

mento deve

uado; por is

odas as esc

o do fracass

a marca (C

direcção pa

a dos elem

essencial d

como um

sem os sina

a sua oferta

e que esta

enciar a ofe

midores que

ossui recurs

utos do prod

de UC

stá de

ia de

o nos

rma a

ramos

duz de

mo os

e dos

pode

seguir,

iço, a

m um

e ser

sso, o

colhas

so do

astro,

ara a

entos

a sua

preço

ais da

a, pelo

deve

erta. A

ainda

sos e

duto /

Page 26: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

serviç

ainda

ser r

porqu

conve

(Lisb

II.3.3

Esta

decid

mens

Uma

noutr

ques

de a

nece

Final

obrig

tamb

cons

alvo t

II.3.3

Uma

serão

preci

reflec

em c

ço, dos emp

a que o núm

reduzido, ha

ue os consu

encer os co

oa, 2008).

3.5. Escolha

etapa da ela

dir o que a

sagem (ou c

mensagem

ro plano, in

tão a que a

assentar na

ssário enten

Como as

Como a c

Como po

Como oc

Como é p

mente, a es

ga a escolhe

bém, por vez

ideração o c

tem tendênc

3.6. Escolha

vez determ

o utilizados

samente em

ctir sobre qu

causa. Podem

pregados, d

mero de traç

avendo mes

umidores tê

onsumidores

da mensag

aboração de

a comunica

copy strategy

procura co

ncitar à acçã

estratégia d

a compreen

nder, entre o

atitudes do

compreensã

ode ser cons

orrem os pr

possível sus

stratégia da

er uma de en

zes, táctica

campo de ex

cia a descod

dos canais

inado o que

para atingi

m vista dete

uais os mei

mos optar p

das sensaçõ

ços com qu

smo autores

êm capacida

s de que um

gem

e uma camp

ação deverá

y).

omunicar be

ão. Quais s

da mensage

nsão do mo

outras coisa

o público pod

ão da mensa

struída uma

ocessos de

scitar a acçã

mensagem

ntre várias a

da mensag

xperiência d

dificar as me

de comunic

e deve ser di

ir o público

erminar a e

os (ou qual

por exemplo,

Página 25

ões ou ainda

e uma emp

s que defen

ades cognit

m produto /

panha de co

á dizer. É

enefícios, se

serão as me

em deve res

odo como

as:

dem ser infl

agem pode s

imagem de

influência s

o por parte

deve mater

alternativas

gem. As men

do utilizador

ensagens.

cação

ito e como d

-alvo. A est

escolha des

a combinaç

, entre a inte

Comunicaç

a por aspec

presa deve p

ndem que s

tivas limitad

/ serviço po

omunicação

a isso que

entimentos,

elhores man

ponder. A co

a comunica

uenciadas;

ser melhorad

marca;

ocial;

do público.

rializar-se nu

possíveis. À

nsagens dev

do produto

dizê-lo, falta

tratégia de

sses canais.

ção de meio

ernet, a tele

ção de Mark

ctos simbóli

posicionar a

e deve redu

das, para al

ode ter toda

consiste ine

e chamamo

personalida

neiras de o

oncepção da

ação funcio

da;

uma execuç

À execução c

vem ser exp

e a forma c

ainda consi

meios (med

. Em primei

os) mais ade

evisão, a imp

eting na Red

cos. De sal

a sua oferta

uzir a um, e

ém de ser

as as qualid

evitavelment

os estratég

ade de marc

fazer? Essa

a mensagem

ona. Para t

ão criativa,

criativa cham

pressas tend

omo a audiê

iderar que c

dia strategy

iro lugar, há

equados à t

prensa, a rá

de UC

ientar

deve

e isto

difícil

dades

te em

ia da

ca ou,

a é a

m tem

tal, é

o que

ma-se

do em

ência-

canais

y) tem

á que

tarefa

dio, o

Page 27: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

outdo

esco

previ

entre

etc. P

visad

II.3.3

O Mi

instru

comu

carac

mark

carac

Figura

II.3.3

“Os e

i

oor, o corre

lher os veíc

amente sele

e o Diário de

Para além d

do, deve-se t

3.6.1. Definiç

x de Comun

umentos de

unicação d

cterísticas c

keting que

cterísticas e

a 3 – O Mix de

3.6.1.1. A Pu

esforços cria

imediata, m

eio, o telefo

ulos específ

eccionado a

e Coimbra, o

da selecção

também pro

ção do Mix d

nicação é u

e comunica

e Marketin

concretas do

persegue e

custos.

Comunicação

ublicidade

ativos dos p

as para con

RelaçPúbl

Mercha

one, os eve

íficos (ou a

a imprensa c

o Diário as

dos media

oceder à esc

de Comunic

um termo ut

ação utilizad

ng. O mix

o mercado

em dado mo

publicitários

nstruir uma a

ções icas

ndising

Página 26

entos espec

combinação

como o melh

Beiras, o Ex

que visa at

colha o calen

cação

tilizado para

dos por um

que cada

(ou mercad

omento. Ca

são conceb

atitude favo

Publicidade

Marketing Directo

Comunicaç

iais, etc. Em

o de veículo

hor meio, po

xpresso, o P

ingir o mais

ndário de ins

a designar a

ma empresa

a empresa

dos) em que

ada instrum

idos, não ta

rável que, a

e

ForVe

Promve

ção de Mark

m segundo

os) a utilizar

oderemos op

Público, o Co

s eficazment

serção.

a combinaç

a nas suas

selecciona

e actua e d

mento tem a

anto para su

prazo, cond

rça de endas

moção de endas

eting na Red

lugar, é pr

r. Caso tenh

ptar por exe

orreio da M

te possível o

ção de difer

s actividade

a depende

dos objectivo

as suas pró

scitar uma a

duzirá à com

(D

de UC

reciso

amos

emplo,

anhã,

o alvo

rentes

es de

e das

os de

óprias

acção

mpra.”

Dhalla)

Page 28: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Segu

apres

como

usad

sobre

públi

A res

espe

pelo

comp

não

lucra

religi

mane

prefe

joven

fuma

A pu

isolad

comu

vezes

incre

curta

impre

A pu

empr

comu

desig

instit

outro

não s

sua g

peso

ponto

rapid

perm

undo Kotler

sentação nã

o jornais, rev

a por muita

e os seus p

co-alvo pred

sposta pode

cíficas ou o

anúncio. A

pra o produt

apenas an

tivos e inst

osas que p

eira de inf

erência pela

ns consumid

adores a aba

blicidade é

damente, u

unicação, m

s de eleme

ementar not

as, já que u

ensa), ou da

ublicidade o

resas que

unicação de

gnação de p

tucional, co

os. Esse é, s

são senão f

grande visib

nos orçame

o assente

damente do

mite à empre

(1999), a p

ão pessoal

vistas, telev

as organizaç

rodutos e s

definido, a fi

ser percept

opiniões sob

A resposta p

to ou aumen

núncios de

tituições soc

romovem ca

formar e p

a marca de

dores de um

andonar o há

uma variáv

um efeito

mas regra ge

nto pivot da

toriedade, e

utiliza segu

ar a conhece

ou advertisi

é hoje fre

e marketin

publicidade

ncursos pro

sem dúvida

ormas diver

bilidade, a v

entos de co

que a com

que a comu

esa enviar u

publicidade

e promoção

visão ou rád

ções para c

serviços, ou

im de estimu

tual na natu

bre o produ

pode ainda

nta a quanti

empresas

ciais, como

ausas para

persuadir, in

determinad

ma nação p

ábito.

vel que se

a médio/lo

eral é clara

a estratégia

estimular a

ndos de te

er novos pro

ing adquiriu

equentemen

g. Assim, v

actividades

omocionais,

o ponto de

rsas de as e

verdade é q

municação

municação

unicação me

uma mensag

Página 27

pode ser d

o de ideias

io por um pa

omunicar m

sobre os se

ular uma res

ureza: por ex

to ou marc

ser compo

idade que já

de negócio

instituições

públicos-alv

ndependent

do produto

para beber

adapta a a

ongo prazo,

amente orie

a de comun

compra, in

elevisão ou

odutos (Broc

u uma imp

nte confund

vemos corr

tão diversa

patrocínios

vista do pú

empresas pr

que a public

de marketin

não media

edia. A publ

gem aos com

Comunicaç

definida com

s, bens ou s

atrocinador

mensagens e

eus modos

sposta do pú

xemplo, o co

a, ou esses

ortamental:

á comprava.

os, mas ta

s de carida

vo diferente

temente do

em todo o

mais leite,

alvos de gr

, adapta-se

ntada para

nicação. Ada

formar (des

rádio e po

hand, 1999

ortância no

dida com o

rentemente

as como spo

s de equipa

úblico consu

romoverem

cidade tem

ng das empr

a tende ac

icidade é um

mpradores p

ção de Mark

mo qualque

serviços atr

identificado

específicas

de comport

úblico.

onsumidor d

s sentiment

por exempl

. Os anuncia

ambém emp

ade, museus

es. A publici

o objectivo

mundo, ou

ou ainda pa

ande dimen

e aos difer

o produto,

apta-se a o

sde que sej

ouco espaço

9).

o mix de c

o conceito

serem en

ots de telev

as de futeb

umidor para

os seus pro

vindo rapid

resas nos úl

ctualmente

m meio de c

potenciais c

eting na Red

r forma pag

ravés dos m

o. A publicid

sobre si me

tamento par

desenvolve v

os são alte

o, o consu

antes patroc

presas sem

s e organiza

dade é uma

ser constr

para motiv

ara incentiv

nsão e que

rentes níve

servindo m

bjectivos do

jam informa

o de outdo

omunicação

mais vast

globadas s

visão, public

bol, entre m

o qual tudo

odutos. Apes

amente a p

timos 20 an

a crescer

comunicaçã

com os quai

de UC

ga de

media,

ade é

esmo,

ra um

visões

rados

midor

cinam

m fins

ações

a boa

ruir a

var os

var os

tem,

is de

muitas

o tipo

ações

or ou

o das

to de

sob a

cidade

muitos

o isso

sar da

perder

nos. É

mais

o que

s não

Page 29: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

tem c

de co

imag

distri

cons

seu

distin

inform

II.3.3

A for

medi

interl

recep

dime

adeq

objec

e, ain

a con

A ven

comp

de co

à evo

mark

assu

reduz

Quas

direc

preoc

mens

publi

comu

as em

resul

efect

contacto dir

omunicação

gem de marc

buidores. P

umidores e

produto; pa

ntivas do pr

mação, dado

3.6.1.2. A Fo

rça de vend

da em que

locutor, além

pção de inf

ensão “reduz

quando-se c

ctivos como

nda, dar a fa

nfiança nas

nda pessoa

pra, em part

ompra. O pa

olução das t

keting estrat

midas cada

zido (Lambin

se não vale

cta e indire

cupação é f

sagens dist

cidade. Pod

unicação os

mpresas, m

tado será q

tivamente pl

recto. Recor

o de aspiraç

ca, assim c

Para quem a

suscitar a s

ara o cons

roduto reivin

o que a obté

orça de Vend

da pode ser

permite um

m de possi

formação d

zida” e tem,

com maior i

a fidelizaçã

ace, credibil

relações co

l é o meio d

ticular quand

apel dos ven

tecnologias

tégico tende

a vez mais

n, 2000).

a pena justi

cta da em

frequenteme

intas ou me

demos e d

serviços de

mas muito e

ue o essenc

laneado. O p

rendo à pub

ão, cujo obj

omo um ca

anuncia, o

sua simpati

sumidor, a

ndicado pel

ém sem pros

das

r considerad

ma adequaç

bilitar não s

e retorno.

, simultanea

incidência à

ão do merca

izando a Or

merciais (Br

de comunic

do é necess

ndedores es

e da comun

e a ter uma

por meios

ificar a nece

presa no p

ente descui

esmo contra

devemos ir

e atendimen

m especial

cial da comu

planeament

Página 28

blicidade, a

jectivo princ

pital de not

papel da p

a, com vista

publicidade

o produtor

specção.

da a variáv

ão permane

só a transm

Esta variáv

amente, um

à comunica

do, a demon

rganização p

rochand, 19

cação mais

sário desenv

stá actualme

nicação. Por

a nova imp

s de comun

essidade de

plano de co

dada, corre

aditórias co

mais longe

nto ao públic

nas empre

unicação da

to da comun

Comunicaç

empresa põ

cipal é criar,

toriedade e

publicidade

a a criar ou

e permite-lh

e economiz

vel de comu

ente do age

missão de i

vel adapta-s

impacto de

ção do pro

nstração e a

perante o se

99).

eficaz em c

volver as pre

ente em pro

r este facto,

ortância, po

nicação imp

integrar a a

omunicação

ndo-se o ris

om as que s

e, e consid

co. O seu pa

esas de serv

empresa co

nicação pess

ção de Mark

õe em prátic

, junto da p

favorecer a

é fornecer

u desenvolve

he conhece

zar tempo n

unicação ma

ente de com

nformação

se a targets

e curto, méd

duto/marca

a transmissã

eu mercado

certos níveis

eferências e

ofunda trans

, o papel do

ois as tarefa

pessoais, a

actuação da

, mas o fa

sco de difun

são transm

derar també

apel é funda

viço. Se isso

om os seus

soal é uma t

eting na Red

ca uma estra

rocura final,

a cooperaçã

informações

er a procura

er as qualid

no acesso a

ais complet

municação a

como tamb

s definidos

dio e longo p

a. Permite a

ão de inform

e increment

s do process

e incitar a de

sformação d

os vendedor

as rotineira

um custo

a força de ve

acto é que

ndir através

itidas atravé

ém no plan

amental em

o não for fe

clientes não

tarefa difícil

de UC

atégia

, uma

o dos

s aos

a pelo

dades

a esta

ta, na

o seu

bém a

e de

prazo,

atingir

mação

tando

so de

ecisão

devido

res no

s são

mais

endas

essa

dela,

és da

no de

todas

eito o

o será

, mas

Page 30: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

não

estab

forma

Os p

segu

Estas

comp

remo

II.3.3

“A

de c

fim

A pro

perm

fim d

Segu

prom

impossível

belecimento

ação e motiv

principais b

intes:

Confront

interactiv

as neces

se neces

Cultivo: a

variando

amizade

manter o

longo pra

Resposta

obrigaçã

necessid

simplesm

s qualidade

promisso a

ovida, mas o

3.6.1.3. A Pr

promoção d

comunicação

de suscitar

omoção de

manente e po

de estimular

undo Kotler

moção de ve

. Depende

o de proced

vação dos p

enefícios d

o pessoal:

va entre dua

ssidades e c

ssário;

a venda pes

entre uma

pessoal. O

o interesse d

azo;

a: a venda

o por ter e

dade maior

mente um ed

es distintiva

longo prazo

o tamanho d

romoção de

de vendas é

o, postos em

r junto dos a

vendas com

or vezes loc

as compras

(1999), um

endas. Cons

, antes de

dimentos pa

prestadores

as vendas

a venda

as ou mais p

característica

ssoal permi

relação de

Os represen

dos seus clie

pessoal faz

escutado a

r de dar

ducado "obr

as têm um

o do que a

e uma força

vendas

é uma abord

m prática no

lvos visados

mpreende o

al, vem refo

s (Lambin, 2

ma ferramen

siderando qu

Página 29

e mais da

ara lidar co

do serviço.

pessoais d

pessoal en

pessoas. Ca

as da outra

te que todo

e uma vend

ntantes de

entes com e

z com que

“conversa”

uma resp

igado".

custo. A fo

a publicidad

a de vendas

dagem que a

âmbito do p

s a criação o

compra

(

o conjunto d

orçar a acçã

2000).

nta de comu

ue a public

Comunicaç

a definição

om variadas

destacados

nvolve uma

ada uma das

parte de pe

os os tipos

a concreta

vendas efic

emoção, se q

o comprad

do vended

osta, mesm

orça de ve

de. A public

é mais difíc

associa um c

plano de acç

ou a alteraçã

ou de cons

(Ingold 1995

dos estímul

o da publici

unicação ca

idade ofere

ção de Mark

o clara de

s situações

por Kotler

a relação v

s partes é ca

erto e fazer a

de relacion

a uma prof

cazes norm

quiserem ma

or se sinta

dor. O com

mo que a

endas repre

cidade pode

cil de alterar

conjunto de

ção comerci

ão de um co

umo a curto

5: 25, cit. po

los que, de

dade e da f

da vez mais

ce razões p

eting na Red

e objectivos

s e da sele

r (1997) sã

viva, imedia

apaz de obs

ajustes imed

amentos su

funda relaçã

malmente te

anter relaçõ

com uma

prador tem

a resposta

senta um

e ser realiza

.

técnicas e m

ial da empre

omportamen

o ou longo p

or Lambin, 2

uma forma

orça de ven

s important

para compra

de UC

s; do

ecção,

ão os

ata e

servar

diatos

urjam,

ão de

entam

ões de

certa

uma

seja

maior

ada e

meios

esa, a

nto de

razo.”

2000 )

a não

das a

te é a

ar um

Page 31: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

produ

Prete

direc

prefe

Para

espe

induz

ocorr

prom

indef

A Pro

a est

Esta

distri

Segu

ofere

uto ou serviç

ende-se mot

ctamente c

erências, rep

atingirem

ciais que sã

zir uma rea

rido qualque

moções são

finidamente

omoção de v

timular a re

pode ser or

buidor e à f

A promo

imediata

consumid

distribuiç

outros;

A promo

frequente

e/ou fina

publicitá

distribuid

fidelidad

A promo

comercia

próprios

fabricant

concurso

undo Kotler (

ecem benefíc

Comunic

informaç

ço, a promo

tivar o client

comportame

petição de co

os seus o

ão usualmen

acção pront

er alteração

temporárias

a oferta esp

vendas inclu

esposta do m

ientada em

orça de ven

oção consu

, diferida o

dor é emit

ção. A prom

ção distribu

emente de o

anciar acçõe

rias. Trata-s

dor variam e

e;

oção comer

ais organiza

vendedores

tes. As prom

os.

(1997), ape

ícios distintiv

cação: atrav

ções que pod

oção de vend

te a compra

entos de

ompra ou fid

objectivos, a

nte extrínse

ta por parte

das suas p

s, dado que

pecial que e

ui uma ampl

mercado pa

três níveis d

das da emp

umidor cons

u hipotética

tida pelo fa

moção cons

uidor propõe

ordem finan

es de revend

se então d

entre desco

rcial (à forç

das pelas e

s, utilizando

moções à for

esar de diver

vos:

vés da cham

dem levar o

Página 30

das oferece

ar já, a prom

experiment

delidade à m

as promoçõ

ecos e limita

e dos cons

referências

e as empres

elas propõem

a variedade

ara que esta

dentro da ca

presa (Lamb

siste em p

a, ligada à

abricante e

sumidor inc

e às empres

nceira, a fim

da junto dos

das “condiç

ontos especi

ça de vend

empresas d

os meios fin

rça de vend

rsas, todas

mada de a

consumidor

Comunicaç

razões para

moção de ve

tação de

marca.

ões de ven

ados no tem

umidores s

de marca. P

sas não estã

m aos consu

e de ferrame

a seja antec

adeia de dist

in, 2000):

propor ao c

aquisição d

utiliza fre

clui cupões

sas de distr

de os incita

s próprios c

ções promo

iais, produto

das da em

de distribuiç

nanceiros po

as incluem

as ferramen

tenção e g

r ao produto

ção de Mark

a alcançar v

ndas tem e

produtos,

ndas recorre

mpo, procura

em que pre

Pela sua pró

ão em cond

umidores.

entas de pro

cipada e ten

tribuição - a

consumidor

de um prod

quentement

, prémios,

ribuição van

ar a aumenta

clientes, tais

cionais”. As

os grátis ou

presa) inclu

ção para be

ostos à sua

bónus, com

ntas da prom

geralmente

o;

eting na Red

vendas imed

m vista esti

alteração

em a incen

ando desse

eviamente t

ópria naturez

dições de m

moção dest

nha maior e

o consumid

uma vant

uto. A prom

te um can

concursos

ntagens pon

ar os seus s

s como as a

s promoçõe

u ainda bón

ui as opera

enefício dos

disposição

missões, brin

moção de ve

forneciment

de UC

diatas.

mular

das

ntivos

modo

tenha

za, as

manter

tinada

efeito.

or, ao

tagem

moção

al de

entre

ntuais,

stocks

cções

es ao

us de

ações

seus

pelos

des e

endas

to de

Page 32: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

II.3.3

As re

de co

e com

das

relaç

receb

num

conti

Com

dos

comp

dese

Para

As re

de d

imag

instit

mas

dos

funci

públi

Incentivo

consumid

Convite:

3.6.1.4. As R

elações púb

omunicação

mo tradutor

atitudes de

ções e públic

ber mensag

relacionam

nuidade do

as relações

diversos pú

preensão e

nvolvendo e

Kotler (199

Alta cred

que os a

Habilidad

atingir m

mensage

comunica

Dramatiz

dramatiz

elações públ

ar a conhec

gem favoráv

tucionais e c

antes de ob

clientes, p

onamento d

ca. Os mei

o: incorpora

dor;

incluem um

Relações Pú

licas são um

entre a ges

as: intérpret

esses públic

cos analisam

gens da em

ento com a

estabelecim

s públicas p

úblicos da e

a fortalec

e mantendo

97), o recurs

dibilidade: a

núncios pub

de para cap

muitas pers

em é vista

ação de ven

zação: Tal c

zar uma emp

licas agrupa

cer a existê

vel no esp

comerciais

bter um apo

rocura-se a

directo ou in

os utilizado

ação de es

convite dife

blicas

ma actividad

stão da emp

tes da gestã

cos para os

mos que pú

presa e rela

empresa, q

mento de ne

rocura-se al

empresa, aj

cer o relac

uma image

o às relaçõe

s notícias s

blicitários.

turar compr

pectivas qu

pelos com

nda dirigida.

omo a publ

presa ou pro

am as comu

ência, a acç

írito do pú

em particul

oio moral qu

atingir os o

ndirecto do m

os para este

Página 31

stímulos ou

erente para

de de comu

presa e os se

ão da empr

s órgãos de

úblicos são t

ação signifi

ue se prete

gócios.

lterar as cre

judando a

ionamento

m positiva d

es públicas b

são mais au

radores des

ue preferem

mpradores c

icidade, as

oduto.

nicações co

ção e a fina

úblico em g

ar. Para a e

ue facilite a

outros acto

mercado no

e fim são m

Comunicaç

u contribuiç

conduzir à t

unicação qu

eus públicos

esa para os

e gestão. Su

todas as au

ca que ess

nde positivo

enças, as at

construir um

com todos

da instituição

baseia-se em

utênticas e c

prevenidos:

m evitar ven

como uma

relações pú

oncebidas pe

alidade da e

geral, dos

empresa, nã

a persecuçã

res (stakeh

qual se ope

muito variad

ção de Mark

ção que fo

transacção i

e funcionam

s, actuando

s seus públi

ubdividindo

diências se

se públicos

o e efectivo

itudes e os

m clima de

s os públic

o. (Martins,

m três qualid

credíveis pa

as relações

ndedores e

notícia, e

úblicas têm

ela empresa

empresa e d

prescritores

ão se trata

o da sua ac

holders) que

era, incluind

dos, vão de

eting na Red

ornece valo

mediata.

m como inte

como intérp

cos; e tradu

os conceito

leccionadas

estão envo

para assegu

comportam

e confiança

os interess

1999).

dades distin

ara os leitor

s públicas p

publicidad

não como

o potencial

a com o obje

desenvolver

s, dos parc

tanto de ve

ctividade. Pa

e participam

o ainda a op

esde o jorn

de UC

or ao

erface

pretes

utoras

os de

s para

lvidos

urar a

entos

e de

sados,

ntas:

es do

odem

es. A

uma

l para

ectivo

r uma

ceiros

ender,

ara lá

m no

pinião

nal da

Page 33: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

empr

mece

aume

Segu

difere

Os d

atrav

apres

Tend

entan

elem

II.3.3

O m

conq

resa até à

enato. O obj

enta a credi

undo Lambi

entes, pode

As inform

produto,

ou uma

relações

dossier d

As public

etc., que

da Intern

Os acont

como as

pela em

para a em

de forma

O mece

humanitá

dois primeir

vés da qual

sentando-se

e-se a sub

nto, um pro

entos do mi

3.6.1.5. O Ma

“Sistem

arketing dir

uistar e fide

comunicaç

jectivo é uti

bilidade da

n (2000),

ndo ser agru

mações ref

um contrat

aquisição, e

públicas q

de imprensa

cações, tais

e hoje estão

net da empre

tecimentos

s competiçõ

presa; ou a

mpresa, tais

ação para os

nato ou a

árias, científ

os fazem p

a empresa

e como uma

utilizar as

ograma bem

ix de promoç

arketing Dir

ma de marke

concretizar

recto comp

elizar os clie

ção de im

ilizar um int

mensagem

os utensílio

upados em q

ferentes à

o important

etc. Uma ve

ue cabe org

;

como os rel

frequentem

esa;

ou manifest

ões desporti

ainda os ac

s com jornad

s distribuido

participaçã

ficas ou cult

parte daqui

a tenta valo

empresa ci

relações pú

m pensado

ção pode se

recto

eting interac

r uma respos

preende um

entes actua

Página 32

prensa, pa

termediário

e directame

os utilizado

quatro categ

empresa, t

te, um anive

ez escolhida

ganizar enc

atórios anua

mente dispon

tações ou a

ivas, os con

conteciment

das de entra

res combina

ão da emp

turais.

lo que se

orizar-se em

dadã.

úblicas ou

de relaçõe

er extremam

ctivo que usa

sta e/ou tra

m conjunto

is e potenci

Comunicaç

assando pe

(um jornalis

ente da emp

os pelas re

gorias:

tais como o

ersário, um r

a a informaç

ontros com

ais, os jorna

níveis em C

a comunicaç

ncertos ou

os organiza

ada livre, vis

ada com act

presa em c

designa po

m relação ao

usá-las com

es públicas

mente eficaz

a um ou ma

ansacção me

de técnicas

ais de uma

ção de Mark

lo apadrinh

sta, um aco

presa.

elações púb

o lançamen

resultado de

ção, é aos e

os jornalis

ais de empre

D-ROM ou a

ção pelo aco

as exposiçõ

ados especi

sitas de fáb

tividades de

causas de

r comunica

os seus dife

mo uma ref

coordenado

(Kotler, 199

is meios de

ensurável em

s que perm

organizaçã

eting na Red

hamento e

ontecimento

blicas são

nto de um

e I&D, uma

especialista

stas e prepa

esa, os catá

acessíveis n

ontecimento

ões patrocin

almente pe

ricas, activid

lazer;

interesse

ação instituc

erentes púb

flexão tardia

o com os o

97).

publicidade

m qualquer

Bob S

mitem ident

o, de uma f

de UC

pelo

o) que

muito

novo

fusão

s das

arar o

logos,

o site

o, tais

nadas

ela ou

dades

geral,

cional

blicos,

a. No

outros

e para

local”

Stone

tificar,

forma

Page 34: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

direc

que p

de co

O ma

uma

direc

de fa

de ou

meio

empr

eficiê

comu

exigê

capa

relaç

emer

Nos

uma

nicho

trata

mais

quais

objec

a pos

efect

exem

segm

indiv

desti

base

relaç

Segu

mail,

carac

cta e person

privilegia o c

omunicação

arketing dire

comunicaç

cta na televis

acilitarem o

utras audiên

os que utiliza

resas apost

ência e a e

unicação pre

ências dos

cidade de e

ção custo/b

rgência do m

mais divers

forma de co

os de merca

do com “o c

o mercado

s se deve

ctivos de fide

ssibilidade d

tiva as cam

mplo, na pu

mentam com

idualizada e

natário), pe

s de dados,

ção de longo

undo Kotler

telemarke

cterísticas q

Privado:

nalizada. É u

contacto dir

(Brochand,

ecto envolve

ção nos doi

são e na im

cumpriment

ncias. Pelo v

a, pela utiliz

taram defini

eficácia das

eferenciais d

consumidor

escolha) e o

benefício pr

marketing di

sos tipos de

omunicação

ado específi

cliente” e nã

o como um

conceder

elização. A e

de medição

mpanhas, o

ublicidade, o

m maior dific

e personaliz

ermitindo, co

através dos

o prazo com

(1997), ape

eting, mark

ue definem

a mensagem

uma ferram

recto com o

1999).

e o uso de té

s sentidos.

mprensa, ao

to de divers

vasto conju

ação de for

itivamente n

s acções, o

das empresa

res (agora c

os custos da

roporcional,

recto no pro

e actividade,

o excelente e

icos. Consid

ão como ma

conjunto d

uma comu

estes aspect

dos resultad

que dificilm

o cliente e

culdade, enq

zada (press

om o recurs

s mailings o

“o cliente” (

esar das vár

eting elect

o Marketing

m é normalm

Página 33

enta de ma

público-alvo

écnicas de c

Recorre no

direct mail

sos objectivo

nto de obje

mas de com

na comunic

o marketing

as nos anos

com maior

as campanh

forma alg

ocesso comu

, os mailing

e uma impo

dera-se, cad

is “uma clie

e indivíduos

nicação pe

tos junta-se

dos das acç

mente acon

ncontra-se

quanto que

supõe o con

so às explor

ou do telema

(Martins, 19

rias formas

rónico, ent

g directo com

mente dirigid

Comunicaç

arketing inte

o, engloban

comunicação

omeadamen

e a acções

os provocam

ctivos que a

municação d

ação individ

directo tor

s 90. A evolu

poder de c

has tradicion

gumas das

unicacional.

gs personali

ortante ferra

a vez mais,

nte” e, por i

s com carac

ersonalizada

ainda um o

ões, factor q

ntece na co

inserido nu

no marketi

nhecimento

rações das

arketing, est

999).

existentes d

tre outros

mo sendo:

da a uma pe

ção de Mark

eractivo, sem

do funções

o que têm p

nte a anúnc

de telemar

m respostas

alcança, pel

dirigidas e pe

dual. Permit

rnou-se num

ução dos me

compra, níve

nais, nem s

razões qu

zados são e

amenta na c

que o cons

isso, perspe

cterísticas p

, cumprind

outro, não m

que permite

omunicação

um universo

ing directo a

do cliente

informações

tabelecer e

de marketing

– todos p

essoa espec

eting na Red

m intermedi

de distribui

por objectivo

cios de res

rketing, que

do consum

la diversidad

ersonalizada

tindo optim

m dos meio

ercados, as n

el educacio

sempre com

e conduzira

entendidos

comunicação

sumidor que

ectiva-se cad

próprias, pa

o, entre o

menos import

e avaliar de f

o tradiciona

o que os m

a comunica

como um

s disponívei

desenvolver

g directo –

partilham q

cífica;

de UC

iários,

ção e

o criar

sposta

além

idor e

de de

as, as

izar a

os de

novas

onal e

m uma

am à

como

o com

er ser

da vez

ara os

utros,

tante:

forma

l. Por

media

ção é

único

s nas

r uma

direct

quatro

Page 35: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

II.3.3

Como

Merc

conju

renta

perm

aprop

É co

prete

organ

merc

maxi

Pode

ponto

lugar

impu

etc.

carta

ponto

cons

objec

prete

II.3.3

A det

difíci

capa

relaç

equil

envo

Personal

Actual: a

Interactiv

3.6.1.6 Merc

o definição

chandising: “

untamente,

abilidade do

manente dos

priada das m

mum indica

ende criar

nização/ges

chandising,

mizar a rent

emos ainda

o de venda.

r fundament

ulso, tais com

Os instrum

azes, decora

o de venda

umidor e a

ctivos e da s

ende desenv

3.7. Determi

terminação

l resolução.

cidade fina

ção àquilo

íbrio satisfa

lvidos. O p

izado: a me

mensagem

vo: a mensa

chandising

o clássica

“ Conjunto d

pelos dist

local de ve

s aprovision

mercadorias

ar-se a exis

um ambie

stão, mais c

dito de se

tabilidade do

afirmar que

A sua impo

talmente de

mo cosmétic

mentos de

ação de mo

exige simult

compreens

sua disponib

volver.

nação do or

do orçamen

. Em princíp

nceira do a

que pode

atório entre

primeiro pro

nsagem pod

pode ser pr

gem pode s

de Mercha

dos estudos

tribuidores

enda e o esc

namentos à

s.”

stência de

ente e ex

centrado na

edução, em

o espaço (Le

e o mercha

rtância pode

entro da loja

ca e perfum

merchandis

ontras, quio

taneamente

ão do ponto

bilidade para

rçamento da

nto da cam

pio, gostaría

anunciante

ser conseg

e os objec

oblema é a

Página 34

de ser perso

reparada ra

ser alterada

andising de

e das técnic

e pelos p

coamento do

às necessid

dois tipos d

posição qu

a rentabilida

última ins

endrevie et a

andising é u

e ser decisiv

, e muito em

maria, confei

sing incluem

sques mult

e o entendim

o de vista d

a cooperar n

a campanha

panha de c

amos sempr

funciona in

guido. Por

tivos prete

a fixação d

Comunicaç

onalizada pa

pidamente p

dependendo

estaca-se a

cas de aplic

produtores

os produtos

dades do m

de merchan

ue favorece

ade do esp

stância, tem

al., 1992).

uma forma

va sempre q

m especial n

taria, alguns

m folhetos,

imédia e m

mento do co

do retalhista

nos program

a de comun

omunicação

re de obter

evitavelmen

consequênc

ndidos e a

do orçamen

ção de Mark

ara atrair o d

para entrega

o da respost

a do Instit

cação utiliza

com vista

s, através de

mercado e d

ndising, o d

e a compr

paço na loja

m igualmen

de publicid

que a decisã

nas situaçõe

s artigos de

expositore

muitos outro

omportamen

a, designada

mas de merc

icação

o é sempre

o máximo

nte como u

cia, pretend

a razoabilid

nto global d

eting na Red

destinatário;

a a um indiv

ta da pesso

uto Francê

dos, separa

a aument

e uma adap

da apresen

de sedução

ra; e outr

a. Na verda

nte por obje

ade centrad

ão de compr

es de compr

e higiene pes

es, autocola

os. O sucess

nto de comp

amente dos

chandising q

um problem

de efeito, m

ma restriçã

de-se atingi

dade dos c

do program

de UC

víduo;

a.

ês de

da ou

tar a

ptação

tação

, que

o de

ade, o

ectivo

da no

a tem

ra por

ssoal,

antes,

so no

pra do

s seus

que se

ma de

mas a

ão em

ir um

custos

ma de

Page 36: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

comu

cons

instru

sabe

diver

para

comu

exclu

mont

norm

vezes

medi

distri

O orç

Todo

uma

inves

unicação. O

iderados. H

umentos au

m que, pa

rsos factores

terem em

unicação q

usivamente

tante total

malmente im

s: a publicid

ia; as prom

buidores, ge

çamento de

A nível c

existir, na

e outras

A nível d

produto

publicitá

especific

s os anos, n

marca deve

stimentos de

O segundo é

Hoje em di

uxiliares na

ra além do

s qualitativo

conta (Cas

ue uma e

consagrado

dos invest

mputadas ao

ade nos me

moções dest

eralmente im

comunicaçã

central, na c

a própria di

formas de c

de produto/m

ou marca

rias, de p

camente ao

no momento

e fixar – ou

e comunicaç

é a sua alo

ia, tornou-s

avaliação

os factores

os que os co

stro, 2002)

empresa ut

os à comun

timentos de

o orçamento

edia, a public

tinadas aos

mputadas à

ão está habi

competência

recção-gera

comunicação

marca, ou d

, de um

romoção, d

produto e ao

o da elabor

pelo menos

ção como se

Página 35

ocação espe

se trivial o

dos planos

quantitativ

omputadore

). Ainda, te

iliza e o f

icação, é d

e comunica

o de comuni

cidade no po

consumido

rubrica de v

tualmente a

a de um dir

l, para as a

o não relacio

de departam

director de

de relações

o departame

ação do seu

propor – um

e pode ver n

Comunicaç

ecífica pelos

recurso a

de meios.

vos, devem

es não estão

ndo em co

facto de m

difícil, ou me

ação. Apen

cação da e

onto de ven

ores (por op

vendas do o

afecto a dois

rector de co

ctividades d

onadas dire

mento, na co

e departam

s públicas

ento.

u plano de

m orçament

a figura 4 (L

ção de Mark

s diversos m

meios inf

Mas os b

também s

o, por enqua

onta os mú

muitos dele

esmo impos

as algumas

mpresa. São

da e a comu

posição às

rçamento).

s níveis da e

omunicação

de comunica

ctamente co

ompetência

mento, para

e de spo

marketing, o

to global par

Lendrevie et

eting na Red

meios e ve

formáticos

ons planea

ser conside

anto, prepa

ltiplos meio

es não est

ssível, calcu

s despesas

o na maiori

unicação for

promoções

empresa:

ou, se este

ação instituc

om os produ

de um gest

as activid

onsoring af

o responsáv

ra o conjunt

t al., 1992).

de UC

ículos

como

dores

rados

rados

os de

tarem

ular o

s são

a das

ra dos

para

e não

cional

utos;

tor de

dades

fectas

vel de

to dos

Page 37: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Figura

II.3.3

A exe

parte

No ca

agên

forne

não d

um e

famil

razoá

entre

Abdacuprafacoem

CtiMlanq

a 4 – Abordage

3.8. Execuçã

ecução do p

es mais ou m

aso dos gra

cia de pub

ecedores en

deve, no ent

especialista

iarizar-se c

áveis e cons

e anunciant

Investe-sepossível (all

aprbordagem sia previsãoustos e doretendido, ofecto à cominfluência d

omunicaçãompresa.

Orçamentorelação à

Calcula-setotais do secnvestimentoMétodo apançamento dnecessário "gque os outros

ens para a dete

ão do plano

plano é pelo

menos impo

ndes anunc

blicidade, a

volvidos no

tanto, alhea

das diversa

com os seu

servar o cont

e e agência

tudo o que é you can afforoach)implista. A pde vendas,lucro previvalor residu

unicação. Igdo orçament

nas vendas

o estabelecidà concorrêncos investim

ctor e a quos publicropriado pde produtosgritar mais as.

erminação de u

o menos tã

rtantes da e

ciantes, é co

a qual é in

processo d

ar-se dos asp

as áreas da

us aspecto

trolo da situ

a atinge o

é ord

partirdos

sívelual égnorao des da

o em cia.mentosota doscitários.ara oonde é

alto" do

Página 36

um orçamento

o important

execução sã

omum a tota

ncumbida d

e criação e

pectos da ex

a produção

os principais

uação. De fa

seu ponto

Abordagpara

determinde um

orçamencomunic

Comunicaç

de comunicaç

F

te como a s

ão delegadas

alidade da e

de coordena

produção d

xecução e, e

publicitária,

s. Só assim

cto é na fas

crítico e qu

gens a nação m to de ação

ção de Mark

ção

Fonte: Lendr

sua concepç

s em empre

execução se

ar o trabal

da publicidad

embora não

, deverá ao

m poderá

se de execuç

ue, por con

Fixa-se ouma pe

Esta phabitualmem funçãempresaIgnora aorçamentnas venda

Orçament"objec

Definem-senatureza emeios paobjectivos etotal. pararealista é nesta abototalidaddepossível.

eting na Red

revie et al. (1

ção. Usualm

esas facilitad

er entregue

ho dos div

de. O anunc

o necessite d

menos pro

fazer exigê

ção que a re

nsequência,

o orçamentoercentagem vendas.

percentagemmente determão dos hábi

ou doa influêncito de comunas da empres

o estabelecictivos / meios

os objecte importâncra atingire calcula-se

uma persnecessário crdagem c

do inves

de UC

1992)

mente,

doras.

à sua

versos

ciante

de ser

ocurar

ências

elação

mais

o com das

m éminadaitos dasector.ia donicaçãosa.

do por s".tivos, acia dos

esseso custo

spectivaconjugarom a

stimento

Page 38: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

facilm

realiz

nesta

exasp

não c

por

modi

ideia

II.3.3

A efic

avalia

efeito

comu

avalia

deve

dos

respe

efeito

uma

em s

devid

II.3.4

Comu

Comu

Mark

mente surge

zadas pela a

a fase, mas

peram amba

coloca só e

ser deturp

ficações im

s centrais d

3.9. Avaliaçã

cácia do pro

ada em funç

os de retorn

unicadas. É

ação tão o

m ser medid

resultados

ectivas med

o de uma ac

variável (po

simultâneo,

do um event

4.Comunicaç

unicar não é

unicação in

keting Mix. E

em mal ente

agência torn

s ao mesmo

as as partes

ste tipo de

pada, quer

mpostas pelo

a estratégia

ão dos result

ograma de

ção dos obje

o da comun

possível re

objectiva qu

dos compar

é indispens

idas correct

cção, é fund

or exemplo,

uma promo

tual acréscim

ção Integrad

"

é apenas inf

ntegrada de

Ela é essen

Co

endidos. A se

na particular

o tempo po

s e podem g

problemas.

por uma

o anunciant

a elaborada

tados

comunicaçã

ectivos ante

nicação de fo

ecorrer a um

anto possív

rando-os com

sável para

tivas. Contud

amental que

se a empre

oção de ven

mo de venda

da de Marke

"Pense como

formar.

e Marketing

ncialmente,

omunicar

Página 37

equência de

rmente inten

ode levar a

gerar muito d

O próprio c

execução

te que, a p

(Castro, 200

ão na concr

ecipadament

orma a conh

ma variedad

vel dos res

m os objecti

a identifica

do, para que

e não se act

esa realizar

ndas, não s

as) (Lendrev

eting

o um sábio,

é uma ex

o reconhec

Comunicaç

e aprovações

nsa a interac

atrasos no

desgaste e i

conteúdo da

negligenci

ouco e pou

02).

etização da

te apontado

hecer as rea

de de técni

sultados (Ca

ivos iniciais

ação dos d

e se possa d

tue simultan

uma campa

saberá facil

vie et al., 19

mas comun

pansão do

imento da i

TornaComu

ção de Mark

s do anuncia

cção entre e

arranque d

nsatisfação

a comunica

ada, quer

uco, acabam

s metas pro

os. O emisso

cções do alv

icas para p

astro, 2002

de comunic

esvios e de

determinar q

neamente so

anha publicit

mente a qu

92).

nique na ling

elemento d

importância

ar m

eting na Red

ante e altera

estas duas p

do programa

. Mas a exec

ção pode a

por suces

m por destru

opostas dev

or deve aval

vo às mensa

proporcionar

2). Os resul

cação. A me

eterminação

qual o verda

obre mais d

tária de ma

ue acção se

guagem do p

Yeats (2

de promoçã

de comuni

de UC

ações

partes

a que

cução

cabar

ssivas

uir as

ve ser

iar os

agens

r uma

tados

edição

o das

adeiro

o que

rca e,

e terá

povo."

2009)

ão do

icar a

Page 39: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

mesm

Comu

comu

integ

garan

A Com

e pro

com

públi

O con

da co

comu

As fe

nos

comu

uma

Diant

aume

const

comu

ferra

resul

aliem

com

A Co

plane

instâ

Mark

direc

ma mensage

unicação int

unicação qu

grada de Ma

ntir a eficáci

municação

odutos de c

o objectivo

cos específi

nceito de co

onstatação

unicação pro

erramentas a

defrontamo

unicação tem

tarefa deve

te das muda

ento da exig

tantemente

unicação de

mentas nem

tados esper

m as ferrame

a maximizaç

omunicação

eamento co

ncias da e

keting, deve

ctor geral a q

em para os

tegrada de

ue essas va

rketing afec

ia, todas dev

Integrada co

comunicação

de incorpo

icos ou à so

omunicação

óbvia de qu

oduz melho

ao nosso di

os e das t

m as suas v

ser seriame

anças que o

gência por p

nesse sec

e uma form

m sempre

rados. Desta

entas da co

ção dos resu

o Integrada

onjunto. O

empresa q

e ser compa

que todos se

públicos-alv

Marketing c

ariáveis forn

cta o program

vem ser ger

onsiste no c

o, planeado

rar valor à s

ciedade com

integrada te

ue o recurso

res resultad

ispor devem

arefas que

vantagens e

ente ponder

ocorrem a t

parte dos c

ctor, surgiu

ma mais am

consegue a

a forma tem

municação

ultados.

pressupõe

processo d

ue não as

artilhado, a

e reportam.

Página 38

vo, o reconh

comunicam

necem. Cad

ma de Mark

idas.

conjunto art

os e desenv

sua marca o

mo um todo.

em vindo a

o simultâne

dos do que e

m ser utilizad

nos propo

e contra-indi

rada em cad

odo o mom

lientes e da

a necessi

mpla. Visto

atingir e se

m sido neces

e Marketing

e não ape

de tomada

s vinculada

inda que h

Comunicaç

hecimento d

algo e que

da uma das

keting como

iculado de e

volvidos por

ou de conso

.

atrair cada

o e converg

esforços des

das em funç

omos levar

cações e, c

da situação c

ento no cam

as inúmeras

dade de c

que a act

nsibilizar os

ssária a imp

g, gerando s

nas um d

de decisõe

s especific

aja um che

ção de Mark

de que toda

existe uma

s variáveis

um todo, de

esforços, ac

uma empre

olidar a sua

vez mais ad

gente a dive

sgarrados e

ção dos pro

a cabo. C

como tal, a s

concreta (Ca

mpo da com

s possibilida

compreende

tuação isola

s públicos-a

lementação

sinergia e re

iálogo prod

es, que dev

amente à

efe, um sup

eting na Red

s as variáve

sobreposiçã

da Comunic

e modo que

cções, estrat

esa ou enti

a imagem ju

deptos, pois

ersas técnic

e não articul

oblemas com

Cada técnic

sua adequa

astro, 2002)

municação, c

ades que su

r o trabalh

ada de alg

alvo, gerand

o de método

edução de c

dutivo, mas

ve incluir o

Comunicaç

perintenden

de UC

eis da

ão na

cação

, para

tégias

dade,

unto a

parte

as de

lados.

m que

ca de

ção a

).

com o

urgem

ho da

gumas

do os

os que

custos

s um

outras

ção e

te ou

Page 40: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Figura

Deta

que e

IdePuinsJoremAssImMaculRe

a 5 – A Comuni

lhando o qu

esta prática

Potencializ

comportam

Começar c

às necessi

Usar todo

desejados

Gerar sin

ferramenta

Construir r

entidade e imblicidade

stitucionalrnalismo

mpresarialsessoria de prensa

arketing socialtural e despolações Públic

Comunicaçinstitucion

icação Integrad

ue compõe

possui cinc

zar a capaci

mento do pú

com um clien

idades de in

e qualquer

e de aprese

ergias man

as de comun

relacioname

agem

al, ortivocas

Flueinsmeregav

ção nal

Gestão d

da de Marketin

a Comunica

o principais

idade de pe

úblico-alvo d

nte ou prosp

nformação d

veículo de m

entar a marc

ntendo um

nicação;

entos entre a

uxos: redes finformal (no

struções,emorandos,gulamentos,isos, etc.)

Gestã

Comunicaçãadministrati

Página 39

a Comunica

ng

ação integra

característi

ersuasão do

as comunica

pecto que es

o cliente e o

mensagem q

ca do comun

a mensage

a marca e os

formalormal,

ProIncDePePaEn

ão estrat

ão iva

Comunicaç

ação Integra

ada de Mark

cas:

os programa

ações;

stabelece m

o motivam a

que sejam c

nicador de f

em única

s clientes.

ogramas soccentivosesenvolvimenessoasadrões culturandomarketing

tégica

Comunicaçãointerna

ção de Mark

da.

Font

keting, Shim

s de Marke

métodos que

a comprar a

capazes de a

orma favorá

entre todo

iais

nto de

aisg

PuPrVeMEvMre

o Cod

eting na Red

te: Lupetti (2

mp (2009) ex

ting, afecta

e melhor ate

marca;

atingir os cli

ável;

os os cana

ublicidaderomoção de venda pessoalerchandising

ventosarketing direlacionamento

omunicação e Marketing

de UC

2007)

xplica

ndo o

ndem

entes

ais e

vendas

g

cto deos

Page 41: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Cap

III.1.

Faz-s

dedic

seus

Proce

impo

apres

III.2.

Com

Portu

Unive

da cu

Não

centr

frequ

Em P

Coim

heter

Pátio

pítulo II

. Introduçã

se neste cap

cadas algum

grandes m

ede-se aind

ortância da s

sentação do

. A Univers

uma histór

uguês (o rec

ersidade de

ultura portug

é apenas n

ra na Univ

uentemente

Portugal, co

mbra encontr

rogéneo de

o e Paço das

II – Cara

ão

pítulo uma a

mas páginas

arcos histór

da à aprese

sua criação,

os seus serv

sidade de

ria que rem

onheciment

1290) a Un

guesa e um

no exterior d

versidade c

a Coimbra c

mo um pou

ra-se intima

que se dest

s Escolas, do

acteriza

apresentaçã

s à Universid

ricos para a

entação do

, dos seus o

iços prestad

Coimbra

monta ao sé

to papal de P

niversidade

sinónimo de

do país que

om o mes

como a Cida

uco por todo

amente ligad

tacam as co

ominados pe

Página 40

ação da

ão da Unive

dade de Coi

a cidade de

projecto Re

objectivos, a

dos e dos se

éculo seguin

Portugal dat

de Coimbra

e inovação,

e o imaginá

smo nome.

ade dos Estu

o o mundo,

da à Alta Un

onstruções d

ela célebre T

Comunicaç

a Institu

rsidade de

mbra, nome

Coimbra m

ede UC com

as suas amb

eus principai

Te

nte ao da f

ta de 1179 e

a constitui u

tanto no pas

ário associa

Os própri

udantes.

a ideia da

niversitária,

do chamado

Torre da Uni

ção de Mark

uição

Coimbra e d

eadamente a

as também

m uma bre

bições, pass

is parceiros.

Coimb

Mesmo nã

em a mais p

Estuda

Ao c

Desperta t

E nasce em

Para

fundação do

e a confirma

uma referên

ssado como

do à cidade

os Portugu

instituição

um conjun

Estado Nov

versidade.

eting na Red

da Rede UC

ao descreve

a nível Mu

ve exposiçã

sando ainda

.

bra minha C

ão sendo a m

ura das beld

ntes sonhad

cimo a Facu

traços de al

m mim a Sau

lá voltar um

Rui Q

o próprio E

ação pontifíc

cia incontor

o na actualid

e de Coimb

eses refere

Universidad

to arquitect

vo e, sobretu

de UC

C. São

er dos

undial.

ão da

a pela

Cidade

maior,

dades

dores.

uldade

legria,

udade

m dia…

Quinaz

Estado

cia da

rnável

dade.

bra se

em-se

de de

tónico

udo, o

Page 42: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Foi o

Coim

verda

Neste

Unive

onde

diver

das E

Se, a

início

viriam

const

finali

Contu

Unive

deze

estru

estád

estru

estud

Em fi

que

movi

as o

ocup

Depa

Mecâ

aqui

insta

de De

O ter

as F

inves

const

o Paço das E

mbra, após a

adeiro percu

e período,

ersidade) fu

e se encont

rsas, destac

Escolas.

até ao sécul

o as obras d

m a alterar

trução do e

zação do ed

udo, a Alta

ersidade de

nas de ce

uturas de fo

dio universit

uturas de ap

do, centros d

inais do séc

atinge ness

mento repre

bras conduc

ando uma

artamentos

ânica, Quím

em 2001.

ladas no Pó

esporto e Ed

rceiro pólo d

aculdades

stigação, co

titui, em con

Escolas que

a instalação

urso itineran

quando e

uncionaram

tra a actua

ando-se os

lo XX, o Paç

de renovação

de forma i

edifício da F

difício onde f

Universitár

Coimbra, qu

entros de

omento do

tário, vários

poio a estud

de convívio)

culo XX teve

se momento

esenta é, al

centes à in

área equiva

das Enge

ica e Civil (

Para além

ólo II as Facu

ducação Fís

da Universid

de Medicin

meçou a se

njunto com

aglutinou, e

o definitiva

nte de quas

em Coimbra

no edifício

al Biblioteca

edifícios pró

ço das Esco

o desta zon

ndelével o

Faculdade d

funcionam o

ria acolhe a

ue ocupa va

investigação

empreende

museus, o T

antes (resid

e a maior a

início um m

o o seu po

iás, o maior

nstalação do

alente à do

enharias In

(Faculdade

de grande

uldades de

ica.

dade, o Pólo

a e de Far

er construído

os Hospitais

Página 41

em 1544, to

da Univers

se três sécu

a, os Estu

o conhecido

a Geral, e d

óximos do M

las dominou

a, com a co

horizonte d

de Letras e

os Departam

apenas uma

arias áreas d

o, um Inst

edorismo e

Teatro Acad

dências, rest

academia do

movimento d

nto mais a

r da História

o Pólo II da

próprio Pó

nformática,

de Ciências

parte dos d

Psicologia e

das Ciência

rmácia, bem

o em 2001.

s da Univers

Comunicaç

odas as Fac

sidade nest

ulos entre Li

udos Gerais

o como Estu

distribuíram

Mosteiro de

u a Alta Uni

onstrução de

a cidade. A

terminariam

mentos de Q

a parte do

da cidade, c

tituto de In

de ligação

émico de G

taurantes u

o país.

e forte expa

lto. O volum

a da institui

a Universida

ólo I, centra

Electrotécn

s e Tecnolog

departamen

e de Ciências

as da Saúde

m como vár

. Este Pólo

sidade de Co

ção de Mark

culdades da

ta cidade, e

isboa e a u

s (mais ta

udos Velhos

-se depois

Santa Cruz

iversitária, e

e edifícios m

As obras inic

m apenas e

uímica e de

todo que c

com as suas

nvestigação

ao tecido

il Vicente, o

niversitários

ansão física

me de cons

ção. Em 19

ade, no Pinh

do na Alta

nica e de

gia) começa

ntos desta F

s da Educaç

e, para onde

rios centros

da Universid

oimbra, o In

eting na Red

a Universidad

em 1537,

rbe do Mon

arde design

s, sensivelm

por localiza

e o próprio

em 1943 tiv

monumentai

ciaram-se c

em 1975, c

Física.

constitui a a

s oito Faculd

Interdiscip

empresaria

Jardim Botâ

s, bares, sal

da Universi

strução que

992 tiveram

hal de Marr

Universitári

Computad

aram a func

Faculdade,

ção e de Ciê

e se transfe

s e unidade

dade de Co

stituto Portu

de UC

de de

e um

ndego.

nados

mente

ações

Paço

veram

s que

com a

com a

actual

dades,

plinar,

l, um

ânico,

as de

dade,

e este

início

rocos,

ia. Os

dores,

cionar

serão

ências

eriram

es de

imbra

uguês

Page 43: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

de O

maio

A U

arqui

const

povos

tradiç

diver

A Un

perm

peda

cresc

elem

de m

Coim

pesso

cidad

Em C

outra

forma

grand

estud

Unive

de ex

A Un

geraç

segu

espa

Hoje

quais

Coim

A Un

poten

ncologia, o

or pólo de pr

niversidade

itectónico e

tituindo um

s pelo actu

ções da Aca

rsas.

iversidade d

manente de a

agógicos util

centemente

ento essenc

muitos projec

mbra é um m

oas, desenv

de um facto

Coimbra exis

as centradas

adas, existe

de não só

dantil, pode

ersidade de

xperiências v

niversidade

ções de Est

em o seu pe

lhados um p

em dia a U

s 208 são a

mbra conta co

iversidade d

nciar este do

Instituto Na

estação de

candidato

e artístico q

testemunho

al território

ademia, com

de Coimbra c

aperfeiçoam

lizados, bem

para a melh

cial da vida

ctos, não só

marco na h

volvendo um

or important

ste uma fo

s à volta da

e uma interd

a nível de

afirmar-se q

Coimbra é s

vividas que j

de Coimbra

udantes que

ercurso de v

pouco por to

Universidade

alunos em p

om 1559 pr

de Coimbra

omínio, ond

cional de M

cuidados de

ou-se a Pa

que percorre

o de cerca d

continental

m os seus tra

constitui na

mento e de m

m como nu

horia da ciên

das pessoas

em Portuga

história e na

m sentido d

te no desen

rmação com

Universidad

isciplinarida

estudos m

que quem p

sinónima de

jamais serã

a tem a res

e se tornam

vida, em aut

odo o País e

e de Coimbr

programa de

rofessores in

a, com tudo

e pode e de

Página 42

Medicina Leg

e saúde da E

atrimónio M

e as própria

de dois milén

l de Portuga

ajes, a canç

actualidade

melhoria de

ma ligação

ncia, da técn

s. Tal postur

l como tamb

a cultura, q

de comunida

volvimento

mplementar

de. As pesso

ade uma vez

mas também

passa por Co

e entusiasm

o esquecida

sponsabilida

m, no mome

tênticos em

pelo Mundo

ra conta com

e mobilidade

ncluindo 73

o que repr

eve assumir-

Comunicaç

gal e o Hosp

Europa.

Mundial, co

as fundaçõ

nios de histó

al. Esta can

ão de Coim

e um exemp

e gestão, da

crescente à

nica e para

ra coloca es

bém no rest

ue possui a

ade e de em

pessoal e i

através da

oas que sae

z que a form

m em saber

oimbra obté

o, de conhe

as.

de e o orgu

nto em que

baixadores

o.

m aproxima

e e o corpo

estrangeiro

resenta, reú

se como pio

ção de Mark

pital Pediátri

om base

es da Civili

ória e da pas

ndidatura in

bra e as sua

plo de dinam

investigaçã

à comunida

a afirmação

sta Universid

to da Europa

a capacidad

mpatia, sen

nterpessoal

s actividade

em de Coimb

mação dos in

r adquirido

m uma form

ecimento de

ulho da for

e terminam

da Universi

damente 21

docente da

os.

úne condiçõ

oneira e líde

eting na Red

co de Coim

num patrim

ização Ocid

ssagem de v

cluía també

as manifesta

mismo na pr

ão e dos mo

ade, contrib

o da cultura

dade na lide

a.

de de acolh

do também

na comuni

es académi

bra, saem m

ndivíduos na

através da

mação huma

novas pess

mação de v

os seus cur

dade de Co

1479 aluno

a Universidad

ões ímpares

r.

de UC

bra, o

mónio

ental,

vários

ém as

ações

rocura

odelos

uindo

como

rança

her as

m esta

dade.

cas e

melhor

a UC é

a vida

ana. A

soas e

várias

rsos e

imbra

s dos

de de

s para

Page 44: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

III.3.

III.3.1

A Red

da U

atrav

reforç

prom

Criad

e 3)

interd

entre

diver

A asp

qualq

à Un

parte

Os p

prend

Coim

de e

Estud

A pa

excel

pelos

melh

evolu

. A Rede U

1. O Projecto

de de Antigo

niversidade

vés do Proje

çar os laços

mover a comu

da em 2006

e tem tenta

disciplinarid

e a Universid

rsas entidad

piração para

quer uma da

iversidade, é

e integrante

principais o

dem-se com

mbra e todos

experiências

dantes da U

ssagem pel

lente experiê

s amigos co

or conhecim

uir pessoal e

UC

o

os Estudante

de Coimbra

ecto Especi

s entre a Uni

unicação e t

, A Rede UC

ado constru

dade, ambic

dade de Co

es externas

a todos os q

as suas Fac

é que este s

da Rede de

bjectivos qu

m a vontad

s os seus An

s permanen

niversidade

la Universid

ência de vid

om quem se

mento de si

e profissiona

es da Univer

a, com coor

ial para a

iversidade d

troca de exp

C conta com

ir uma boa

iona desta f

oimbra e os

s, ao nível ac

que foram E

uldades e p

seja o ponto

e Antigos Est

ue a Rede

e de reforç

ntigos Estud

ntes, da co

de Coimbra

dade de Coi

da: pelo cont

e cria empat

próprio, da

almente.

Página 43

rsidade de C

rdenação a

Extensão Ac

de Coimbra e

periências pe

cerca de 21

rede de re

forma criar

seus Antigo

cadémico, p

Estudantes d

para os que

o de encont

tudantes da

UC preten

çar os laço

dantes atrav

onstrução d

a e do desen

mbra propo

tacto com a

tia e se apr

as qualidade

Comunicaç

Milhares d

Espalha

Nas mais d

Reun

Coimbra (Re

cargo do V

cadémica -

e todos os s

ermanentes

1000 Antigo

lações. Num

uma estrut

os Estudant

rofissional e

da Universid

pretendem

ro que lhes

Universidad

nde desenvo

s de ligaçã

vés do fome

e uma Red

nvolvimento

orciona a op

as pessoas,

rofunda rela

es e dos as

ção de Mark

de estudante

Universid

ados pelo Pa

diversas áre

nidos agora

de UC) - inic

Vice-Reitor H

surgiu com

eus Antigos

s.

os Estudante

m ambiente

ura que pro

tes, assim c

e social.

dade de Coi

manter uma

dá a possib

de de Coimb

olver e am

ão entre a

ento da com

de de relaç

de parceria

portunidade

pelos locais

acionamento

pectos em q

eting na Red

es formados

dade de Coim

aís e pelo M

eas da socie

na mesma R

ciativa da Re

Henrique Ma

m o objectiv

Estudantes

es (ver anexo

de partilha

omova o con

como destes

mbra, atrav

a ligação sin

bilidade de s

bra.

biciona alc

Universidad

municação e

ções de An

as.

e de ganhar

s que se con

o, sobretudo

que se nece

de UC

s pela

mbra,

undo,

dade,

Rede.

eitoria

adeira

vo de

s, e de

o 1, 2

a e de

ntacto

s com

vés de

ngular

serem

ançar

de de

troca

ntigos

r uma

nhece,

o pelo

essita

Page 45: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Uma

Estud

Antig

espe

Cada

partic

Antig

proje

A Un

conti

vária

acad

algun

É nu

contr

dese

vez que “é

dantes da U

gos Estudan

cificamente

Fazer pa

Tirar par

Universid

Participa

Possibilid

Usufruir

de Coimb

Receber

da Unive

Criação d

Intermed

Ter aces

recrutam

Ter aces

Universid

ou com

exemplo

a Antigo Est

cularmente

gos Estudan

ecta-se na so

niversidade

nue a repre

s gerações

émica – fac

ns dos aspec

um percurso

ributo dos

mpenhar um

essencial qu

C”, destaca

ntes, entre

e criados par

rte de uma c

rtido do net

dade de Coim

r em evento

dade de (re)

de um cana

bra e todos o

periodicam

rsidade de C

de parcerias

diação UC –

sso ao Port

mentos;

sso a ofer

dade de Coi

uma compo

formação P

tudante coo

uma peça

ntes a Univ

ociedade.

de Coimbra

esentar sem

. A formaçã

ctores que t

ctos que tor

o em direcç

Antigos E

m papel mar

ue as pesso

m-se as seg

elas a pos

ra os Antigos

comunidade

tworking de

mbra;

os variados,

encontros d

al privilegiad

os seus Anti

ente a new

Coimbra;

s empresaria

Antigos Estu

tal de Emp

rtas de for

imbra, que

onente mais

Pós-Graduad

operou para

fundament

versidade de

a pretende

mpre um ma

ão de qual

tanta gente

rnam a apre

ção à forma

Estudantes

rcante.

Página 44

oas sintam q

guintes opor

ssibilidade

s Estudante

e que partilh

uma rede

e reviver o t

de colegas;

do de conta

igos Estudan

wsletter elec

ais a vários n

udantes – E

prego da U

rmação e

incluem inic

s específica

da.

a o Passado

tal no seu

e Coimbra

permanent

arco no des

idade, o ac

ainda hoje

ndizagem e

ação e ao

e Amigos

Comunicaç

que ganham

rtunidades c

de usufruir

s, como seja

ha uma lingu

de milhares

tempo vivido

cto e comu

ntes;

ctrónica da R

níveis;

Entidades Ex

niversidade

diversos tip

ciativas cult

, de índole

o da Univer

Futuro. Atra

alcança pre

temente ev

senvolvimen

cesso à mu

não esquec

m Coimbra a

desenvolvim

da Univer

ção de Mark

m algo com a

com que a R

r das vanta

am:

uagem e ide

s de Antigo

o em Coimb

nicação com

Rede de An

xternas;

de Coimb

pos de ev

turais, socia

científica/t

rsidade de

avés de cad

estígio, exc

voluir e me

to profissio

ulti-culturalid

ce, e nunca

algo de únic

mento de e

rsidade de

eting na Red

a Rede de An

ede UC brin

agens e se

ntidade com

os Estudante

ra.

m a Univers

ntigos Estud

ra e respe

entos ligad

ais e despor

écnica com

Coimbra, m

da um dos

cede frontei

lhorar, para

nal e pesso

dade, a viv

esquecerá

co e irrepetív

excelência q

Coimbra

de UC

ntigos

nda os

rviços

muns;

es da

sidade

antes

ctivos

dos à

rtivas,

mo por

mas é

seus

ras e

a que

oal de

vência

– são

vel.

que o

pode

Page 46: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

III.3.2

Para

Unive

difere

única

2. As Tipolog

todos aque

ersidade de

entes Tipolo

as que apen

T

T

T

gias de Rela

les que pret

Coimbra, sã

ogias. Em ca

as através d

ipologia 1

ipologia 2

ipologia 3

acionament

tendem apro

ão disponibi

ada uma de

da Rede UC

Página 45

o

ofundar a in

ilizados conj

essas Tipolo

se pode ben

Des

Parceiros E

Rec

preferencia

Obt

Atrib

Rede UC.

Tod

Ofe

Universidad

Ass

Reitoria da

Des

Universidad

Con

acções de f

Tod

Ace

Palestrant

Co

Reitoria da

Ap

de parceria

Ofe

Comunicaç

tensidade d

juntos de se

ogias tem-se

neficiar:

scontos varia

Empresariais

cepção de o

al;

enção de co

buição de

as as condiç

rta de um

de de Coimb

inatura anu

UC;

scontos em

de de Coimb

ndições prefe

ormação.

das as cond

esso à R

tes da UC;

nvites para

a UC;

oio persona

as;

erta da Agen

ção de Mark

do seu relaci

erviços, que

e acesso a

ados (ver III

s da Rede UC

ofertas de e

ontactos de

um cartão

ções da Tipo

artigo de m

bra (ver anex

al da Revist

visitas e m

bra;

erenciais de

dições das T

Rede de

a eventos p

alizado no

nda da UC.

eting na Red

ionamento c

e correspond

várias cond

I.3.3.2. Princ

C);

emprego da

colegas;

de membr

ologia 1;

merchandisin

xo 4);

ta "Rua Larg

merchandisin

e participaçã

ipologias 1 e

Especialista

promovidos

estabelecim

de UC

com a

dem a

dições

cipais

área

ro da

ng da

ga" da

ng da

ão em

e 2;

as e

pela

mento

Page 47: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Deste

aque

poss

apos

agrad

Gráfic

Verifi

Tipolo

3 com

O est

adicio

Além

Unive

anua

III.3.3

Uma

mesm

sem

para

assu

e modo, a

eles que des

ível atribuiç

tam e de q

decer sempr

o 1 - Taxa de A

ica-se que

ogia 1 (76%

m 9% de ade

tatuto de A

onal para a

de benefici

ersidade de

almente.

3. As Parcer

parceria é

mas obterem

perder o co

desenvolve

mir isoladam

Rede de A

sejem apoia

ção de dona

ue pretende

re aos seus

Adesão às Tipo

a grande m

%), seguindo-

esão.

Apoiante cor

a renovação

iarem de um

e Coimbra

rias

uma estrat

m posições

ntrolo da su

r projectos e

mente.

T215%

ntigos Estud

ar a Univers

ativos anua

em ajudar.

Antigos Estu

ologias, com ba

maioria dos

-se a adesão

rresponde a

o e melhoria

m acompanh

serão rec

tégia de coo

competitiva

ua empresa.

empresariai

T9

Página 46

dantes da

idade de Co

ais. Sendo e

A Universid

udantes, nã

ase no nº total

s aderentes

o à Tipologia

a todos aqu

a de funcio

hamento inst

conhecidos

operação en

as mais vant

. A procura d

s impossíve

T39%

Comunicaç

Universidad

oimbra por

este um sin

ade de Coim

o só neste m

de Aderentes

às Tipolog

a 2 (15%) e

eles que pr

onamento d

titucional m

em cerimó

ntre organiz

tajosas no m

de um aliad

eis para uma

ção de Mark

e de Coimb

diversas for

nal de que

mbra irá pro

momento, m

gias da Red

por fim a ad

retendem da

a Universida

ais próximo

ónia públic

zações, com

mercado int

o pode ser

a micro ou p

T176%

eting na Red

bra acolhe

rmas, incluin

nela acred

ocurar retrib

mas sempre.

de UC opta

desão à Tipo

ar um cont

ade de Coi

, os Apoiant

ca a concr

m o objectivo

terno ou ext

uma boa so

pequena em

de UC

todos

ndo a

ditam,

buir e

pela

ologia

ributo

mbra.

tes da

retizar

o das

terno,

olução

presa

Page 48: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

III.3.3

Para

impo

perm

instit

III.3.3

Além

Antig

desco

segu

Desc

preço

3.1. Principa

além de ou

ortante porq

manente e um

tucionais da

Associaç

Associaç

Associaç

Associaç

Associaç

Associaç

Associaç

Alumni –

Associaç

PRODEQ

ACIV – As

3.2. Principa

de ser um

gos Estudan

ontos e se

intes empre

Associaç

D

contos de 5%

o para não e

C

C

ais Parceiro

tras parceria

que são pa

ma maior p

Rede UC os

ão dos Antig

ão dos Antig

ão dos Antig

ão dos Antig

ão dos Antig

ão dos Antig

ão dos Antig

Associação

ão de Antigo

– Associaçã

ssociação pa

ais Parceiro

m ponto cen

tes, a Rede

erviços excl

esas/ institu

ão Académi

Direcção ger

%, 10% e 15

estudante de

Comissão Or

Coimbra

s Institucion

as, a parcer

arceiros est

romoção de

s seguintes:

gos Estudan

gos Estudan

gos Estudan

gos Estudan

gos Estudan

gos Estudan

gos Estudan

o dos Antigos

os Alunos do

ão para o De

ara o Desen

s Empresar

ntral de con

e UC começ

lusivos, pro

ições (ver ta

ca de Coimb

ral da Associ

5% (para os

e bilhetes de

rganizadora

Página 47

nais da Rede

ria com Asso

tratégicos, e

e iniciativas.

ntes de Coim

ntes de Coim

ntes de Coim

ntes de Coim

ntes de Coim

ntes de Coim

ntes de Coim

s Estudante

o Departame

esenvolvime

nvolvimento

iais da Rede

tacto entre

ça a ser ain

oporcionado

ambém anex

bra

iação Acadé

s aderentes

e acesso às

da Queima

Comunicaç

e UC

ociações dos

existe uma

Destacam-s

mbra em Coim

mbra em Lisb

mbra no Port

mbra em Vale

mbra no Alto

mbra em Bra

mbra na Guin

es da Faculd

ento de Eng

ento da Enge

da Engenha

e UC

a Universid

nda o canal

s pela cria

xo 5):

émica de Co

a T1, T2 e T

noites da L

a das Fitas

ção de Mark

s Antigos Es

comunicaç

se como pri

mbra;

boa;

to;

e do Sousa;

Mondego;

ga;

né-Bissau;

ade de Dire

genharia Elec

enharia Quím

aria Civil.

dade de Co

l de acesso

ação de pa

imbra

T3 respectiv

atada.

- Associaçã

eting na Red

studantes é

ção bidirecc

ncipais parc

ito;

ctrotécnica;

mica;

oimbra e os

o a uma sér

arcerias co

vamente) so

ão Académic

de UC

muito

cional

ceiros

seus

rie de

m as

obre o

ca de

Page 49: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Desc

o pre

artigo

Desc

em P

usufr

após

Desc

Acide

Desc

os pr

Desc

criop

Desc

Desc

+ Sáb

Preço

no Ho

Desc

Ribat

conto de 20%

eço de ingre

os de merch

Atlantida

conto de 15%

Piscina pelo

ruindo adici

o curso, na

AXA Segu

contos no Se

entes Pesso

Casino d

conto de 15%

reços dos ba

Crioestam

conto de 5

reservação

Diário As

conto de 20%

Diário de

conto de 20%

bado e Dom

Grupo Lá

os especiais

otel Infante

Grupo So

conto de 20

tejo, O Eco e

% na compr

esso para ‘N

handising da

a-Sub, Escola

% no Dia Ra

valor de 7€

onalmente d

Ilha da Ber

uros Portuga

eguro Autom

ais, Seguro

a Figueira

% em espec

ares e restau

minal

5% sobre o

das células

s Beiras

% em assina

e Coimbra

% em assina

mingo), e das

ágrimas

s no Hotel Q

De Sagres (

ojormedia

0% em assin

e Jornal do C

a de ingress

Não estudan

a AAC.

a de mergul

adical de Ba

€; acesso à

da oferta de

lenga.

al

móvel, Segu

de Saúde e

ctáculos, eve

urantes.

o preço d

estaminais

aturas anuai

aturas anua

s assinaturas

Quinta Das L

(Porto) e no

naturas bian

Centro.

Página 48

sos das Noit

nte’). Estes d

ho

ptismo de M

à certificação

e uma saída

ro Veículos

Seguro de V

entos cultur

a segunda

do sangue d

is.

is da modal

s anuais do

Lágrimas (C

Hotel Douro

nuais dos p

Comunicaç

tes do Parqu

descontos p

Mergulho no

o Open Wat

a com dois

2 Rodas, S

Vida.

rais, sociais

parte do

do cordão u

lidade de 7 j

jornal para

oimbra), no

o 41 (Lisboa

periódicos R

ção de Mark

ue (desconto

poderão aind

o Mar, Baptis

ter PADI pe

mergulhos,

Seguro Habit

e desportiv

serviço d

mbilical por

jornais por s

dias úteis.

Vila Monte

).

Região de Le

eting na Red

o incidente

da aplicar-s

smo de Mer

lo valor de

no valor de

tação, Segu

vos e ainda

e isolamen

r 20 anos.

semana (se

Resort (Alg

eiria, O Ave

de UC

sobre

e aos

rgulho

350€

e 66€

uro de

sobre

nto e

mana

garve),

iro, O

Page 50: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Desc

Desc

Coim

Desc

Endo

Fixa,

Psiqu

Nutri

Vinot

serviç

Desc

espe

Rent-

finali

Desc

e em

Desc

A ad

cond

entid

Hotéis Eu

contos de 15

Imprensa

conto de 20

mbra.

Maló de A

contos de 20

odontia, Oclu

Laboratóri

uiatria, Psico

ção, Fisiote

terapia, Curs

ços de Oftal

Mundicla

contos de 5%

ciais e preç

-a-Car, Desc

stas).

Self Ener

conto de 10%

todos os se

Vinalia - S

conto de 20%

esão a qua

ições espec

dades.

urosol

5% em aloja

a da Univers

0% na aquis

Abreu - Clíni

0% em cons

usão, Odont

io de Prót

ologia, Clínic

rapia, Pilate

so de prepa

mologia; 10

asse Viagens

% sobre o va

ços promoci

conto sob co

rgy Innovatio

% em acçõe

erviços da em

Soluções de

% em serviço

alquer Tipol

ciais, e a o

mento, 10%

sidade de Co

sição de qu

ica Médica d

ultas de Hig

topediatria,

tese, Impla

ca Geral, Op

es, Massage

aração para

0% em todos

s

alor base de

onais, 3% e

onsulta em

on

es de formaç

mpresa, com

e Biotecnolo

os de consu

ogia de Re

outras que e

Página 49

% em restaur

oimbra

ualquer mat

de Coimbra

giene Oral, P

Branqueam

ntologia, O

ptometria, Po

m Geoterma

a o parto, M

s os produto

e catálogo,

em Auto fér

Viagens de

ção e dissem

mo eco-eficiê

gia para a V

ultoria na áre

lacionamen

estão actua

Comunicaç

rantes e 25%

terial da Im

Prótese, Orto

ento, Period

Odontogeriat

odologia, Ac

al, Massage

Massagem p

os da Pharm

2,5% sobre

rias (reserva

e grupo (Viag

minação pro

ência e I&DT

Vitivinicultura

ea vitivinicul

to confere

almente a s

ção de Mark

% em alugue

mprensa da

odôncia, Ciru

dontia, Próte

tria; 20% e

unpunctura

em Ayurvédic

ara bebés,

ashop (para

o valor bas

as simples d

gens cultura

omovidas ou

T nesta área

a

ltura.

de imediato

ser acordad

eting na Red

er de salas.

Universidad

urgia, Dentis

ese Removív

em serviço

, Terapia da

ca, Aromote

Solário; 10%

afarmácia).

se de campa

de hotel), 5

ais / científi

realizadas

a.

o direito a

as com div

de UC

de de

staria,

vel ou

os de

a Fala,

rapia,

% em

anhas

% em

icas /

por si

estas

versas

Page 51: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Cap

IV.1.

Este

Rede

dese

dand

futur

IV.2.

IV.2.1

Cada

comp

que t

tamb

da Re

seus

assim

mem

Nece

Estud

conh

de C

quais

Antig

para

assim

imple

impo

event

pítulo IV

. Introduçã

capítulo des

e UC. Prete

mpenhadas

do-se ainda

o.

. Funções

1. “Análise d

a vez mais

petitivo, resu

torna mais d

bém mais co

ede UC dese

membros

m os seus s

mbros. O pri

essidades do

dantes da F

ecer as nec

Coimbra. Foi

s os possív

gos Estudan

os seus ant

m como as s

ementados;

ortância dos

tuais difere

V - O Es

ão

screve as vá

ende dar-se

s assim com

relevo a alg

desempen

das Necessi

, as empre

ultado da m

difícil satisfa

omplexas. E

envolver um

e perceber

erviços e co

meiro passo

os Membro

Faculdade d

cessidades d

analisada

eis pontos

tes da Univ

tigos estuda

suas sugestõ

verificar a

s serviços e

nças na sug

tágio n

árias funçõe

e a conhec

mo os ben

gumas suge

nhadas

dades dos M

esas depar

aior panópli

azer as suas

m consequê

m estudo de

o que este

onseguindo,

o do estági

s da Rede

de Economi

dos membro

a satisfaçã

de atracção

versidades d

antes; identi

ões relativam

existência

em função

gestão de n

Página 50

a Rede

es desempen

cer mais p

efícios e co

estões e rec

Membros da

am-se com

ia de conhe

s necessidad

ência da rea

necessidad

es pretende

desta form

o na Rede

UC” realiza

ia da Unive

os da Rede

ão dos seus

o para ang

de Coimbra;

ificar os ser

mente a ser

de diferen

da idade e

ovos serviço

Comunicaç

UC

nhadas ao lo

profundame

onsequente

omendaçõe

a Rede UC”

m um merc

cimentos po

des, uma ve

alidade acim

es, com o p

em que esta

a, a satisfaç

UC foi ana

do pela JEE

ersidade de

de Antigos

s membros

gariar novos

medir o gr

viços mais ú

rviços que fu

ças ou ten

e profissão

os em relaç

ção de Mark

P

ongo do est

nte as tar

es implicaçõ

es a serem d

ado mais

or parte dos

ez que estas

ma descrita,

principal obje

a lhes ofer

ção de um m

alisar o estu

EFEUC – Jú

Coimbra, c

Estudantes

com o intu

s membros

rau de utilid

úteis aos m

uturamente

ndências no

dos inquiri

ão à idade

eting na Red

Para quem c

Nada lhe

Para que

Deixa Saud

Rui Q

tágio realiza

refas que f

ões na Red

desenvolvid

rigoroso e

consumido

s são, porven

surgiu a vo

ectivo de ou

eça, melho

maior núme

udo “Análise

nior Empres

com o intui

s da Univers

ito de iden

para a Red

dade da Red

embros da

poderão vir

o que respe

idos; analis

dos membr

de UC

chega

e diz…

em sai

dade…

Quinaz

do na

foram

de UC

as no

mais

ores, o

ntura,

ntade

uvir os

rando

ero de

e das

sa de

to de

sidade

tificar

de de

de UC

Rede,

a ser

eita à

ar as

ros da

Page 52: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Rede

nesta

verifi

estud

As pr

a div

Pens

forma

dos s

profis

prom

Rede

aume

de co

mem

Face

enco

trans

agrad

que s

enum

e UC; identifi

a; aferir se o

car se a Un

dantes.

rincipais rec

versificação

sa-se que a

ação das di

seus memb

ssional são

movidos atrav

e, dado que

entar a sua

onhecimento

mbros. A cria

book, Hi5 o

ntrar mais f

smitirem op

do. Por part

se julgam ex

meram:

A interac

enriquec

forma de

experiên

Impleme

sendo im

Existênci

de empr

uma bols

Divulgaçã

académi

mesma

palestras

Divulgaçã

cima da

icar a melho

os membros

niversidade

comendaçõe

dos serviços

existência d

versas facu

bros se situ

claramente

vés da Rede

e os inquir

formação, a

o, contribuir

ação de um

ou Twitter,

facilmente c

piniões sobr

te dos inqui

xtremament

cção dos An

cedor, os m

e interagir c

cias”;

ntação de

mportante de

ia de novas

ego, assim

sa de estági

ão científica

cas. No enta

área de for

s, acções de

ão dos even

hora e aind

or forma par

s da Rede U

de Coimbra

es e sugestõ

s da Rede d

de um servi

ldades seria

ua numa fa

e o centro d

e UC, seria ig

ridos se ma

acções estas

ria ainda pa

blogue e a

seria tamb

colegas de c

re os divers

ridos da am

te úteis para

ntigos Estud

embros que

com os recé

uma maior

estacá-las pe

parcerias c

com a impl

os (primeiro

a dos trabal

anto, defend

rmação dev

e formação n

ntos mais an

da maior din

Página 51

ra que os m

UC gostariam

a é a univer

ões que se r

de Antigos E

ço que poss

a benéfica p

aixa etária j

das suas pre

gualmente i

anifestaram

s que para a

ra estimular

a Rede UC e

bém importa

curso e man

sos assunto

mostra recolh

a o desenvol

dantes da R

e possuem

m-licenciado

variedade

elas várias á

com empres

lementação

o emprego) a

lhos que es

dem que os

verão possu

não só em C

ntecipada, p

namismo po

Comunicaç

embros da

m de aumen

sidade de e

etiram deste

Estudantes d

sa promove

para a Rede

jovem, onde

eocupações

mportante p

preocupad

além de tere

r e aprofund

estar associ

ante para o

nterem o co

os e ideias

hida, foram

lvimento da

Rede UC po

alguma exp

os e partilha

e divulgaçã

áreas de inte

as, com o in

de um serv

a nível nacio

stes desenvo

membros d

uir uma pla

Coimbra, ma

pois por veze

or parte da

ção de Mark

Rede sejam

ntar o seu g

eleição para

e estudo, re

da Universid

r a divulgaç

e UC, uma v

e o empreg

s. A existênc

para um ma

dos com a

em como ob

dar as relaçõ

ada a redes

os Antigos

ontacto entr

da actualid

referenciad

Rede UC, q

oderia ser m

periência pr

arem as sua

ão de acçõ

eresse;

ntuito de de

viço que pe

onal e intern

olvem nas r

da Rede UC

ataforma qu

s em todo p

es a difusão

Rede UC e

eting na Red

m mais pró-a

rau de form

a os seus an

elacionam-se

dade de Coi

ção de acçõ

vez que a m

go e a form

cia de works

ior dinamism

necessidad

bjectivo a di

ões entre os

s sociais co

Estudantes

e si, assim

dade ou do

dos vários p

ue de segui

melhorada. “

rofissional, t

as dificulda

es de form

esenvolver b

ermitisse ofe

acional;

respectivas

que pertenç

ue informe

país;

é feita muit

maior apos

de UC

ctivos

mação;

ntigos

e com

mbra.

es de

aioria

mação

shops

mo da

de de

fusão

s seus

omo o

para

como

o seu

pontos

da se

“Seria

terem

des e

mação,

bolsas

erecer

áreas

çam à

sobre

ta em

sta na

Page 53: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Deste

UC e

à fren

IV.2.2

Em p

outra

poss

como

pude

das U

foi el

Supp

Unive

Unive

Unive

Austr

Buce

Proce

intern

segu

divulgaçã

site).

e estudo ret

consequent

nte.

2. Estudo de

paralelo à a

as universi

ibilitou-se o

o a investig

eram ser ap

Universidade

laborado atr

port of Educ

ersidades I

ersity of B

ersity, Quee

ralian Schoo

erius Law Sc

edeu-se tam

nacionais p

intes:

Benefício

fotocópia

estudant

Publicaçã

membros

proponha

Promove

doação d

Existênci

‘Alumni i

os Alumn

ão e public

tiraram-se v

temente no

e Benchmar

análise do e

dades faze

aprofundam

gação sobre

rimorados n

es, não fora

ravés da an

cation – Eu

nternaciona

Bristol, Nort

en Mary Uni

ol of Busine

chool, Univer

mbém a pe

principalmen

o de descon

as nas bib

tes;

ão de produ

s da Univer

am, garantin

er campanha

de livros par

ia de secção

n the news

ni inscritos n

cidade dos

árias ideias

estágio rea

rking

estudo, real

em relativa

mento dos

os método

no seio da R

am passíveis

álise das ap

urope Annu

ais (Univers

thumbria U

versity of L

ess, Univers

rsity of Suss

esquisa em

nte norte-am

ntos dentro

bliotecas e

uções artísti

sidade (pre

ndo um elev

as sociais e

a a bibliotec

o para volun

’, reporta no

na rede.

Página 52

respectivos

a perspecti

lizado no m

izou-se um

amente ao

conhecimen

os desenvol

Rede UC, ou

s de ser apl

presentaçõe

ual Conferen

sity of Sou

University, U

London, War

sity of Cam

sex, Univers

m revistas e

mericanas.

dos serviços

as mesma

cas, literária

ferencialme

vado nível de

entre os an

ca da Univer

tariado e ou

otícias dos

Comunicaç

serviços (e

ivar no dese

esmo, send

Benchmark

os Antigos

ntos existen

vidos por o

utros, devido

icados. Este

es CASE – C

nce 2008,

uthampton,

University o

rwick Busin

mbridge, Lon

ité Catholiqu

e sites de

Como ideia

s da Univers

as condiçõe

as, técnicas

ente) e de t

e qualidade

ntigos estud

rsidade;

utra para do

principais m

ção de Mark

eventos cult

envolver do

do as mesma

king, para a

Estudantes

ntes sobre a

outras Unive

o à disparid

e processo d

Council for A

cuja partic

University

of Liverpoo

ess School,

ndon South

ue de Louva

Universidad

as a reter

sidade, com

es disponív

s, científicas

odos aquele

editorial;

dantes como

ar dinheiro (

meios de co

eting na Red

turais, pale

projecto da

as descritas

analisar o q

s. Deste

a Rede UC a

ersidades, a

ade da real

de Benchma

Advancemen

cipação eng

of Birming

l, Loughbo

, Boston Co

Bank Unive

ain, entre ou

des nacion

destacam-s

mo desconto

veis aos ac

e didáctica

es que a is

o por exem

(make a Gift

municação

de UC

estras,

Rede

s mais

ue as

modo

assim

alguns

idade

arking

nt and

globou

gham,

rough

ollege,

ersity,

utras).

ais e

se as

os nas

ctuais

as dos

so se

mplo a

t);

sobre

Page 54: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.2.3

Tend

atrac

www

de vi

Rede

atenç

existe

imag

Tipolo

cheg

de Li

Segu

divulg

organ

“Des

os m

à ges

conte

Unive

percu

Rádio

UC; n

Coim

biogr

de ca

Estud

5 A téde iduma ajuda

3. Remodela

o como obj

ctividade de

.uc.pt/antig

isitantes as

e UC, melho

ção e rete

entes relati

gem para m

ogias de Re

ando-se à id

gação” com

Tipolog

uidamente in

gação das

nizou-se ain

contos”, “Ilu

enus “Livro

stão da Ho

eúdos multi

ersidade de

urso de algu

o, através do

no menu “M

mbra e na su

rafias destes

ada um; no

dantes da U

écnica de Braeias no mentécnica criat

a o uso de ma

ação da pág

jectivo a me

imagem da

os-estudant

sim como e

rando o asp

r visitantes

vos à Rede

mais fácil le

elacionamen

deia relacion

mo a seguir s

gia 1

nseriu-se na

Tipologias

da a estrutu

ustres”, “Me

da Semana

mepage e

média sob f

e Coimbra,

uns ilustres

o programa

Memoriais” r

ua Universid

s Antigos Es

menu “Test

UC onde enc

ainstorming éor tempo posiva individua

apas mentais

gina Web

elhoria da a

a marca Red

tes. Pretend

enfatizar a

pecto e visib

. Este proc

e UC em te

eitura e vis

nto (ver ane

nada entre

se apresenta

a Homepag

de Relacio

ura do menu

emoriais” e

a” e “Entrevi

do site em

forma de po

que através

Antigos Estu

'1290': um

ecordam-se

dade, clican

studantes d

temunhos”

contram um

é um procedissível. Muital. Quando se para organiz

Página 53

acessibilidad

de UC, proc

deu-se assim

adesão de

bilidade dos

cedimento

ermos de da

sibilidade, t

exo 6), efect

Rede (UC) e

a:

Tipologia 2

ge animaçõe

namento e

u lateral do

“Testemunh

stas” proced

geral. No m

ost cast da p

s do seu D

udantes da

espaço de e

personagen

do nas foto

da Universid

estão apres

espaço par

mento utilizas pessoas ad

e utiliza o brzar e desenvo

Comunicaç

de da inform

cedeu-se à r

m o acesso

membros à

vários cont

passou pel

ados estatís

transformaç

tuando-se u

e Corda crian

es em form

os respec

site assim c

hos”, poster

dendo-se à

menu “Ilust

parceria da

Departament

UC nos prin

entrevista co

ns históricas

os podem ve

ade de Coim

sentados vá

ra exprimire

ado para auxidaptaram o brainstorming olver as ideias

ção de Mark

mação assi

remodelação

a um núme

às tipologias

teúdos de fo

la actualiza

sticos e ho

ção da anti

m Brainstor

ndo assim o

Tipo

mato de ima

ctivos desco

como os me

riormente ai

sua total ge

tres” estão

Rede UC co

to de Infor

cipais espaç

om os Antigo

s que tivera

er-se os víd

mbra e con

rios testemu

m todos os

iliar um grupobrainstormingindividual, pos.

eting na Red

m como a

o da página

ero mais ele

s oferecidas

orma a cham

ação de grá

mogeneidad

iga imagem

rming5 indiv

o conceito “

ologia 3

agem Flash

ontos oferec

enus “Tipolo

nda se inse

estão assim

armazenad

om a RUC -

mação mos

ços noticios

os Estudant

am passage

eos memor

hecer o per

unhos de An

sentimento

o a criar o mg e usam-no ode ser de g

de UC

maior

a Web

evado

s pela

mar a

áficos

de de

m das

vidual,

Laços

para

cidos,

gias”,

eriram

como

os os

Rádio

stra o

sos da

tes da

m em

riais e

rcurso

ntigos

s que

máximo como

grande

Page 55: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

nutre

“Entr

IV.2.4

O Me

Para

serem

selec

inform

inform

selos

IV.2.5

A cri

dese

inform

de C

atrav

se co

atrav

conce

www

que d

de ab

IV.2.6

Relat

de m

se e

adeq

efect

diver

anga

intere

em relativam

revistas” ser

4. Merchand

erchandising

além do m

m divulgado

ccionados, f

mação relat

mação nece

s, preço de c

5. Agenda C

ação da Ag

nvolvido aq

mação sobr

Coimbra e s

vés da funcio

om esta inic

vés da divu

entrar num

.uc.pt/antig

de outra ma

basteciment

6. Ofertas de

tivamente à

modo a criar

em vários

quados. Foi

tuou-se o ap

rsidade e de

riar um ma

esse especia

mente à UC e

rão explicad

dising

g existente

material exist

os e comerc

oram captu

tiva a cada

essária para

correio azul o

Cultural

genda Cultu

quando do

re acontecim

seus arredo

onalidade G

ciativa mant

lgação do q

m sítio ape

os-estudant

aneira teria q

to de inform

e Emprego

s ofertas de

uma mais-v

sites de o

também m

puramento d

e modo mai

aior número

alizada do m

e à sua pass

os mais adia

no Web Sit

tente, avalio

cializados at

radas as fo

produto pa

a cálculo dos

ou verde e e

ural da Red

estágio na

mentos a nív

res geográf

Google Calen

ter a ligação

que de rele

nas a info

tes o utilizad

que procura

ação”.

e emprego,

valia para os

oferta de e

modificado o

do melhor m

is direcciona

de ofertas

membro que

Página 54

sagem por C

ante neste t

te da Rede

ou-se a pos

través da Lo

otografias pa

ara descriçã

s custos de

embalagem

de UC (ver

a Rede UC

vel cultural,

ficos, constr

ndar e do so

o dos Antigo

evante acon

ormação dis

dor tenha ac

ar em variad

pretendeu-s

s membros

emprego, es

o método d

método que

ado para o

de empreg

e irá recebê-

Comunicaç

Coimbra. Os

trabalho.

UC foi igua

ssibilidade d

oja Virtual d

ara apresen

o de cada a

envio atrav

ou envelope

anexo 9 e

. Após pes

social e de

ruiu-se a Ag

oftware Silva

s Estudante

ntece em C

sponível pa

cesso a uma

íssimos loca

se aperfeiço

que usufrue

scolhendo-s

e divulgaçã

e permita di

beneficiário

go e selecci

las.

ção de Mark

menus “Liv

lmente suje

de adquirir n

da UC (ver a

tação no Si

artigo conju

és dos CTT,

e para acond

10) foi ain

squisa de v

esportivo, in

genda Cultu

a do Site Re

es com a Cid

Coimbra. O o

ara que ac

a quantidad

ais, tornand

ar a prestaç

em dele. Pa

se posterior

ão destas o

stribuir as o

o. Isto é, o o

oná-las con

eting na Red

vro da Sema

eito a altera

novos produ

anexo 4). Qu

ite, recolheu

untamente c

nomeadam

dicionament

nda um pro

várias fonte

erentes à c

ural da Red

ede UC. Pret

dade de Co

objectivo é

cedendo ao

de de inform

o este um “

ção deste se

ara tal pesqu

rmente os

fertas, para

ofertas em

objectivo foi

nforme a áre

de UC

ana” e

ações.

utos a

uando

u-se a

com a

mente,

to.

ojecto

es de

cidade

de UC

tende-

imbra

o de

o site

mação,

posto

erviço

uisou-

mais

a isso

maior

i o de

ea de

Page 56: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.2.7

Outra

Nota

divulg

novid

divulg

das L

30 an

Proce

divulg

oferta

critér

geog

critér

relati

segm

difere

da e

mark

Relat

defin

divulg

Prete

6 Segprocecom cEm furespo

7. Direct Ma

a das funçõ

’ (Anexo 7) e

gação aos

dades da Re

gação dos d

Latas. A seg

nos que aind

edeu-se a p

gação dos d

as e as ma

rios de segm

ráficos, soc

rios de com

ivamente ao

mento para

entes segme

empresa. H

keting para c

tivamente à

nir o público

gação, obte

ende-se acim

Clara de

Credível

ou más;

Relevant

cada gru

Consiste

Respeito

gmentar o messo é derivadcaracterísticaunção das s

onder de form

ailing

es desenvo

e ‘Notas aos

membros d

ede UC. No p

descontos ex

gmentação6

da não poss

posteriori à s

distintos de

ais-valias a

mentação p

ciais e econ

mportament

o produto. D

posterior es

entos, a per

ouve assim

cada segme

à comunicaç

o-alvo, defi

r um impact

ma de tudo,

modo a que

e ao mesm

te sendo pe

po-alvo;

nte em conf

osa em relaç

mercado é o do do reconh

as distintas, qsemelhanças ma similar a u

lvidas foi a

s fãs da pág

a Rede UC

primeiro cas

xistentes at

deste Tome

suíam qualq

segmentaçã

escontos exi

serem cria

passou por

ómicos; os

to face ao

De seguida d

scolha de u

rmeabilidad

m possibilid

nto seleccio

ção, a Rede

ne a estrat

to positivo, n

assegurar q

e seja comp

mo tempo ab

rsonalizada

formidade c

ção a todas a

resultado dhecimento deque são cham dos consumma determin

Página 55

composição

ina Oficial d

das várias

so procedeu

través das ti

e Nota foi dir

uer tipo de T

ão do públic

istentes. Te

adas para o

vários nívei

critérios de

produto e

descreveram

um ou mais

e do segme

ade de se

onado.

e UC admin

tégia para,

notoriedade

que a comun

reensível e d

berta, hones

para satisfa

om a visão,

as pessoas

a divisão dee que o mercamados segmenmidores que ada estratég

Comunicaç

o de Direct

o Facebook

actividades

u-se à elabo

ipologias da

rigida aos m

Tipologia.

co-alvo, para

ndo em con

os diferente

is entre ele

e personalid

os critério

m-se as dive

s segmentos

ento a novos

proceder

nistra a info

através do

e retorno p

nicação da R

directa ao as

sta e atemp

azer as nec

os valores e

com quem e

e um mercadado total repntos. compõem caia de marketi

ção de Mark

Mailing (na

k da Rede UC

s, informaçõ

ração e env

a Rede UC re

membros da

a mais fácil

nsideração

es membros

es os critério

dade e de e

os de atitu

ersas caract

s conforme

s concorrent

à definição

rmação que

os mais va

ara todos os

Rede UC seja

ssunto;

pada, sejam

cessidades d

e as estratég

e sobre quem

do em pequresenta um c

ada segmenting.

eting na Red

a forma de ‘

C’ (Anexo 8))

ões, vantage

vio de e-mai

eferentes à

Rede UC at

e mais efic

a diversidad

s, a escolha

os demográ

estilo de vid

des psicoló

erísticas de

a dimensão

tes e os rec

o da polític

e dispõe e,

riados meio

s interessad

a:

as notícias

de informaç

gias;

m comunica

enos gruposconjunto de g

to, eles tend

de UC

Tome

) para

ens e

l para

Festa

té aos

ciente

de de

a dos

áficos,

da; os

ógicas

cada

o dos

cursos

ca de

após

os de

dos.

boas

ão de

a.

s. Este grupos

dem a

Page 57: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

O Ap

Lúdic

excel

que q

juven

casta

acha

forte

Acres

senti

não s

do se

acon

Uma

reforç

se tr

divulg

dúvid

quere

vezes

respo

soluç

que v

eles o

IV.2.8

Após

dos r

segu

No g

Camp

Latas

pelo à Nosta

co, uma téc

lente meio p

quer vender

ntude, um

anheiros em

s na lareira

mente evoca

scento aind

mento de S

se recorda d

eu disfarce n

tecimentos

questão ba

ços se deve

ratam de re

gar as activ

da se o env

er abusar ad

s pertinente

osta que Ha

ção afirman

vende, do n

o fizerem ga

8. Análise d

segmentaç

retornos obt

ida apresen

gráfico 2 é

panha de D

s no mês de

algia é, para

cnica que H

para colocar

r-lhe. Mais d

odor esqu

m flor no pát

a, o perfume

ativos, estas

da que nos

Saudade do

do seu profe

na primeira

que relemb

astante rele

em enviar? C

eforços mas

vidades des

vio em exag

dapto a perg

e: Quantos “

auser dá é

do “O rendi

número e da

anhar dinhei

os Retornos

ção e elabora

tidos de mo

ntam-se dois

perceptíve

Divulgação d

e Outubro e d

a além do R

Hauser (199

r o seu dest

do que um p

ecido, um

io da escola

e da alfazem

s imagens a

s Maillings

s tempos d

essor prefer

Latada, do

ram Coimbr

evante que

Com que int

sim de en

senvolvidas

gero seria p

gunta à real

Tome Nota”

aquela que

imento pode

a periodicida

iro! Não exis

s

ação das ca

odo a verific

s gráficos pa

el, por exem

dos desconto

da Queima d

Página 56

Recurso à E

99) mencio

tinatário em

produto, o le

gosto per

a, o som dos

ma na roupa

amolecem o

elaborados

e estudante

rido, de um

melhor conc

ra e a Vida A

Hauser (19

tervalos? Co

vios de Tom

pela Rede

prejudicial o

lidade da Re

” devem ser

e também n

e ser muito

ade dos seu

ste outra reg

ampanhas d

car a mater

ara percepçã

mplo, a cre

os nos bilhe

das Fitas e A

Comunicaç

Expectativa

ona. Ele refe

m boa dispos

eitor compra

dido, o ch

s berlindes

a branca, os

destinatário

s na Rede

e dos Antigo

episódio ca

certo nas No

Académica?

999) coloca

omo redigi-lo

me Nota, cu

UC. També

ou se era e

ede UC e a

r enviados a

ós adoptam

variável em

us reforços (

gra.”

e comunica

rialização do

ão desta aná

escente ade

etes de aces

Abril.

ção de Mark

e da Explor

ere que “A

sição, em re

ará um pouc

heiro do gi

no claustro,

s beijos da

o.”

UC, preten

os Estudant

aricato na Q

oites do Par

a neste cap

os? No caso

ujo papel é

ém neste c

em número

uma temátic

aos membro

mos: Teste!

m função do

(…) envie re

ção efectuo

os objectivo

álise.

esão às Ti

sso ao parq

eting na Red

ração do In

Nostalgia

elação ao pr

co da sua p

z molhado,

os estalido

mãe… Com

nde-se apela

tes da UC. Q

Queima das

rque ou de o

pítulo é: Qu

o da Rede UC

o de inform

contexto sur

adequado.

ca que foi m

os da Rede U

Ele justifica

o tipo de pr

eforços, enq

ou-se uma an

os esperado

pologias ap

que da Fest

de UC

stinto

é um

oduto

rópria

, dos

os das

o são

ar ao

Quem

Fitas,

outros

antos

C não

mar e

rgiu a

Sem

muitas

UC? A

a esta

oduto

uanto

nálise

os. De

pós a

a das

Page 58: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Gráfic

Gráfic

Tamb

Face

das

mese

final

o 2 - Evolução

o 3 - Interacçã

bém através

book Rede

várias com

es de Novem

de Abril (Qu

Out-0

do número de

ão dos Fãs na P

s do gráfico

UC em difer

unicações

mbro (criaçã

eima das Fi

6

1

09 Nov-09

e novas adesõe

Página Oficial d

o 3 podemos

rentes mom

efectuadas

ão da Págin

tas e (Re)Qu

19

10

9 Dez-09

Página 57

es às Tipologia

de Facebook d

s analisar a

mentos (atrav

nesse sen

na Facebook

ueima das F

0 10

Jan-10

Comunicaç

s.

a Rede UC

Fonte

a resposta d

vés do aum

ntido. Como

k Rede UC),

Fitas).

4

Fev-10

ção de Mark

: Facebook

dos Fãs na

ento de inte

o exemplos

Março (IV

8

Mar-10 A

eting na Red

Business Ins

Página Ofic

eracções), re

destacam-s

Gala Rede

29

Abr-10

de UC

sights

ial de

eflexo

se os

UC) e

Page 59: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.2.9

Com

mens

data

Rede

o per

IV.2.1

Um d

alvo

assim

pratic

usufr

Unive

Rede

discip

Facu

doce

de a

aprox

IV.2.1

Deu-s

relac

recur

posic

relev

cons

estra

com

dispo

que a

9. Mensage

o objectivo

sagem perso

de festejo d

e UC junto d

rcurso de ca

10. Visitas à

dos procedim

através da

m, dar a con

camente An

ruir enquan

ersidade de

e UC surge a

plinas do 3

ldades, sol

ntes dessas

prendizagem

ximação a m

11. Criação

se ainda in

cionamento

rsos existe

cionamento

vância neste

iderando s

atégicas, com

os milhares

oníveis para

ambas as en

m de Aniver

o de criar um

onalizada d

da data de

os Antigos E

ada membro

às Faculdade

mentos que

divulgação

hecer mais

ntigos Estud

nto Antigos

Coimbra e

a realização

3º ano de

icitando-se

s mesmas d

m, se poss

médio e long

de Parceria

nício ao pro

com os nos

ntes no m

no contex

e âmbito. Pre

ser este o

m benefícios

s de Antigos

, de uma for

ntidades pod

rsário

ma maior lig

e desejo de

nascimento

Estudantes

o.

es

foi adoptad

o da Rede U

de perto a R

antes), dan

Estudantes

à sua Facu

o de aprese

licenciatura

igualmente

disciplinas, n

a vir a ter

go prazo, ben

as

ocedimento

ssos Antigos

mercado qu

xto naciona

etendeu-se

momento

s concretos

Estudantes

rma mais cu

derão retira

Página 58

gação com

e Feliz Anive

o do membro

em ocasiões

do no estág

UC através

Rede UC aos

do nota de

s membros

ldade. Assim

ntações em

a e mestra

e a melhor

na consciên

um retorno

néfica para o

de criação

s Estudante

ue tivessem

al e intern

assim asso

ideal par

para ambas

s da Univers

uidada e det

r de uma po

Comunicaç

os membro

ersário (ver a

o. Assim, é

s especiais

gio foi a apro

de visitas

s alunos fina

alguns dos

da Rede

m, através d

m sala aos a

ado dos vá

r colaboraç

cia que esta

o maior, ao

os alunos e

de parceria

es. Procurám

m represen

nacional, a

ciar a Rede

ra iniciarm

s as partes,

sidade de Co

talhada, ana

otencial parc

ção de Mark

os da Rede

anexo 11) q

recordada a

e a vontade

oximação di

às Faculda

alistas de lic

benefícios

UC, manten

destas visita

lunos finalis

ários cursos

ão possíve

ando a ocup

o conquista

a própria Fa

as de modo

mos os mel

ntatividade,

ssumindo

e UC a empr

os parceria

no que resp

oimbra. Mos

alisarmos tod

ceria de cola

eting na Red

UC criou-se

que é enviad

a proximidad

e de acompa

irecta ao pú

des. Preten

cenciatura (e

que podem

ndo a ligaç

as e em nom

stas em alg

s das difer

l por parte

par tempo d

r uma cres

aculdade.

o a consoli

lhores talen

abrangênc

uma impor

resas de ren

as instituci

peita ao con

strámo-nos a

dos os bene

aboração.

de UC

e uma

da na

de da

anhar

úblico-

nde-se

em si,

m vir a

ção à

me da

gumas

rentes

e dos

devido

scente

dar o

ntos e

cia e

rtante

nome,

ionais

ntacto

assim

efícios

Page 60: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.2.1

A org

foram

captu

Págin

A pos

espe

conta

habit

subst

proje

IV

Depo

prepa

da R

dand

reinv

Antig

dese

de to

cong

ensin

recor

Coim

como

Boss

foram

Portu

relati

15 an

Proen

Perei

José

12. Organiza

ganização e

m também f

ura de fotog

na Facebook

ssibilidade

cífica propo

acto com c

tuais, acresc

tância a alg

ecção de alg

V.2.12.1. IVª

ois de ter es

arou a 6 de

ede UC (An

do conta d

venção da m

gos Estudan

nhado por e

oda a comun

regação de

no superior e

rdações dos

mbra deixa ta

IV.2.12.1.1

o um grupo d

a Nova. Os s

m responsáv

ugal, contrib

ivamente de

nos, estivera

nça de Carv

ira;

IV.2.12.1.2

Rebola, que

ação e divul

divulgação

funções des

grafias nos

k).

de dramatiz

orcionada p

clientes e lí

centando um

go que, em

go que, em s

Gala da Re

sgotado o T

Março o se

exo 12) asp

e alguns d

música que a

ntes a tere

e para Antig

nidade unive

uma das m

em Portugal

s tempos d

anta saudad

1. Actuação

de suporte a

seus fundad

veis nomead

uindo decis

esconhecido

am juntos e

alho, José C

2. Actuação

e lançou a 1

lgação de Ev

da ‘Gala da

sempenhada

locais para

zar a apres

elos evento

íderes de o

ma aura de

si mesmo,

i mesmo, já

de UC

eatro Acadé

eu evento a

pirou mostra

dos movim

ao longo da

m naturalm

gos Estudan

ersitária, da

maiores com

l, é uma opo

e Universid

e. Os mome

única e exc

ao Orfeão Ac

dores, todos

damente pel

ivamente pa

o do grande

m palco seis

Cid, José Niza

de apresent

1 de Março o

Página 59

ventos

a Rede UC’

as ao longo

posterior di

sentação de

os. Um even

opinião, fora

fantasia à m

não tem m

é um acont

émico de Gi

nual de refe

ar um pouco

mentos que

as últimas d

mente um p

ntes, este ev

cidade de C

munidades d

ortunidade d

dade, despe

entos em pa

lusiva do ‘Co

cadémico, c

s Antigos Est

la implemen

ara a dissem

público. Apó

s dos eleme

a, Joaquim C

tação da ba

o seu álbum

Comunicaç

assim como

o do estágio

ivulgação no

e um produt

nto cria um

a dos pont

marca a pro

muita impor

tecimento.

l Vicente na

erência para

o da ‘Inovaç

contribuíra

décadas brot

papel funda

vento encon

Coimbra e d

de antigos a

de convívio e

ertando mem

lco contaram

onjunto Orfe

ontava com

tudantes da

ntação do pr

minação des

ós um períod

entos do Con

Caixeiro, Jos

nda de Coim

de estreia,

ção de Mark

o do ‘(Re) Q

o neste loca

os locais ap

to ou serviç

ma oportunid

tos de cont

omover. Pod

tância, ou p

a 2ª e 3ª ed

a 2010. A ed

ção na Can

am para u

ta de Coimb

amental. Se

ntra-se aber

do País. Este

lunos de um

entre geraçõ

mórias e m

m com:

eão’, formad

fortes influê

Universidad

rimeiro Festi

te género m

do de separa

njunto Orfeã

sé Manuel P

mbra 'Anaqu

'As Vidas do

eting na Red

Queima das

al, assim co

propriados (S

ço é a vant

dade especi

tacto e oca

de servir par

para aumen

dição, a Red

dição da IVª

ção de Coim

uma perma

bra, com os

endo um e

rto à particip

e evento anu

ma instituiçã

ões que part

mostrando po

do em 1960

ências Jazz

de de Coimb

ival de Jazz

musical, entã

ação de ma

o, Daniel

Pedrosa e Lu

uim', liderada

os Outros'. Já

de UC

Fitas’

omo a

Site e

tagem

ial de

asiões

ra dar

ntar a

de UC

ª Gala

mbra',

nente

s seus

evento

pação

ual de

ão de

tilham

orque

e

bra,

em

ão

is de

uis Sá

a por

á

Page 61: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

apon

fizera

tamb

Estud

impre

Estud

Dram

conh

Estud

assoc

'Filho

expo

na vi

músi

a exig

sujeit

curio

saiba

conta

multi

Execu

come

Coim

Secç

da AA

ntado como u

am em Març

bém pela Ga

IV.2.12.1.3

dante da UC

evisível inte

IV.2.12.1.4

dantes de C

máticos da A

ecer as sua

dantes assim

ciativo dos A

IV.2.12.1.5

os do Tédio',

rtações mai

da partilhad

ca e mudara

gir o seu lug

tos a reacçõ

oso da décad

a catalogar c

a da realidad

De entre

imédia, dest

IV.2.12.1.6

utivo da PT

IV.2.12.1.7

emorando 5

mbra;

IV.2.12.1.8

ão de Fado

AC, em 2010

um dos álbu

ço uma mini

ala da Rede

3. Pedro Toc

C, esteve tam

rvenção em

4. Mostra de

oimbra espa

Associação d

s principais

m como um

Antigos Estu

5. Houve ain

de Rodrigo

s famosas d

da por um gr

am a paisag

gar numa cid

ões que vale

da passada

com precisã

de nesse pe

um progra

tacam-se ain

6. Antigo Est

Inovação, lic

7. República

0 anos de e

8. Secção De

da AAC – Pa

0 comemora

uns revelaçã

-digressão d

UC;

chas sendo e

mbém prese

palco;

e uma peça j

alhadas pelo

de Antigos Es

actividades

pouco da vi

udantes em g

nda espaço p

Fernandes

de Coimbra,

rupo de indiv

gem da cidad

dade domina

e a pena ana

em Coimbra

o o trabalho

eríodo de tra

ama diversi

nda os mom

tudante, ind

cenciado em

a de Estudan

existência em

esportiva/C

ara além de

a 30 anos d

Página 60

ão de 2010

de apresenta

em simultân

nte nesta G

jornalística,

o país e pelo

studantes d

s e intervenie

da cultural q

geral;

para a apres

e Rita Alcair

os Tédio Bo

víduos: noite

de desde a s

ada pela Un

alisar. A hora

a nunca pod

o e a influên

ansição foca

ficado e c

mentos de Ho

ividualidade

m Engenhari

ntes de Coim

m 2010, é u

ultural da As

se tratar de

e existência

Comunicaç

da música p

ação, e não

neo um reco

ala através

sobre as As

o Mundo e a

e Coimbra n

entes, acess

que emana

sentação em

re. Sendo a

oys que mos

e, exageros,

sua apariçã

iversidade e

a de reflexão

derá chegar a

cia da band

ndo-se nos

om uma fo

omenagem

e: Alcino Lav

a Electrotéc

mbra: Real R

ma das mai

ssociação A

e uma das m

a;

ção de Mark

portuguesa,

deixaram d

onhecido hum

de uma peq

ssociações d

actuação do

no Porto. Pre

síveis a todo

do vasto mo

m 1ª mão do

história de u

straram uma

divertiment

o. Mais, fora

e por adultos

o sobre o fe

a um juízo d

a. Este docu

seus mome

orte aposta

a:

vrador – Pres

cnica pela FC

República Tr

is antigas da

cadémica de

mais emblem

eting na Red

os Anaquim

e passar

morista e An

quena e sem

de Antigos

Grupo de C

etendeu-se d

os os Antigos

ovimento

o documentá

uma das

a forma de e

to, criativida

am os prime

s. Por isso, f

nómeno ma

definitivo que

umentário d

entos chave.

a em conte

sidente

CTUC;

unfé-Kopos

a cidade de

e Coimbra (A

máticas secç

de UC

m

ntigo

mpre

oros

dar a

s

ário

estar

ade,

eiros

foram

ais

e

eu

eúdos

AAC):

ções

Page 62: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Serro

traba

estud

IV

A 8 d

Comi

mom

deco

passa

mom

O ev

conto

activ

músi

oferta

activ

que f

conte

demo

recin

IV

Uma

Corte

ser, m

fotog

diver

Todo

sobre

UC; R

como

IV.2.12.1.9

ote – Findo o

alho neste ca

dantes, mas

V.2.12.2. (Re

de Maio rea

issão Organ

mento dedica

rreu no Par

ado por Coi

mentos passa

ento enqua

ou com apr

idades, incl

ca, actuaçã

a de bilhete

idades, fora

foi a sua pa

exto de faz

onstrando à

to, que é his

V.2.12.3. Abe

vez que na

ejo da Queim

muita alegri

grafias, repr

rsos meios d

s estes eve

e o projecto

Rede UC; As

o possibilitar

9. Actual Est

o mandato c

argo com in

s também da

e) Queima d

alizou-se o I

nizadora da

ado aos An

que Verde d

mbra e pela

ados nas Qu

adrou-se nas

oximadame

uindo músi

o da Tuna d

es pontuais

am também

ssagem por

zer valer o

àqueles que

stória e um

ertura do Co

a Queima da

ma, apenas

a, também

roduziu est

de divulgaçã

entos são o

e possibilita

ssociações

r a congrega

tudante com

como Presid

úmeras acti

a população

as Fitas

(Re) Queim

Queima da

ntigos Estud

do Mondego

a UC pretend

ueimas das F

s comemora

nte uma ce

ca ao ar liv

da Faculdad

s para as n

revividos m

r Coimbra. E

o peso das

e pela prime

dia será tam

ortejo da Qu

as Fitas de

com a capa

aqui a Rede

te aconteci

o.

oportunidade

ar o funcion

de Antigos

ação de forç

Página 61

m trabalho re

ente da Dire

vidades liga

o da cidade.

ma das Fitas

as Fitas 20

dantes da U

o, reservand

deram relem

Fitas.

ações dos

entena de p

vre, uma de

e de Econom

oites do pa

momentos po

Esta activida

s nossas t

eira vez vive

mbém sauda

ueima das F

Coimbra, s

a e pasta com

e UC quis m

mento ímp

es de divulg

namento de

Estudantes

ças entre si.

Comunicaç

elevante na

ecção Geral

adas não só

(Anexo 13)

010 uniram

Universidad

do-se um dia

mbrar os seu

“30 anos d

participantes

ecoração es

mia da Unive

arque da Qu

or parte dos

de foi consi

tradições, d

em uma Qu

ade”.

itas

ão os Antig

m as fitas e

marcar prese

ar das trad

gar a Rede

forma dinâm

s da UC e A

ção de Mark

área da Fila

da AAC, pau

às necessid

). Pela 1ª ve

esforços p

e de Coimb

a para aque

us tempos d

da Queima e

s, numa tar

special, dive

ersidade de

ueima das

s Antigos Es

derada “imp

da nossa h

ueima, que

gos Estudant

como não p

ença e atrav

dições Coim

e UC, esclar

mica dos sis

Academia de

eting na Red

antropia: Jorg

utou o seu

dades sociai

ez a Rede U

para oferece

bra. Este e

eles que já t

de estudante

em Liberda

rde com div

ersas anima

e Coimbra e

Fitas. Com

studantes da

portantíssim

história, po

esta não é

tes que abr

poderia deix

vés da captu

mbrãs nos

recer as pes

stemas conj

e Coimbra a

de UC

ge

is dos

UC e a

er um

evento

tendo

e e os

de” e

versas

ações,

ainda

estas

aquilo

ma, no

is só

é só o

rem o

xar de

ura de

seus

ssoas

untos

assim

Page 63: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV.2.1

Uma

multi

abran

junto

activ

Criaç

quinz

de Co

na su

cultu

dese

sobre

respe

Rede

estab

edita

Cobe

“Pote

SOS

lança

Resp

proje

relac

conse

organ

acon

Apoio

Unive

Uma

progr

13. Criação

das iniciat

imédia. O âm

ngente, nes

o deste púb

idades de re

IV.2.13.1.

ção da rubr

zenal da Re

oimbra, que

ua vida pes

rais, recorr

nvolvidas ne

e os convida

ectiva public

e UC e págin

belecido pa

adas;

IV.2.13.2.

ertura da gr

encialidades

- Estudante

amento do

ponsabilidad

ectos ambici

cionados co

equentemen

nizadores na

tecimentos;

IV.2.13.3.

o à edição

ersidade de

IV.2.13.4.

outra acçã

rama de rád

de material

tivas inovad

mbito de co

ste contexto

lico seja so

epercussões

O Livro da S

ica "O Livro

ede UC, com

e trazem um

soal ou pro

rendo a v

este propós

ados e sobr

cação dos m

na Oficial Fa

ra agradeci

Gravação d

ravação do

s Humanas e

e com o Te

livro com

de Individua

onam reforç

m as Facul

nte com

a divulgação

Edição de V

o dos vídeo

Coimbra atr

“1290” – Pr

o iniciada,

dio “1290” d

l multimédia

doras intro

municação

o pretende-s

bretudo efic

s distintas p

Semana

o da Seman

m a colabora

m (ou mais) l

fissional. Co

vozes (re)co

ito são de a

e os livros m

materiais no

acebook. Ta

mento da p

e Workshop

II Ciclo de

em Contexto

ema “Em Lin

o mesmo

al à Empres

çar a ligação

ldades e in

os Antigos

o das iniciat

Vídeos

os sobre P

ravés do pro

rograma de

que faz ago

da RUC – Rá

Página 62

a

duzidas na

junto dos lic

se que o tip

caz, neste e

ara o projec

na" da Red

ação de doc

ivros que te

onsiste num

onhecidas

poio à grava

mencionado

o canal You

mbém o co

participação

ps, Colóquio

Workshops

o Organizaci

nha com a

nome: “A

sarial” do P

o da Rede U

nvariavelmen

s Estudan

tivas e apres

Propriedade

ograma Adob

Rádio

ora parte da

ádio Univers

Comunicaç

Rede UC,

cenciados e

po de comu

encadeamen

cto:

e UC que c

centes e inv

enham sido

ma oportunid

dos Antigo

ação das peç

os, após ediç

uTube da Re

ntacto poste

e divulgaçã

s, Conferênc

organizado

ional”; prese

Solidão”; G

Insustentá

Professor D

C com os dif

nte com a

tes. Preten

sentar poste

Intelectual

be Premiere

a panóplia d

sidade de Co

ção de Mark

foi a cria

e graduados

unicação qu

nto desenvo

consiste nu

estigadores

de alguma f

dade para a

s Estudant

ças, a recolh

ção dos víde

ede UC ass

erior com os

ão da public

cias…

pela JEEFE

ença no III C

Gravação da

ável Urgênc

Doutor Filipe

ferentes pro

Universidad

nde-se ain

eriormente o

a pedido

e Edition;

de serviços

oimbra. Rela

eting na Red

ção de ma

s é cada vez

ue se desen

olveram-se v

ma nova ru

da Univers

forma marc

alargar horiz

tes. As fun

ha de inform

eos procede

im como no

s entrevista

cação das p

EUC com o

Colóquio da

a Conferênc

cia da Ética

e Almeida.

ojectos exist

de de Coim

nda auxilia

os resultado

da Reitori

da Rede U

ativamente a

de UC

aterial

z mais

nvolve

várias

ubrica

sidade

cantes

zontes

nções

mação

e-se à

o Site

dos é

peças

tema

Linha

cia de

a: da

Estes

tentes

bra e

ar os

os dos

ia da

C é o

a este

Page 64: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

proje

do se

e da

Face

Prese

conta

aos m

Reali

de d

passa

Rede

inform

dese

nece

divulg

entre

150

humo

entre

saúd

Ético

Profe

de Co

de F

Coim

Acred

se ne

assim

nosso

fazer

Haus

de um

facto

ecto as funçõ

eu percurso

as respectiv

book da Red

IV.2.13.5.

ença na últ

acto com vá

mesmos e p

IV.2.13.6.

ização de re

ar a conhe

agem por C

e UC, fazer

mação privi

nvolvidas p

ssária à pre

gação estra

evista a Man

Anos da Pu

orista Ricard

evista ao co

e Maria de

-Jurídicas so

essor Doutor

oimbra Ped

Financiamen

mbra.

ditamos que

esse sentido

m com dinam

o país em p

r com que es

ser (1999) re

m terceiro te

o de pedir

ões desenvo

por Coimbr

as informaç

de UC;

“Última Aul

tima aula d

ários ilustres

restação de

Reportagen

eportagens

ecer a outro

Coimbra tev

apelos, ou

ilegiada que

passaram p

eparação e r

atégica. De s

nuel Alegre

ublicação d

do Araújo Pe

mediante Pe

Belém aqu

obre a Infecç

r António Av

ro Vaz Serra

nto em PME

e as persona

o apostar ne

mizar a com

proveito da

stas persona

efere-se, na

enta credibi

a arbitrage

olvidas são d

a, assim co

ções tanto

a”

do Professo

s Antigos Es

e Homenage

ns e Entrevis

e entrevista

os Antigos E

e, pretende

simplesme

e desperte

pela prepar

realização d

seguida são

aquando d

o Livro de

ereira aquan

edro Tochas

uando da s

ção VIH/SID

velãs Nunes

a aquando d

E's" na FEU

alidades que

esta questã

munidade de

Rede, para

alidades est

sua obra, à

lizar-se aos

m imparcia

Página 63

de pesquisa

mo a divulga

no Site da

or Doutor A

studantes, f

m ao visado

stas

as a várias

Estudantes

e-se assim u

ente saber

a atenção

ração das

a mesma, a

o apresentad

a sua partic

John Stuart

ndo da sua

s no Teatro

ua participa

DA; entrevist

; entrevista

da sua part

C – Faculd

e estudaram

o para dar m

e Antigos Est

a isso precis

tejam prese

à importânci

olhos do se

al de outra

Comunicaç

a de informa

ação do pro

a Rede UC

António Ave

facultando a

o;

personalida

a importân

usufruir da

mais sobre

dos membr

entrevistas

ajuda na edi

das algumas

cipação no

t Mill Sobre

palestra "Es

da Trindade

ação nas Pr

a a Carlos E

ao Presiden

icipação na

dade de Eco

m em Coimb

maior relevo

tudantes da

sa-se de pe

ntes em eve

ia dos Teste

eu interlocut

pessoa, o

ção de Mark

ção sobre o

ograma em f

como na p

elãs Nunes,

a oportunida

des ilustres

cia e relevâ

notoriedade

o entrevis

ros da Rede

s, organizaç

ição das me

s das entrev

Colóquio Co

e a Liberdad

smiuçar liter

e; entrevista

rimeiras Jor

Encarnação

nte do Clube

Conferênci

onomia da

bra podem a

o à Universid

a UC que têm

ensar na me

entos cultura

emunhos. “A

tor. E sabe,

seu interlo

eting na Red

os entrevista

formato pos

página Ofici

que perm

ade de entre

s com o obje

ância que a

e para divul

tado alcanç

e UC. As ta

ção da log

esmas e pos

vistas realiz

omemorativ

de; entrevis

ratura de hu

a à ex-minist

rnadas Naci

na última au

e de Empres

a "Novas Fo

Universidad

abrir portas,

dade de Co

m “influênci

elhor forma

ais e sociais

Ao procurar o

que pelo sim

ocutor come

de UC

ados e

st cast

al de

itiu o

evista

ectivo

a sua

lgar a

çando

arefas

gística

sterior

zadas,

o dos

sta ao

umor";

tra da

ionais

ula do

sários

ormas

de de

deve-

imbra

ia” no

para

s.

o aval

mples

eça a

Page 65: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

acred

comu

pesso

o tes

hone

perfe

Existe

Toda

estág

realiz

UC; o

Ricar

a sua

refere

tanto

7 O feapenaargum

ditar em s

unicação ten

oa que apar

stemunho p

esto dos ho

eitamente in

em múltipla

O testemu

produto;

O testemu

sua produ

porque o r

O pseudo-

assinatura

autor” é um

O recorte

comentário

mailings.

O recorte

reportagem

reproduzir

A prova de

clientes fi

satisfeitos

uma versã

s estas form

gio curricula

zadas, na m

o testemunh

rdo Araújo P

a opinião s

enciados na

o o recorte d

enómeno de as pela suamentos de ve

i. A técnica

ndenciosa p

rentemente

permite-lhe f

omens, tam

verificável.

s formas de

unho de clie

nho de perit

ção. Esta té

isco de vam

-testemunho

a ou seguid

ma fórmula

de impren

o e depois

de impren

m lisonjeira

.

e um êxito no

cam sempr

!” atenção,

ão de um pro

mas de teste

ar. O teste

medida em q

ho de perito

Pereira, que,

obre a mes

a página We

de imprensa

vampirizaçãa presença nda. Este risc

a do teste

pois ao atrib

não tem ne

fazer-se pas

mbém devid

e propor ess

ente – um

to ou de líde

écnica pode

mpirização7 n

o - Uma sim

da, por veze

que se asse

nsa “provoc

s da publica

sa “espont

sobre os p

otório anter

re impressi

a evitar qu

oduto existe

emunho fora

emunho de

ue é pedida

ou de líder

, não sendo

sma assim

eb da Rede

a “provocado

o também ch“esmaga” u

co é geralmen

Página 64

munho insc

buir o enca

enhum inter

ssar aos ol

o ao teste

a arbitragem

utilizador d

er de opinião

dar resulta

não existe no

mples frase

es da legen

emelha a um

cado” – en

ação, fez u

âneo” – Fe

produtos do

ior – Neste

onados pel

ando lança

nte. É uma a

am utilizada

e “cliente”

a a opinião d

de opinião

Antigo estu

como sobre

UC podem

o” como o “

hamado de “uma mensagnte limitado à

Comunicaç

creve-se pe

rgo da “pro

esse directo

hos dos se

munho ser

m testemunh

diz tudo o q

o – uma aut

dos espanto

o domínio da

colocada e

nda: “Repro

m testemunh

ncarregou u

uma fotocó

eliz surpres

o seu anunc

caso, é o se

lo tipo de

um novo p

arma de doi

as aquando

é proposto

dos entrevis

está reflect

udante da U

e o projecto

ser conside

“espontâneo

“canibalizaçãgem: recordaà publicidade

ção de Mark

erfeitamente

va de perfo

o na sua pro

eus destinat

a maior p

hal:

que pensa

toridade rec

osos em pu

a comunicaç

entre aspas,

oduzida com

ho…

um jornalis

pia que int

a, um jorn

ciante! Pede

eu produto q

argumento:

produto que

s gumes.

do trabalho

o em todas

stados sobre

tido na entre

niversidade

o Rede UC,

erados pseu

o” podem se

ão”, dá-se quamos a vede televisiva.

eting na Red

e no quadr

ormance” a

oposta come

tários, pelo

parte das v

de bem so

conhecida lo

blicidade di

ção escrita.

não seguid

m autorizaçã

ta de faze

tegrou nos

al publicou

e licença p

que fala por

: “3500 cli

não é mais

o desenvolvi

s as entrev

e o projecto

evista realiz

de Coimbra

os Testemu

udo-testemu

er analisado

uando uma veta, mas nã

de UC

ro da

outra

ercial,

mais

vezes,

bre o

ouva a

recta,

da de

ão do

er um

seus

uma

ara a

si! Os

entes

s que

do no

vistas

Rede

ada a

a, deu

unhos

unhos;

os nos

edeta, ão os

Page 66: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

anex

Rede

IV.2.1

Aqua

deba

apres

IPAM

entre

“púb

Ora,

cons

em p

IV.2.1

Rede

que c

O Fac

lança

troca

gratu

priva

Proce

UC. A

inform

anter

asseg

respo

mate

esta

da Un

os 14 e 15

e UC, tanto p

14. O memb

ando da part

ateram tem

sentação de

M, com o te

e os fãs exist

lico-alvo” de

o mesmo

umidores ao

prol do projec

15. A Rede

es Sociais nã

compartilha

IV.2.15.1.

cebook é um

ada em 200

arem inform

uito e permit

das ou públ

edeu-se nes

Após criaçã

mação relev

riormente, o

gurar a ac

osta aos pe

erial multimé

gestão gera

niversidade

aquando da

por iniciativa

bro Rede UC

ticipação no

as actuais

e Daniel Sá,

ma “Market

tentes no Fu

este Market

acontece

o assumirem

cto.

UC e as Red

ão são apen

m as suas v

Facebook

ma das rede

04 com o o

mações e m

te a criação

licas.

ste encadea

ão da págin

vante do pro

os dados es

ctualização

edidos de a

édia e outro

al ocupou gra

de Coimbra

a publicação

a própria, co

C como Fã e

o ciclo de co

da área

Director do

ting Despor

utebol e os M

ting, não tra

com a Re

m a sua pa

des Sociais

nas ferrame

vidas, perfis

es sociais ma

bjectivo de

anterem co

o de perfis c

mento à cri

na iniciou-s

ojecto, as fo

tatísticos im

constante

amizade e a

os através d

ande parte d

a.

Página 65

o por parte d

mo também

e não como C

onferências

da Comuni

Instituto Po

rtivo”. Esta

Membros da

ata merame

ede UC. Pr

ixão, dedica

entas, são a

ou interesse

ais populare

ajudar alun

ontacto com

com fotos, lis

iação e gest

se o proces

otografias e

mportantes…

dos conteú

aceitar utiliz

da criação d

do estágio r

Comunicaç

de vários jor

m devido ao e

Consumidor

“Comunica

icação e d

ortuguês de A

exposição p

a Rede UC. C

ente de con

retende-se

ação, interes

ntes serviço

es em comu

es dos Estad

nos de esco

m amigos. É

stas de inte

tão da págin

sso de ado

existentes de

… Posteriorm

údos, impo

zadores, div

de notas e e

realizado na

ção de Mark

rnais da notí

envio de pre

r

Acção FORD

do Marketin

Administraç

permitiu faz

Chegou-se à

sumidores,

que estes

sse e revele

os Web que

um.

dos Unidos e

olas e faculd

É um serviço

eresses, troc

na Oficial Fa

orno introdu

e Galas e V

mente houve

rtação de

vulgar event

envio de ac

Rede de An

eting na Red

ícia da IV Ga

ess-release.

DOC”, em q

ng, assistiu-

ção e Market

zer o parale

à conclusão

mas sim de

fãs se to

em essa dev

reúnem pes

e da Web 2.

dades dos E

o de rede s

ca de mensa

acebook da

uzindo-se to

isitas efectu

e necessidad

vídeos dive

tos, informa

tualizações,

ntigos Estud

de UC

ala da

ue se

-se à

ting –

elismo

que o

e fãs.

ornem

voção

ssoas

0. Foi

EUA a

social

agens

Rede

oda a

uadas

de de

ersos,

ações,

, toda

antes

Page 67: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

G

Neste

Oficia

mais

Atrav

esse

mant

emoç

de re

comp

mecâ

espe

O Tw

e rec

conh

espe

e tam

Gráfico 4- Evolu

e gráfico an

al de Faceb

de 5 meses

vés do Face

ncialmente

ter contacto

ção e imagin

ecolher novo

pleta e seg

ânicas virais

cíficos. Por e

IV.2.15.2.

witter é uma

ceber actua

ecidos com

cíficos de ge

mbém envia

ução do númer

nalisamos a

book da Red

s.

ebook tamb

criar relaçõ

o regular sem

nação dos fã

os dados, fic

gmentada;

s de "memb

ex. Envia pa

Twitter

rede social

lizações pes

mo “tweets”)

estão. As ac

das a outros

ro de "Fãs" na p

crescente a

de UC estan

bém se rea

ões directas

m promover

ãs com a ma

cando ao lo

poder estim

ber get mem

ara x amigos

e servidor p

ssoais de o

, por meio

ctualizações

s usuários s

Página 66

página Oficial F

adesão dos

ndo quase a

lizaram con

com os co

r directamen

arca; em alg

ngo do tem

mular as ve

mber" e dest

s que tenham

para microb

utros conta

do website

são exibida

seguidores q

Comunicaç

Facebook da R

Fonte:

utilizadores

a atingir a b

ncursos onli

nsumidores

nte os prod

guns passat

po com uma

endas direc

ta forma po

m até x idad

logging que

ctos (em te

do serviço

as no perfil d

que tenham

ção de Mark

Rede UC

Facebook

s do site Fa

barreira dos

ine, os seu

s (fãs); fideli

utos (tipolog

empos exist

a base de d

ctas e imed

oder direccio

e, ou do sex

permite ao

extos de até

, por SMS o

de um usuár

assinado p

eting na Red

Business Ins

acebook à p

5000 em p

us objectivos

izar os clien

gias); estimu

te a possibil

dados ainda

diatas; intro

onar para ta

xo y.

s usuários e

é 140 carac

ou por softw

rio em temp

para recebê-

de UC

sights

página

pouco

s são

ntes e

ular a

idade

mais

oduzir

argets

enviar

teres,

wares

o real

las. O

Page 68: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

serviç

cobra

ganh

como

Atrav

mem

âmbi

O Yo

forma

Em s

de cr

gestã

Ainda

facul

vanta

do Fa

optou

IV.3.

Nesta

recom

IV

inform

actua

comu

inform

IV

para

acon

Rede

do té

ço é gratuit

ança pelo o

ou extensa

o o "SMS da

vés do Twitt

mbros e ade

to do projec

IV.2.15.3.

uTube é um

ato digital.

seguimento à

riar o Canal Y

ão e divulgaç

IV.2.15.3.

a se invest

dades. No

agens? Quai

acebook, es

u por não av

. Ideias, Su

a parte do

mendações

V.3.1. De mo

mação actua

al Brochura

unicação, do

mação inere

V.3.2. A filma

os Antigos E

tecimento, l

e UC, poderã

érmino das s

to pela inte

perador mó

notabilidad

Internet".

er são envia

rentes da R

cto em temp

YouTube

m site que p

à introdução

YouTube da

ção de todo

Blog

igou a eve

entanto e

is os custos

sta ferrame

vançar com

ugestões,

o trabalho

que se acha

odo a acomp

alizado com

informativa

o público-alv

ente.

agem da cer

Estudantes.

logo que se

ão beneficia

suas vidas a

ernet, entre

óvel. Desde

de e popula

adas actual

Rede UC, sã

po real.

permite aos

o dos conte

Rede UC pa

o material e

ntualidade

e em cons

e Qual a re

nta deixaria

a ideia.

Recomen

está prese

a de relevo n

panhar a act

m a realidade

da Rede UC

vo através de

rimónia das

Uma vez qu

tornem Anti

r desta reco

cadémicas.

Página 67

etanto, usan

a sua criaç

ridade por

lização cons

ão ainda div

s seus usuá

údos multim

ara armazen

em questão

de criação

equência d

levância? Ch

a de ter tan

ndações

nte um lev

notório.

tualidade e a

e da Rede UC

C, através da

e nova segm

Bênção das

ue os finalist

gos Estudan

ordação de u

Comunicaç

ndo o recur

ção em 200

todo mundo

stante de co

vulgados ac

ários carrega

média da Re

namento dos

.

de um blo

das respost

hegou-se à c

ta utilidade

vantamento

ao mesmo te

C, recomend

a modificaçã

mentação e a

s Pastas pod

tas são os p

ntes e conse

um momento

ção de Mark

rso de SMS

6 por Jack

o. Algumas

onteúdos re

conteciment

ar e compa

ede UC, surg

s mesmos e

ogue ou vá

tas às que

conclusão q

e importân

o de algum

empo mante

da-se a remo

ão da estraté

alteração do

de vir a ser u

principais vis

equentemen

o importante

eting na Red

S pode ocor

Dorsey, o T

vezes é de

elevantes pa

os relevante

rtilhar vídeo

giu a necess

e possibilida

rios blogue

estões Qua

ue com a cr

ncia, pelo q

mas sugestõ

er o nível de

odelação da

égia de

o formato e

uma mais-va

sados neste

nte membro

e representa

de UC

rrer a

Twitter

escrito

ara os

es no

os em

sidade

de de

s por

is as

riação

ue se

ões e

e

a

da

alia

s da

ativo

Page 69: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

IV

se a

de m

IV

biblio

Gera

acess

a par

de re

IV

da Ci

cidad

IV

cond

sim u

da Re

IV

Revis

Estud

const

sua U

IV

simp

de co

IV

de Co

Coim

inves

em to

IV

gove

partic

V.3.3. De mo

criação de u

modo a criar v

V.3.4. Obtenç

otecas da Ci

l da Univers

so a bibliogr

rtir do mome

equisitar livro

V.3.5. Obtenç

idade e no T

de de Coimb

V.3.6. Associ

ições privile

um cartão co

ede UC.

V.3.7. Criaçã

sta actual “R

dantes e que

tante actual

Universidade

V.3.8. Promo

lesmente a

onhecimento

V.3.9. Para m

oimbra, pod

mbra ou daqu

stigação rea

odo o Mund

V.3.10. Aver

rno, uma ve

cipantes ten

odo a mante

um e-mail in

valor acresc

ção de cond

dade de Coi

sidade de Co

rafia seria fa

ento que de

os nestes lo

ção de desc

TAGV) de for

bra por parte

ação do car

egiadas, ass

om possibili

o de uma Re

Rua Larga” d

e seja gratu

lização de in

e.

oção de enco

nível nacion

os adquirido

maior glorific

er-se-ia real

ueles relacio

lizada em C

o e respecti

riguar a pos

ez que a R

ndo, por lei,

r constante

stitucional o

centado para

dições privile

imbra, tanto

oimbra (BGU

acilitada par

ixam de ser

ocais.

contos em M

ma a fomen

e dos Antigos

rtão de Mem

im, o cartão

dade de obt

evista espec

de modo a q

ita para os a

nformação s

ontros de nú

nal e com o a

os no associ

cação dos re

lizar cerimón

onados com

oimbra e po

va homenag

ssibilidade

Rede UC é u

garantido al

Página 68

a ligação à

ou renovaçã

a os membr

egiadas para

o as das pró

UC) e a Biblio

ra os Antigos

estudantes

Museus e act

ntar a partici

s Estudante

mbro Rede U

o de membro

tenção de co

cífica para A

que se adapt

aderentes à

sobre o que

úcleos de es

apoio dos A

ativismo aca

ecursos intel

nias de lanç

a Universid

or Antigos Es

gem aos me

de usufruir

uma associ

lguns minut

Comunicaç

Universidad

o do e-mail

os da Rede

a os Membro

prias Faculd

oteca Munic

s Estudantes

s, deixam tam

tividades cu

ipação em a

es da UC.

C a um Cart

o não seria a

ondições exc

Antigos Estud

te às necess

s Tipologias

acontece na

studantes co

ntigos Estud

adémico e n

lectuais prov

çamento dos

ade de Coim

studantes da

esmos.

r do tempo

ação que t

os de anten

ção de Mark

de e à Rede

instituciona

UC.

os da Rede

dades como

ipal de Coim

s uma vez q

mbém de te

lturais (nos

actividades c

tão de Débit

apenas mais

clusivas par

dantes ou tr

sidades dos

s, possibilita

a Cidade de

om outros pa

dantes enfat

no meio emp

venientes da

s livros dos e

mbra e valor

a Universida

o de antena

tem um núm

a.

eting na Red

UC, recome

al dos estuda

UC nas

a Biblioteca

mbra. Assim,

que muitos d

r a possibilid

vários muse

culturais na

to/Crédito co

s um cartão

ra os Membr

ransformaçã

s Antigos

ndo assim a

Coimbra e n

aíses ou

tizando a pa

presarial.

a Universida

escritores de

rização da

ade de Coim

a garantido

mero elevad

de UC

nda-

antes

a

, o

deles,

dade

eus

om

, mas

ros

ão da

a

na

artilha

ade

e

bra

o pelo

do de

Page 70: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Cap

O est

primo

comp

percu

instit

dúvid

de tu

equip

com

o sig

porta

dispo

as m

adqu

de ac

Os co

área

que

dese

exem

no e

Multi

impo

abran

Facu

Pesq

Econ

A trad

have

levem

UC, o

pítulo V

tágio é a últ

ordial a pre

petitivo. Este

urso profiss

tuição com

da, uma ma

udo, adquir

pa como fac

uma base d

gilo profissio

as e oportu

onibilidade d

mais adequa

uiridas essen

comodação

onheciment

como a Ges

permitem

mpenho pr

mplo, demon

estágio. Do

imédia, Ma

ortantes par

nge o proje

ldade de Ec

uisa de Me

ómicas y Em

dição de Co

r entendime

m as pessoa

o que se pre

V - Análi

tima etapa p

paração par

es meses fo

sional na ár

a notorieda

is-valia curr

rir novos co

ctor de suces

de dados de

onal e a co

unidades p

das infra-est

adas, a ca

nciais para

mas sim de

os adquirido

stão, e cons

o desenvo

rofissional.

nstraram-se

mesmo mo

rketing de

ra uma me

ecto da Re

conomia da

rcados e M

mpresariales

imbra revela

ento entre a

as a querere

tende é o ap

se Críti

para a conc

ra o ingress

oram sem dú

ea de Mark

ade da Unive

icular, onde

onhecimento

sso profissio

e mais de 20

nfidencialid

para o des

truturas exis

pacidade d

o desenvolv

e constante a

os durante

stituem uma

olvimento d

As disciplin

fundamenta

odo, os con

Serviços e

elhor compr

ede UC. A

Universidad

arketing Est

s – Universit

ada nas sere

as pessoas,

em continua

profundame

Página 69

ca e Co

clusão do m

so no mundo

úvida determ

keting. A op

ersidade de

e o profission

os e compr

onal pessoa

0000 contac

ade dos da

senvolvimen

stentes e da

e desemba

vimento pes

ambição e e

o 1.º e 2.º

a fonte de in

das várias

nas de Ma

ais na elabo

nceitos estu

e Pesquisa

reensão da

maioria de

de de Coimb

tratégico) fo

tat Rovira i V

enatas, tertú

, contudo, é

ar e a estar

ento destes s

Comunicaç

onclusão

estrado inte

o do trabalh

minantes, po

portunidade

e Coimbra e

nalismo e a

reender a i

l e colectivo

ctos para al

ados acarret

to do trab

a logística di

araço e ada

ssoal e profi

exigência de

Ciclos são v

nformação, a

competên

arketing e

oração das

udados nas

de Mercad

envolvente

estas discip

bra, enquant

oram realiza

Virgili (Tarrag

úlias, tradiçõ

é importante

em ligadas

sentidos ap

ção de Mark

o

egrado e tem

ho, cada vez

ois marcara

de realizar

e da Rede U

dinâmica p

mportância

o. A possibilid

ém da resp

tam, abre t

balho realiz

isponível ne

aptação for

ssional, num

compromet

vastos, espe

assim como

cias neces

Marketing

várias tarefa

disciplinas

dos revelara

e das difere

plinas foram

to as restan

adas na Fac

gona, Espan

ões praxista

e procurar m

a Coimbra.

ós a conclus

eting na Red

m como obje

z mais exige

am o início d

o estágio

UC constitui

permitiram, a

do trabalh

dade de con

onsabilidad

também ime

zado. Apesa

em sempre s

ram capacid

ma realidad

timento.

ecialmente

o de ferrame

ssárias ao

Estratégico

as desenvo

de Publici

am-se realm

entes áreas

m estudada

ntes (Publici

cultat de Cie

nha).

as, é o porta

mais causas

Através da

são do curso

de UC

ectivo

ente e

de um

numa

, sem

acima

o em

ntacto

e que

ensas

ar da

serem

dades

e não

numa

entas,

bom

o, por

lvidas

dade,

mente

s que

as na

dade,

encias

l para

s que

Rede

o pois

Page 71: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

a pa

abran

uma

qual

das p

temp

O pre

comp

traba

equip

profis

merc

Este

no m

dia é

De s

mund

peran

pesso

prete

assagem po

ngente e glo

ligação ma

o caminho a

pessoas no

po sobra por

esente relató

preensão e

alho realizad

pa do projec

ssionais, qu

cado de trab

estágio prop

mundo do tra

um novo de

salientar o c

dos, novas

nte a vida. A

oas querem

endeu aquan

or Coimbra

obal da vida

ior dos Anti

a seguir, um

início de vi

r vezes para

ório é fruto

desenvolv

do durante o

cto contribu

e aliados a

balho.

porciona de

abalho deve

esafio.

contributo d

culturas, no

A Rede UC v

m sentir qu

ndo deste es

contribuiu

a. É importa

igos Estuda

ma vez que, n

ida querem-

outro tipo d

de um traba

imento fora

o estágio na

iu para um

muita dedic

sta forma, u

haver a cap

deste estág

ovas formas

vende Saud

uando se r

stágio na Re

Página 70

para que h

ante vencer

ntes da UC

nos dias de

-se centrar

de vivências.

alho de pesq

am possíve

a Rede UC. A

incremento

cação e pers

uma nova viv

pacidade de

gio para a a

s de vida e

ade e ao m

ecordam d

ede UC.

Comunicaç

hoje se ten

r as inércias

a Coimbra

hoje, se torn

na vida pro

.

quisa acerca

is devido à

A oportunida

das compe

severança s

vência, atra

e uma apren

aposta na o

no fim de t

esmo tempo

e Coimbra

ção de Mark

ha uma vis

s e as barre

, para tal, d

na mais difíc

ofissional e f

a dos temas

à experiênc

ade de conh

etências pes

ão essencia

vés da qual

dizagem co

ousadia de

tudo, novas

o Felicidade

e é també

eting na Red

são mais a

eiras, para

deve-se des

cil, pois a m

familiar e, p

s abordados

cia adquirid

hecer e integ

ssoais, técni

ais para ving

se descobr

ntínua, pois

conhecer n

formas de

e, e é isso q

ém isso qu

de UC

mpla,

haver

cobrir

aioria

pouco

s, cuja

da no

grar a

icas e

gar no

e que

s cada

novos

estar

ue as

ue se

Page 72: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Refeerências

BERKOW

Marketin

BROCHA

DIONÍSIO

CASTRO,

CENECO

Gabinete

a partir

Identidad

HART, No

1998;

HAUSER,

JAKOBSO

KOTLER,

control.

KOTLER,

Principle

LAMBIN,

LENDREV

Pedro – M

COELHO,

Filipe –

2008;

LUPETTI,

Learning

MARTINS

CIDEC, C

MASSON

1985;

MOUNSE

REIS, Jos

Centro At

SHIMP, T

Commun

TOCQUER

1999.

Bibliográf

WITZ, Eric N.

ng. Richard D

ND, Bernar

O, Pedro – P

João P. – C

– Dixeco du

e de Comun

do Paço da

de, 2006;

orman – Bu

, Régis – Os

ON, Roman –

Philip – Ma

Prentice-Ha

Philip, AR

s of Marketi

Jean-Jacqu

VIE, Jacques

Mercator: Te

, Filipe “O

Introdução

Marcélia –

g, 2007;

S, Miguel, L

Centro Interd

N, J. E. e WEL

EY, Philip e S

sé Luis – O

tlântico, 200

Terence – A

nications. Cen

R, Gérard e

ficas

, KERIN, Ro

D. Irwin, Inc.

rd, LENDRE

ublicitor. Pu

Comunicação

u Marketing

icação e Ide

as Escolas

usiness to B

Mailings no

– Phonologi

arketing Ma

ll Internatio

RMSTRONG,

ing, Second

es – Market

s, LÉVY, Julie

eoria e práti

Marketing”

à Gestão d

– Gestão es

LIZ, Luís, M

disciplinar de

LLHOFF, Ala

STONE, Merl

O Marketing

00;

dvertising, P

ngage Learn

ZINS, Mich

Página 71

oger A., HAR

, 1992;

EVIE, Jacqu

ublicações D

o de Market

et de la ven

entidade – A

[Itinerário T

Business Ma

o Marketing

cal Studies.

nagement: A

nal, 1997;

Gary, SAU

European E

ting Estratég

en, LINDON,

ica do Marke

in LISBOA,

das Organiza

tratégica da

MATOS, Joaq

e Estudos Ec

in – Qu’est

in – Manag

g Personaliz

Promotion, an

ning, 2009;

hel – Marke

Comunicaç

TLEY, Steve

ues, RODRI

Dom Quixote,

ting. Sílabo,

nte. Éditions

A Universida

Turístico]. G

arketing Com

Directo. Edi

Walter de G

Analysis, Pla

UNDERS, Jo

Edition. Pren

gico. Mc Gra

, Denis, ROD

eting. Public

, João, COE

ações. Grup

a comunica

quim – Ma

conómicos,

ce que le M

ging direct m

zado e as

nd Other As

eting du Tur

ção de Mark

en W. e RUD

IGUES, Joa

, 1999;

2002;

Dunod, 199

ade de Coim

Gabinete de

mmunication

ições Cetop,

Gruyter Gmb

anning, Imp

ohn e WO

nctice Hall E

aw-Hill, 2000

DRIGUES, Jo

cações Dom

ELHO, Arna

po Editorial

ção de Mar

anual Prátic

1999;

Merchandisin

marketing. C

Tecnologias

spects Of Inte

risme. Gaëta

eting na Red

DELIUS, Willi

quim Vicen

93;

mbra – Uma

e Comunicaç

ns. Kogam

, 1999;

bH & Co, 200

lementation

ONG, Veroni

urope, 1999

0;

aquim, DION

Quixote, 19

aldo, ALME

Vida Econó

rketing. Tho

co de Mark

ng? Bordas,

Croner, 1990

s de Inform

egrated Mar

an Morin Éd

de UC

iam –

nte e

visita

ção e

Page,

02;

n, and

ica –

9;

NÌSIO,

992;

EIDA,

ómica,

omson

keting.

Paris,

0;

mação.

rketing

diteur,

Page 73: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Pesquisa através

Rede UC

estudant

Google

https://w

Faceboo

http://ww

s da Internet

C acedido n

tes;

Analytics

www.google.

k Business

ww.faceboo

t nos sites:

o dia 16 de

acedido

com/analyt

s Insights

k.com/busin

Página 72

e Outubro d

no dia

ics/.

acedido n

ness/insight

Comunicaç

de 2009, e

27 de

no dia 10

ts/?pages&i

ção de Mark

m http://ww

Abril d

de Maio

i=19648888

eting na Red

ww.uc.pt/an

e 2010,

de 2010

84941;

de UC

ntigos-

em

, em

Page 74: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Acró

BGUC

BMC

CASE

CIM –

FEUC

IPAM

JEEF

Coim

PME

REDE

RUC

TAGV

UC –

ónimos

C – Bibliotec

– Biblioteca

E – Council f

– Comunica

C – Faculdad

M – Instituto

EUC – Júnio

mbra

– Pequenas

E UC – Rede

– Rádio Uni

V – Teatro Ac

Universidad

ca Geral da

a Municipal

for Advancem

ção Integrad

de de Econo

Português d

or Empresa

s e Médias E

e de Antigos

versidade d

cadémico de

de de Coimb

Universidad

de Coimbra

ment and Su

da de Marke

omia da Univ

de Administr

de Estudan

Empresas

Estudantes

e Coimbra

e Gil Vicente

bra

Página 73

e de Coimbr

upport of Ed

eting

versidade de

ração e Mar

tes da Facu

da Universi

e

Comunicaç

ra

ducation

e Coimbra

keting

uldade de Ec

dade de Co

ção de Mark

conomia da

imbra

eting na Red

a Universidad

de UC

de de

Page 75: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

AAn

Página 74

ex

Comunicaç

xo

ção de Mark

s

eting na Redde UC

Page 76: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

Anex

Anex

xo 1 – Evoluç

xo 2 – Perce

xo 3 – Perce

37423

20-3

50,4

FCDE

2,3

ção do núm

entagem de

entagem de

3623656

4

30 31-40

4%

19,9%

EF FCTUC F

3%

30,0%

1

mero de Regi

Antigos Est

Antigos Est

640

70638

41-50 51

7,0%3

FDUC FEUC

15,4%

11,7%

Página 75

istos na Red

udantes Reg

udantes Reg

85149911

1-60 61-70

3,1% 0,8%

FFUC FL

%

5,2%

17

Comunicaç

de UC

gistados na

gistados na

131831505

71-80 8

% 0,3%

LUC FMUC

7,8%

7,4%

ção de Mark

Rede por Id

Rede UC po

5016088

193

81-90 NR

<0,3%

18,4

FPCE NR

8,7%

1,5

eting na Red

dade

or Faculdad

7920350

20816

R

4%

R

5%

de UC

e

6

Page 77: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

Relóg

Pote

“A A

xo 4 – Merch

gio Lotus Pa

em Faiança

Coimbra

“Clepsidra”

Alta de Volta

Caneta UC

handising da

ateo DV

a de Cháved

“Rel

(19

a” Bro

a Rede UC

VD IIIª Gala dRede UC

ena em Faiade Coimbra

ação de Bor964 - 1988)

ochura da U

Lápis UC

Fonte: htt

Página 76

da

ança Le

rdo )”

“Umverm

tex

UC Bloc

CD

p://www.uc

Comunicaç

Postais

enço “Mar e

Cultura”

a pequena melha e outrxtos de Abril

co de Notas

D: “280 AnosDepois…”

c.pt/antigos-

acedido no

ção de Mark

e G

luz ros ” “O

UC

s

CD:Quem

-estudantes/

o dia 15 de F

eting na Red

Puzzle

Gorro da UC

O Outro Cabo

Agenda UC

: “Regresso m Nunca Pa

/merchandis

Fevereiro de

de UC

C

o”

de rtiu”

sing/,

e2010

Page 78: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

A

xo 5 – Logót

Associação ACoim

Casino da

Diário de

Hotéis

Mundiclas

tipos dos Pa

Académica dmbra

a Figueira

e Coimbra

Eurosol

sse Viagens

Fon

arceiros Emp

de Atla

Se

nte: http://w

Página 77

presariais de

antida-Sub -

mergulh

Crioestam

Grupo Lág

Imprensa

UniversidaCoimbr

elf Energy In

www.uc.pt/a

a

Comunicaç

e Descontos

Escola de ho

minal

rimas

a da de de ra

novation

antigos-estud

acedido no d

ção de Mark

s da Rede U

AXA Seg

Diári

Grupo

Maló de Médica

Vinalia Biotecn

Vitivdantes/serv

dia 15 de No

eting na Red

C

guros Portug

o As Beiras

o Sojormedia

Abreu - Clína de Coimbr

- Soluções dnologia paravinicultura vicos/descon

ovembro de

de UC

gal

a

nica ra

de a

ntos/,

2010

Page 79: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

Anex

do Pa

xo 6 – Antiga

Tipolog

xo 7 – Tome

arque na Fe

a imagem d

gia 1

e Nota: Divul

esta das Lata

das Tipologia

Fo

lgação dos d

as.

Fonte:

Página 78

as de Relaci

Tipologia 2

nte: http://w

descontos p

: Tome Nota

Comunicaç

ionamento d

www.uc.pt/a

acedido

para os Antig

Rede UC do

ção de Mark

da Rede UC

Tipo

antigos-estu

o no dia 20

gos Estudan

o dia 16 de

eting na Red

C

ologia 3

dantes/serv

de Outubro

ntes nas noit

Outubro de

de UC

vicos/

2009

tes

2009

Page 80: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anexxo 8 – Nota aaos Fãs da PPágina Ofici

Página 79

ial Faceboo

Comunicaç

k da Rede U

acedid

ção de Mark

UC.

Fonte: ww

o no dia 23

eting na Red

ww.facebook

de Abril de

de UC

k.com

2010

Page 81: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

xo 9 – Agendda Cultural RRede UC – H

Página 80

Home Page

Fon

Comunicaç

te: http://w

acedido

ção de Mark

ww.uc.pt/an

o no dia 12

eting na Red

ntigos-estud

de Maio de

de UC

antes

2010

Page 82: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

xo 10 – Agennda Cultura

Fonte: h

l Rede UC

ttp://www.u

Página 81

uc.pt/antigos

Comunicaç

s-estudante

acedido

ção de Mark

es/agenda_c

o no dia 12

eting na Red

cultural_rede

de Maio de

de UC

e_uc/

2010

Page 83: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

xo 11 – Mennsagem de aaniversário a

Página 82

aos membro

Comunicaç

os Rede UC

ção de Mark

eting na Redde UC

Page 84: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

d

xo 12 – IV Ga

disponível em

ala da Rede

F

m http://ww

e UC

Fotografia de

ww.facebook

Página 83

e Isabel Mar

.com/album

Comunicaç

rques tirada

m.php?aid=2

ção de Mark

a no dia 6 de

209334&id=

eting na Red

e Março de 2

=19648888

de UC

2010,

84941

Page 85: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

d

xo 13 – I (Re

disponível em

e) Queima d

m http://ww

as Fitas Red

Fotografia d

ww.facebook

Página 84

de UC

de Isabel Ma

.com/album

Comunicaç

arques tirad

m.php?aid=2

ção de Mark

da no dia 8 d

209334&id=

eting na Red

de Maio de 2

=19648888

de UC

2010,

84941

Page 86: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

xo 14 – Notíícia do Diárioo As Beiras

Página 85

sobre a IV G

Fonte: Diári

Comunicaç

Gala da Red

o As Beiras

ção de Mark

e UC

em 23 de Fe

eting na Red

evereiro de

de UC

2010

Page 87: C omunicação de M Marketin ng na Rede UCC · PS: I Love sua superv ção que se specialmen e me dar fissional, o; írito de eq ... de Marketin rketing mod da marca. N o sucesso

Anex

xo 15 – Notíícia do Diárioo de Coimbr

Fo

Página 86

ra sobre a IV

onte: Diário d

Comunicaç

V Gala da Re

de Coimbra

ção de Mark

ede UC

em 23 de Fe

eting na Red

evereiro de

de UC

2010