bibliografia appleyard, d., field, a. e cobb, s. (2010), international economics, 7th ed.,...

60
Bibliografia Bibliografia Ap Ap pleyard, D., Field, A. e Cobb, S. pleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Bibliografia Complementa Bibliografia Complementa r r Krugman, P e Obstfeld, M. (2008), Krugman, P e Obstfeld, M. (2008), International Economics, 8th ed. International Economics, 8th ed. Addison-Wesley. Addison-Wesley.

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

117 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

BibliografiaBibliografia

ApAppleyard, D., Field, A. e Cobb, S. pleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston.ed., McGraw-Hill, Boston.

Bibliografia ComplementaBibliografia Complementarr Krugman, P e Obstfeld, M. (2008), Krugman, P e Obstfeld, M. (2008),

International Economics, 8th ed. International Economics, 8th ed. Addison-Wesley.Addison-Wesley.

Page 2: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

AvaliaçãoAvaliação Avaliação de conhecimentos :Avaliação de conhecimentos :

1) Exame escrito sobre toda a matéria1) Exame escrito sobre toda a matéria

2) Teste intercalar sobre uma parte da matéria. 2) Teste intercalar sobre uma parte da matéria.

As ponderações serão: 75 % exame final e 25% As ponderações serão: 75 % exame final e 25% teste intercalar. teste intercalar.

Page 3: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

PROGRAMAPROGRAMAA vantagem comparativa num modelo com A vantagem comparativa num modelo com diferenças na tecnologiadiferenças na tecnologia

A vantagem comparativa num modelo com A vantagem comparativa num modelo com tecnologias idênticas mas diferenças na tecnologias idênticas mas diferenças na dotação dos recursos. dotação dos recursos.

O comércio intra-ramo: definição, tipos, O comércio intra-ramo: definição, tipos, determinantes e medição.determinantes e medição.

A fragmentação do processo produtivoA fragmentação do processo produtivo

A localização geográfica da produçãoA localização geográfica da produção

Page 4: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Política comercialPolítica comercial

O papel do GATT/OMC na evolução da O papel do GATT/OMC na evolução da política comercial política comercial

Efeitos económicos em equilíbrio parcialEfeitos económicos em equilíbrio parcial

A taxa de protecção efectivaA taxa de protecção efectiva

Argumentos para a restrição do comércioArgumentos para a restrição do comércio

Page 5: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Países em Países em desenvolvimentodesenvolvimento

Comércio internacional e Países em Vias de Comércio internacional e Países em Vias de Desenvolvimento (PVD)Desenvolvimento (PVD)

Características do comércio e política Características do comércio e política comercial nos PVDcomercial nos PVD

Política comercial nos PVDPolítica comercial nos PVD

Problemas da dívida externa dos PVDProblemas da dívida externa dos PVD

Page 6: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Integração económicaIntegração económica

Etapas da integração económicaEtapas da integração económica

Efeitos económicos das Uniões Efeitos económicos das Uniões AduaneirasAduaneiras

Zonas Monetárias ÓptimasZonas Monetárias Óptimas

Page 7: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Mobilidade dos factoresMobilidade dos factores

Mobilidade internacional dos factores e Mobilidade internacional dos factores e empresas multinacionaisempresas multinacionais

Mobilidade internacional do trabalho e do Mobilidade internacional do trabalho e do capitalcapital

Determinantes do IDEDeterminantes do IDE

Page 8: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 9: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 10: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 11: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Exportações mundiais e PIB per capita: Exportações mundiais e PIB per capita: 1820-19981820-1998

Page 12: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 13: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 14: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Globalização (comércio de bens, Globalização (comércio de bens, serviços, IDE, ligações internet)serviços, IDE, ligações internet)

Page 15: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Globalização (movimentos de Globalização (movimentos de carteira)carteira)

Page 16: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Vagas de GlobalizaçãoVagas de Globalização

1ª Vaga: 1ª Vaga:

► ► 1850-19141850-1914

► ► 1960-...1960-...

Page 17: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Vagas de globalizaçãoVagas de globalização

1ª vaga-1ª vaga-outsourcing*outsourcing* de sectores + de sectores + custos decrescentes de transacção dos custos decrescentes de transacção dos bensbens

2ª vaga-2ª vaga-offshoring** offshoring** de tarefas + de tarefas + custos decrescentes de expansão das custos decrescentes de expansão das ideiasideias

* across sectors* across sectors

** ** across nations across nations

Page 18: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 19: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 20: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Fragmentação do processo produtivoFragmentação do processo produtivo

Page 21: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 22: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 23: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Offshoring: The next revolution? Offshoring: The next revolution? (Alan Blinder in Foreign Affairs)(Alan Blinder in Foreign Affairs)

Gene Grossman of Princeton Gene Grossman of Princeton University:University:The need of a new The need of a new paradigmparadigm

Page 24: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 25: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Lições do novo Lições do novo paradigmaparadigma

Imprevisibilidade ao nível do sector e tipo Imprevisibilidade ao nível do sector e tipo de trabalhode trabalho

Promover a “knowledge-based society” Promover a “knowledge-based society” pode ser uma opção errada (Krugman, pode ser uma opção errada (Krugman, 1996; Blinder,2006)1996; Blinder,2006)

Educação deve ser baseada em “aprender Educação deve ser baseada em “aprender a aprender”a aprender”

Programas de ajuda ao ajustamento Programas de ajuda ao ajustamento devem ser dirigidos a tarefas e não a devem ser dirigidos a tarefas e não a empresas/ sectoresempresas/ sectores

Page 26: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

““Simply providing more education is Simply providing more education is probably a good thing on balance, probably a good thing on balance, especially if a more educated labour force especially if a more educated labour force is a more flexible labour force, one that is a more flexible labour force, one that can cope more readily with nonroutine can cope more readily with nonroutine tasks and occupational change. tasks and occupational change.

However, education is far from a However, education is far from a panacea...In the future, how cildren are panacea...In the future, how cildren are educated may prove to be more important educated may prove to be more important than how much “ (Blinder, 2006)than how much “ (Blinder, 2006)

Page 27: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Produtos primários vs produtos manufacturados Produtos primários vs produtos manufacturados no comércio mundialno comércio mundial

Page 28: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 29: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 30: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 31: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Gráfico 1.2- Relação exportações/PIB: a posição dos EUA e BRIC, 1980-2007

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

1980

1983

1986

1989

1992

1995

1998

2001

2004

2007

Obs. China desde 1982 e Rússia a partir de 1994Fonte: OMC e FMI

Rússia

China

ÍndiaBrasil

EUA

Page 32: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

OS BRICs NO COMÉRCIO MUNDIAL(Lugar no ranking das exportações e importações mundiais

de mercadorias)

Exportações Importações2009 1999 2009 1999

CHINA 1 9 2 10RÚSSIA 13 20 17 28ÍNDIA 22 32 15 26BRASIL 24 28 26 22

Fonte: WTO

Page 33: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Exportações de bens e serviços Exportações de bens e serviços da Índiada Índia

Entre 1999 e 2009 a Índia passou de 25º a 12º no ranking da exportação mundial de

serviços

Page 34: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Exportações de bens e serviços da Exportações de bens e serviços da ChinaChina

Entre 1999 e 2009 a China passou de 15º a 5º no ranking da exportação mundial de

serviços

Page 35: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

CRESCIMENTO DO PIB NO 2º TRIMESTRE DE 2009

Page 36: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Destruição Criativa Destruição Criativa à escala à escala globalglobal

The EconomistThe Economist (April 17 (April 17thth 2010, p. 12) calls attention for the 2010, p. 12) calls attention for the fact that emergent countries are increasingly competing on fact that emergent countries are increasingly competing on creativity as well as cost, considering “that will change creativity as well as cost, considering “that will change business everywhere”: “business everywhere”: “Just as Henry Ford and Toyota both Just as Henry Ford and Toyota both helped change other industries, helped change other industries, ENTREPRENEURSENTREPRENEURS in the in the developing world are applying the classic principles of developing world are applying the classic principles of division of labour and economics of scale to surprising areas division of labour and economics of scale to surprising areas such as heart operations and cataract surgery, reducing costs such as heart operations and cataract surgery, reducing costs without sacrificing quality. They are using new technologies without sacrificing quality. They are using new technologies such as mobile phones to bring sophisticated services, in such as mobile phones to bring sophisticated services, in everything from healthcare to banking, to rural communities everything from healthcare to banking, to rural communities … … They are unleashing a wave of low cost, disruptive They are unleashing a wave of low cost, disruptive innovations that will, as they spread to the rich world, shake innovations that will, as they spread to the rich world, shake many industries to their foundations. many industries to their foundations. All sorts of chief All sorts of chief executives will scream for protection. executives will scream for protection. Change will indeed be Change will indeed be painful for incumbents, as disruptive innovation always ispainful for incumbents, as disruptive innovation always is. . But cheaper goods and services will be a blessing for Western But cheaper goods and services will be a blessing for Western consumers, who are likely to face years of slow growth …”consumers, who are likely to face years of slow growth …”. .

Page 37: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Défices orçamentais para 2010Défices orçamentais para 2010em % do PIBem % do PIB

(estimativas de (estimativas de The EconomistThe Economist, 15 de Maio , 15 de Maio de 2010)de 2010)

BrasilBrasil --2,12,1

ChinaChina --3,03,0

RússiaRússia --4,04,0

ÍndiaÍndia --6,06,0

Reino UnidoReino Unido --12,812,8

EUAEUA -11,0-11,0 JapãoJapão - -

7,97,9 Área do EuroÁrea do Euro - -

7,17,1APESAR DOS PROGRAMAS CONTRA-CÍCLICOS DOS BRICs A SUA SITUAÇÃO ORÇAMENTAL NÃO ESTÁ DEGRADADA

Page 38: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Comércio inter-ramo vs comércio intra-Comércio inter-ramo vs comércio intra-ramoramo

Page 39: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

1.Comércio intra-industrial1.Comércio intra-industrial

Em 2005, os US:Em 2005, os US:

- Importavam tacos de golfe de 30 países diferentes Importavam tacos de golfe de 30 países diferentes com um valor total de $306 milhões.com um valor total de $306 milhões.

- Exportavam tacos de golfe para 83 países com um Exportavam tacos de golfe para 83 países com um valor total de $319 milhões.valor total de $319 milhões.

Page 40: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

- Uma proporção alta de comércio intra-industrial é - Uma proporção alta de comércio intra-industrial é normalmente obtida para produtos diferenciados normalmente obtida para produtos diferenciados como vacinas, automóveis e whisky.como vacinas, automóveis e whisky.

- Uma proporção baixa de comércio intra-industrial é - Uma proporção baixa de comércio intra-industrial é obtida para:obtida para:

- Produtos homogéneos: maçãs e gás natural.- Produtos homogéneos: maçãs e gás natural.

- Bens diferenciados - Bens diferenciados masmas com custos de produção com custos de produção muito diferentes entre países: máquinas de fax, muito diferentes entre países: máquinas de fax, óculos de sol, etc.óculos de sol, etc.

Page 41: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Principais exemplos de comércio intra-industrial- bens Principais exemplos de comércio intra-industrial- bens industriais sofisticados sujeitos a economias de industriais sofisticados sujeitos a economias de escala e com produto diferenciado:escala e com produto diferenciado:

- Produtos químicos;Produtos químicos;- Equipamentos geradores de energia,Equipamentos geradores de energia,- Máquinas eléctricasMáquinas eléctricas- Produtos médicos e farmacêuticosProdutos médicos e farmacêuticos- Material de escritórioMaterial de escritório- Equipamento de telecomunicaçõesEquipamento de telecomunicações- Veículos.Veículos.

Page 42: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Fg = G. (MFg = G. (M11.M.M22)/d)/d22

MM11 e M e M22 – massas dos dois objectos. – massas dos dois objectos.

d – distância entre os dois objectos.d – distância entre os dois objectos.

Page 43: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

A importância da dimensão A importância da dimensão das economias no comérciodas economias no comércio

Page 44: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Importância da distância no Importância da distância no comérciocomércio

Page 45: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 46: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 47: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 48: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Princípios do GATT/OMCPrincípios do GATT/OMC

Page 49: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Princípios do GATT/OMCPrincípios do GATT/OMC

Page 50: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),
Page 51: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Importância das EMN do Importância das EMN do SulSul

►► Das 100 maiores empresas (Boston Consultant Group) :Das 100 maiores empresas (Boston Consultant Group) : 44-China; 44-China; 21-Índia; 21-Índia; 12-Brasil; 12-Brasil; 7-Rússia; 7-Rússia; 6-México; 6-México; 4-Turquia4-Turquia

►►Taxa crescimento anual das 100 em 2004- 24%Taxa crescimento anual das 100 em 2004- 24%

►►Prevê-se que China, Índia, Europa Central, AméricaPrevê-se que China, Índia, Europa Central, América Latina e África irão gerar 40% do PIB mundial nos Latina e África irão gerar 40% do PIB mundial nos

próximos 10próximos 10 anosanos

Page 52: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Peso EMN 2Peso EMN 2

Percy Barnevil (metalurgia e electrónica):Percy Barnevil (metalurgia e electrónica):

Definirei a mundialização como a liberdade Definirei a mundialização como a liberdade para o meu grupo de investir onde quiser, o para o meu grupo de investir onde quiser, o tempo que quiser, para onde produzir onde tempo que quiser, para onde produzir onde quiser, abastecendo-se e vendendo onde quiser, abastecendo-se e vendendo onde quiser, e tendo de suportar o mínimo de quiser, e tendo de suportar o mínimo de constrangimentos possíveis em matéria de constrangimentos possíveis em matéria de direito de trabalho e de convenções sociais.direito de trabalho e de convenções sociais.

Page 53: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Peso EMN 3Peso EMN 3

A OMC inventaria mais de 60 000 EMN. A OMC inventaria mais de 60 000 EMN.

Estas representam mais de 1,5 milhões Estas representam mais de 1,5 milhões de sucursais em quase todo o mundo.de sucursais em quase todo o mundo.

Contudo, o que conta são sobretudo 300 Contudo, o que conta são sobretudo 300 a 500 EMN norte-americanas, europeias a 500 EMN norte-americanas, europeias e japonesas.e japonesas.

Page 54: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Peso EMN 1Peso EMN 1

Cerca 1/3 do comércio ocorre no Cerca 1/3 do comércio ocorre no interior EMN (comércio intra-firma)interior EMN (comércio intra-firma)

Cerca de 1/3 entre EMN Cerca de 1/3 entre EMN

Cerca 1/3 é comércio no sentido Cerca 1/3 é comércio no sentido clássico (trocas entre Estados, entre clássico (trocas entre Estados, entre empresas com capital nacional, etc)empresas com capital nacional, etc)

Page 55: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Estratégia EMN do SulEstratégia EMN do Sul

Venda de soluções de tecnologia Venda de soluções de tecnologia inovadora (Wipro-India)inovadora (Wipro-India)

Especialização numa categoria de Especialização numa categoria de produtos (Johnson Electric-China-para produtos (Johnson Electric-China-para motores eléctricos de pequenas motores eléctricos de pequenas dimensões)dimensões)

Acesso eficiente a matérias primas Acesso eficiente a matérias primas (Shangai Baostyeel Group Co-China-(Shangai Baostyeel Group Co-China-fabricante de aço, qu assegura domínio fabricante de aço, qu assegura domínio minério de ferro)minério de ferro)

Page 56: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Limites da globalização Limites da globalização (prod. nacional consumida no país)(prod. nacional consumida no país)

Page 57: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Limites da globalizaçãoLimites da globalização

Engel, C. E Rogers, J. (1996), “How wide Engel, C. E Rogers, J. (1996), “How wide is the border?”, American Economic is the border?”, American Economic Review, 86, vol. 5, pp. 1112-25Review, 86, vol. 5, pp. 1112-25

Kleiknecht, A. E Wengel, J. (1998), “The Kleiknecht, A. E Wengel, J. (1998), “The Myth of Economic Globalisation”, Myth of Economic Globalisation”, Cambridge Journal of Economics, 22, Cambridge Journal of Economics, 22, pp. 637-47pp. 637-47

Page 58: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Limites da globalização Limites da globalização As fronteiras políticas ainda são importante As fronteiras políticas ainda são importante

barreira aos movimentos de bens (níveis de barreira aos movimentos de bens (níveis de comércio entre cidades nos países são comércio entre cidades nos países são muito maiores do que entre cidades muito maiores do que entre cidades localizadas em países separados por uma localizadas em países separados por uma fronteira)fronteira)

O comércio cresce sobretudo no interior O comércio cresce sobretudo no interior dos principais agrupamentos regionais.dos principais agrupamentos regionais.

Barreiras ao comércio nos EUA Barreiras ao comércio nos EUA representam cerca de 400 dólares por representam cerca de 400 dólares por pessoa/anopessoa/ano

Page 59: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Limites da globalizçãoLimites da globalizção

Page 60: Bibliografia Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010), International Economics, 7th ed., McGraw-Hill, Boston. Appleyard, D., Field, A. e Cobb, S. (2010),

Limites da globalização-Limites da globalização-migraçãomigração