b.c. byte project by ines raphaelian

35
Inês Raphaelian | Portfólio

Upload: bc-byte-project-anarqueologia

Post on 30-Jun-2015

733 views

Category:

Career


4 download

DESCRIPTION

With the project ‘B.C. Byte Series’ I intent to build a poetic fiction where the past and present merge into one same time through elaboration of objects that’s refers to the archaeological findings belonging to the Museum’s collections. In these objects, ancient alphabets and symbols are replaced or confronted by current technological ones; its meaning remains suspended in order to propose new perceptions. This fictional story pseudo scientific is presented in the traditional way of museography, where the fictional discourse is tempered with contents of the official history and scientific information. On this ‘history’ there’s no identification to constitute a poetic work in attempt to provoke critical readings in relation to the discourse of knowledge and exhibition by the Museum and its objects.

TRANSCRIPT

Page 1: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Inês Raphaelian | Portfólio

Page 2: B.C. Byte project by Ines Raphaelian
Page 3: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. Byte | 1993/1995 | cerâmica | dimensões variadas de 15 a 50 cm ø

Page 4: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Tablas byte | Sinestes byte | 1993/1995 | cerâmica | dimensões variadas de 5 a 15 cm de altura

Page 5: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. chip | CD B.C. | 1993/1995 | cerâmica | 5 X 5 cm e 10 cm ø

Page 6: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Amber | 1995 | resina acrílica e epoxi e chip | dimensões variadas

Page 7: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Fossil Byte | 1995/1999 | cerâmica raku | dimensões variadas

Page 8: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. Circuit | 1996/2011 | serigrafia e processo de sensibilização fotográfica sobre cerâmica | dimensões variadas

Page 9: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Palimpsest | 1996 | serigrafia sobre cerâmica | dimensões variadas aprox. 30cm x 30 cm

Page 10: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. mouse pad | 1996/2003 | cerâmica | dimensões variadas

Page 11: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. mouse | 1996/2003 | cerâmica | dimensões variadas

Page 12: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Estela Byte | 1999/2001 | cerâmica | dimensões variadas aprox. 70cm x 30cm

Page 13: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Palimpsest | 1999/2003 | serigrafia sobre cerâmica | dimensões variadas aprox. 30cm x 40 cm

Page 14: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Palimpsest | 1999/2003 | serigrafia sobre cerâmica | dimensões variadas aprox. 25cm x 40 cm

Page 15: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Palimpsest | 1999/2003 | serigrafia sobre cerâmica | dimensões variadas aprox. 27cm x 35 cm

Page 16: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Exposição Tripé Hype |SESC Pompéia| São Paulo , Brasil|2005

Page 17: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Itaparica Archaeological Site Project | Bahia, Brasil | 2003/2006

Page 18: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Itaparica Archaeological Site Project | Bahia, Brasil | 2003/2006

Page 19: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Itaparica Archaeological Site Project | www.raphaelian.net/itaparica/index.html

Page 20: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Expedição Armênia | Bienal de Gyumri, Armênia | 2006 | www.raphaelian.net

Page 21: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Exposição Control_C + Control_V | SESC Pompéia| São Paulo, Brasil | 2007

Page 22: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Ídolos Placa | Expedição Montemor-o-Novo | Portugal | 2011 | gravação fotossensível sobre argila | dimensões variadas aprox. 17cm x 27 cm

Page 23: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Ídolos Placa |Expedição Montemor-o-Novo | 2011 | gravação fotossensível sobre argila | dimensões variadas aprox. 17cm x 25 cm

Page 24: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Ídolos Placa | Expedição Montemor-o-Novo | 2011 | gravação fotossensível sobre argila | dimensões variadas aprox. 17cm x 30cm

Page 25: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Expedição Montemor-o-Novo | Alentejo, Portugal | 2011

Page 26: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Exposição ‘Expedição Montemor-o-Novo ‘| Portugal | 2011 | www.youtube.com/watch?v=Ba8H1NmZS1M

Page 27: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Textos críticos

...”, la terra. Nello stesso materiale, le tavolette di Inês Raphaelian si presentano come archeologie del futuro;

equiparano le epoche della storia nel segno primario della terra. Com queste terracotte spezzate come reperti,

i geroglifici, i cuneiformi, le scritture meccanografiche, i remote cilindrice e gli attuali dischetti da computer sono

tutti soltanto strati della pelle di un metatempo immobile.” ...”La sua opera ha portato l’esperienza della

scrittura visuale nella pratica della ceramica, com resultati del tutto originali.”

Mirella Bentivoglio Padua, 2001 ...", a terra. No mesmo material, as placas de Inês Raphaelian se apresentam como arqueologia do futuro; equiparando os períodos da historia no indício fundamental da terra. Com estes fragmentos de terracota como testemunhos, os hieróglifos, os cuneiformes, as escritas mecanográficas, os remotos cilindros e os atuais disquetes de computador são apenas camadas da pele de um metatempo imóvel.“ ..."Seu trabalho carrega a experiência da poesia visual na prática da cerâmica, com resultados de todo original." in catálogo mostra “(S)cripturae. Le scritture segrete: artiste tra linguaggio e immagine”, Galleria Civica Piazza Cavour, Pádua, Itália, 2001.

Page 28: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Pautada na herança conceitual que molda significativa porção da produção contemporânea brasileira, a proposta de Inês Raphaelian privilegia mais a ironia utilizada por boa parte das vanguardas no deslocamento da linearidade modernista do que necessariamente a discussão do suporte da arte. Com a sua série “B. C. Byte”, Inês explora não só as várias possibilidades da cerâmica, mas a própria idéia da argila como essência do processo de civilização. É uma parábola que anestesia o ímpeto do progresso tecnológico e consequentemente o da arte. Ao elaborar chips e cd-roms em argila e reproduzir achados arqueológicos que exibem a configuração das linguagens dos computadores, Inês dilata o túnel do tempo e aproxima a idéia de história como a do tempo presente, o tempo da experiência em si. A ironia se desenvolve também na proposta de instalação destes objetos “arqueológicos” em vitrines como as que encontramos em museus tradicionais. A museificação destes objetos deslocados no tempo e no espaço potencializa a crítica que a artista faz não só do sistema da arte como principalmente da idéia de civilização pautada no desenvolvimento tecnológico, no dito “progresso” da cultura. A sua intenção não é uma volta ao passado, ou assim por dizer, a promoção de uma busca arqueológica das origens tecnológicas do homem ocidental, mas sim o de trazer a “precariedade” dos primórdios tecnológicos para o presente, para o “state of the art” das novas tecnologias. Neste confrontamento/estranhamento entre o “ancestral” e o “atual”, entre a “origem” e a “vanguarda”, entre o “velho e o “novo”, o que sobressai é a atemporalidade da mente humana, a circularidade de suas idéias, a limitação do conhecimento humano. Questiona-se assim não só o mito da tecnologia de ponta, seu benefícios, sua humanidade, mas também o mito da origem. O clássico assemelha-se ao contemporâneo e vice-versa. Isto nos remete à imagem do Oroboros, a serpente representada em círculo, engolindo seu rabo. Imagem essa associada a encarnação do movimento perpétuo do universo, símbolo da unidade e do infinito, símbolo também da relatividade do conhecimento humano. Martin Grossmann Janeiro, 1995 in folder da exposição individual “B. C. Byte”, Espaço de Exposições Eugenie Villiem e exposição “Ex Libris/Home Page”, Paço das Artes, São Paulo, 1996.

Page 29: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

B.C. Bytes: Trace Sculpture by Inês Raphaelian Amber-trapped insects are known to be tens of thousands of years old. Transistors were invented in 1947. Printed circuits came into life in 1958. Cobol, the first computer language, dates from mid-twentieth century. Silicon chips were invented in 1971. The earliest known alphabet, the North Semitic, developed around 1700 BC. Symbols, sand, clay, and silicon are pancivilization-panchronological. Intermaths are only now emerging as possible computations to describe phenomena in post-cartesian languages. Machine language and some early computer languages are already dead-or gasping for life. The Rosetta Stone is a litho, cross-platform program: language trapped in stone media, software written in granite. Layers of information grows almost as quickly as computer hardware goes out of date. The last half of the twentieth century has seen obselescencecubed. Digital media die as your read this-probably leaving fragments for future generations, the way Assyrian and Babylonian and Egyptian and Greek civilizations left traces of petrified language and resonating art. Inês Raphaelian has recognized the revolutionary speed petrifying digital culture. She has begun a series of works both ironic and profound, one that overlays ancient craft with the detritus of electronic culture. She has entombed silicon chips, fossilized the trade routes of printed circuits, and laid to rest, in clay tablets, newly cuneiformed binary codes. Like the digital civilization from which many of her sources spring, like a hacker's code over elegant engineering, Raphaelian's sculptural palimpsests subvert electronic simultaneity and near-instantancy as they represent an unwritten future archaeology-sculptural science fiction-artistically trapping in amber and ceramic tablets, codes, language, symbols, and even chips. Whether you are part of the connected or a ludite, Raphaelian's art translates into meaningful images and artifacts (a group of computer literate scientists shown her works exclaimed that their codes must be deciphered-immediately). Her beautifully rendered sculpture, publishing elements of digital languages, enshrines an elegy for those elements we individually lose in ageing, an unsentimental, ironic elegy for incised memories hazed by the general progression of civilization. Yet this poetic sadness, this palimpsest of lost language is countered by an equally entombed, humorous eivoneia-if the digital codes do not mean exactly the opposite of what they seem to say, they do me something entirely other--and this sophisticated attitude toward archaeology and digital expression forces viewers into a binary relationship, in which we recognize that we too, like previous civilizations, leave our undecoded marks for future generations, for future artists. Ronald Christ december , 1997 in Sites On Line Magazine SITES OnLine is produced by Lumen, Inc., a tax-exempt, non-profit organization based in Santa Fe, New Mexico. Editors: Dennis Dollens and Ronald Christ.

Page 30: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

La finzioni metafisiche de Inês Raphaelian Due anni or sono curai una mostra di artisti brasiliani della scrittura visuale in un suggestivo ipogeo etrusco non lontano da Roma; voleva essere una sorta di cortocircuito spaziotemporale tra continenti e secoli diversi sotto l'unificante segno della comunicazione verboiconica. La più idonea degli artisti i cui lavori avevo raccolto nell'arcaica grotta era Inês Raphaelian: perchè il senso dell'anacronistica manifestazione era il senso stesso di tutta la sua opera. Mi aveva inviato per quell'esposizione alcuni fogli con l'immagine di strisce accostate, disposte in alcuni casi orizzontalmente e in altri verticalmente, come appaiono sulle pareti dei templi faraonici; ogni striscia recava immagini linguistiche tratte dal repertorio dei geroglifici, rese sul foglio in un soffuso colore di sabbia rosata, il colore dei deserti africani. Perfettamente integrati in quelle antiche paroli-immagini e mescolate ad esse, vi erano frecce direzionali tratte dalla segnaletica odierda, o cartelli indicatori col dito proiettato in avanti; come se l'immaginazione dell'autrice avesse ritrovato nei nostri consueti messaggi stradali una parentela col pittogramma archeologico. In quelle strisce Inês inventava anche nuovi geroglifici tratti dal mondo odierno dei consumi; confusi tra gli scarabei sacri, tra gli urei degli scribi, tra le immagini grafiche di falchi, serpenti, scettri, di cinquemila anni or sono, accanto alle "divine parole" (espressione frequente nella lingua egizia) figuravano piccoli disegni di aerei, bombolette spray, conocchiali, o la chiocciola del computer, o i contorni di un foglio con l'angolo ripiegato, o quelli di un Makintosh aperto in piena funzione. Il tutto così magistralmente equiparato nello stile e nelle misure, che era impossibile distinguere, se non con un'attent analisi, che cosa appartenesse al passato e che cosa al presente. E proprio per questa amorosa fusione appariva chiaro che era esclusa dal gioco contaminante qualsiasi intenzione gratuitamente dissacratoria. Quella era la Scrittura, considerata come il deposito semiologico dell'umanità, l'inestinguibile museo di tutti i possibili reperti grafici, una "Summa" del patrimonio esistente e virtuale dello strumento umano di comunicazione. Il linguaggio veniva considerato al di fuori della verbalità codificata, nelle sue attingibili valenze iconiche.

Questo stesso lavoro di innesti creativamente irrispettosi dell'ordine temporale viene svolto da Inês mediante la materia. Come la materia dei suoi fogli esposti nella tomba etrusca erano l'aposterioristico supporto dell'immagine fantasmatica del computer, così la materia delle sue pluriscritture oggetualizzate è la sostanza stessa di cui è formata la crosta del pianeta. Fogli tratti dal computer e terracota tratta dalla terra costituiscono già per conto proprio, se visiti a confronto, una metafora della relatività temporale, considerata a livello di supporti. Così, con la stessa indifferenza nei confronti della cronologìa, le terracotte di Inês hanno la forma circolare dei C D rom, o quella cilindrica dei sigilli che nelle antiche civiltà racchiudevano i messaggi. E sia i dischetti che i sigilli di questa artista recano impressi i piccoli fori della banda meccanografica, quella che nella storia della tecnologìa ha preceduto lo schermo del computer. Un'equivalenza dei recenti procedimenti di punzonatura delle schede e dell'incisione dell'argilla con i segni cuneiformi; equivalenza provocatoriamente proposta nelle opere di Inês con un rimescolìo dei dati. Il tutto risolto con un'appassionata cura a trarre in inganno, tanto che, se esposti vicino a reliquie attendibili, i suoi pseudoreperti non possono distinguersi. Quindi, a tutti i livelli, il suo insistito trompe l'oeil si propone come un'archeologìa del futuro, che scompagina la logica dell'ordine temporale a cui le nostre esistenze e conoscenze sono suggette.

Page 31: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Vi è anche da aggiungere che la presenza della materia primigenia sembra volersi opporre all'imperante scrittura automatica delle nuove tecnologìe informatiche. Questa transgressiva operazione sembra voler arginare la tentazione di produrre un mondo che si svolge da solo; e la materia vi è vista come l'unico idoneo terminale della nostra sensibilità di viventi composti di materia. La ricerca di un ordine temporale è presente nelle terrecotte di Inês appiatitte, dove i vari segni delle diverse epoche sono presentati a strati. Un livello di terracotta con la serigrafia di geroglifici o cuneiformi si screpola, s'interrompe, si scheggia, e, come un sipario che si apra, lascia vedere al livello sottostante l'ultimo atto del millenario dramma scrittorio. Si tratta ancora di una convivenza di epoche, resa compatta dall'inata unità della materia planetaria. E anche qui è riservata una sorpresa. In queste opere in genere si procede penetrando dal passato al presente, e non l'inverso: si scende all'oggi dall'epoca remota. L'occhio dell'artista perfora millenni, dall'infanzia della civiltà sempre più a fondo verso l'evoluzione tecnologica. L'oggi sta nel profondo, come il petrolio, il responsabile del nostro nomadismo, che è anche il sangue fossile del dinosauri. Va tenuto presente che in tutti questi lavori è scartata qualsiasi volontà di racconto, e rimane in essi solo la referenza al vivere. Sono operazioni che elevano il significante a unico totale significato. Appunto una celebrazione dello scrivere, di questo legame per sua natura atemporale, perchè capace di collegare gli esseri al di là della durata delle loro esistenze. Proviene da ciò che, per questa artista, come si vede nelle stratigrafie di terracotta, il tempo non sia un tragitti, ma un blocco, tutto intero, come considerato sub specie aeternitatis da un ultramondo estraneo al nostro universo. E tutto questo straordinario lavoro ha saputo dilatarsi anche a livello comportamentale. L'artista ha sotterrato falsi reperti archeocomputeristici con l'impronta di circuiti elettronici, previamente arricchiti di conchiglie licheni e muffe per simulare le incrostazioni portate dal transcorrere dei millenni. Il ritovamento, predisposto secondo il consueto cerimoniale di una performance, è stato realizzato anche secondo le tecniche e regole di ogni vero scavo archeologico. Ciò è avvenuto lo scorso anno nell'isola brasiliana di Itaparica, con un team composto da artisti, guidato da uno pseudo professore di archeologia iberoisliatica di New York che come loro è stato al gioco. E anche questi pseudoritrovamenti, queste proiezione del presente nel passato come futuro, sono, al di là di ogni ludica apparenza, una ottimistica, oserei dire religiosa, affermazione della nostra sostanza atemporale, "divina". Una liberazione dall'ingano della temporalità, alla cui percezione il vivere biologico, anch'esso forse astutamente giocando con noi, fingi di condonnarci. Mirella Bentivoglio Roma, 2005

Page 32: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Inês Raphaelian é artista plástica, curadora independente, produtora e

gestora cultural e professora universitária. Possui graduação em Licenciatura

em Artes Plásticas pela FAAP (1984) e mestrado em Artes Visuais pela FASM

(2006) onde ministra desde 1989 e atualmente doutoranda da ECA USP.

Produtora cultural e curadora adjunta do Escritório Poesia e Arte e do Espaço

de Exposições Humberto Tecidos (1984 a 1986); curadora, produtora e

coordenadora do Espaço de Exposições Eugénie Villien (1990 a 2000); diretora

técnica e curadora do Museu Brasileiro da Escultura (1997 a 1999); curadora

independente do escritório de produção cultural Área de Apoio (2000 a 2004)

e produtora cultural do Paço das Artes (2004 e 2005). De 2005 a 2010,

participa de diversos projetos e comissões da Secretaria Municipal de Cultura

como diretora técnica e curadora da Divisão de Artes Plásticas do Centro

Cultural São Paulo e do Museu da Cidade de São Paulo do Departamento de

Patrimônio Histórico. Como artista plástica participa de exposições no Brasil e

exterior desde 1981. Em 1996 recebeu Bolsa Residência de Artista do The

Banff Centre for the Arts em Alberta, Canadá, em 2002 do Instututo Sacatar,

Bahia, Brasil e em 2011 da Associação Cultural das Oficinas do Convento, em

Montemor-o-Novo, Portugal.

Page 33: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Exposições Individuais 1985 - “Frute-se”, Centro Cultural São Paulo, Brasil 1995 - “B.C. Byte”, Espaço de Exposições Eugenie Villiem, São Paulo, Brasil 1996 - “B.C. Byte Part II”, The Banff Centre for the Arts, Alberta, Canadá 1997 - “B.C. Byte Part II”, Espaço de Exposições Eugenie Villiem, São Paulo. 2003 - “Oroboros”, Cultural Blue Life, São Paulo. 2011 - “Expedição Montemor-o-Novo”, Igreja de S. Tiago - Centro Interpretativo do Castelo, Biblioteca Municipal e Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo, Portugal. Exposições Coletivas 1981 - "Primeira Mostra de Arte", Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil 1984 - "Exposição de Pintura Bunkyo", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil - "XVI Anual de Artes Plásticas", Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil - "13.a Exposição de Artes Plásticas", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil - "Arte na Rua 2", Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil - "VI Feira da Gravura", Casa da Gravura de Curitiba, Paraná, Brasil 1985 - "Pedra e Água - Litografias", Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil - "A Gráfica Contemporânea 1 : A Tradição", Espaço Humberto de Exposições Tecidos, São Paulo, Brasil - "14.a Exposição de Artes Plásticas", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil 1986 - "A Gráfica Contemporânea 3 : O Alternativo", Espaço de Exposições Humberto Tecidos, São Paulo, Brasil 1993 - "PARAVER - Poesia Visual", Espaço de Exposições Eugenie Villiem, São Paulo, Brasil 1995 - “Prodotto Garantitto - Arte in Scatoli”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália - “Objeto Gravado” Museu da Gravura de Curitiba, Paraná, Brasil - “Livro Devir”, Espaço Henfil de Cultura, São Bernardo, Brasil 1996 - “Ex Libris/Home Page”, Paço das Artes, São Paulo, Brasil - “Libretto Digitale”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália - “Em Torno de Zumbi”, Estação Ciência e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil - “Libretto Digitale”, Condell Room - Melbourne Town Hall, Sidney, Austrália 1997 - “Prod8 Garantito - Involucri d’Arte”, Museo Nuova Era, Bari, Itália - “L’Enigma del Tempo”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália - “Libretto Digitale”, Biblioteca Nazionale Centrale, Firenze, Itália 2000 - “Scrittura-Materia”, curadoria de Mirella Bentivoglio, Galleria Dieda, Bassano del Grappa, Itália - “Festival Suíça 2000: Desfile das Vacas”, FIESP e FAAP, São Paulo - “5 Anos do Jornal de Resenhas”, Espaço de Exposições Eugennie Villiem, São Paulo, Brasil - “Cerâmica Brasileira”, Centro Cultural British Council, São Paulo, Brasil 2001 - “(S)cripturae” curadoria de Mirella Bentivoglio, Galleria Civica Piazza Cavour, Pádua, Itália - “V Audi Eletromídia da Arte”, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Cuiabá, Salvador, Recife, Manaus e Belém

Page 34: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

2002 - “Omaggio al Brasile”, curadoria de Mirella Bentivoglio, Ipogeo Rituale Etrusco, Bassano in Teverina, Viterbo, Itália. - “Arte e Tecnologia”, Espaço Cultural Prodan, São Paulo, Brasil. 2003 - “Ponto de Fuga – Área Livre”, Projeto Linha Imaginária, Galeria Marta Traba, São Paulo, Brasil. 2004 - “Uma Viagem de 450 Anos”, SESC Pompéia, São Paulo, SP, Brasil. 2005 - "Tripé", SESC Pompéia, São Paulo, SP, Brasil. - “Vista Aérea”, Projeto Linha Imaginária, Galeria Marta Traba, Memorial da América Latina, São Paulo, SP, Brasil. 2006 - “5th Gyumri International Biennial of Contemporary Art”, Gyumri, Armênia. - “Marte É Aqui”, atelier Kika Nicolela, São Paulo, Brasil. - “Situ/ação: aspectos do documentário contemporâneo”, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil. - “All the Art I Can Fit in My Roller-Skate Case”, curadoria de Marlyne Sahakian, The Living Room, Manila, Filipinas. 2007 - “Situ/ação: vídeos de viagem”, curadoria Paula Alzugaray, Paço das Artes, São Paulo, Brasil. - “Copiar/Colar – Control C/Control V”, SESC Pompéia, São Paulo, Brasil. 2008 - “Arte pela Amazônia”, Fundação Bienal de São Paulo, Brasil. - “Setenta e Oito e Setenta e Nove, Precursores do Graffiti em São Paulo”, Centro Cultural São Paulo, Brasil. 2010 - “Aberto-10”, Muna, Uberlândia, Minas Gerais. 2011 - “La donazione Bentivoglio”, Mart - Museo di arte moderna e contemporanea di Trento e Rovereto, Itália. Prêmios e Bolsas 1996 - Bolsa Residência de Artista, The Banff Centre for the Arts, Banff, Alberta, Canadá. - Menção Honrosa, Concurso de Artes Plásticas “Em Torno de Zumbi”, Estação Ciência e MAC, São Paulo, Brasil. 2002/03 - Bolsa Residência de Artista, Sacatar Foundation, Itaparica, Bahia, Brasil. 2006 - Workshop Residência de Artista na “5th Gyumri International Biennial of Contemporary Art”, Gyumri, Armênia. 2011 - Bolsa Residência de Artista, Associação Cultural das Oficinas do Convento, Montemor-O-Novo, Portugal. Coleção Permanente e Particular Walter Phillips Gallery, Banff, Alberta, Canadá; Circolo Culturale “Il Gabbiano”, La Spezia, Itália; Banco Itaú, São Paulo, Brasil; Coleção OX Marrow, São Paulo, Brasil; Coleção Frederick Mario Fales, Verona, Itália; Furnas Centrais Elétricas, São Paulo, Brasil; Coleção Mirella Bentivoglio, Roma, Itália; Prefeitura da Cidade de Osaka, Japão; Sacatar Foudation, Passadena, California; Gyumri Center for Contemporary Art, Gyumri, Armênia; Concha, Genebra, Suíça; Instituto Sacatar, Itaparica, Bahia; Mart - Museo di arte moderna e contemporanea di Trento e Rovereto, Itália.

Page 35: B.C. Byte project by Ines Raphaelian

Inês Raphaelian

São Paulo, Capital, 1961 Vive e trabalha em São Paulo, Brasil

www.raphaelian.net

[email protected]