autodomínio - h. spencer lewis

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    fNDICE

    Introdução . . . 7O Poblema do Atodomíio. . 13O Hoe e seu Livre-Arbtrio . . . 7O Rto Cósico e os Ciclos Vid . 23Os eroos os Ciclos Terrenos . 31Os erodos Siples d Vid Hun . 37O Cclo nul Vi Hun coDescrições do Ciclo Núero Dois . . 45erodos do Ciclo dos Negócios co Descrção do Ciclo Núero rês . 6Coo Usr os eodos os Ciclos 7Os eroos o Ciclo Súe co Descrição o Ciclo Núero Qutro 77Os Ciclos ds Moléstis do Sxo � 81O Ciclo Diáro de Hors Siifctivs . . . 9 Coo Usr o Ciclo Diáio de Sete eroos . 95

    Descrição os eroos Diáros • I05

    O Ciclo d l . · 15Coo Deerinr os eroos o Ciclo 127Descrição os erodos do Ciclo d l 131Os Ciclos d Reencrnção . 155Bibliotec Roscruz . . 6

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    RDUÇÃ

    É com grande prazer qe drjo mas pocas paavras aosetores desta obra tentando preparos para a grande dva qe os agarda

    O sstema apresentado nas pgnas qe se segem é tãosngar srreendente e ao mesmo tempo t e prtcoqe cada etor desejar cohecer agma cosa sobre a orgem do método como fo o mesmo tzado no passado

    qees qe j eram o t vro do mesmo ator chamado Priníios Rosazes ara o Lar e os Negos embrarão qe qase todas as pnas daqea obra demonstraram a gação do r ws co as atdades teas demtas grandes companhas e orgazaçes comercas Naverdade o vro e m qestão reveo qa era a rossão dor ws ates qe deasse o capo dos negócos e se dedcasse qe qe nteramente dreção dos assntos daOrdem Rosacrz da érca do Norte qees qe o conheceram pessoamente e estão a par dos detahes de sa vda preessa odem compreender facmete o qe qs d

    zer rthr Stwe atgo presdente de mta nsttçes naceras e m dos m as mortates construtores de fer1 rovas da mérca qando decaro H Spencer ws fo

    o sóco comadtro e consehero secreto de mnmero mas eevado de grandes empresas comercas da mérca

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    condiçes que afeam nssos assunos pessoais e nanceiros, nossa sade, nossos lazeres, nossas esperanças e ambiçe, o auor unou ao incalculvel esouro que são os primeiros capíulos um verdadeiro escrínio de ias preciosas.Ao esar os ciclos e efeios peridios, fazendo uma revisãodos dez limos aos de mna vida, vi diane de mim ummapa e uo ue me ocorreu e ma bemfeia pesquisa deudo que eu odea er execuao e alcaçado, de udo queeu  odea er inrouzio em mina vida se ivesse uiliza

    do esse méodo no passao. Também observei, pelos grcos que z a grosso modo, sem diculdade e com inensoineresse, u compleo esboço dauilo que posso alcançarno ms e vem no prximo ao e por muos aos fuuros vi meu curso pela via claramene esboçado comoum navio em seu curso calculao e previso anes de ara

    vessar os mares, aponano a proa para um desino aparenemene esconecio .

    Teno uma nica recomenação a fazer aos leiores:leiam esa obra com aenção, pricipalmene cada palavrados primeiros caplos assimilado cada pensameno eprincípio, omdo pleno conecimeno das idéias apresenadas nos pargrafos ue formam esses capíulos iniciaisSomene pela compreensão esses princípios, anes da aplicação dos ciclos a ses assunos pessoas , é que poerão coler os melores resulados possíveis dese novel rabalho

    As virão e passarão e muias ouras conibuiçes incomuns, fascinane e eis serão feias no que concee a lieraura msica, meafísica e sicolca da Améica, mas

    nunca aver ouro livroou mauscrio que sea ão revolcionro, surpreenene e singular quano a obra que agoraes em suas mãos. la far mais que qualquer oura publicada dese os prmrios a civilização para desfazercrenças supersiciosas sore as inuncias Csmcas para

    1

    desuir seu poder escravizador sobre a mene de muiaspessoas, oferecendo ao omem os meios de compreendersuas maiores poencialidades e poderes. sa obra um esemunho eloqene do rao conecimeno desse Rosacruznovel, e ambém do elevado carer, moivação, ideais eaividades daqueles que alruisicamene edica suas vidasao esforço de beneciar a umanidade, aravés da OrdemRosacruz.

    . V R . 99

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    PRBEMA D ADMI

    O homm vtima ou mstr d su dstino! No podhav miotmo nm duas posiçs difrnts a st rspito Naturamnt stou m rfrindo à humanidd mgra n o ao indivduo H ps soas qu so criadoras dirtoras d su dstino numa part da vida sndo vítimasinocnts dsconsoladas m outras ocasis da istnciaA vida dssas pssoas simpsmnt vm provar qu o homm pod sr snhor ou scravo conform sua prpria scolha.

    O mtodo aprsntado nst livro voltado à conscuçodo autodomnio ou o domnio das condiçs dnominadasfatasticas tm por bas a prmissa d qu o homm ssnciamnt o criador d su ambint suas circunstncias no su rsutado o produto

    No sntido gra prmissa uma suposiço ou admisso;cono m qu mus itors vricaro ants d compltarm a itura dsta obra qu no prsnt caso a prmissa um fato qu os dmais fatos contidos no mtodo funda

    mntados nssa prmissa comprovam ssa afirmativa S voc portanto st ntr aqus qu foram vados a acrditar qu o ambint modou gradualmnt a civiizaço s

    pcicamnt no caso do homm fz d o qu hj continua a rcr contro sobr pçoh ncarcida

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    mnt paa su ppo bm ntss qu dx ssa cnça d lado nquanto stv lndo st lvo tstando suspncípos ; po nquanto act a pmssa apsntada como vdada dandolh a opotundad d svlo

    O pncípo fundamntal dst sstma d autodomíno dtco ao qu j fo obsrvado h mutos sculos po mnts lvs sm pconctos qu dpndam foçosamntdas manfstaçs casuas mltplas da xstnca humana

    alm das opaçs a atuza paa podm dtmnaas ls natuas dos nos matal sptual Ess pncpo qu voluu pla obsrvação fo conmado po tsts aplcaçs ptcas vla qu toda vda toda xstncadnto do unvso s xpssa m cclos cuja podcdad quval ao tmo d ctas ptçs compassadas hamonosas d tnss mpulsos d natuza Csmca

    A cnca moda ao xamna m laboato as man ·fstaçs mcoscpcas da l natual dscobu qu todaas clulas d mata vva tambm as clulas dsttuídas d

    qu chamamos vda t m tmos vaados d movmntos osquas comçam no nascmnto ou níco contolam o pocsso d su dsnvolvmnto at a matudad guando ospassos d sua volução qu antcdm o pocsso natual ddcomposção ou podução d outos ss ou lmntosda msma spc Tambm s dscobu qu a podcdad qu dstngu o rtmo dssas spcs ou classfcaçs datra laconas hamonosamnt com a podcdadqu s obsrva no movmnto dos plantas no rtmo dasmas no cscmnto da vda vgtal anmal.

    No ppro funconamnto dos gãos do copo anmalcomo a spação ação cadíaca outos movmntos smlhants qu mant a vda xst um tmo dndomuto pacdo com os tmos maos mas ponuncadosda nga Csmca com os quas tm lação.

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    Não tnho a ntnção d m xpssa d modo tcncoou acadmco m mnhas xplcaçs das ls pncíposlatvos à causa do tmo unvsal qu consttu o movmnto vtal Esss fatos fazm pat dos nsnamntos Rosacuzs stão ao alcanc dos qu ddcam sua va aopofundo tabalho d psqusa m qu os cntstas Rosacuzs vm s dstacando h mutos sculos. Co qu ssucnt dz qu xstm ctos fatos vdnts po smsmos alm d outos qu podm s faclmnt dmons

    tados qu psntam o matal bsco paa um studomas apofundado do assunto

    Tncono m f spccamnt ao tmo da vda omodo como l afta o homm sus ntsss Msmo umstudo casual do sstma apsntado nst lvo ab camnho paa um autodomíno tão gand nos assuntos ptcos da vda da qu não dxa spaço na mnt daquls qu tstam st sstma paa qualqu dvda quanto unvsaldad da l sob a qual o sstma s fundamnta sob su fto gal m todas as fomas d vda m todas as cosas apantmnt dsttuídas d vda

    Mutas vzs fo dscutda a qustão d s o homm umagnt lv ou não um tst do sstma aqu apsntadovla a todos q no qu concn ao dto ao pvlgo d scolh o homm absolutamnt lv Mas osltos vcaão qu uma l Csca mpssoal nãoum us pssoal lhs mp a sponsabldad po sua scolha cada vz qu uma scolha fta.

    Passamos pla vda vndo o sucss d homns mulhs qu pacm t sdo afotunados na scolha d sua po ssão ocupação ou aplcação do tmpo ou qu tvamsot" na scolha d suas popdads matas lo as ocass paa consgum quza flcdad ou qu ob

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    dcram coninun aos impusos inuiivos  m sus gócios as ocasis mais apropriadas or ouro ado vmos aqus q parcm sr i fizs m udo qu mprdm; ignorando as is nvovidas sss faos podm snir a incinação para aribuir os sucssos isucssos ao acaso ou à faidad

    O propsio ds sisema é ofrecr condiçõs para qucada homem muher ou criança possa irar vanagm d

    cras eis naurais e rabahar em harmonia com as msmasconseguir qu cada um sja dono d seu dsino e pea harmoniosa coopração com os cicos d a vida coha as mais ricas recompensas ofrecidas pea disposição gnrosa do pano Csmico

    Sem o recurso de crenças ou pricas supersiciosas smvocarmos a quesionve inuncia d podrs hipoéicosde naureza invisv fazndo uso ·apnas do sadio raciona ismo de um méodo cienco de vida homns muhrsd mnaidade prica msmo os qu possam r prconcios conra o que seja singuar ou mafsico podrãoprovocar grds imporans mudanças posiivas m suasvidas modicar o curso d suas carriras voandos paraobj ivos ais cros e sguros

    Com se desejo m men espramos qu os iors façam uma anise compenerada das brves xpicaçõs dis e princpios que serão dadas nos próxmos capuossm menosprzos nm hs diminui a imporância apnaspor srm ão simpes

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    HMEM E SEU IE-

    Na considração das açõs do homm como ivrs ou pore conroadas ou como conrovis dsinadas a uma naidad dnida o pono mais impora a sr anaisado éo sguin: Srão nossas açõs rsudo d causas precdens ou somos diridos m udo por inuncias xeriorescomo as chamadas vibrações Csmcas impusos menaisvindos do xrior ou ndncias inrnas ambinais? Emouras paavras a vida que vivmos ser u efeio d nossoambin d impuso s desjos insveis qu não conroamos aravés dos quais ceras oporunidads naçõs os são ofrcida s qu acei amos m par d ixando oras d ado

    Os que argumnam qu o homm em ivrarbrio oa qu não pode sr govrnado por quaisquer inunciasxriors admim como verdadiro ago que não foi comprovado o qu não va a concusão aguma. O homm éum agene ivre em odos os snidos que os expons maisnusisicos dssa dourina nos querm fazr acrediar; mas

    iso signica qu o homm es sempre ivre para escohersecionar egr derminar o que deseja fazer em qua qur circunsância o qu quer dizer que o homm nunca éforçado a fazr ou pnsar qualquer coisa contra su  von-ade.

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    Natumnt, a vdada ntnção da dotna do vabto ta como é pomugada po mta coa d pn amnto o óco, é dmnu a mpotânca do ato d homm pod   nuncado d agma oma p o d o d u, pa autocaa da natua ptua po vtv to da dtadad Ea coanttanto, no atam o omm no ntdo amntapnado po a coa oóca o po antcou ntptam onamnt o vdado pncpo

    O do d u podm vdadamnt o dtam d m onpotnt, ndo o homm nutonavmnt atdo pa vontad d u O mtodo po ua avontad o do d u o po dptadoconcntmnt no homm , nttanto, é poco compn-ddo mmo po au u ddcm toda a vda a po a d u Su govno do unvo A cnça num poa u dtno a cada ndvíduo ant do nacmntoum cuo dção u nvtavmnt manta na

     ua vda apó o nacm nto , a d pto da avontad d a apcação do pod dvno m nto u é U! dto nato é uma cnça pagã, não compovada po ttmunho da pópa vda nm pa vaç da ptua natua ando é apcada com a dvda comp não

    O to podão apnd po o do tma aapntado u a vontad o do d ão p ado no homm na oma d npa npaç au pdm tanmtda ao homm atavé d tndnca puo, d o ap ntaç popca na omad opotundad tntaç O omm é üntmttentado a az tanto o bm como o ma O mmo poddz d uau  m do vdado pncpo d a nn-capanta ota nnca Cómca to Em

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    I.;

    cada cao u to no omm na oma d tndênca não têm pod d oça o homm a acta Vmopotanto u o homm é contínua contantmnt ata-do po opotuna tntaç paa ag ou pn a

    Vdadamnt to mcodoo o u ao daao omm o pvégo d oh dcd po mmoando vê tntado po opotundad tocado po np-aç ou ddo po mpuo Sndo um agt v paacoh nt um mpuo oto nt ma npação ota nt ma tntação ota dv tnta uadcão aum a ponabdad po a.

    S concodamo potanto, u o hom m tm vab-to tm o pvégo o po d d coh ua aç pn- amnto pcamo a nd a conda a natza da ontd mpuo do npaç u no chgam u m uma coha d noa pat S não ouvopotndad dva não houv mpuo do

    npaç vaada ocondo a cada momnt o a cada ho-a a cada da d noa vda, não hav motvo paa u ohomm o dotado da capacdad do pod d cohao omm, guamnt não ta do dotado da capacdadd acocna pna, utza ua oça d vontad

    A anaa nconcnt d uma bca uau nãotm a capacdad d anaa nm o pod d ag pa vontad v nt todo o vvo o homm é o únco apou m ato ga a capacdad d ag vmnt az

    coa votva Ito não tm pntado um tbto àumandad m ga po a maoa üntmnt z az coa pouco ba, dando a ma mno a avação o pogo da aça po uo apopado da gando a p ogatva

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    Em 198, cv uma monogaa ob aunto, nau dca u o ma atvo a mpuo, npaçõ tndnca connamn apntada ao omm paa uc u dto d coa, m conuno com o u-do da da compnação, mc um vo compto upod cv n u é nco. Acdo u

    cgou o momno do homm ocdna conc um pouco ma a po da apnd a vv m ao-na com a, como o zam o mt do Etmo On-

    a p oa muo vouída bmucdda daua -ão.

    O omm d góco conatmn do co a cdad d dcd n do pao, dua opõ dua popoa, dua ntaçõ, do pap aazdo ambém pod uma vadad d puo pano muo dto nt , 1esper ndo u aça uaco O omm d ngóco ambém dota com adn tndnca d aunto, gndo u dcdava adant agun d o mna ouo odo o ao na o pobma d dcd t a paão a tação E v dan d mpotant dc u pc am omda u aam a po ço pnt uad óco o uco d a caa poa

    A dona d caa nfnta pobma mhan A cadadia apesentam se doi s imulsos, tendência s, entações, po-vndos dos embos de sua família, dos argmentos de ven-dedoe s e oagandistas, das  erplexdades dos a ssunto spos'sionas de seu  ardo, tudo execendo  sua inuência

    no  cesciento e desenvolvmento da famia e dos intee s se s da  mesa,  alé do s intee s se s pessoais da mulhe quedela cuida. A s moça s e rapaze s que mal começaram suas car-reiras prof ssionas ou que tenta se e stabelecer num deter-mnado campo de tabalho, constanemente  senem a neces

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     sidade  de  omar deci sõe s pe ssoai s que , se  dúv da aguma, 

    aearão  o  re sto  de  sua s vidas.  Ee s, c omo o dos  o s demai s,recebem  impu so s,  oportunidade s e  enações de sejo s  com 

    a speco s negaivo s e  po sitivos a serem l evados em  con side-

    ração , ex gindo uma e scoha,  uma decisão.

    Conom a dcõ u omam, a poa dmnaão u destino  ua o . O d tno d um da, comoo dno d um ano, pod da utado vov oudavov capaz d ata oda a da a caa duma poa ou oganzação

    Ceder  a um  im pü  ou inspiração,  subme er se a  uma

    tentação, irar va tage  de uma oporunidade sem outra ra

    zão  ou garania que  o critério undamentado no raciocnio 

    analico , e  muitos caso s e quivale a e colher enre o certo

    e o errado pelo  método de cara ou coroa" O raciocínio do  

    omem ão pode  superar as  pre issa s em que se ba sei a, e a s

    premissa s d o  conheciento que forma o undamento do ra-

    ciocínio analico pod em  ser alha s por poderem não incluir · o  con ecimento das inuências exteriore s e d a s eis naturais

    que governam sua v da e  seu s afazere s

    Conforme  demon strará o  sistema de ste livro, exi ste uma

    riodicidade  ou  ciclo de  períodos que  regula o s períodos

    infelizes  da da  de cada  ser, como também o  movimento ,

    pogesso ,  de senvolvmento  e  atuidade de cada coisa da

    vida, começando num deternado ponto  e se encaminhan-

    do para u a  conclu são  seja o  ca so u a proposta co er-

    cial , uma viagem , a constução de ua c asa ou fábrica, co-

    pa vnda d mcadoa, do nça fca, a concção dnvovmnto d um mbrão, o movmnto da ma uau outa coa cada azda à tnca po na-ua aav d um dcto dvno ou da vontad humana.

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    ndo m hamona com os píodos d nossa da ps-soa com os p íodos d um pano comca um po toou cação do pnsamnto humano podmos acança omao sucsso nquanto qu tabaando m dsamona

    com sss píodos ou gnoas só consgumos fustaçs facassos dotas

    O homm tm bdad paa scoh tabaha m hamona com a o tmo do unso scondo actada

    ou adamnt. Amamos qu o sutado d sua scohaoco automatcamnt sndo o nvtv sutadouma manfstação da da compnsação

    Aqu qu scoh cotamnt tabaha m amona com a toas o mst d su dstno aqu qunão scoh cotamnt ag m dsamona com a éum scavo do dstno vítma da sot qu t nconscntmnt cado

     

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    M CÓSMIC E S CICS A

    Os to os tntam gnoa os fnômnos da vda smps-mnt po não consgum apnd a toa ógca qu os pca Com toda a óg ca ã ossa dsposço pod mos -ta do domno da possbdads tudo qu possa s cha-mad o d pcação tóca do tmo Cósmco qu poduzos vos ccos da vda nttanto não podmos usa damsma óca agumntação paa nga os fatos obsvados Assm como uma pssoa pod ama qu não st a tcdad poqu sua font natuza não são conhcdaspo todos sto apsa d suas manfstaçs povam sa tcdad um fato no mundo dos fnômnos tambémpodmos oa as nsívs vbaçõs do tmo Cósmco so ant a possbdad d sm dddas m ccos oupíodos mboa ss fnômnos sam ngvs facmnt passívs d bsvação.

    Estm pcaçõs qu os cntstas podm chama terias   qu os m tafíscs chamam erdadeiras as qu vam s pncípos das vbaçõs Cóscas Mas ssas pcaçõs não aão pat dst vo na vdad as s -fm a nsnamntos fundamntas dos Rosacuzs qunão podm s ncuídos numa oba dstnada ao pbco m ga . Aém dsto sss fatos não svam a quaqupopósto nsta ocasão como acdto qu st v s do po pssoas d mnt ptca dsosas d um sstma

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    ue funcione se eigi um estudo muito pofundo, eita-ei postuações desnecessáias, eatiamente às eis do Cs-co ou do mundo espiitua

    Seá suciente ama, potanto, ue toda enegia dounieso, de uaue natueza, tem uma única fonte, massuas emanações e adiações se sudidem em difeentes fa-ses de onduações, chamadas vibrações peos RosacuzesEssas onduações apesentam uma cea peiodicidade ou

    peíodos de manifestações estáticas e cinéticas, compaáeiss adiações da antena de uma tansmissoa de ádio. Podemos imagina ssas aiadas onduações coo possuidoasde difeentes comprimentos de onda , difeentes feüênciasiatias ou difeentes peíodos, como melho nos paece O fato é ue os efeitos esutantes das difeentes ondasou adiações explicam as aiadas fomas de ene gias conhe-cidas e desconhecidas do unieso

    Pesumo ue os eitoes inteessados no estudo das cha-madas iaçes saiam ue as iaçes podem se diidi-

    das e muitas oitaas de manifestaço, e ue cada oitaapoe se sudiidida em muitas fomas distintas de manifes-taço, tanto no mund o matei como no espiitua As poucas oitaas e aangem a manifestaço do som apesentam uma gande aiedade de manifestaçes agumas fe-üncias nas oitaas de som podem se to aias e setonam inaudeis paa a maioia das pessoas manifestandose soment e atas do tato, enuanto ue outas podem seto eeadas ue deiaão de se audeis paa se manifesta-em em foma de z e outas maneias mentais e metafísi-cas

    eleticidade comum é, sem. dúida, uma outa fomado campo perdico das vações uniesais, como tambémo é a essência ina da alma, a foça ital do copo animal,e as vações menos eleadas da itaidade egetal e minea

    24

    Além das manifestações citadas, causadas peas aiadasfeüncias iatóias da enegia Csmca, emos ue aenegia contoa e diige o moimento tmico de todas ascoisas do unieso acho desnecessáio lema aos eitoes ofato de ue o moimento é o pincípio fundamenta de todas as coisas mateiis se o moimento fosse eimnado dounieso, nada eíamos, sentiíamos ou ouiíamos A ppia matéia esuta do moimento dos elét ons, tansmitidoaos átomos e moécuas O momento dos elétons esuta

    do moimento imposto peas pusações ítmicas da enegiaCsmica

    Como dissemos anteiomente, tudo e existe no unieso está existindo e se manifetando de acodo com umciclo ítmico distinto, e tudo ue tee um início ue o to-nou uma entidade distinta moese paa a fente no tempo,segundo um cico de pogessão ue he é ineente Os uetieam o paze de le as eplicações mais simples da hipótese da eatiidade, de Einstein, em conunção com outas

    explanações mais ecentes e iguamente simples soe a eação teica ente tempo, moimento e espaço compeendeão ue o pópio tempo é uma eação aticial ente moi-mento e nossa consciência e pecepção

    uando foi descobeto ue ossa consciência isua eueia o mínimo de 8 de segundo paà apeende uma im-pessão e ue a impessão egistada na etina do oho pemanecia na consência po I 6 de segundo após a impessão isua te deixado a etina, camos saendo ue, duando a impessão isua I 6 de segundo, e pemanecendo essa impessão na consciência po 6 de segundo, tínhamos um pe ído de pecepção ou apeensão de 6 de segundo(ou 8 de segundo diididos em 6 de impessão isualea e 6 de segundo de impessão etentia Esta desco

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    erta foi feita através do ue se pode chamar psicologia epermental ligada a uma análise verdadeiramente meafsicda percepção consciente do elemeno empo

    Desa análise metafísica uase mísi ca, evoluiu a ão prática invenço do cinetoscpio ue evoluiu passo a passoat o moderno euipameno cinematográco câmera eprojetr. oi do fato fundamental de ue a consciência ojetiva mundaa recisa do elemento tempo para apreender e aduzr sua prceção e compreensão ue nos acostummos a associar um período denido de duração ouprogressão à exstência de todas as coisas Por isto estaele-cemos inconscientemente uma escala ou padrão de mediçãodo tempo atravs do ual podemos ter uma consciência relativa da estência de cada coisa.

    do conecmento dos Rosacruzes ue já postulavamos prncípios da relaividade e os fundamentos das condi-çes hipotéticas chamadas temo e esaço muito antes de

    Enstein e seus predecessores ue a conscincia psuica dohomem não reuer o elemeno tempo para apreende r, comoo reuer a conscincia ojetiva ou mundana; no sonho poreemplo ou uuer outr estado psíuico a progressode fatos ocorrendo na conscincia não eige o elemenoempo para sua apeenso a progresso ou seüncia esáeno dissociada do padrão ojetivo de medição do empoAss num sonho ou nu esado psíuico de conscinciapodem ocorrer acontecimentos ue são perceidos pelaconscincia numa fraço de segundo enreano ao seremtraduzidos pela conscincia ojetiva reuerem város minu-

    os para serem eplicados e passam a ser associados a umperíodo de empo de cinco minuos a cinco horas ou maisNão é raro u soho ue aparentemente durou ua horaou mais do tempo ojetivo er efeivamente ocrrido numperíodo mnimo no esado suico Na verdade não há

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    razão para acrediarmos ue as ocorrências no esado psíuico conenham ualuer elemeno empo Elas não progridem em acordo com nossa consciência ojeiva do empo

    Em palavras mais simples podemos dizer ue todos osaconecimenos e odas as coisas ue eisÜm são associadasao empo pela consciência ojeiva visto ue eigem empopara serem apreendidas por nossa mene ojetiva É um faoo não podermos esar conscienes de duas coisas ao mesmoempo de modo anaíico e ue uando enamos estarconscientes de duas coisas no mesmo tempo ojeivo spodemos er consciência de amas intermenemente comimpressões se seguindo em seüncia dando a cada uma dasduas coisas uma fração de segundo de percepç o .

    Um homem resolve caminar na rua em meio a muiospedesres lendo um livo Ele pode conseguir ler e com-preender cada paavra de uma pána e ao mesmo tempo

    evitar uma coliso com outras pessoas aém de dar os pas-sos necessários desviarse e passar pelas hesitaçes normaisaé complear sua caminhada Esse homem pode pensar ueestá consciene de ue camia e conrola seus passos aomesmo tempo em ue em conscincia do ue está lendomas na verdade ele es á dividindo aernadamene sua aen-ção entre as paavras do livro e os pasos ue dá na rua Es-sa alernância de apreenso consciene pode ser rápida aponto de parecer ue amas as percepçe coincidem Nãoé a progresso de evenos ue reuer o elemeno do empo

    consciene ue conecemos mas nossa conscincia da pro

    gressão de eventos sendo is sempre relativo e cício noendo ase em temos Csmicos

    A progressão oseável de eventos impressa r nossaconsciência em períodos de empo ue consituem o ue

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    conhecemos o eiodicidade denida ou cico denidocoo imos amando até agoa , todo eento começa umcico io e nee ogide até a cuminaço ou cumimento de sua nidade ses cicos so chamados o itmoda ida uando so associados à nossa eistência de see shumanos, sendo mais ouaente denominados ilos deproessão uando so associados a nossos asuntos mateiais

    Sendo assim, caa se humano tem um cico de estên-cia diidido em idênticos eíodos aa todos os sees O ci-co se inicia na meia esiaço e dua aoximadamentecento e uaenta e uato anos Bem oucas essoas cometam este cico da ida, deido à ioação das leis natuaise a um modo desamônico de e

    Os acontecimentos mundiais têm dois cicos, um chama-do maio, outo meno O cico maio é o cico soa, deaoxmadamente tezentos e sessenta e cinco dias, sendo ocico me no o d ia soa, de aomadamente inte e uato

    hoas.

    Outos eentos ou afazees de nossa ida, como a másaúde oocada o doenças, acidentes e fees, têm cicosue aiam de duaço de acodo com a natueza do io eento, como a gestação do emio humano e outosemiões do eino ania têm cics de duação denida,sendo outo exemo os cicos de genaço das sementesno soo

    Cada cico é diidido em eíodos de igua duação, e cada um deses eíodos oduz cetos efeitos denidos naoesso d a coisa goeada eo cico No xmo ca-tuo xicaemos o siicado dessa amação Neste mometo, o onto imotante a se guada na mente é o de

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    ue, assim como a esiaço, o atimento cadíaco e o funcionamento de outos gãos do coo oedecem a umitmo, e, de acodo com cetas feüências de eiodicidadeue se toaam adonizadas, sua ateação indica claamente uma condiço anoma num eame médico, assimtamém todas as coisas da da usam itmicamente, estado o itmo nomal e natua de cada coisa em seu cico, emhamonia com os itmos Cscos Seme ue o itmo deuma coisa enta em desamonia com os itmos Csmicos é

    anoma ou sunomal, estando, otato, em ocesso dedestuição ou fustaço

    mantendo o seu itmo em consonncia com o itmoCsmico ou em sintonia com o innito, ue o homem o-de mante sua saúde e seus afazees se encaminhando aa o mas eeado au e se manifestando com aundncia nafoma de eme sta, feicidade , oseidade e az

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    S PEDS DS CICS ENS

    No captuo anterio decaei ue o ser humano sicamente faando é uma entidade de modo ue cada acontecimento e cada coisa ciada pea natureza ou peo homemdotada de um princpio de expessão neste pano terreno éuma entidade dotada de um cico de existência ue he épópo. Isto se apica até mesmo a doenças e aos chamadosacdentes pois esutam iguamente de açes humanas sendo ciaçes do homem ue têm seu ponto inicial mundanoe seu cico de existência em denidos

    Os cicos de tempo de existência das coisas são como inhas taçadas a pati de um ponto inici e se estendendopor compimentos vaiados Cada uma dessas inhas é dividida em peíodos ou segmentos seçes ou setoes conformedesejemos chamos sendo esses setores de igual comprimento Cada setor constitui uma manifestação distinta dodesejo impuso ou inuência Csmica ue visa diir opocesso e o desenvovimento de cada coisa

    Os antigos ósofos aceitaam a decaração de m eminente coega segundo a ua Deus geometiou no in ício daCriação � em verdade ue ao pesisarmos a origm eopeação da ei natual e espiritu descorimos cada ve

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    mas ue todo o esuema do uneso em como o esue-ma nddual de cada cosa do uneso opea e se manfesta de acodo com os pncpos da eometa. Deus assm o gande Auteto e Matemátco o complexo mapa dosmometos desenhos geomtcos da ação e exstênca detods as osas aenas começa a se compeenddo pelo homem Talez nunca cheguemos a conhece a ogem e o plano gea do uneso de Deus em seu todo e talez uncacheguemos a conhece o moto da pogessão matemátca

    de todos os acotecmentos

    Mas pela oseação ela compoação e expementa-ção odem os conhece o efeto dessas pogessões matemácas em nossa da pessoa Declae acma ue todo acontecmeto te um oto de atda no nco da lnha deogessão sendo que e ssa lha consttu um cclo matemtco eualete a uma lnha cua ncada na concepção ounascmeto do eento atnndo o co da cua em suamatudade e declnando ao ponto nal da culnação A

    exessão cuso dos acotecmentos se fundamenta numaatga e costante oseação do fato de e a maoa dos acontecmentos efetaente eela um cuso de poessão

    deda.

    Este fato tem do pouco leado em conta no mundo dosnegcos o mateasta sueocuado tem oado umdos mas útes pncíos metafscs sendo o Rosacuz oúnco ue constantemente dagama sua da e seus assuntosdáos segundo a ogessão geométa da opeação matemátca Da om o segedo de seu sucesso seu ode eua caacdade de se o edadeo senho de sua da e nãouma ítma do chaado destno O Rosacuz nca seus es-tudos po uma cudadosa aálse dos ccos fundametas dada e aende a se famlaza com a peodcdade de to

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    das cosas dos enos anmal egetal e mnea Depos eleestuda sua ppa elação com os cclos Csmcos e apende uas os peíodos em ue pode faze as cosas ue masdesea n ocasões mas popícas Po esse moto os Rosacuzes têm sdo chamados mestes há mutos sculos poseles apendem a se tona senhoes de sua ppa da e deseus afazees .

    Podemos compaa a lnha ue epesenta o cuso o

    esso dos acontecmentos da da ao plano de naegação ue o captão do nao taça no mapa antes de at e Noa Ioue com de stno ao poto de Leool po exemploA lnha taçada no mapa pode te utas mlhas ou podesedze ue ela tem mutos das de duação Neste últmo caso podemos dze ue o cclo da agem elo oceano a o essão dessa onada tem uma sea e duação em eodos de um da cada u O peo eíodo de um dacomeça na hoa e no mnuto em ue o tansatlâtco dexao poto O segundo peíodo de um da começa nte e uato hoas depos segundose os outos e odos de maneagual Assm a agem é um cclo de sete eodos e odeíamos dze ue a peodcdade do cclo dessa agem é desete das ou peodos Cada um desses das poduzá umefeto d feente no s acontecmentos da t aessa O pmeoda podeá poduz ou manfesta um ma atado comentos e tempestades O segundo da odeá oduz um ma calmo pemtndo um ogesso ápdo compensandoo tempo peddo no da anteo O teceo da odeá poduz não s um ma calmo como um clma uete comento faoáel paa ue os passageos aoetem a agem

    ao máxmo e o nao se momente co as adez Ouato da podeá se de a odeado mas com ento fote etadando o pogesso os outos das podeão apesenta outos efetos dfeentes Se o captão e os pasageos conhecessem a edadea peodcdade de sua gem

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    esaiam pepaados paa ceos aconecimenos e ao insde seem íimas do chamado desino esaiam peenidose pepaados paa dominaem odas as condiões e cicnsncias.

    A onada da ida é muio paecida com uma agem pomar omeçando ambém em um pono igeiamene difeene em cada caso. H muio ue obseações casuais eelaam ue a ida do se humano é diidida em pe íodos co-

    mo os di s de um igem po ma com aconecimenos denidos oco endo duane cad a peíodo. O se humano m dio no em consciência desses pe íodos e menos consciência ainda dos aconecimenos ue mis poaemene iãoocoe em cada um deles. o esse moio esá despepaa-do paa enfenáos aé o momeno em ue se manifesmplenamene esndo eudicado em sua aacidade de ida com eles o desconece as endências opcias ue semanifesao em cada p eíodo sucessio.

    O cuso de um negcio uaue sea a fabricaço ouenda de uma mecadoi ou oua linha possional emum cio denido u uma sée de ciclos de um ano cadcomeçando no primeio dia em ue o negcio começa aoea ou no dia em ue o oprieáio o inaugua. Cada desses cicos ou pe íodos anuais se dide em seenosdenidos nos uais ceras endêncas condiçes e cicunsâncias ceamene sugio ou se aesenao e ue odem se nocias se foem desconecidas ou mal inepea-das ou exemamene felizes se foem devidamene apeciadas e aceias com ineigência

    Vemos poano ue os ciclos da ida efeiaeneconsiuem um maa geomico ou esuema maemáicoelo ual odemos mecânica e pecisamene deni o cu

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    so de nossa ida e das inuências exeioes po ee ode-mos ia anagem dessas coisas ou nos submee a easpo inocência ou ignoância No pimeio caso somos osmeses de nosso desino e n o segundo íimas.

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    S PEDS SPES DA DA HAA

    Um dos cicos mais simpes e apaentes da ida hmanafoi oseado peos antigos e apidamente apendido e tii-zado como ase paa mitos panos matemáticos e geométicos de atiidades Mesmo na cincia modea da medicinae em mitas fomas ecentes de anáise estatística da econo-mia hmana esse antgo cico de ida hmana é tiizadocomo m esema fndamenta

    De acodo com esse cico pimio a ida hmana se di-ide em ma pogessão de peíodos cada peíodo coin

    do apoximadamente sete anos soaes competos o sejasete ano de apoximadamente tezentos e sessenta e cincodias cada m

    Com a simpes naidade de ista de e modo esse cico simpes se manifesta e não paa tiizo como pate dosistema constante deste io e e seá expanado maisadiante chamo a atenção do eito paa o fat de e podemos facimente diidi nossa ida em pe íodos de sete anose eifica como cada peíodo toxe estados denidos

    o podzi efeitos conhecidos em nosso cescimento desenoimento e atodomínio

    Anaisemos os pimeios sete anos de nossa ida Ese é otempo em qe

    ocoe a infância começando pela fase em

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    co reação à onotonia da consecução pessoa e egosta,agiizando e seu interior ua eoção huanitária e fra-terna ue o faz desejar partihar auio ue possui co oundo, eso ue seja seu tepo e conheciento apenas;ee sente o desejo de exporar ou descorir certas coisas ediugáas para as assas pensando e enefciáas durante esse período ue os hoens coeça a utiizar agrande riueza ue acuuara ou herdara, na construção e iiotecas ou para o increento das artes, ciências,

    escoas, uniersidades ou expediçes otadas para noasdescoertas Este é, erdadeiraente, o período cuinan-te, e coparação co os anos anteriores da da, iniciando o sistea da copensação na da do indiíduo nora ,fazendoo sentir inteaente o desejo de retriuir ao Csico e huanidade parte dos enefícios de ue desfrutou

    O período ue ai dos uarenta e dois aos uarenta e no e anos traz o desejo de repousar, editar e fazer especuaçes oscas, criando u noo capítuo na ida do hoe, ua noa tendência ue desarocha co força e sin

    guaridade e cada caso, fazendo co ue o indiíduo setoe ua noa pessoa, dotada de oas esperanças, noosdesejos, u noo ponto de ista reatio à ida, u nooojetio u idea peo ua se dispe a utar

    A ente se ota co ais interesse para a reião e a -osoa e enos intensaente para o traaho; o indiíduousca atiidades huanitárias ue ea paz e aíio, atraés da ajuda, do consoo e da alegria aos desesperançados,oprdos e tristes Este período ag tão seguraente na ida das pessoas norais, a agu grau peo enos, ue é possíe jugar a idade aproxada de uauer pessoa de cará

    ter pea oseração de seus háitos e da incinação de seuspensaentos, ainda ue essa pessoa se econtre e circunstâncias odestas e não tenha condiçes de fazer auio ueseu coração e sua ente deseja

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    A  seguir, temos  o  período  que vai  dos quarenta e  nove 

    aos  cinqüenta e  seis anos,  quando  sentimos  a  tendência  de 

    nos  afastarmos  ainda  mais  da  ambição  pessoal  e  egoísta,

    acompanhada  de  uma  diminuição  gradativa  da vitaidade e

    do vigor físico , compensada por uma natureza menta e psí

    quica atamente  harmonizada. Nessa  época , o pêndulo co-

    meça a  se afastar do interesse  pelo  aperfeiçoamento do  ser

    físico , buscando  o  meloramento  do  ser  espiritua , sendo 

    por  isso  que  o  corpo  físico  começa a perder seu poder d 

    combater  as  doenças  e  superar  as tensões  dos  acidentes e

    pressões indevidas sobre nossa vtaidade .

    Estatísticas  preparadas por  companhias  de  seguros mos

    tram  claramente  as  grandes mudanças físicas que ocorrem 

    nesse  período e  no  anteror, quando o pêndulo oscila do fí-

    sico para o espiritua  

    No período seguinte de sete anos, dos cinüenta e seisaos sessenta e três anos de idade, as codiçes do períodoanterior continua, s ue são acopanhadas por u aa-

    dureciento e arandaento das facudades entais, juntoco o enfraueciento das capacidades físicas o indiduose torna cada ez ais u ser psíuico e espiritua, e haronia co o propsito do cico de progressão Tendo o hoe nascido para se toar ua ala ente, ee eouu,de u período para outro, desde o nasciento até os sessenta e três anos, aproandose cada ez ais do inetáe propsito de sua exstncia

    Os  demais períodos  de sete  anos que  vão  se sucedendo 

    contribuem para o  desnvolvimento  espitual e o gradaivo 

    esmorecimento  do  corpo  físico .  O  nal  do  ciclo  chega aos cento e quarenta e  quatro anos,  aproximadamente, para que 

    o  ciclo  da  vida  possa  se  harmonizar  co  outrs cicos  de 

    que falarems mais adiante .

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    Podemos e potanto nesse ciclo muito simples de e-íodos de sete anos um itmo de ida ue é idêntico aatodos seguindo um plano matemático e geomético ue nosé incompeensíel a menos ue estudemos todas as leis doCsmco e conheçamos como ocoe com os Rosacuzesue chegam aos ensinamentos mais eleados o esuemauniesal do itmo Csmico

    Neste ponto pode sugi a pegunta "Se este é um ciclo

    ue ocoe com odas as pessoas manifestaá ele os mesmosefeitos sobe auelas ue iem em egiões pimitias domundo e soe as ue habitam as pates mais modenas e e s-clacidas?

    Como esposta só podemos dize ue a obseação de-monsta ue o ciclo manifesta seus efeitos em todo se humano de acodo com o pogesso indiidual pelos ciclosmais amplos d a ida uniesal Em outas palaas as manifestações ocoendo na ida de cada indiíduo se coadunamcom seu estágio de desenolimento eolucionáio Acedi-temos ou não na doutina da e encanação o fato é ue nãopodemos nega os efeitos da eolução heeditáia os efeitoseolucionáios de geações pecedentes Cada noa geaçãode sees humanos do tipo nomal alcança um gau maio desusceptibilidade à inuência dos ciclos da ida

    Paa os selagens pimtios ainda exstentes em áiaspates do mundo os áios peíodos ue desceemos sótazem as anifetações e mudnças em sua natuez ueestejam em concodância com seu gau de eolução Ou

    melho dizendo com seu gau de pogesso pelos cicosmais eleados da ida uniesal Em meno gau existe umconsideáel ição dessas manifestações ente os memos de um nação ou uma aça mesmo nas eões maisadiantadas do mundo Na Améica po exemplo emos

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    pessoas ue manifestam mais claa e deidamente os efeitos dos peodos do ciclo ue outas uma aálise casual dada dessas essoas mostaá ue algumas estão mais desenolidas nas linhas uniesais de eolução cultual e outas

    Podemos compaa os peíodos de sete anos do ciclo daida com as notas indiiduais da oitaa de um pian Cadoitaa tem suas nots sepaadas em peíodos denidos (oufeüências de ibação sendo os peíodos de uma oitaa

    idênticos aos e íodos de uma outa oitaa Podemos dizeentão ue o selagem o homem pimitio está passandopo u m ciclo da ida compaáel a uma das oitaas mais aixas do teclado do piano emboa passe pelas notas peidi-cas dauele ciclo elas não manifestam ataés dele a mesmasintonia ou tom das iações hamnicas ue uta pessoaem um p aís mas adiantado manifestaia a passa po umadas oitaas mais eleadas Segundo a doutina da eencana-ção e doutina a eolução do caáte e da pesonalidadecada se humano passa po ciclos sucessios como se po-edisse pelas oitaas do teclado indo da mais aixa à mais

    eleada Não temos consciência do ue sea a oitaa maisaixa nem podemos te consciência do ue seja a oitaa maiseleada ou deadei dos ciclos da vida Isto poue a vidaé contíua e imotal não podendo po isso mesmo te começo ou m Noamente chamo a atenção paa o fato deue tenta pensa no in ício ou no m dos ciclos da vid outenta ligálos à noção do tempo é tenta eduzi nossacompeensão à consciência tempoal uma coi sa puamenteelatia petencente ao nito não ao innito oi o ueexplicamos no capítul anteio

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    CIC U DA VIDA HANA

    CM DESCIÇÕES D CIC NÚME DISNo capítuo anteror apresente um esoço do cco de

    vda de cada ser humano corndo aproxmadamente centoe uarenta e uatro anos dvddos em perodos de seeanos cada um Agora vamos consderar um outro cco chamado cco número dos no sstema ue expcaremos masadante Tratase do cco reatvo a nosss assuntos mundanos pessoas de cada ano.

    O cco número dos dura trezentos e sessenta e cnco

    das ou seja renovase e recomeça a cada anversro ue fazemos Isto sgnca ue a duraço do cco número dos vade um anversro outro vdese em sete perodos cadaum com a duraço apromada de cnenta e dos das e agumas horas mas precsamente cnena e dos das e umsétmo Isto uer dzer ue cada ano de nossa vda de umanversro a outro se dvde em sete perodos nos uascertas condçes so favorves ou desfavorves para as cosas ue desejamos ou devemos fazer no curso e nossa exstênca terrena

    Este cco um tanto compexo mas se o etor meacompanhar atentamente e consutar as taeas e ustraçesdadas neste captuo n ter proemas para comprendere utzar o cco número dos para acançar o autodomno

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    Como acaamos de dizer o ciclo número dois ai de umaniersário ao seguine Ele nada em a er com o calendároanual que começa em janeiro e ermna a 3 de dezemrouer iso dizer que cad essoa em seu prprio ciclo Onico mo do de duas essoas erem o mesmo ciclo sera o de

    erem nascido no mesmo dia Se oc or exemplo nasceu

    tno dia ne de março seu ciclo anual começa nesse dia etermn a no  dia dezenove de março do ano  seguinte . A pes-soa  nascida e m dois de junho teria seu ciClo anual começando nesse dia

    e terminando no dia rimeiro de junho d o anoseguine Tenham esse ono em mene ara não haer confsão com o calendário comum que ai de janeiro a janeiro amm reciso maner em mene que ese ciclo nada em a er com os erodos asrolgicos que começam e erminam pr ola dos dias ine e um e ine e rês de cada mês

    Para calcularmos os see erodos de cada um de seus cilos anuais ocê dee começar diidindo seu ano em aresque duram aroximadmene cinqena e dois dias cadauma Se ocê nasceu a ine de março or exemlo dee

    começar or essa daa e coar cinqena e dois dias ara afrene e assim or diane O mesmo se alica ao aniersárioem dois de junho o quaquer ouro

    Para faciltar seu cálculo  dos eríodos, incuímos nestas ginas um calendáro  de  trezentos e  sessenta e  cinco  dias  O  mesmo está  sucientemente  corret o, quanto  ao  númerode dias , ara ser utiliado em qualquer ano, sja bissexto ounão Você oder á vericar que o s dias d mês são colocados 

    consecuiamene ao nome de cada mês do ano Iso faciliaasane a denição dos erodos de cinqena e dos diasde seu ciclo essoal o ciclo número dois

    Tomemos como ilusração uma essoa nascida num diane e cinco de noemro Seu cicl anual começa a cada (

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    sional   este  é  um período de mudanças  igadas a coisas mó-veis  que  não  tenham  uma  localização  denida. Transporte ou expedição de carga encomendas de entrega rápda, auomeis, vagões carros, caminhões, transportes públicos, pa-lestras, espetáculos ,  apresentações  e  coisas  dessa  espcie  te-rão sucesso.  Por estranho que pareça , este tambm  um pe-ríodo  ecelente  para os que lidam com  líquidos : produtos qumicos leite   água, energia hidrelétrica  gasolna e outros produtos  dessa natuza Negócios a  serem feitos  com pes-soas  ligadas  aos produtos citados  acima  também terão mais sucesso neste período mais que em qualquer outro Por ou-tro  lado , no  devemos planejar nenhuma mudança de ramo nem  tentar  construir  ago  permanente com  base  em qual

    quer mudança feita neste  período  Mudar  de  residência po-�vel ,  mas a  c?mpra de uma 'oderá resul-tar numa muâçatura, Já que qualquer compra neste pe-r odo particular não   de molde  a ter permanência Portan-to todas  as coisas  reaizadas devem ser do  tipo que come-cem  durante  o  perodo  e  termnem logo  depois   de  preferência dentro de meses ou no decorrer do ano  e não em um ' futuro  mais  distante   Este  perodo  também  é  favorável  a pessoas que l idem com vajantes e  qualquer negócio de cará-ter  varável  ou  utuante , como  as  atividades  ligadas  a hotéis,  tráfego , ou  que atendam pessoas  que  se movimentem ou vajem constantemente   Também é  uma época favorável para  a contratação  de novos empregados e para iniciar qualquer projeto  agrícola  ou novas  plantações. Conratos acor-dos, documentos legais  e  outros negcios que devam conti-nuar  por muitos  anos  ou  tenham  caráter  permanente  não deverão  ser  iniciados ou completados neste  período. Não é uma época  boa para dar ou pedir dinheiro emprestado, para 

    iniciar  uma  consrução  ou  começar  qualquer  empreend-mento que exja grandes investimentos e deva durar por longo  tempo. Com certeza é um  período desfavorável para es peculaçes na Bolsa e para todos os tipos de jogos de a. 

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    Pd m Tês Au emos um peíodo ue po-deá se afounado ou nfelz de acodo com a aplcaçãodos podees Csmcos e com a pudênca e scmen oue a pessoa use Ese peíodo pooca

    no ndduo um

    mpulso uase nconoláel de faze csas mpoanes egandosas pos a mpeuosa enea ue coe pelo copohumano nessa fase desea expessase de mas fomas Sefo bem dgdo ese podeá se um dos peíodos as mpoanes do cclo paa a foação de u

    empeendmeno

    comecal e eazação de cosas ue eXJm gande enegafísca, esfoço, pacênca, ialdade deemnação e pess-ênca Po ouo lado se essa enega fo mal empegada ouaplcada sem céio e cudado, gandes aefas podeão sencadas ou aceas mas leaão muo empo paa se compleadas, além de ue um nmeo excesso de osas podeá se ncado po causa da nueação e enega ue udofazm paa expessase Ese é um peíoo deal paa sobe-puja obsáculos ue em peíodos aneioes paecam aa ualue pogesso po causa da eneg�a e do abalhoue eueam ambém é excelene paa na

    go comgande go e ue exa um foe mpulso de adade uane os pmeos meses Ese pedo ambem e

     duba

    elmene faoáel paa abalha com assunos gados aoexéco, manha, engenhaa mla munções alm

    de

    pessoas ou lnhas de ação ue eueam exema enega eialdade físca ambém é faoáel para nca uma em-pesa ou lgase a neesses oldos a feo, ço cuela-a nsumenos coanes e csas gadas a mau as elé

     

    cas fonahas e fogo em gea

    Ese é um bom peíodo paa ldamos com nossos nm-gos, compedoes e as ue aé agoa epesenaam obsáculos em nosso camnho mas não é bom paa ena-mos domna esses obsáculos ou pessoas com aguenose conaos documenos ou acodos Se é pela pua enega

    - 53 

    persstnca e mut t b lh

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    persstnca  e muto  trabalho que podemos atuar sobre o competdores e obstáculos em nosso camnho  esta é a ocasão de venclos desta frma  ' 

    Tamb�m devemos ter em mente que este é um período desfavoravel para os homens ldarem com muheres ,  mas é uma ecelente  fase para as mulheres apelarem aos homens se deseJarem obter favores,  preferêncas ou aux1o em qual-quer  assunt  soc  ou  prossonal . Neste  perío é  que ocorrem  mutas  bgas ,   argumentos e  estremec

    mentos comercas,  os quas devem ser evtados pos não tendem a trazer bons resultados para as pessoas envolvidas . Bom período também para vendedores ou palestistas,  e ainda para aquels que  dependam da oratóra brilante e argumentos con-vmcentes. Período  Número  Qutro. Este é  consderado dferente d

    o  anteror porque  nesta fase  as  forças Cósmcas nuen Cam e fortlecem o lado mental ,  neoso e psíquco da natureza � um perodo propco à cração mentl relatva a lv?s,  plnos,   esquemas  comercas  e  utros  assuntos pró

    pos de ua mente fértl,  racocno rápdo,  lnguagem uda e uma sgular capacdade de expressar os pensamentos  Na verdade ,  a mente nos parecerá carregada de novos pensamentos,  Idéas e expressões provndas do contato Cósmco Alá, já  se  constatou que estado  a mente  muto fértl e 

    sensel neste perodo ,  as déas,  mpulsos e desejos tendem a

     Ur muto  raIdamente  para a 'onscênca mental ; para Irar vantagem dsto,   a pessoa deve r de acordo com os Imulsos, egar as dés rapdamente e fazer delas uma aplcaçao prátca antes que outras déas se acumulem e as explsem Por  consegunte ,  este  é  o  perí

    odo favorável  para gros. e acordo com os mpulsos ou os chamados ampeJOS ttvos.  A natureza das pessoas  se  torna otmsta e devdo à  atvdade mental ,  elas se sentem nevosas e nque� tas,  com a manação exaltada 

    - 54 -

    o peodo avoáve paa damos com eaos epó-ees mesageos paa coaamos eseógaos e edaoes coadoes gavadoes asas e pessoas cujo abahoé pcpamee de aueza ma e de expessão ápdaOs asas cam mas spados e vvazes esa época

    Devemos aze uma adveêca eeao: podemosse vmas de gades egaos hsóas eaóos ppésdocumeos e ouos pos de maé a esca ou aada que

    os chamem a aeção devem se muo bem asdos a-es de seem aceo s pos esa é uma ase em que a asdadeesá ão vva e eoüee quao a scedade sedo o egodo ão só muo ác como bém mo eüee.Cudemos de scaçes eeees a papés pessoas e deegócos e ambém da ascação de deo e docume-os Muas pedas po oubo uo e audes ocoem eseeodo poao devemos oma as devds pecauçõespaa eva esses mes

    uma boa ase paa o esudo e a àbsoção de coecmeos especazados e paa cememos a vvacdadeda mee e da a Não é avoáve ao csameo à coa-ação de empegados a voa de uma oga vagem em pa

    a a compa de casas empesas ou eas

    Píd Núm Cc Agoa passaos pa o ue sepode chama o peodo de mo sucesso de ada o oque se eee a ossos assuos pesso

    as e pcue u

    ae seus cqüea e dos das os Impusos e edeIasCóscas os evovem de modo ae um a ez e

    deeoso paa as csas peas qus esveos abado eabém pa as coss que peamos e usemos em da meo ese peodo que ossos eesses pessoas se expadem cescem e pospeam A mee se vê chea de déaseevadas de coesa egão cêcas e es acompadas

    - 5 5 

    d d b d b d d b ê coisas mais prazerosas da vda e às coisas mais eevadas da

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    peo desejo de boa camaradagem, sociabiidade benevoência hoestidade e empatia. timo período para idarmoscom juzes e advogaos funcionários do governo, crigo méicos comerciantes e ·pessoas ricas Tambm é favorávepara iiciarmos uma onga viagem, em contraste com o eríodo mehor para ages curtas, o segudo período o cco . Também é uma fase exceente para renovarmos ou in iarmos o estudo de obras osócas da metafísica, para escrevermos réicas, documentos egais e outras coisas que

    exjam iuêcias muito favoráveis para se obte r bom êxi-to ; assim este é um bom período para reavermos somas dedinheiro que os são devdas para comrarmos com a nadade de revender e especuar e até mesmo ara pedirmosespréstimos

    Mas quaquer tentativa de idarmos com assuntos duvido-sos que ão representem especuações egítimas ou transações de compra e venda de gado e rodutos de carne egrande escaa, aém de assuntos mrítios não dará bonsresutados.

    eodo Nmeo Seis Este pode ser chaado o eríodode festas ou férias do ao É um tempo adequado ao raze r,ao divertimento , à reaxação e às diversões. Isto não quer di zer, en tretanto, que os negócios não irão prosperar em que

    os assutos ormais da vda serão modicados ou dimiu-dos nesse eríodo ; todas as coisas egítimas e boas contiua-rão com sucesso quae igual ao o período anterior

    Este é um tempo , etretanto em que se deve idar espe

    Ccamente com certos aspectos da vida com itesidaemor Agora chegou a ocasião e fazer visitas ogas oubreves com o m e descasar ou renovar atigas amzadessendo uma poca exceente para os homens idarem com amuheres e as muheres com os homens , no que �e refee às

    - 56

    coisas mais prazerosas da vda e às coisas mais eevadas daexstência.

    Tratase de um período especiamete favoráve para e-gócios igados às coisas mais eevadas e deeitosas da vida como arte música, poesia, pitura, scutura adoros de usoessoal, perfumes, icess, ores, e assim po diae. Asviagens curtas serão exceetes mas devese eVtar Vagesogas, especi almete quaquer vagem por va marítima ou

    uva Também    uma  oca  muito  favorável para o

    s homes

    eirem favores  preferências, acordos comerciais e a coope-

    ração das mulheres, do mesmo modo que o terceiro ?:rodo 

    deste  ciclo  o mais favorável para as mulres solictarem 

    as mesmas coisas dos homes. Também é uma boa ocasião

    para  se  consumarem  transaçes de  atureza especulativa ,

    ara c omrar ações e  títulos e cotratar funcionários e em-

    pregados. 

    Período Número Ste.

    A caa ano, este é o período crí

    tico e destrutivo da vda. Teho certeza de que o leitor se 

    zer um esboço de seu "iclo aual ara cada ao de sua vida 

    e  depois vericar o que ocorreu durate o sétimo período 

    dos aos passaos, verá o quato  verae o queacabams 

    de  armar É o tipo de fase em_ que a ivoução precedea 

    evolução como a demolção e um  para ar ugaa 

    um-ovo edifício. É um período comparável a uma casa que

    é  demolida tijo lo a tijolo e o terreo nivelado para ele se

    erguer uma nova costrução . Em um setio o período  

    destrutivo, em outro  positivo, por represetar o prmeiro 

    estáo da recostrução .

    Por este motivo devemos estar aerta para tirar anta-gem a tendncia natural deste período, resguardandonos,

    - 5 7

    j i t es Também é

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    ao mesmo tempo dessa tedêcia para que o se toeexagerada e para que o dirijamos osso s esforços e! setido corário e sim ao seu favor Este é o período em quea maior parte das coisas que estavam em sit4ço dúbia ou apoto de se desfazer chegam a seu trmio. Se um egóciou empreedimeto tem corrido isatisfatoriamete com �tedêcia ao fracasso total é este período que esse fracasso culmiate está mais apto a ocorrer se o é este o resultado desejado devemos tomar o máximo cuidado para agir "

    de modo a o cometermos ações que provoquem essesmaus resultados

    A mete ca icliada ao pessimismo e ao desâimo oque deve ser levado em cota po is se permitirmos que essaatitude afete ossas ações os egócios e os assutos pessoais estaremos ajudado a cauar um desfecho desastroso As iuêcias este período so uito suti devedo seruidadosamete aisadas e racioalizadas ates de serempostas em prática. Dissemos ue o uarto período deste ciclo a rapiez com que as idéias vêm à mete a celeidadecom ue as iuêcias Csmicas a s criam faz com que sejaacoselhável ue samos rápidos e até impulsivos a aceitaço e aplicaço dessas idé ias. O iverso é o que deve prevalecer este período úmero sete . Ser impulsivo poderá represetar um desastre. �to_Qe

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    PEODOS DO CICLO DOS NEGÓCIOS COMA DESCRIÇÃO DO CICLO NMERO T�S

    ecarei em um ca tuo anterior ue tudo ue tiver umcomeço no ano mundano de eistncia iniciase segundoum cico de rogresso, do mesmo modo ue a vida humana inicia um cico com o nascimento A duraço ou continuaço desses cicos de maniestaço deende de muitascoisas; assim como a vida humana neste ano ode durarum ms um ano trinta anos ou mais de oitenta, assi tamém uma emresa comercia, uma instituiço ou ano deatuaço nos negócios ode ter um erodo de atividade deum ms ou de muitos anos Seja ua or o temo de suaoeraço ou eistncia, estar de acordo com um cico derogresso to dendo uanto o cico de rogresso da vida humana

    Em outras aavras, se vrias pessoas resoverem hoje organizar num ovo empreendimento com um ovo ome,para reaizar uma ova ih de ativdads, e se sse ovonom e seus novos paos orem adotados e competadosdenitivmente na data d hoje , ento sua nova carrera começar um cico de rogresso a partir de hoje como se

    esse ruo de essoas tivesse dado

    uz uma orma humanadotada de ama

    Cada instituição comerci, e suma necios, panoou orma de atividde tem um aniversrio. Ou seja, este

    - 61 -

    d d d ó o da em que e feamene endeu ou manpuou os produ

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      um da do ano que consu o da em que o negóco começ?u, ou pea prmera ez se apresenou ao pbco, ou nc�u sus adades maeras. Na maora dos egócos queoJe exsem podese facmene deermnar em que da domês de um deermnado ano começaram suas adades; oo sca,

    nreano, nada em a er com a deermnação

    do ersao de um empreendeno. Muos negócos queeeamene começaram suas adades em uno, uo ouagoso êm seus anos scas daados de seembro a seem

    bro ou de dezembro a dezembro Se o n co do ano scafor uzado como o erdadero da do ersáro de umacompana, pode ser comedo um séro erro na deermnação dos pe rodos de cada ano. Não é absouamene necssáro sabers a daa exaa do nco do negóco ou empresadesde que eJa poss e escoer o da de forma aproxmadaEm ouras paaras, uma aração de dos ou rês das nãofará quaquer dferença.

    Os segunes são os ponos mporanes a se er em mene par a deermnação do erdader anersáro de · uma

    empresa : O da em que a empresa recebeu seu aará de fun- conameno não é ão mporane quno o da em que acompana fo abera ao púbco. O da em que um grupode pessoas se reunu e decdu ncar um noo negóco e es

    coleu o nome e os d rgenes da compana represena umanersáro mas precso que o da em qu fo fea a pr-mera comncação ao púbco a seu respeo ou o da emque fo reazada a prmera

    v

    da.

    Em empreendmenos de menor mona, o da em queuma

    �a ou fábrca fo augada e o rabao de nsaação

    do equpameno fo ncado , sera o da do anersáro dessenegóco O da em que ua pessoa dessu de suas demas

    · adades e começou a panear e esquemazar um nooempreendmeno é um da de anersáro mas correo que

    - 62 -

    o da em que e feamene endeu ou manpuou os produ

    os de sua noa empresa.

    Se  uma  empresa  teve  uma inauguração denida através

    de uma comunicação formal e um coquete oferecido ao pú-

    blico  tendo suas atividades se iniciado fomalmente , então 

    '

    esse  da será o anversáro correto. No caso de um negóco 

    que mudou de propretáros ou de nome , a daaem que a 

    rma começou a operar sob  um novo nome e com novos 

    propretáros, será o anversáro da companha atua , a des-

    peito do tempo em que operou sob a antiga denominação. 

    Vemos que é precso dar aguma atenção à determnção do 

    iversário aproximado de qualquer empreendimento .

    Quando  faamos de empresas, ·refermonos não só a o -

    jas que vendem mercadoras de quaquer natureza a varejo, 

    mas  também  a  fábrcas , rmas de correagem, escrtóros

    mobáros, e  negócos prossonas como os de médcos,

    artstas  múscos e outros slares . O anversáro pode ser a 

    '

    abertura  do  escrtóro de  um  advogado  ou  consutor de

    quaquer espéce , a nauguração de um empreendmento de 

    entrega por maa dreta ou de vendas, o nco de um pano 

    de pesqusas e endas e quaquer pano ou operção den-

    da gada a addes comercas, de uma só pessoa ou u-

    po de pessoas. 

    Após a deermnação o anersáro aproxmado de qua

    quer  proposção  comrca  de naureza maera , deemos

    proceder ao cácuo dos perodos, como fo feo com os c-

    cos da da huma. Ou sea,  camos o cálculo com base 

    na daa  aproxmada do nascmeno da empresa e escree-

    mos numa folha  de pape os perodos de cnqüena e dos das cada um Suponhamos que uma pessoa ou upo n

    cou a fabrcaço de um acessóro para ceras máquna D-

    gamos que o negócio nasceu no dia em que os sócios se reu-

    - 63 -

    nram e deposaram o dnhero em um banco aps decd ca do púbco No é o período dea para o aumeno de

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    nram e deposaram o dnhero em um banco aps decdrem se unr para rabaharem junos aém de escoheremum nome para a rma Dgamos que essa daa enha sdoaproxmadamene no da rês de junho Essa daa será o anversáro anua reavo ao nascmeno dessa empresa

    Começando, portanto, com o dia três de junho, contare-mos no calendário apresentado no capítulo VI cinqüenta e dois dias  Isto nos levará ao dia vinte e cinco de julho como dia na do prmeiro período, e início do segundo 

    períodoContando mais cinqüenta e dois dias, escreveremos o nado segundo período em nossa foha de pape , continuando até  competarmos os  sete períodos de cada cico anual de negócios. Em cada um desses sete períodos várias infuên-cias Csmicas, impusos, tendências e papites afetarão o andamento da empresa, exatamente como se a companhia fosse  um  ser humano.  Como a própria empresa depende  de ações e reações de natureza humana provindas do público edos dirigentes  da mesma , vemos que a prpria companhia reage a impusos e  tendências provindos das compexas naturezas humanas a  ela  ligadas. Isto

     nos permite analisar as

    ·

    tendências de cada empresa ou proposta comercial , e desco-brir quando e passa por períodos favoráveis e desfavoráveis  nos quais os mehores interesses da compana podem ser protegidos,  incrementados, modifcados ou conservados

    Permamme apresenar uma áse resumda do quequaquer empresa seja qual for sua naureza pode esperardurane os see períodos do cco anual da mesma.

    eíoo No Nos prmeros cnqüena e dos

    das do cco anual de caa epresa ncandose na daa eseu anversáro e esendenose peos cnqüena e dos dssegunes cada empresa erá grande sucesso em odas as formas de promoço que dependam da boa vonade e preferên

    64

    ca do púbco No é o período dea para o aumeno devendas e a enrada de dnhero pos é uma fase própra paraassegurar a aprovaço o favorecmeno o reconhecmeno ea boa vonade geral

    Ese será um bom período para o endosso ou eevado reconhecmeno de pessoas alamene coocadas e rmas m·poranes que podero resuar em fuuras vendas aravésdessas pessoas ou em expressva pubcdade para a compa

    a . Também é um exceene período para fazer pubcdade em grande escaa no ano para o m de aumenar asvendas mas para angarar presígo e reconhecmeno púbco um bom período para envar emssáros represenanes ou aos drgenes da companha para vsarem ouraspessoas emnenes no mundo dos negócos com o m deober reconhemeno e apoo. Por sso raase de um ómo período para dar com funconáros do governo juzessenadores ou depuados d e quem desejamos apoo favoresespecas ou a apresenaço de projes de e ou reguamenos que nos sejam favoráves. Também é favoráve para a

    obenço de nuênca poícacooperaço e reconhecmeno nesse campo A companha no deverá preocuparseprecpuamene com dnhero nesse período e sm com seunome repuaço e presígo.

    Peodo Nmero Dois. Nese período quaquer rma ouempresa de quaquer po perceberá que é uma boa épocapara fazer modcações mporanes de naureza emporárareavas a empregados mporanes mudanças nas prácascomercas ocações emporáras e para expermenar panos e proposções a curo prazo. Por ouro ado é uma época muo de sfavoráve para a feura de novos acordos panos de naureza denda ou aceaço de conraos ou acor 'dos de qualquer espéce a menos que sejam por esro edevdamene assnados e cercados para hes proporconar

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    ante os sete períodos do ano comecal ou foma de t i

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    ante os sete períodos do ano comecal ou foma de atvidade possonal . O eto poderá testa as ocorrêncas desse esboço examnando seus negócos dos últmos anos,  anotan-do os peíodos de  cada no em que  teve poblemas com seus competdores ou ngos e quas os peíodos em que tee  maior sucesso  em questão de vendas e promoções e também as mas destrutvas e demoldoras condções que te-ve que enfenta . Logo veicará, caso revise suas atvidades possonais nos útmos dez anos ou mas que  seus negó

    cos  se  dvdra em perodos que estão de acodo com o esboço que acabamos de dar. Se fo bastante anatco,  tam-

    bém vercará que ,  em cetos períodos do passado seus pa-nos fracassaram ou no se materiazaram conforme o espe-rado , porque o eto terá ncado ou planejado seus afazeres num perodo desfavoráve

    70 -

    COMO USA OS PEODOS DOS CICLOS

    Delneamos dos ccos dstntos nos capítuls anterores O Cclo Número Dos explcado o Captulo VI, está re}aconado com a expeênca pessoa, escarecendo as tendencas e condções que sero felzes ou nfelzes para o letorno decore dos sete perodos etre dos anversáros O C-clo Número Três, apresentado no Captlo VII referese an·egócs e quasque empeendmentos ou proposções �ueo eto tenha crado ou que tenha ncado numa ocasãodenda

    Pos bem, quaque negocate seja omem ou muerlgado a uma empesa ou que está se aventuando em agumempreedmento , possundo uma déa que dsea rezcom sucess verá que pecsa dar atenço a ds cclos : o Iclo da vda pessoal e o cclo dos negócos ou planos em queestá empenhado

    Cada um desses dos cclos tem sete períodos pefazendoum ao, sedo que nem sempre abos cocem. Se seu egco ou empreendmento prossona fo crado ou

    nc�a-

    do no da de seu anversáro, ambos os períodos aus co

    cdro Em outro caso, dos períodos de codções dferentes o confrontarão Por exepo, vamos presur que você, letor, asceu aproximadamete a 1? de uho D aosque o negóco que he nteressa fo ncado o da 1 de JU -o do ano anteror. Se você tentar descobr o que deve e

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    OS PEODOS DO CICLO DA SADE COM

    A DESCRIÇO DO CICLO NMERO QUATROEse capuo e o segune serão de grande mporânca

    para o eor que desee dar especa aenção sua sade durane os perodos crcos ou durane o ano de mo do gera

    O cco da saúde dever ser auado como os anerores,começandose peo da do anversro e dvdndo cada anoem see perodos de cnqüena e dos das cada um

    As condções reavas sade em cada um dos perodos do ano são as segunes

    Perodo Número Um Nesa fase a viadade e a sadedeverão anr o mxmo no enano, se esverem aaxodo norma, serão mas fc e rapdamene superadas e fora-ecdas, no caso de uma vda norma sem vioações das esnauras Camnhadas exensas ao ar vre ar puro, gua emaundânca e amenação adequada, evandose amenoscomo amdos e caes cruas ou mapassadas , rarão resuados encos

    Os ohos devem ser resguardados de uso excessvo so auz do so ou âmpadas muo fores se aguma crura versdo paneada, ou houver um pano de raameno de saúde,ese o perodo adequado para reazo

    Perodo Número Dois Nesa fase, muas condções fs

    77

    cas lees temporáras podero afetar o corpo e condçõesPeríodo Número Quatro Neste período o sistema nevo-

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    cas lees temporáras podero afetar o corpo, e condçõesemocOnas passageras podero afetar a mente. Explcadomer: �este perodo o letor poderá ter um problema tem-poráo gado ao estômago, intes tnos, crculação sanguneae neos; essas condções costumam surr repentnamentedurar alguns das e passar logo. Nenhuma delas deverá se ;neggenciada, recebendo atenço imedata. Não é necessáro car ansioso quanto à contnuação desses dstúrbios se

    hes der atenção edata, pos todas as inuêncas tendem

    a trazer muanas rápdas na saúde e na cond ção físca, durante estes cquenta e dos dias.També neste período pode haver dores de cabeça, ma

    les do estomago, problemas com olhos ou ouvdos catarrot d

    ' 'osse , ores, por causa de resfrados leves . Nas mulheres do

    .

    'res ocasOnas nos se1os e no abdômen. Este é um perodoem que todos devem tentar manterse alegres, não permtndo que a mente se preocupe com as condções temporáriasque ftem o corpo basta atender prontamente a qualquercond1çao que sua e depo s trála do pesamento . ·

    Perod� Número Três Esta é uma fase em que podemocorre ac1entes, crurgas nesperadas, de natureza simplesou mas séa. Da mesma forma, há a tendênca a fermentospor quemadurs, nstrumentos cortantes, quedas ou contu-sõs súbtas, mas que em quqer outro perodo. Devesecudar da amentação, o corp deye ser convenientementeabrado, já que ocorre a tendênca a apanar resfrados,frequentemene causados po excesso de alimentação ougas�os. A c1culação do sangue deve ser mantda lmpa, ostestos func1on, para que não ocorram úlceras, espnhas, eczemas, urtcáa e outras condÇões mas graves dapele e do sangue . A press[o arteral deve ser observada nesteperodo, pos ela tende a subr nesta fase ; evtese também 0excesso de trabalho e tenso. Qualquer tensão anormal emququer parte d o corpo pode rá casar um colapso.

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    so será testado ao máximo, com muitas tendêncas a nervo sismo, o que resultará em transtorno funcional de vários órgãos, ou sintomas de agtação e inquetação

    O  excesso  de  estudo,  planejamento  e  raciocíno certa

    mente  causará  resultados  dendos  neste  período.  Esta  é 

    uma  fase  que  requer  mais  sono  e  repouso que  qulquer ou-

    tro  período  do ano  Irrtabilidade e nervossmo também po

    derão  afetar  a  digestão, o  funcionamento  do  estômago , 

    além  de  perturbar  os  batimentos cardíacos,  trazendo  des-

    controles  e  perturbações  As  pessoas  que  estveram traba

    hando por muito  tempo  com problemas mentas fatigantes 

    deverão  forçar-se  a  relaxar  e  descansar neste  período, sb 

    pena de sofrerem um esgotamento nevoso .

    Período Número Cinco Este é um bo período, quandoa saúde deverá estar tima, especialmente se forem obseva-dos os precetos de uma vida normal, aprovetandose o arlivre para exerccios respiratóros, longas camnhadas e exer-

    cícos adequados�

    provável que nesta fase revelese a ten-dênca a excessos quato às boas co isas que agradem ao cor-po, como almentação rica, refeições e banquetes renads,bebidas estmulantes, além de ndulgêncas até no que se re-fere à ética e à moral Tudo sso deve ser evtado neste pe-ríodo para evtar conseqüncias séras. Tratase de uma boafase para nos recuperarmos de febres, condções crôncas eoutras condções anormas ou subnormais do corpo, que jávnham exstndo há um bom tempo. Neste período as su-gestões mentas, os prncípos metafsics e o correto pensar faão melhor efeto sobre o corpo e a saúde que em

    qulquer outra época do ano Período Número Seis. Este é outro período em qu os

    excessos deverão ser cuidadosamente evtados com relação

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    ao trabalho físico e mental, alimentação e outros prazeres

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    , ç pda cae. Nesta fase podem ser afetados os rins, a garganta,o aparelho reprodutor e a pele ; para evitar esses males, devemos tomar bastante água, manter os intestinos funciodo, repousar e fazer exercícios ao ar livre com maior freqüncia, deixando em segundo plano o trabalho mental e oexcesso de esforço.

    Período Número te. Esta é a fase em que condições

    crônicas ou reitntes são contraídas com maior freqüncia,prolongandose por muito tempo e sendo difceis de reme-diar Todos deverão cuidar especialmente para não pegaremresfriados ou febres cotaosas graves, evitando os locaisonde o contáo seja mais provável

    A mente e toda a natureza pessoa se inclina ao desâimoe provavelmnte estará abaixo do normal quanto a capacidade de evitar u combater uma condião doentia; o próprio sangue pode apresetar uma vitalidade menor neste pe-rodo, toadose, por coseqüncia, incapaz de combater

    a quantidade nrmal de germes e inuências desfavoráveisque geralmete cercam o se humao. Apesar disto, ão éuma boa época para tomar remédios ou fazer cirurgi�s emiciar qualquer método ovo ou drástico para recuperar asaúde, a menos que deva se prolongar por um bom tempo,de modo que seus efeitos recaiam no perodo seguite decinqüenta e dois dias, o perodo número um do ciclo próximo

    Os olhos, os ouvidos e qualquer outro dos cinco sendospodem ser a fetados neste perodo devemos cuidar para ev

    tar que resfriados e outros males se prologuem por muiotempo sem receberem a devida atenção médica especiaizada Este é um dos perodos mais perigosos no que se reeea doenças e codiçes cricas

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    OS CICLOS D MOL:STIAS E DO SEXO

    Em  um  parágrafo  anterior,  esclareci aos leitores que asleis  e princípios apresetados  neste  livro  ada têm  a ver 

    com  a  arte  e  prática da .astologa No que se refere o estu-

    do e  aplicação  do sistema descrito estes captulos, é irrele-

    vante que se afrme ou se negue a inuência dos planetas so-

    bre a vida humana.

    Muito se tem discutido a respeito da iuncia da uasobre as marés e a vida animal e vegeta. Acredito que muitos leitores já leram vários livros argumentando contra e afavor dessa idéia Há muitas observaçes, entretato , sobreos ciclos luares e o ritmo dos perodos da Lua que os levam à conclusão inevitável de que a Lua efetivmente exerce agum tipo de inuncia sobre a vida anima e vegeta

    É inegável a existência de uma periodicidade rítmica liga-da a doenças, febres e outras funções normais do organismohuman relacionadas com o lado psíquico do homem, quecoicide com os períodos rítmicos da ua. Se essa relação émeramente acidenta não importa, como não importa se isso est abelece e comprova uma grade lei unversal Deixo ao

    leitor a tarefa de escoher a resposta.Primeiramente, chamo a ateção para o fato de que o la-

    do psíquico e emocional de nosso ser está itimamete rela

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    cionado com a origem desenvolvimeno coninuaço e veis raaremos de dividir o ciclo em unidades cada ua

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    cionado com a origem desenvolvimeno coninuaço e nalizaço de odas as molésias condições anormais men-ais e psicológicas além de ouras aividades involunáiasdo corpo humano. No vejo necessidade de chamar a aenço para o ineressane fao que em inrigado psicólogospsiquiaras e ouros fao esse o de que as pessoas que so

    frem de uma condiço menal anorma prolongada ou em-porária, parcem er períodos de enso, calma, aço e rea-ço que se coadunam com os períodos do rimo lunar Os

    anigos perceberm o fao há muio empo e o ermo lu-náico" surgiu devido à falsa crença de que a Lua (Luna) eraresponsável pelos· esados menais incomuns dos s eres huma-nos Muias das aividades suis e viais dos órgos inernosou secreos do corp humano eso inquesionavelmeneassociadas à naureza psíquica do homem e ambém com osisema lunar.

    To cera é a associaço do rimo lunar com as manifesaçõs de mios efeios psíquicos e ouros efeios e condi-ções mais suis do corpo humano que os períodos em que

    ocorrem essas condiçes so medidos pelos períodos lunaresde aproximadamene vine e oio dias

    Embora isso udo sea admiio elas massas e um modo ger e ambém por auordades médicas, sendo seriamene levaas em consideraço pelos esudanes das leis naurais a relaço desse rimo com as fases da Lua no é universalmene conhecida. Descoberas recenes da cincia enrean conrmaram muios princpios conhecidos e uiizados de muias formas elos Rosacruzes

    A Lua como planea em um ciclo denido de fases co-brindo aproxmadamene vine e oio dias conhecido comomês ou ciclo lunar Aqui uilizaremos o ermo ciclo. Sendoesse ciclo dividido em fases e sendo as fases ambém disí

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    veis raaremos de dividir o ciclo em unidades cada uadelas rmca como veremos.

    Meade de um ciclo lunar corresponde a quaorze dias;meade disso (um quaro do ciclo) compreende see dias anova diviso corresponde a rês dias e meio equivalenes aoiena e quaro horas

    O ciclo lunar compleo abrange uma revolução complea

    do perigeu ao apogeu e de novo ao perigeu é o mês lunarchamado o ciclo maior da Lua; o ciclo menor seria o ciclocomum das marés correspondendo à raeória da Lua Es-se ciclo menor dura em média doze horas Vemos daí queemos dois ciclos a considerar: o ciclo menor de doze horasconhecido como o ciclo lunar das marés e o ciclo mor devne e oio dias (em média) Uilizamos o ermo em é-dia" devido a ligeiras varações de empo.

    Vio que emos ciclos longos e curos ambém eremosunidades maiores e menores desses ciclos

    Sem quaquer arbitraredade mas tendo por base leisfundamenas que o leior conhece chamaremos os três diase meio a que anes nos refermos unidade do cico maiorou unidade longa Tomando o ciclo menor de doze horas edividindoo eremos três horas que formam a unidade curta

    Noemos prmeiramene que uma unidade longa de rêsdias e meio equivale a see ciclos curos ou see vezes dozehoras

    As duas unidades que enconramos acima uma de rês horas oura de rês dias e meio manifesamse nas açõesrímicas da mene e do corpo como ondas ou ondulçõesrímicas. : nese pono que fazemos imporanes descober

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    No cco unar maor que dur em mda vne e oo

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    qdas, emos as undades ongas de rês das e meo, que sãoem número de oo em cada cco maor. Vericamos que a

    primera dessas undades, que ocorre medaamene anesda hora da ua chea, uma undade onga posva, enquano que a undade que se segue à ua chea negava essemodo, emos rês das e meo anes da ua chea que são denaureza posva e rês das e meo, ogo em seguda, quesão de naureza negava H quaro undades posvas e

    quaro negavas, de rês das e meo cada uma, em cada cco unar de vine e o o das

    fác vercar que, am dos ccos descros nos capuos anerores, vvemos so as nuêncas de uma sre sse-mca, apesar de esranha, de undades psíqucas aeadasde ondas rímcas posvas e negavas, durando rês horasagumas, enquano ouras duram rês e meo o con-seqünca, enquano uma das undades ongas posvas derês das e meo esá em ação, haverá vine e oo undadescuras de rês horas cada, produzndo amm seu efeo a-eadmene posvo e negavo

    Uma undade cura posva ano durane uma undadeonga posva provocará um efeo foremene posvo;uma undade cura negava ando durane uma undadeonga posva provocará uma ondção neura uma undadecura negava em ação durane uma undade onga negavaprovocará uma codção nduavemene negava

    As undades ongas de rês das e meo exercem sua mor nuênca no funconameno puramene psíquco dos

    rgos ou processos psíquos no decorrer de uma doença

    ou nas condções anormas do corpo como um odo As un-dades curas xercem seu mas fore efeo sore o funco-nameno mena, nervoso e oóco, e nos processos docorpo, esea ese saudáve ou doene

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    · O q hovr d indnido o inompto sobr a a

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    q psas inênias nsss assntos ago q rqr mais stdos psqisas po r part da nova ra int ía. Espramosq a nova graão q srg, ibrta d pronitos dopassado, mprnda ss important trabaho.

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    Á G

    Exst m otro io important, o qa srá provav mnt tiizado pos itors mais frqüntmnt q osotros ios, por asa da faiidad om q pod sr onstado rativamnt às mitas oorrênias d ada dia onho mihars d homns mhrs d ngios q tiizaram ss io m sa forma rsmida, foido por m

    para orintáos m ss afazrs, q ontinam onstando diariamnt para qaqr assnto important igadoa s ngios assntos partiars ss io foi tstado d mútipas formas todos os q tivram a fiidad

    d onhêo armam sr o msmo m dos mais sgrosgias já postos m prát ia.

    O io d q faamos divid as vint qatro horas dodia m st pr íodos. ada príodo onsist d aproximadamnt três horas, vint ino mintos qarnta três sgndos O io diário oma à mianoit trmna tambm à mianoit. O primiro príodo dss io s iniia àmianoit trmina aos vint ino mntos dpois dastrês ho ras da manhã; o sgndo io trmina às sis horas inqünta m mntos o triro io trna às dz d

    zsst; o qarto io vai at ma qarnta dois da tar d ; o qinto io trmina às ino horas oito mntos datard; o sxto io vai at oito hras trnta qatr mintos da noit ; o stimo útimo io trmna à mianoit

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    Eses· períodos podem ser aplicados em qualquer parte O valor dos ciclos diários se comprova no momento em

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    p p p q q pdo mundo, mas as horas usadas devem acompanhar o horá-rio rea de cada pas ou região em que a pessoa vive Se foraplicado o horário de verão ou qualquer outra variação dohorário nrmal, essas variações devem ser ignoradas, utiizandose o horário normal para a região, baseado no horáriode Greenwich para cada ára do mundo

    O horário padrão varia ligeiramente da hora astronômica,mas essa variação é de apenas aguns minutos na maioria das

    localidades, e não exige adaptaçes no que se refere a usodeste cico

    Conforme declarams em páginas anteriores, o uso dosperíodos dos vários ciclos deve prever sempre uma variaçãode alguns mnutos, horas ou dias, conforme o caso, no iní-cio de cada ciclo. Quando utilizamos os cicos Dois e Três

    . '

    devemos prever uma variação de um dia, ou pelo menos algumas horas, no começo e no nal de cada um dos seus períodos O efeito total das ondições relativas a cada períodode qualquer ciclo só se manifesta depois que o período já

    está be m estabeecido. No caso do ciclo de que estamos tra-tando , seja qual for a localidade onde resida o leitor, deveráconceder uma folga de cinco e até dez minutos no início eno m de cada período para que as condições se armem.Portanto, apesar do prmeiro período do ciclo termnar às

    · 325 da madrugada, e o segdo começar nesse mesmo momento, será mai seguro considerar que o primeiro príodotermne às 320 e o segundo comece às 3 :30. Isto deixa umperíodo neutro de cinco a dez mnutos ao na e iníco decada períoo , em que o efeito das condições do período empauta pode �o estar se mifestando plenamente Isto c

    brrá quaisquer peuenas diferenças no horário loc de sareão O horáro padro é o que é utilizado por rodovias,ferrovis, inas aéreas e pelo goveo, e peo qual os reóos das comunidades são acertados

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    que tentamos usar o sistema Testálo durante algumas semanas é o mehor meio de conrmar sua eciência, maisque quaquer argumento que eu me dispusesse a apresentarnestas páginas Aqueles que relutam em orientar suas vidase assuntos diários por sistemas mecânicos ou por um siste-ma diferente como o deste livro, devem ser avisados de quenão há qualquer superstição ligada ao assunto. Quaquer superstição deixa de sêlo no momento em que o princípiopor trás de um sistema se toa manifesto e sua operaçãocomprova a existência de uma lei fundamenta

    Muitos podem argumentar que o uso de certos sistemasresulta da fé ou crença neles depositada, mas permanece ofato