aula 1 ci 2011 revisao
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8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao
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CURSO DE RELAÇÕESINTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"JÚLIO DE MESQUITA FILHO"
Campus de Marí!a
Comércio InternacionalComércio Internacional
Aula 1Aula 1
Teorias do Comércio Internacional (Revisão) Teorias do Comércio Internacional (Revisão)
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Bibliografa
• CARVAL!" #$ A$% L&IT& 'A ILVA" C$ R$ ComércioInternacional. ão aulo* araiva" +,,-*1.1,/
•
CA0" $ The myth of free trade and the secrethistory of capitalism$ 0e2 3or4* Bloomsbur5 ress"+,,/*-,.6-$
• ILB&R" $ Teorias do comércio internacional in
VAC!0C&L!" #$ A$ $" LI#A" $" ILB&R" $Gestão de Negócios Internacionais$ ão aulo*araiva" +,1,*1.+7
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T89icos de discussão T89icos de discussão• Comércio internacional e seus 9or:u;s• Teorias – Teoria das Vantagens Com9arativas de 'avid Ricardo – Teoria dos Valores Internacionais de tuart #ill – Teoria de ec4sc>er.!>lin.amuelson – Teorema de tol9er.amuelson
• A 0ova Teoria do Comércio Internacional – Limites da abordagem tradicional – &conomias de escala di?erencia@ão dos 9rodutos – Comércio intra.setorial – Comércio intra.frma
• Teoria da rote@ão –
Tari?as – ubsdios – !utras ?ormas de 9rote@ão – #edidas de grau de 9rote@ão
• oltica Comercial na rtica – !s argumentos a ?avor do 9rotecionismo
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! Comércio Internacional e seu9or:u;s
• ! 9or:u; da es9ecialia@ão dasna@Des
• or:ue os 9ases mant;m rela@Descomerciais entre siE
•
or:ue o comércio internacionala?eta a distribui@ão de renda e onvel de bem estar das na@DesE
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As teorias • Teoria das Vantagens Com9arativas
de 'avid Ricardo• Teoria dos Valores Internacionais de
tuart #ill• Teoria de ec4sc>er.!>lin.amuelson• Teorema de tol9er.amuelson
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#ercantilismo
• 0a visão mercantilista uma na@ãoseria tanto mais rica :uanto maior?osse sua 9o9ula@ão e seu esto:ue
de metais 9reciosos
– oder militar 9ara o &stado
– AcFmulo de ri:ueas (ouro e 9rata)9ara a burguesia (em contra9osi@ão G9osse de terras 9ela IgreHa e 9elanobrea)$
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#ercantilismo
• ! mercantilismo era mais um doutrina9oltica do :ue uma teoria econmica stritusenso" com obHetivos não s8 econmicoscomo também 9oltico.estratégicos$
• &m resumo advogava*
– Intenso 9rotecionismo estatal – Am9la interven@ão do &stado na economia
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Teoria das VantagensAbsolutas
• Adam mit> (17+J.17K,) em Riquezadas Na!es (1776) estabeleceu asbases do moderno 9ensamento
econmico a res9eito das vantagensdo comércio$
• ara ele" "a riqueza não consiste emdinheiro# ou ouro e prata# masnaquilo que o dinheiro podecomprar$ (teoria do valor.trabal>o)$
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Teoria das VantagensAbsolutas
• ara Adam mit> " a ?al>a dosmercantilistas ?oi não 9erceber :ue umatroca deve benefciar as duas 9artesenvolvidas no neg8cio" sem :ue se registrenecessariamente" um défcit 9ara uma dasna@Des envolvidas$
• ua teoria das vantagens absolutasatestava :ue o comércio seria vantaHososem9re :ue >ouvesse di?eren@as de custosde 9rodu@ão de bens entre 9ases$
• ! comércio se Hustifcaria a9enas :uando?osse mais barato ad:uirir itens 9roduidosem outra economia$
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Teoria das VantagensAbsolutas
• 'i.se :ue um 9as tem vantagemabsoluta na 9rodu@ão de um determinadobem ou servi@o se ele ?or ca9a de 9rodui.lo e o?erece.lo a um preo de custo inferior
aos dos concorrentes.
• 0a visão de Adam mit> esta vantagemabsoluta decorreria da 9rodutividade dotrabal>o" :ue est relacionada com aespecializaão$
• 0o caso de 9rodutos agrcolas" a condi@ãoclimtica ?avorvel é ?undamental$
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Teoria das VantagensAbsolutas
• roblemas não resolvidos 9or mit>*
– a 9ro9or@ão em :ue seriam ?eitas astrocas entre os dois 9ases" ou seHa"
:uais seriam os termos de troca ourela!es de troca entre as mercadorias$
– ! :ue aconteceria se um 9as não9roduisse nen>uma mercadoria a
custos menores :ue seus 9ossveis9arceiros comerciaisE &staria essa na@ãocondenada a fcar ecluda dosbene?cios da es9ecialia@ão e dastrocasE
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eor a as an agensCom9arativas
• A 9artir da crtica G teoria de mit>" 'avidRicardo (177+.1/+J)" em %rinc&pios de'conomia %ol&tica e Tri(utaão (1/17)?ormulou a teoria das vantagenscom9arativas$
– Ricardo notou :ue a idéia de vantagensabsolutas determina o 9adrão de trocas internasem um 9as com 9er?eita mobilidade de ?atoresde 9rodu@ão" levando" no limite" G uni?ormia@ãodos 9re@os dos ?atores$
– 0o mercado internacional" contudo" a l8gica édistinta" dada a baia (ou ineistente) mobilidadede ?atores entre os 9ases$ a necessidade deconsiderar a estrutura 9rodutiva de cada 9as$
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eor a as an agensCom9arativas
– A contribui@ão ?undamental de Ricardo G teoriado comércio internacional é o 9rinc9io dasvantagens com9arativas* o im9ortante" nointerior de uma mesma na@ão" são as di?eren@asrelativas entre as condi@Des de 9rodu@ão dosbens :ue 9odem ser defnidas a 9artir do custode oportundade!
– acrifcando.se uma unidade de um bem" asduas na@Des aumentam em 9ro9or@Desdi?erentes a 9rodu@ão de outro bem$
– &iste" então" a vantagem com9arativa :ue levacada na@ão a es9ecialiar.se na 9rodu@ão do
bem :ue ela 9ode 9roduir relativamente demaneira mais efca :ue a outra$
– e a es9ecialia@ão se ?a segundo este9rinc9io" e se as na@Des entram na troca" elas9odem então simultaneamente gan>ar nas
trocas em um sentido 9reciso* obt;m uma maior:uantidade de bens do :ue a :uantidade :ue
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A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill
• &n:uanto 'avid Ricardo 9reocu9ou.se emdemonstrar os gan>os de comérciodecorrentes do comércio internacional"
Mo>n tuart #ill (1/,6.1/7J)" em sua obra
%rinc&pios de 'conomia %ol&tica )*+,-#9rocurou discutir a :uestão da di/isão dosganhos entre os pa&ses.
•
ara M$$#ill a :uestão da demandainternacional do 9rodutos é determinante$
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A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill
• e um 9as o?erece" no mercadointernacional" 9rodutos 9oucodemandados no mercado
mundial" ele obter um 9re@o9ouco elevado e o 9as sebenefciar 9ouco do gan>o de
comércio mundial ou até mesmoter um gan>o nulo$
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A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill
• &sse 9as dever" então"diversifcar sua 9rodu@ão"
mesmo :ue ela não ten>a umavantagem com9arativa mimaou uma desvantagemcom9arativa mnima na sua9rodu@ão$
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Nuestionamentos ao modeloclssico
e o comércio eiste em ?un@ão dasdi?eren@as em custos com9arativos" entãoo :ue e9lica essas di?eren@asE
or :ue as ?un@Des de 9rodu@ão di?erementre 9asesE
or :ue su9or custos constantesE
or :ue considerar a9enas um ?ator de9rodu@ão" :uando os 9rocessos 9rodutivoseram crescentemente de9endentes do
ca9italE
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Teorema de ec4sc>er.!>lin
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Teorema de "ec#sc$er%O$ln
#
PPb
#2
P2
#b
&2
&bQ1
Q+
&bS
&2S
&#S
PS!
#2S
P2S PbS
#bS
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Teorema da &:ualia@ão do re@odos Oatores de rodu@ão
• As na@Des trocam mercadorias9or:ue não 9odem trocar
?atores de 9rodu@ão• ! comércio de bens é uma
?orma indireta de comerciar os
?atores de 9rodu@ão contidosnas mercadorias
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Teorema da &:ualia@ão do re@odos Oatores de rodu@ão
• ! teorema da e:ualia@ão dos9re@os demonstra :ue o
comércio de mercadorias tem omesmo e?eito sobre as taas desalrio e retorno sobre o ca9ital
?sico :ue a mobilidade desses?atores
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A 0ova Teoria do ComércioInternacional
• Limites da abordagemtradicional
• &conomias de escaladi?erencia@ão dos 9rodutos
• Comércio intra.setorial
• Comércio intra.frma
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m es a a or agemtradicional
• ! :uestionamento das vantagenscom9arativas
– As tentativas de verifca@ão em9rica das
teorias tradicionais são geralmentedece9cionantes* os uos comerciaisregistrados não 9odem ser e9licados9elas vantagens com9arativas dasna@Des$
– !
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m es a a or agemtradicional
–
Contrariamente aos ensinamentos dateoria tradicional" o comérciointernacional se desenvolve mais entre asna@Des mais desenvolvidas cuHasdota@Des ?atoriais t;m 9oucas di?eren@as$
– Trata.se" então de um comércio entrena@Des muito 9ouco di?erenciadas umasdas outras" ao 9asso :ue a teoriatradicional coloca como essencial o 9a9eldas di?erentes caractersticas das na@Des
9ara e9licar a troca internacional$
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m es a a or agemtradicional
• ! :uestionamento das vantagens
com9arativas
– 0ovas anlises ?oram desenvolvidas"sobretudo nos anos sessenta" cuHo 9ontocomum é a 9ro9osta de uma e9lica@ão dastrocas internacionais :ue não se baseia nasvantagens com9arativas$
– &ntre as lin>as de 9es:uisa e9loradas" asmais im9ortantes são relativas ao 9a9eldesem9en>ado 9ela tecnologia" adi?erencia@ão dos 9rodutos e os rendimentosde escala$
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&conomias de &scala
As economias de escala 9odem ser*
Internas G frma* :uando cada frma 9ode obtercustos médios mais baios se 9rodu em escalacrescente$
&ternas G frma* :uando o custo médio de cadafrma de9ende do taman>o da indFstria a :ue9ertence$
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&conomias de &scalaInternas
Nuando as técnicas de 9rodu@ão e deorgania@ão das em9resas é tal :ue eistemeconomias internas Gs em9resas" vriasestruturas de mercado além daconcorr;ncia 9odem 9revalecer"
de9endendo do ?ato destas economiasserem contnuas ou limitadas num nvel9articular de 9rodu@ão$
0o 9rimeiro caso o mercado torna.se um
mono98lio$
0o segundo caso o mercado torna.se umoligo98lio$
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&conomias de &scala &ternas! taman>o do mercado interno de uma
na@ão" diante de economias de escalaeternas" 9ode ser um ?ator e9licativo docomércio internacional$
As es9ecialia@Des internacionais :ueresultam das economias de escala eternassão estveis" mesmo :ue as vantagenscom9arativas se modif:uem$
ist8ricos=" :ue originam uma9rodu@ão num dado 9as es9ecfco" 9odemser decisivos na cria@ão dos uoscomerciais internacionais$
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&conomias de &scala&ternas
! comércio internacional" ?onte dedeteriora@ão do bem estar
'esde Ricardo" o essencial da teoria do comércio
internacional demonstra :ue a 9assagem de umasitua@ão de autar:uia a uma situa@ão de trocacom o resto do mundo mel>ora a 9osi@ão de umaeconomia* maior nFmero de bens estãodis9onveis a um 9re@o mais baio$
&sse resultado 9ode ser :uestionado a 9artir domomento em :ue eistem economias de escalaeternas$
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&conomias de &scala&ternas
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'i?erencia@ão de rodutos
A eist;ncia de 9rodutos semel>antes" mas:ue 9ossuem caractersticas es9ecfcas :ueos di?erenciam segundo algum dessescritérios abre do 9onto de vista do
comércio internacional a 9ossibilidade deintercWmbios entre dois 9ases" come9orta@Des e im9orta@Des simultWneas de9rodutos normalmente classifcados como
id;nticos$
'ois ti9os de di?erencia@ão sãoconsiderados* vertical e >oriontal
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'i?erencia@ão de rodutos
'i?erencia@ão Vertical* est relacionada coma :ualidade do 9roduto (&em9lo*autom8vel com air.bag e ?reio AB)$
'i?erencia@ão oriontal* se baseia naes9ecifca@ão do 9roduto (odor de um9er?ume" sabor de :ueiHo" caractersticas deum vin>o)$
0os dois casos" o e?eito é o mesmo* ovendedor dis9De de um mono98lio relativosobre o seu 9roduto" limitado 9elaeist;ncia de substitutos im9er?eitos$
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Comércio Intra.setorial
A eist;ncia do comércio intra.setorial estassociada a diversos ?atores*
'i?erencia@ão de 9rodutos
Olutua@Des saonais na o?erta
&struturas de demanda 9or ?aia de renda
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Comércio Intra.frma
A incor9ora@ão de elementos comorendimentos de escala" concorr;nciaim9er?eita e di?erencia@ão de 9rodutos 9ermiteconceber a es9ecialia@ão no comércio em
9rodutos :ue não corres9ondem G dota@ãorelativa de ?atores 9rodutivos" bem como dmargem a 9rocessos 9rodutivoscom9lementares" entre 9lantas 9rodutivas
situadas em 9ases distintos" levando Gintensifca@ão de transa@Des intrafrma$
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11X17X1- Lus Antonio aulino J7
Teoria da rote@ão• Tari?as
• ubsdios
• !utras ?ormas de 9rote@ão
•
#edidas de grau de 9rote@ão
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11X17X1- Lus Antonio aulino JK
Tari?as
• ! im9osto sobre im9orta@Des denominado tari?a é cobrado:uando a mercadoria entra no 9as$
• ode ser* – &s9ecfco – 0d /alorem
– #isto
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11X17X1- Lus Antonio aulino -,
Tari?as (&em9los)• A tari?a de QY -U,",, cobrada 9or tonelada de suco
de laranHa brasileiro im9ortada 9elos &QA "inde9endente do 9re@o do 9roduto é um impostoespec&1co
• A tari?a de im9orta@ão de QY ,"U- litroXgalão de lcool
im9ortado 9elos &QA também é um im9osto es9ecfco$• A Tari?a &terna Comum de 1-Z acordada entre os
membros do #ercosul é um imposto ad /alorem.
• Qma cobran@a de QY U, 9or unidade im9ortada [
+,Z sobre o 9re@o é um imposto misto.
Tari?as
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11X17X1- Lus Antonio aulino -1
Tari?as• A tari?a média fada 9elas economias
desenvolvidas situa.se em torno de UZ" masos picos tarif2rios são elevados$
• ! Brasil tem um teto tarif2rio de JUZ" mas
a9lica uma média geral" 9ara 9rodutosindustrialiados ou não" de 1,"7Z$
• A maior 9arte dos 9rodutos est com 1-Z" a
Tari?a &terna Comum (T&C) do #ercosul$
• &m 1KK," o valor médio da tari?a era de -JZ$
Tari?as
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11X17X1- Lus Antonio aulino -+
Tari?as• A idéia de :ue a economia do Brasil segue muito
?ec>ada cai ao com9ar.la G de outros 9ases$
• As tari?as al?andegrias do Brasil recuaram do 9atamarmédio de U,Z observado na década de /, 9ara o nvelatual em torno de 1,Z$
• Corrobora ainda essa tese" a eist;ncia de um regimetari?rio sem cotas e com al:uota mima de JUZ$
• !utras economias" tanto desenvolvidas :uantoemergentes" a9esar de terem tari?as médias mais
baias :ue a brasileira" a9licam \9icos tari?rios\ eoutras barreiras não tari?rias$
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11X17X1- Lus Antonio aulino -J
&?eito das tari?as sobre aconcorr;ncia
• e a 9rote@ão é o?erecida a um bem num mercadoconcorrencial" mesmo :ue as im9orta@Des ven>ama ser ecludas" ainda >aver alguma concorr;nciaentre os 9rodutores domésticos$
• e o mercado é caracteriado 9or oligo98lio oumono98lio" a eclusão dos concorrentesestrangeiros resulta em 9ouca dis9uta no mercadoe conse:]ente desestmulo 9ara redu@ão de 9re@ose mel>oria da :ualidade$
&? it d t i? b
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11X17X1- Lus Antonio aulino --
&?eito das tari?as sobre arenda
• A argumenta@ão clssica acerca daliberdade de comércio 9arte do
9ressu9osto do 9leno em9rego dosrecursos$
• e a economia 9assa 9or um 9erodo derecessão" a tari?a 9ode ser utiliada 9araestimular a renda e o em9rego$
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11X17X1- Lus Antonio aulino -U
QB^'I!
• Consiste em 9agamentos" diretos ouindiretos" ?eitos 9elo governo" 9araencoraHar e9orta@Des ou
desencoraHar im9orta@Des$• &:uivale a um im9osto negativo e
re9resenta uma redu@ão de custo
9ara o 9rodutor
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11X17X1- Lus Antonio aulino -6
QB^'I!
• A concessão de subsdios se d 9or meiode*
– agamentos em din>eiro
– Redu@ão de im9ostos
– Oinanciamentos a taas de Huros in?eriores Gs do mercado
– Com9ra direta do governo 9ara 9osterior revenda a9re@o mais baio aos consumidores
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11X17X1- Lus Antonio aulino -7
!utras ?ormas de 9rote@ão
• Nuotas de im9orta@ão• Controles cambiais• roibi@ão de im9orta@ão•
#ono98lio estatal• Leis de com9ras de 9rodutos nacionais• 'e98sitos 9révios G im9orta@ão• Barreiras não tari?rias• Acordos voluntrios de restri@Des de e9orta@Des
(AVR&)
A lti i l
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11X17X1- Lus Antonio aulino -/
A 9oltica comercial na9rtica
• Argumentos a ?avor do 9rotecionismo – rote@ão indFstria nascente – &stmulo G ubstitui@ão de im9orta@Des –
Redu@ão do di?erencial de salrios – Im9edimento ao comércio desleal – romo@ão da seguran@a nacional – #el>oria da balan@a de 9agamento – Oavorecimento das bargan>as internacionais
A t ? d
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11X17X1- Lus Antonio aulino -K
Argumentos a ?avor do9rotecionismo
• rote@ão da
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IndFstria nascente e economias deescala
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Argumentos a ?avor do 9rotecionismo
• rote@ão da List$
– A esse res9eito ler*
• LIT" Oriedric>$ 3istema Nacional de 'conomia %ol&tica$ ãoaulo* Abril Cultural" 1K/J$
• A#ILT!0" A$ Relatório so(re manufaturas$ Rio de Maneiro"
olidariedade Ibero.americana" 1KKU$
• CA0" a.Moon" A 'stratégia do desen/ol/imento em perspecti/a histórica$ ão aulo* &ditora Qnes9" +,,-
Oriedric> List e o rotecionismo na
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11X17X1- Lus Antonio aulino U+
Oriedric> List e o rotecionismo naAleman>a e nos &stados Qnidos
• &scola >ist8rica alemã (1/-,)* abordagem relativista "4madoutrina econ5mica adequada para um pa&s em determinadomomento pode não ser para outro em outra época$.
• List contestou a doutrina do laissez6faire e a liberdade de
comércio" argumentando :ue eram 9olticas econmicasa9ro9riadas 9ara 9ases com elevado desenvolvimentoindustrial" mas inconveniente 9ara 9ases menosdesenvolvidos$
•
'e?endia :ue o 9rotecionismo era 9oltica econmica l8gica erecomendvel 9ara os &QA e a Aleman>a" :ue na:uelemomento encontravam.se no estgio agrcola.manu?atureiro$
Aleander amilton e a escola americana
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11X17X1- Lus Antonio aulino UJ
Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica
•
A escola amercana de economia 9oltica"também con>ecida como \sstemanaconal\" é uma doutrina macroeconmica :ue dominou a 9oltica econmica dos
&stados Qnidos desde a uerra de ecessão até a metade do século PP$
• Qsada na ret8rica 9oltica norte.americana
desde 1/+- até >oHe" ?oi a9licada como9oltica governamental 9or muitas décadasdurante esse 9erodo$
Aleander amilton e a escola americana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Secess%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Secess%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economia
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Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica
• !s elementos ?undamentais da escola americana?oram 9romovidos 9or Mo>n Nuinc5 Adams e seuartido Re9ublicano 0acional" enr5 Cla5 e o artido_>ig" e Abra>am Lincoln mediante o 9rimitivoartido Re9ublicano" os :uais abra@aram"im9lementaram e de?enderam este sistema de9oltica econmica$
• 'urante o 9erodo em :ue ?oi a9licado o sistemaamericano" os &stados Qnidos tornaram.se a maioreconomia do mundo" com o mais alto 9adrão devida" ultra9assando o Im9ério BritWnico 9or volta de1//,$
Aleander amilton e a escola americana
http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Quincy_Adamshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Clayhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincolnhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Republicano_(Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Republicano_(Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincolnhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Clayhttp://pt.wikipedia.org/wiki/John_Quincy_Adams
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Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica
• ` uma escola econmica baseada no9rograma econmico de amilton e ?oi 9ro9osta com oobHetivo de 9ossibilitar aos &stados Qnidos a inde9end;nciaeconmica e a auto.sufci;ncia nacional$
• Consistia nestas tr;s 9olticas centrais*
– 9rote@ão da indFstria mediante tari?as al?andegrias elevadas eseletivas (es9ecialmente entre 1/61 e 1KJ+) e" também mediantesubsdios (es9ecialmente entre 1KJ+ e 1K7,)
– investimentos estatais na in?ra.estrutura criando mel>oramentosinternos 9laneHados (es9ecialmente no setor de trans9ortes)
– um banco nacional com 9olticas :ue 9romovem o crescimentodos em9reendimentos 9rodutivos$
Argumentos a ?avor do
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_econ%C3%B4mico_de_Hamiltonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bancohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bancohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_econ%C3%B4mico_de_Hamilton
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Argumentos a ?avor do9rotecionismo
•
rote@ão da e4 (lano de #etas)"eisel (II 0')" baseou.se nesse estratégia$
A t ? d t i i
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Argumentos a ?avor do 9rotecionismo
• Redu@ão do desem9rego
"%ol&tica e7terna signi1ca empregos$
8adeleine 0l(right 3ecret2ria de 'stado dos '40 no go/erno Clinton
)*99,6:;;*
&stmulo G ubstitui@ão de
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&stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des
• Argumento desenvolvido 9or economistasda Comissão 9ara América Latina (Ce9al)"da !0Q" sob ins9ira@ão de Raul rebis>$
• Argumento central* rela@Des desiguais detroca condenavam os 9ases latino.americanos ao subdesenvolvimento$
&stmulo G ubstitui@ão de
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&stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des
• or rela@Des de troca entende.se a raãoentre o 9re@o das e9orta@Des de um 9ase o 9re@o de suas im9orta@Des$ – RT re@o das e9orta@DesXre@o das
im9orta@Des
• Qma redu@ão nas rela@Des de trocasignifca :ue" com a mesma :uantidade
?sica e9ortada" o 9as 9assa a im9ortarmenos :ue antes$
&stmulo G ubstitui@ão de
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&stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des
• egundo rebisc>" e9ortando 9rodutos9rimrios" os 9ases da América Latina9erdiam ca9acidade de im9ortar bensindustrialiados" considerados essenciais
9ara o crescimento$
• ara su9erar esse estrangulamento"9ro9un>a :ue o &stado adotasse uma9oltica de substituir os 9rodutos antesim9ortados$
&stmulo G ubstitui@ão de
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&stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des
• A agrega@ão das idéias das*
– 9erdas nas rela@Des de troca – indFstria nascente – distribui@ão da renda entre 9ases
resultou no argumento da
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Redu@ão do di?erencial de salrios
• &m uma economia dualista" caracteriada9ela coeist;ncia de uma agricultura desubsist;ncia e de um setor industrialdinWmico" no :ual os salrios são mais
elevados" uma 9oltica 9rotecionista em?avor da indFstria" :ue deslocasse ostrabal>adores 9ara o setor 9aga maisaumentaria o bem.estar nacional$
• &em9lo* C>ina
I di t d é i d l l
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Im9edimento do comércio desleal
• ! comércio
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romo@ão da seguran@a nacional
• ! 9rinc9io desse argumento é 9roteger aindFstria considerada essencial 9ara oses:uemas de de?esa do 9as" se ae9osi@ão G concorr;ncia eternainviabiliar seu desenvolvimento$
• &* material bélico" 9etr8leo" seguran@a
alimentar" etc$
!utros argumentos
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!utros argumentos
• #el>oria da balan@a de 9agamentos
• Oavorecimento das bargan>as
internacionais