as tubulações e as estruturas
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AS TUBULAÇÕES E AS ESTRUTURASNome: Camila Turrini, Debora Jacobsen
e Naiane Luxinger.
Prof. Maria de Lourdes de OliveiraTurma: V07
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Sumário
• Introdução• Histórico• Problemas• Aberturas em elementos estruturais de concreto• Instalações prediais de água fria• Instalaçãos prediais de água quente• Instalações Prediais de Esgoto•
Instalações Elétricas• Instalações Telefônicas• Instalações de Gás• Shafts• Patologias• Conclusão
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INTRODUÇÃO
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Introdução
A crescente concorrência no mercado daconstrução civil tem levado as construtoras abuscar por soluções para redução de custos eaumento de produção nas obras.
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Introdução
O ritmo acelerado das construções levam asempresas construtoras a cada vez maistomarem decisões que não foram planejadas ea utilizarem soluções muitas vezesinadequadas.
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Introdução
Os projetos complementares de umempreendimento, por exemplo, poucas vezessão aferidos com o projeto arquitetônico.
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Introdução
Desta forma, problemas relacionados àpassagem de tubulações em elementosestruturais, raramente são planejados.
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Introdução
Decorrentes desta falta de planejamento,surgem patologias que muitas vezes sãoatribuídas à outros tipos de problemas.Deformações excessivas em vigas, por exemplo,atuam diretamente sobre as alvenarias devedação, causando fissuras.
Fissuras em concreto
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Introdução
Algumas destas deformações podem estarligadas diretamente à presença de aberturasnão previstas executadas em vigas para apassagem de tubulações.
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Introdução
Se ao menos as normas técnicas fossematendidas, observando-se a necessidade dereforço em torno de furos ou aberturas, ou se,se observassem os limites quanto a posição dosmesmos, muitas destas patologias poderiam serevitadas.
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HISTÓRICO
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Histórico
Em meados do século XIX, quando surgiu aidéia de se adicionar ao concreto um materialde elevada resistência à tração. Nascia assimum material composto: “cimento armado”, eposteriormente, “concreto armado”.
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Histórico
Em 1849, o francês Lambot construiu o primeiroobjeto de concreto armado: um barco, exibidona exposição de Paris em 1855.
Primeiro barcoconhecido construídoem concreto.
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Histórico
Porém, a invenção do concreto armado émuitas vezes atribuído ao francês Monier quebaseando-se na idéia de Lambot, em 1861construiu vasos de flores com argamassa decimento e areia e armadura de arame, demaneira bem empírica.
Primeira ponte construídaem concreto armado, por
Joseph Monier.
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Histórico
Em 1902, o alemão Mörsch, comprou os direitosdas patentes de Monier, e publica com basescientíficas uma primeira teoria sobre concretoarmado.
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PROBLEMAS
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Problemas
Há muito tempo, na construção civil, utilizam-sefuros em elementos estruturais para apassagem de tubulações elétricas, hidro-sanitárias ou tubulações de climatização.
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Problemas
Os motivos para o usodestes procedimentosmuitas vezesindiscriminadamente e semcritérios, geralmente sãoatribuídos ao aumento docusto de soluções
compatíveis com cadacaso.
Local de instalação
de shaft hidráulico
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Problemas
A prática considera que é mais fácil embutirum tubo dentro de uma viga, do que preverum projeto de compatibilização que antecipeuma situação desta natureza.
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Problemas
Ao se projetar uma abertura qualquer em umapeça de concreto armado, deve-se verificar oefeito desta abertura na resistência e nadeformação total da peça, de modo aatender os limites impostos pelas normastécnicas.
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Problemas
A NBR 6118/2003 em seuitem 13.2.5, trata de furos eaberturas em elementos deconcreto armado, e,determina limites eprocedimentos para aexecução destas aberturas.
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Problemas
Mas, na realidade, no dia a dia de uma obra,estas normas não são levadas emconsideração. Furos e aberturas são moldadosde forma aleatória, sem levar em consideraçãoa diminuição de resistência e a deformaçãodas peças.
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ABERTURAS EM
ELEMENTOS
ESTRUTURAIS DECONCRETO
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
A Norma Brasileira de Concreto – NBR6118/2003 – dispõe sobre este assunto nos itens21.3, 13.2.5 e 13.2.6, abordando os aspectosinerentes a furos, aberturas e canalizações emelementos de concreto armado.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Qualquer estrutura queapresenta, em suasexigências de projeto, a
necessidade de furos ouaberturas, deverá serprojetada e detalhada paraabsorverem as alterações
do fluxo de tensões queocorrem no entorno desteslocais.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Prevendo-se armaduras especiais para estescasos, além daquelas necessárias para aestabilidade do elemento em função das
solicitações atuantes.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Por uma questão de definição, chamam-se de‘furos’ os espaços de pequenas dimensões e,por outro lado, ‘aberturas’, aqueles espaços de
dimensões maiores. Um conjunto de furos muitopróximos deverá ser avaliado como uma‘abertura’.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
No caso de vigas de concreto armado, devemser observadas limitações construtivas mínimaspara a existência de aberturas paralelas à sua
altura:•Não devem apresentar diâmetro superior a 1/3da largura da viga;
Viga detalhada com
armaduras adicionais naregião da abertura.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
•A distância mínima do furo à face da vigadeve ser de 5 cm ou duas vezes o cobrimentoda armadura especificado;•No caso de vários furos, estes devem estarespaçados de, no mínimo, 5 cm ou o valor dodiâmetro do furo, devendo manter pelo menosum estribo nesta região.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Aberturas em Vigas –
disposições mínimas (fonte:NBR 6118/2003)
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Tanto para o caso de vigas como de lajes, aseção remanescente de concreto, descontadaa área do furo ou da abertura, deverá ser
verificada quanto a sua capacidade deresistência ao cisalhamento e à flexão, a partirdas solicitações previstas pelo cálculo.
Cisalhamento e flexão.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto
Nem sempre os elementos estruturais devem serreavaliados devido à existência de furos ouaberturas, caso sejam observadas as seguintes
características:
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Vigas
Dispensa de reforço de armadura, caso sejamobservadas as seguintes condições:•Furos posicionados na zona de tração do
elemento e a uma distância mínima do apoioequivalente à duas vezes a altura da viga (2h);
Viga detalhada com furo(sem armaduras
adicionais)
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Vigas
•Dimensões máximas do furo de 12 cm ou h/3;•Distância entre os furos, em mesmo vão, de nomínimo 2h.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Lajes
Dispensa de reforço de armadura, sendo aslajes armadas em duas direções, e observadasas seguintes condições:•As dimensões da abertura devemcorresponder a, no máximo, 1/10 do vão menorda laje.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Lajes
•A distância mínima entre a borda da laje e aface da abertura deve ser de ¼ do vão nadireção considerada.•A distância entre as faces de aberturasadjacentes deve ser maior que ½ do menorvão da laje.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Lajes
Dimensões limites para aberturas emlajes para dispensa de verificação.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Canalizações
Para o caso de canalizações embutidas,posicionadas ao longo do eixo longitudinal doelemento de superfície, para o caso de Lajes,
ou no interior de um elemento linear, para ocaso de Vigas e Pilares, fica proibida suaocorrência nos seguintes casos:
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Canalizações
•Canalizações sem isolamento quandodestinadas à passagem de fluidos comvariação de temperatura superior à 15ºC em
relação ao ambiente, desde que não isoladasou verificadas para esta finalidade;
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto - Canalizações
•Canalizações destinadas a suportar pressõesinternas superiores a 0,3 MPa.•Canalizações embutidas em pilares de
concreto, tanto imersas no material ou emespaços vazios internos do elemento, sem aexistência de aberturas para drenagem.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Qualquer estrutura que apresente em suasexigências de projeto, a necessidade de furosou aberturas deverá ser projetada e detalhada
para absorverem as alterações do fluxo detensões que ocorrem no entorno destes locais.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Prevendo-se armaduras especiais para estescasos, além daquelas necessárias para aestabilidade do elemento em função das
solicitações atuantes.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Preferencialmente, quando possível, deve-seprojetar aberturas em vigas permitindo apermanência das bielas de compressão devido
à existência das forças cortantes, conformeilustra a figura.
Viga detalhada com furo
(sem armadurasadicionais)
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
De acordo com Fusco (1994), as aberturaspodem tomar não colaborantes certos estribose aberturas múltiplas podem comprometer
seriamente a resistência da peça.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Sempre que o comprimento da abertura, nosentido do eixo longitudinal da viga for superiora 0,60 h, recomenda-se que este fato seja
considerado no dimensionamento doelemento.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
E também avaliada a possibilidade decolocação de armaduras de reforço, comoindicado a seguir.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Nesta região, no trecho da viga onde estáposicionada a abertura, a viga passa afuncionar como o modelo de pórtico,
formando um quadro rígido, semelhante a umaviga do tipo Vierendeel.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Em que pese a viga com abertura podersuportar a mesma carga que de uma viga dealma cheia, desde que corretamente
dimensionada sua armadura de reforço.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Cabe ressaltar que sua rigidez diminui, o quepoderá ser um inconveniente para outrosfatores, como por exemplo, a verificação das
deformações do elemento.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
No caso de aberturas circulares muito próximas,de acordo com Leonhardt, deverá sergarantida uma distância mínima de 5 cm entre
os furos, sendo conveniente adicionararmaduras de cisalhamento inclinadas.
Armaduras inclinadas paravigas com furos circulares.
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Considerando-se as seguintes convenções:H – altura da vigad – altura útil da viga
b – largura da vigaL – vão da vigaL1 – comprimento da aberturaa – altura da abertura
hc – altura do banzo comprimidoht – altura do banzo tracionado
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Aberturas em Elementos Estruturaisde Concreto – Aberturas em Vigas
Recomenda-se a adoção das seguintes etapaspara o dimensionamento de vigas comaberturas, de acordo com Leonhardt:
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
1. Definição dos diagramasde solicitações de M e Vda viga, para as cargas
atuantes;2. Dimensionamento da
viga à flexão e aocisalhamento
considerando a seçãocheia.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
3. Definição da seção sonde será posicionado ocentro da abertura,
obtendo-se assolicitações Ms e Vs,onde:
Ms ➝ momento fletor na
seção sVs ➝
esforço cortante naseção s
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
4. Posicionamento da abertura na direção daaltura da viga, priorizando-sepreferencialmente a ocupação da zona
tracionada da alma e os critérios indicadosna figura.
Aberturas em Vigas – disposições mínimas (fonte:
NBR 6118/2003)
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
5. Determinação das forçasnormais nos banzos: Nc =Nt = Ms / z
Onde :Nc ➝ força de compressão,
no banzo comprimido.Nt ➝ força de tração, no
banzo tracionado.z ➝ distância na vertical
entre os eixos dos banzos.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
6. Determinação das forçascortantes nos banzos, apartir do Vs da seção,
considerando-se queuma maior % de Vs sejaabsorvido pelo banzocomprimido.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
Pois o banzo tracionado éadmitido fissurado:
Vc = 0,80 a 0,90 Vs ➝ cortante no banzocomprimido.
Vt = 0,2 a 0,10 Vs➝
cortante no banzotracionado.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
7. Determinação dos momentos fletores nosbanzos:
Mc = Vc . L1/2 ➝ momento fletor no banzo
comprimido.Mt = Vt . L1/2 ➝ momento fletor no banzo
tracionado.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
8. Dimensionamento dos banzos à flexãocomposta:
Banzo comprimido: Mc , Nc , Vc ➝ Asc e Aswc
Banzo tracionado: Mt e Nt , Vt ➝ Ast e Aswt
Detalhe de reforço de armaduraem abertura de viga em concreto.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
Asc e Ast ➝ as armaduras longitudinais nosbanzos, calculadas de acordo com asorientações da NBR 6118/2003 para flexão-
composta, devidamente ancoradas de umcomprimento Lb na região de alma cheia daviga.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
Aswc e Aswt ➝ as armaduras transversais nestesmesmos banzos, calculadas de acordo com asorientações da NBR 6118/2003.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
9. Determinar armadura de suspensão (Asws)nas extremidades da abertura para umesforço cortante equivalente a 0,80 Vs,
distribuída em uma largura de h/4, em ambosos lados.
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Etapas para o Dimensionamentosde Armaduras de Reforços
Não se deve passar tubulações em vigas nosentido transversal, ou seja, nas áreascoincidente aos esforços. Soluções de decidas
de tubulações é por paredes duplas, shaft, ouaparentes previstas em projeto junto aoarquiteto.
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Furos e Aberturas em Lajes
Quando forem previstosfuros e aberturas em lajes,seu efeito na resistência e
a deformação deve serverificado e as condiçõesseguintes devem serrespeitadas em qualquer
situação:
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Furos e Aberturas em Lajes
a) a seção do concreto remanescente daparte central ou sobre o apoio da laje deve sercapaz de equilibrar os esforços no estado limite
último, correspondentes a essa seção semaberturas.
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Furos e Aberturas em Lajes
b) as seções das armaduras interrompidasdevem ser substituídas por seções equivalentesde reforço, devidamente ancoradas.
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Furos e Aberturas em Lajes
c) no caso de aberturas em regiões próximas apilares, nas lajes lisas ou cogumelo, o modelode cálculo deve prever o equilíbrio das forças
cortantes atuantes nessas regiões.
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Furos e Aberturas em Lajes
Considerando o disposto no item 13.2.6 da NBR-6118 deve-se prever cuidados especiais nocaso de canalizações atravessando a laje de
fora a fora, na direção da espessura.
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Pilares Vazados
Para os pilares quepossuam em seu interior umvazio, a redução da área
de concreto deve serlevada em conta no seudimensionamento.
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Pilares Vazados
Devem ser atendidas as prescrições decobrimentos mínimos, nas faces interna eexterna do pilar, respeitando-se também a
espessura mínima da parede de 7,5 cm.
Pil V d f i d
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Pilares Vazados funcionando comocondutor de água pluvial
Condutor de águas pluviaisinterno ao pilar.
Para os pilares que possuamem seu interior um vazio a fimde funcionar como condutor
de águas pluviais, a reduçãoda área de concreto deveser levada em conta no seudimensionamento.
Pil V d f i d
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Pilares Vazados funcionando comocondutor de água pluvial
Devem ser atendidas asprescrições de cobrimentomínimo, nas faces interna e
externa do pilar,respeitando-se também aespessura mínima da paredede 10 cm.
Condutor de águas
pluviais interno ao pilar.
Pil V d f i d
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Pilares Vazados funcionando comocondutor de água pluvial
Na região do furo lateral para saída d'água,deve ser previsto reforço da armadura. Veda-se a utilização permanente do pilar como
conduto forçado, bem como o acúmulo deágua sem drenagem dentro do pilar.
Furo lateral parasaída d’água.
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INSTALAÇÕESPREDIAIS DE ÁGUA
FRIA
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Exigências
As instalações prediais deágua fria devem serprojetadas de modo que,
durante a vida útil do edifícioque as contém, atendam aosseguintes requisitos:a) Preservar a potabilidade
da água.
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Exigências
b) Garantir o fornecimento de água de formacontínua, em quantidade adequada e compressões e velocidades compatíveis com o
perfeito funcionamento dos aparelhossanitários, peças de utilização e demaiscomponentes.
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Exigências
c) Promover a economia de água e tambémde energia.
d) Possibilitar manutenção fácil e econômica.
e) Evitar níveis de ruído inadequados àocupação do ambiente.
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Exigências
f) Proporcionar conforto aos usuários,prevendo peças de utilizaçãoadequadamente localizadas, de fácil
operação, com vazões satisfatórias eatendendo as demais exigências do usuário.
Tubulação instalada dentro de
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Tubulação instalada dentro deparedes ou pisos (não estruturais)
A instalação detubulações no interior deparedes ou pisos deve
considerar duas questõesbásicas: a manutenção ea movimentação dastubulações em relação às
paredes ou aos pisos.
Tubulação instalada dentro de
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Tubulação instalada dentro deparedes ou pisos (não estruturais)
No que se refere à movimentação, emespecial, há que se preservar a integridadefísica e funcional das tubulações frente aos
deslocamentos previstos das paredes ou pisos.
Tubulação instalada dentro de
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Tubulação instalada dentro deparedes ou pisos (não estruturais)
Os espaços livres existentes (como porexemplo: pisos elevados, paredes duplas, etc.),destinados a outros fins que não o da
passagem da tubulação, não devem seraproveitados de forma improvisada.
Piso elevado compassagem de tubulação.
Tubulação instalada dentro de
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Tubulação instalada dentro deparedes ou pisos (não estruturais)
O aproveitamento de tais espaços só épermitido quando considerados de formaintegrada no desenvolvimento do projeto.
Tubulação instalada dentro de
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Tubulação instalada dentro deparedes ou pisos (não estruturais)
As tubulações recobertas, instaladas em dutos,devem ser fixadas ou posicionadas através dautilização de anéis, abraçadeiras, grampos ou
outros dispositivos.
Abraçadeiras paratubulações.
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Tubulação aparente
Qualquer tubulaçãoaparente deve serposicionada de forma a
minimizar o risco de impactosdanosos à sua integridade.Situações de maior riscorequerem a adoção de
medidas complementaresde proteção contraimpactos.
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Tubulações enterradas
A tubulação enterrada deveresistir à ação dos esforçossolicitantes resultantes de
cargas de tráfego, bemcomo ser protegida contracorrosão e ser instalada demodo a evitar deformações
prejudiciais decorrentes derecalques do solo.
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Tubulações enterradas
Quando houver piso ao nível da superfície dosolo, recomenda-se que a tubulação sejainstalada em duto, para garantir a
acessibilidade à manutenção.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
As tubulações somente podem ser embutidasem estrutura de concreto armado, quando forprevisto no projeto estrutural.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
Os furos e aberturas nas estruturas de concretoarmado, previstos para passagem de tubos,devem ser locados antes da concretagem,
com bainhas, tacos etc.
Confecção de fôrmade furo quadrado.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
De forma que os tubos nãosofram nenhuma influênciadecorrente de dilatação ou
esforços estruturais naspassagens, tomadas ouacessos de reservatórios.
Início de concretagemdas vigas.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
A tubulação não deve ser embutida ousolidarizada longitudinalmente às paredes,pisos e demais elementos estruturais do edifício,
de forma a não ser prejudicada pelamovimentação destes e de forma a garantir asua manutenção.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
No caso em que atubulação corre paralela aelementos estruturais, a sua
fixação pode ser feitaatravés de abraçadeiras ououtras peças que permitama necessária movimentação
e facilitem a manutenção.
Furo quadradoposicionada na viga.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
Outra solução alternativa é a utilização detubulação recoberta em duto especialmenteprojetado para tal fim.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
Na eventual necessidade de atravessarelementos estruturais no sentido da suaespessura, deve haver consulta específica ao
projetista de estruturas para que a aberturanecessária seja adequadamentedimensionada.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
Admite-se a instalação de tubulação no interiorde parede de alvenaria estrutural, desde queseja tubulação recoberta em duto
especialmente projetado para tal fim.
Interação com elementos
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Interação com elementosestruturais
Neste caso, o projeto da estrutura do edifíciodeve comtemplar, como parte integrante, asolução adotada para a instalação predial de
água fria.
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Diâmetros das Tubulações
• Os valores dos diâmetros encontradostubulações de água fria são:
a) Linha soldável: 20, 25, 32, 40, 60, 75, 85, 110
mm.b) Linha roscável: ½”, ¼”, 1”, 1 ¼”, 1 ½” e 2”.
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INSTALAÇÕESPREDIAIS DE ÁGUA
QUENTE
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Tubulações
As tubulações devem ser projetadas eexecutadas tendo em vista as particularidas dotipo de material escolhido e especificado pelo
projetista.Cobre
CPVC
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Tubulações
No caso de o projetista escolher mais de umtipo de material, como forma de ofereceralternativa, o projeto das tubulações e a sua
execução devem incluir os aspectos peculiaresa cada tipo de material especificado.
USO TEMPERATURA (°C)
Banho e lavagem de mãos 40 a 50
Cozinhas 55 a 75
Lavanderias 75 a 80
Finalidades médicas ≥ 100
Tabela com temperaturas
recomendadas.
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Tubulações
Dependendo do tipo de material especificadoe das peculiaridades da instalação, o projetistadeve considerar a necessidade de seu
isolamento térmico e acústico.
Isolamento térmicoflexível para cobre.
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Tubulações
Deve ser levado em consideração no projeto oefeito de dilatação e contração térmica datubulação, e devem ser cumpridas as
especificações de instalação para cada tipode material.
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Tubulações
As tubulações não devem ser solidárias aoselementos estruturais, devendo ser alojadas empassagens projetadas para este fim.
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Diâmetros das Tubulações
Os valores dos diâmetros encontrados nastubulações de água quente são:15, 22, 26, 35, 42, 54, 66, 79, 104 mm.
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INSTALAÇÕESPREDIAIS DE ESGOTO
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Requisitos gerais
O sistema de esgoto sanitário tem por funçõesbásicas coletar e conduzir os despejosprovenientes do uso adequado dos aparelhos
sanitários a um destino apropriado.
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Requisitos gerais
Por uso adequado dos aparelhos sanitáriospressupõe-se a sua não utilização comodestino para resíduos outros que não o esgoto.
O sistema predial de esgoto sanitário deve serprojetado de modo a:
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Requisitos gerais
a) Evitar a contaminação da água, de forma agarantira sua qualidade de consumo, tantono interior dos sistemas de suprimento e de
equipamentos sanitários, como nosambienter receptores.
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Requisitos gerais
b) Permitir o rápido escoamento da águautilizada e dos despejos introduzidos,evitando a ocorrência de vazamentos e a
formação de depósitos no interior dastubulações.
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Requisitos gerais
c) Impedir que os gasesprovenientes do interiordo sistema predial de
esgoto sanitário atinjamáreas de utilização.d) Impossibilitar o acesso de
corpos estranhos ao
interior do sistema.
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Requisitos gerais
e) Permitir que os seus componentes sejamfacilmentes inspecionáveis.
f) Impossibilitar o acesso de esgoto ao
subsistema de ventilação.g) Permitir a fixação dos aparelhos sanitáriossomente por dispositivos que facilitem a suaremoção para eventuais manutenções.
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Requisitos gerais
O sistema predial de esgoto sanitário deve serseparador absoluto em relação ao sistemapredial de águas pluviais, ou seja, não deve
existir nenhuma ligação entre os dois sistemas.
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Requisitos gerais
Deve ser evitada apassagem dastubulações de
esgoto em paredes,rebaixos, forros falsos,etc. de ambientesde permanência
prolongada.
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Requisitos gerais
Caso não seja possível, devem ser adotadasmedidas no sentido de atenuar a transmissãode ruído para os referidos ambientes.
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Requisitos gerais
As tubulações enterradasno solo devem ter umcobrimento mínimo de:
a) 0,30m em local semtráfego de veículos.b) 0,50m em local com
tráfego leve.
c) 0,70m em local comtráfego pesado.
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Requisitos gerais
O método de fixação das instalações deveconsiderar os movimentos causados porvariação de temperatura, principalmente
quando se utiliza tubos ou peças de materialplástico, fibra de vidro e cobre.
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Requisitos gerais
Quando tubos destes materiais atravessamparedes ou pisos, devem ser protegidos pormaterial que absorva as movimentações.
Quando a tubulação atravessar paredes episos no sentido transversal, as mesmas devemser protegidas com material inerte.
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Requisitos gerais
As tubulações devem ser fixadas de forma quenão sofram danos causados pelamovimentação da estrutura do prédio ou por
outras solicitações mecânicas.
Vista em planta de rede
de esgoto.
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Requisitos gerais
O método de fixação das tubulações deve sertal que possibilite garantir a declividade deprojeto das tubulações.
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Requisitos gerais
Os ramais em paredes ou pisos rebaixados, emnenhuma hipótese, devem ser envolvidos comconcreto. Caso necessário, devem ser
executadas caixas e reentrâncias para abrigosdos tubos.
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Requisitos gerais
As aberturas nas estruturas de concreto parapassagem de tubos devem ser preenchidascom tacos ou buchas antes da concretagem.
Nenhum esforço estrutural deve ser transmitidoà tubulação.
i i i
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Requisitos gerais
Os valores dos diâmetros encontrados nastubulações esgoto sanitário são:40, 50, 75, 100, 150, 200 mm.
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INSTALAÇÕESELÉTRICAS
Obj ti
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Objetivos
Deve garantir a segurança de pessoas eanimais, o funcionamento adequado dainstalação e a conservação dos bens.
R d õ
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Recomendações
Condição para se estabelecer a quantidademínima de pontos de luz:a) Prever pelo menos um ponto de luz no teto,
comandado por um interruptor de parede.b) Arandelas no banheiro devem estardistantes no mínimo, 60 cm do limite doboxe.
R d õ
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Recomendações
Condição para se estabelecer a quantidademínima de tomadas de uso geral (TUG):a) Cômodos com área igual ou inferior a 6m² –
no mínimo uma tomada.
R d õ
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Recomendações
b) Cômodos com mais de6m² – no mínimo umatomada para cada 5m
ou fração de perímetro,espaçadas tãouniformemente quantopossível.
c) Cozinhas, copas – umatomada para cada 3,5mou fração de perímetro,independente da área.
R d õ
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Recomendações
d) Subsolos, varandas,garagens ou sótãos – pelo menos uma
tomada.e) Banheiros – no mínimouma tomada junto aolavatório.
Furos e Aberturas em estruturas
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de concreto
Ao calcular os furos e aberturas nas estruturasde concreto precisa-se:a) Verificar as espessuras de eletrodutos
passantes nas vigas até o limite imposto pelocalculista. Locar e verificar se os pontos deluz no teto não coincidem com posições devigas.
O diâmetro do eletrodutopassante tem um limite quedeve ser imposto pelo
projetista.
Furos e Aberturas em estruturas
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b) Locar e verificar se as prumadas hidráulicasnão coincidem com posições de vigas.
c) Prever na fôrma, assim que o projeto de
instalações definir, a locação exata daspassagens de prumadas e shafts.
de concreto
Pontos de luz não devemcoincidir com posições devigas.
Furos e Aberturas em estruturas
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d) Verificar se na espessura projetada da laje“cabem” as tubulações embutidas e asarmações positiva e negativa.
e) Verificar todos os rebaixos criados nas lajesconsiderando as tubulações embutidas.
de concreto
Verifica-se se a espessura útilda laje permite a passagem dedutos, armação positiva e
negativa.
Furos e Aberturas em estruturas
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de concreto
As tubulações embutidas em alvenaria, dediâmetro até 40 mm, serão fixadas peloenchimento dos espaços restantes dos rasgos
com argamassa de cimento e areia traço 1:5em volume.
Furos e Aberturas em estruturas
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de concreto
Para diâmetros superiores, antes doenchimento com argamassa, os tubos devemser fixados com presilhas de ferro redondo de 4
mm, em número suficiente para manter aposição inalterada.
Furos e Aberturas em estruturasd t
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de concreto
O embutimento em estrutura de concretoarmado deve ser de forma que os tubos ecaixas não sofram nenhum tipo de esforço
estrutural, devendo as caixas ser tamponadaspara evitar entrada de concreto.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Depois da colocação dosconduítes, fixe a caixacom argamassa, ochamado chumbamento.
De acordo com o projeto,é feita a marcação na laje
para instalação da caixaoctogonal de distribuiçãodos conduítes, em geralinserida no ponto centralda laje.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Os conduítes atravessama parede até encontraras caixas 4x4 ou 4x2 detomadas e interruptores,sempre de acordo com oprojeto.
Dependendo do
comprimento do caminho,os conduítes podemprecisar de emendas, feitaspor meio de luvas queunem as partes datubulação.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Depois de instalados nas
paredes, cubra os conduítescom massa e nivele a parede.Os conduítes podem serembutidos com o auxílio de umatalhadeira, ainda na fase emque os tijolos estão aparentes ou
quando as paredes járeceberam a massa grossa.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Encaixe dos conduítes nascaixas e corretoposicionamento dascaixas nas paredes.
Inicie o chumbamento dacaixa com o auxílio de umacolher de pedreiro.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Com a desempenadeira,
retire o excesso de massa enivele perfeitamente aparede para evitarondulações. Após a paredenivelada e seca, a caixaestá pronta para receber a
fiação.
A fiação deve ser inseridadentro dos conduítes
conforme os circuitos. Amarrecom fita isolante os fios emuma guia rígida, chamada depassa-fio, que vai "levar" os fiosno interior dos conduítes deum ponto a outro.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
O passa-fio pode começar aser embutido dentro dosconduítes encaixados nascaixas. Não importa por ondecomeçar a embutir, oimportante é levar a fiação
pelo caminho certo.
Depois de chegar na outra
ponta do conduíte, a guiadeve ser totalmente puxada,até que a fiação apareça,de maneira a garantir quetodos os fios estejamembutidos no conduíte certo.
Instalação de Eletrodutos
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Instalação de Eletrodutos
Para a inserção dos fios dentro deacabamentos como tomadas einterruptores, corte a ponta dacapa dos fios, cerca de 2 cm,instale os fios desencapados nos
locais apropriados dosacabamentos e aparafuse-os.
Diâmetro das Tubulações
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Diâmetro das Tubulações
Os valores dos diâmetrosencontrados nas tubulaçõeselétricas são:
20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90,110 mm.
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INSTALAÇÕESTELEFÔNICAS
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
A tubulação telefônica é dimensionada emfunção da quantidade de pontos telefônicosprevisto para cada parte edificação. E a
quantidade de pontos telefônicos deve serdeterminada em função do tipo de edifício edo uso a que se destina.
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
O número de pontos telefônicos pararesidências, apartamentos, lojas e escritórios,deve ser definido com base a seguir na tabela
abaixo.Tipo de
EdificaçãoBase de Cálculo Pontos
ResidencialAté 2 quartos3 até 4 quartos
Mais de 4 quartos
12
3
Escritórios A cada 10m² 1
LojasAté 50 m²50 a 100 m²Mais de 4 salas
3* 3 a 12
** 12
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
Os serviços de comunicação que nãoestiverem ligados a concessionária de telefonia(interfone, TV a cabo etc.) deveram ser
instalados em tubulações distintas.
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
Em apartamentos e residências, a tubulaçãosecundária interliga as caixas de saída entre si,podendo ser de forma sequencial ou não.
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
Em prédios não residenciais, constituídos devárias salas independentes, a tubulaçãosecundária deve ser específica para cada uma
delas e interligadas diretamente da caixa dedistribuição.
Tubulações Telefônicas
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Tubulações Telefônicas
Os fios de telefonia em alguns casos passam namesma tubulação de eletricidade, assimevitando excesso de despesas com tubulações
excedentes e também nem todas asresidências possuem uma rede telefônicaembutida ao logradouro.
Canaleta parapassagem de fios.
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INSTALAÇÕES DE GÁS
Tubulações de gás
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Tubulações de gás
São todas as tubulações que tem como funçãotransportar o gás proveniente das tubulaçõesda concessionária local para dentro da
residência e para seus pontos de uso.
Tubulações de gás
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Tubulações de gás
As tubulações são instaladas sob as vias derolamento ou sob as calçadas. Possuem umagrande variedade de diâmetros, são
fabricadas em polietileno.
Tubulações de gás
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Tubulações de gás
Nas redes de alta pressão, conhecidastambém como gasodutos, o material utilizadoé o aço. A distribuição de gás (gasoduto) não
é tão usual no Brasil, utilizado apenas emalgumas cidades e também para algumasempresas.
Tubulações de gás
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Tubulações de gás
Porém não deixa de ter sua importância naconsciência de qualquer profissional, o mesmotendo que ter uma preocupação com acondução, por ser um comburente e facilmentepoderá ocorrer vazamentos se a tubulação nãofor e não passar nos locais adequados.
Os valores dos diâmetrosdas tubulações de gásvariam entre 20 a 315mm.
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SHAFTS
Shafts
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Shafts
O shaft é um espaço de construção verticalpor onde passam as instalações hidráulicas esanitárias do banheiro. São tubulações de
água quente, água fria, ventilação e esgoto.
Shafts
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Shafts
A principal função do shaft é facilitar o acessoao encanador, quando for necessária algumainspeção/manutenção dos tubos. Por uma
janela plástica parafusada na parede, elepode abrir sem danificar a alvenaria.
Shafts
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Shafts
Isso é bom, pois o encanador não precisa deum pedreiro para quebrar e faz o conserto maisrápido e ainda evita entulhos que iriam se
formar, deixando a obra mais limpa.
Shafts
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Shafts
O projeto de um shaft devesempre abranger, pelomenos, o detalhamento
dimensional de todas astubulações, instalações edispositivos contidos no seuinterior, tanto em plantacomo em vista, aespecificação das fomas defixação.
Shafts
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Shafts
Condições de acesso, eventuais dispositivos deventilação, detalhamento de perfurações emlaje. Quando contratado na fase inicial do
empreendimento e bem orientado, o projetode shafts de sistema hidráulico evitaincorreções.
Furações
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Acontece quando o shaft é feito nasdimensões ou posição errada, ou, ainda, se asfurações de laje são feitas nas posições
erradas, a solução é refazer os furos, com ocuidado de vedar as aberturas anteriores.
Furações
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Já quando há erros naconstrução das vedações – paredes, drywall – dos shafts,
a única solução é derrubar ecomeçar de novo.
Fixações
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Quando o projeto não previu as condições parafixação das tubulações ou dos equipamentosassociados, não há soluções a serem adotadasna obra. O pessoal acaba apelando paragambiarras, improvisações que prejudicam oresultado final.
Fixações
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O ideal seria voltar para o projeto, mas se oproblema só foi percebido na fase deexecução, essa é uma solução que vai
paralisar e encarecer a obra, por isso,normalmente não se faz.
Vedações
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Para que a vedação seja eficaz e econômica, épreciso que o projeto determine os furos das lajesna posição correta. Além disso, existem materiaisapropriados para essa vedação, dependendode o shaft estar exposto a riscos de incêndio ounão.
Vedações
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Se expostos, há massasespeciais para a vedação, oque leva ao uso do mínimo
volume possível. Para quefuncione, é preciso que atubulação passe justa no furoque foi deixado na laje.
Vedações
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Caso contrário, será utilizadamuita massa e exigirá ainstalação de algum tipo de
suporte para evitar que omaterial caia.
Vedações
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Mas, se a exposição a incêndio é baixa, podeser usada massa de cimento, que é difícil depreparar e, principalmente, com qualidade, e
pede uma forma por baixo.
Vedações
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A melhor vedaçãoemprega poliuretanoexpandido. Diante da
necessidade, no futuro, deremoção da tubulação,será preciso quebrar ocimento, enquanto opoliuretano é retiradofacilmente.
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PATOLOGIAS
Patologias
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As falhas construtivas são muito comuns e tãoremotas quanto os mais antigos edifíciosconstruídos pelo homem através dos tempos.De acordo com a NBR 13.752/96, éconsiderado defeito em uma obra:
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“Anomalias que podem causar danos efetivos ourepresentar ameaça de dano a saúde ousegurança do consumidor, decorrentes de falhasde projeto ou execução de projeto ou serviço,ou ainda, da informação incorreta ouinadequada de sua utilização ou manutenção”.
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Estima-se que 75% das patologias daconstrução são decorrentes de problemasrelacionados às instalações hidráulicas prediais.
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Por outro lado, nunca se deu muitaimportância às instalações do edifício, pois elasficam embutidas (ocultas) sendo, portanto,muito comum a execução de obras sem osprojetos complementares, como o projetohidráulico.
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Além disso, na busca por máxima economia eutilizando-se de materiais inadequados e dequalidade inferior e uma execução rica emimprovisações e gambiarras em função daausência de projeto e baixa qualificação damão de obra, acaba-se comprometendo aqualidade final da obra.
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Por essa razão, os profissionais da área têm deconhecer profundamente as causas dessesproblemas que aparecem durante a execuçãoda obra ou durante o uso do edifício após aconclusão, para que possam traçar um perfeitodiagnóstico e, com isso, propor as melhoressoluções técnicas para esses problemas.
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As principais patologias desses sistemas são:a) Ruídos, golpes de aríete, dificuldades de
acionamento, vazamentos e/oudesperdícios de água na operação deválvulas de descarga de bacias sanitárias.
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b) Água fria penetrando em tubulação dedistribuição de água quente, e vice-versa,através de misturador de ducha manualcom registros abertos e gatilho fechado.
c) Degradação de tubulações de PVCexpostas à incidência direta de luz solar.
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As principais causas dessaspatologias se devem a falhas nafase de elaboração do projeto,erros de execução, ausência ouinsuficiência de manutenção,uso inadequado dosequipamentos sanitários, e falhasem materiais e componentes das
instalações prediais.
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A eliminação de cada patologia manifestadano sistema hidráulico de uma edificaçãoexistente requer uma solução específica,depois de ser devidamente identificada ecaracterizada, determinada a sua causa eprevistas as suas consequências.
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CONCLUSÃO
Patologias
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Quando existe um conhecimento técnicosobre as tubulações a edificação não correráriscos causados por erros grotescos, como usarmateriais errados em tubulações específicas.
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E se o trabalho for bem feito desde o começo,sairá mais barato já que hoje em dia existemdiversas soluções baratas e eficientes para autilização das tubulações na construção civil.
Referências
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•http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/ENGENHARIA_CIVIL_- _Concreto_Armado_III/03_Aberturas_em_Elementos _Estruturais.pdf •NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto.•NBR 9062 – Projeto e Execução de estruturas deconcreto pré-moldado.•NBR 5626 – Instalação predial de água fria•
NBR 7198 – Projeto e Execução de instalaçõesprediais de água quente