as doencas da humanidade

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1 As Doenças da Humanidade 1. Doenças Físico-Químicas, Biológicas-p.2, Psicológicas-p.3 2. Doenças 3. Cura 4. Curadores 5. Treinando os Curadores 6. Tratamento 7. Tarefa Gigantesca para os Séculos 8. Casa da Cura 9. Governante 10. Governante Mundial Vitória, segunda-feira, 16 de março de 2009. José Augusto Gava.

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todas as doenças humanas e o processo geral de cura

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Page 1: As Doencas da Humanidade

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As Doenças da Humanidade

1. Doenças Físico-Químicas,

Biológicas-p.2, Psicológicas-p.3

2. Doenças

3. Cura

4. Curadores

5. Treinando os Curadores

6. Tratamento

7. Tarefa Gigantesca para os Séculos

8. Casa da Cura

9. Governante

10. Governante Mundial

Vitória, segunda-feira, 16 de março de 2009.

José Augusto Gava.

Page 2: As Doencas da Humanidade

2

Capítulo 1

Doenças Físico-Químicas, Biológicas-p.2,

Psicológicas-p.3

Antes do modelo não haveria sequer sentido em perguntar,

mas agora, com ele podemos começar a definir perfeitamente a

quantidade, a qualidade e a extensão de nossa presença no mundo.

DUAS PRESENÇAS

DESVIOS DA NATUREZA

(e duas categorias ou qualidades de

comprometimentos; para começar, devemos entender que a

Natureza não-finita e o Deus não-finito não podem realmente

comportar desvios – não faria sentido). Só podemos

perguntar pelos mundos dos racionais. Além disso, a Rede

Cognata diz que Natureza = MÁQUINA e que não-natureza =

O/NATUREZA = PROGRAMA = FANTASMA e segue.

FINITA

DESVIOS DA NÃO-NATUREZA

FINITA

anomalias da máquina anomalias do programa

conjuntamente, anomalias do programáquina finito

Então, tanto a maquinaria quanto a “programaria”, tanto o

hardware quanto o software degringolam e acabam dissolvendo-se com o

tempo. A máquina solta os parafusos e as soldas, o programa perde suas

partes e no final das contas já não funcionam bem. No não-finito isso não

acontece PORQUE ele deve persistir inviolável e promover constantemente

seu auto-conserto, de modo a NUNCA desmontar ou deteriorar.

• da Natureza Zero (N.0) físico-química;

DESVIOS DA NATUREZA

• da Natureza Um (N.1) biológica-p.2;

• • da futura Natureza Três (N.3) informacional-p.4.

da Natureza Dois (N.2) psicológica-p.3; passado

Eu tinha lido em Asimov que as doenças genéticas humanas

seriam quatro mil, número que vi ampliado para cinco mil; recentemente o

número saltou para 15 mil.

SÓ AS DE FUNDO GENÉTIC

Cientistas criam teste 'universal' de doenças genéticas

O (sem contar as outras; e só as

de fundo genético humano, sem contar os outros)

Britânicos dizem que teste poderia detectar quase 15 mil doenças

Cientistas britânicos disseram que um novo teste de mapeamento

genético, que pode estar disponível já no ano que vem, poderá revelar aos futuros pais que estão tentando ter um bebê por inseminação

artificial se o embrião, antes de ser implantado no útero, é portador de praticamente qualquer doença hereditária.

A equipe do instituto de pesquisas Bridge Centre de Londres afirma que o teste de 1,5 libras (cerca de R$ 5,7 mil) poderia detectar em

algumas semanas quase todas as cerca de 15 mil doenças hereditárias que existem.

Page 3: As Doencas da Humanidade

3

Os testes atualmente disponíveis demoram muito mais tempo para ficarem prontos e são capazes de descobrir a existência de apenas 2% dessas

doenças. "Uma das principais vantagens para o paciente é que, muitas vezes, não há um teste para uma condição específica. Este é um teste único – um

método universal", disse à BBC o professor Alan Handyside, que desenvolveu o teste.

Questões éticas

Na técnica, chamado karyomapping, uma célula é retirada de um embrião de oito dias de idade criado seguindo a técnica de fertilização in

vitro. Amostras de DNA são retiradas dos pais e avós do embrião e, em geral,

de outro integrante da família, como alguém que é portador de uma doença hereditária.

O DNA de todos eles é comparado, com análise de 300 mil marcações específicas, que permitem que os cientistas criem um mapa genético da

família. Isso significa que os cientistas podem, por exemplo, identificar se existe um bloco de DNA que foi repassado pelo avô paterno para o

embrião.

Câncer

Handyside disse que, além de verificar sinais associados a doenças hereditárias, o teste pode ser usado para detectar o perfil genético da pessoa, determinando o grau de suscetibilidade de condições como

doenças cardíacas ou câncer. O teste ainda está sendo desenvolvido no Bridge Centre. Quando ele for concluído, Handyside quer submetê-lo à autoridade britânica que trata de fertilidade humana e embriões, para colocar a técnica no mercado. O diretor da Sociedade Britânica de Fertilidade, Mark Hamilton, disse

que a descoberta é animadora, por sua eficiência e eficácia, mas ressaltou que há questões éticas envolvidas no uso da técnica.

Teoricamente, o teste poderia revelar informações sobre a cor dos olhos, altura e peso da futura criança, levantando à possibilidade de que os país possam “projetar” seus filhos, com características físicas

específicas. "Obviamente, a pergunta ética é: se você pode testar para tudo, onde

nós vamos estabelecer um limite?", questionou Hamilton.

O que poderiam ser doenças físico-químicas?

Lá na F/Q elas não existem tal como estão caracterizadas na

biologia e na psicologia, mas devemos pensar nelas como sendo

dificuldades interpostas, por exemplo, baixos rendimentos físicos ou pré-

enzimáticos químicos, o corroer dos ácidos e outras coisas do tipo; de

fato, só os físicos e os químicos vão poder falar de suas dificuldades

inerentes.

1.1. físicas;

UMA LISTA COMPLETA DAS DOENÇAS

1.2. químicas;

2.1. biológicas;

2.2. p.2 (da segunda ponte);

3.1. psicológicas;

4.1. informacionais;

3.2. p.3; passado

4.2. p.4.

Como já vimos as físico-químicas não sabemos identificar.

a) dos fungos;

JÁ AS BIOLÓGICAS-P.2...

Page 4: As Doencas da Humanidade

4

b) das plantas;

c) dos animais;

d) dos primatas (e do corpo humano deles derivado, que são

aquelas 15 mil genéticas, e outras).

Como estamos dentro de um arcabouço biológico-p.2

denominado Ecossistema geral da Terra, TODAS as doenças dos 30

milhões de espécies nos interessam, pois elas podem mutar para nos

atingir dentro de certos limites que os biólogos irão definir.

Digamos que doenças atinjam os bioinstrumentos das

mulheres (vacas, cabras, galinhas e o resto – veja O Dimorfismo Sexual no Desenho dos Bioinstrumentos): seria o caos relativo. Imagine se as vacas

parassem de dar leite! Toda a agroindústria dos laticínios – tão importante

para nós - iria morro abaixo.

Vivemos dentro de um arcabouço biológico.

BIOARCABOUÇO

É entrelaçadíssimo!

MATRIOSHKA

(mexe em uma, mexe em todas)

Page 5: As Doencas da Humanidade

5

Desse modo não são apenas as nossas doenças genéticas,

nem somente as nossas: sãs as de toda a vida na Terra.

CÍRCULOS DE LETALIDADE

(eles não foram avaliados, não

sabemos a extensão de nossa dependência)

Mirando os humanos.

De vem em quando uma acerta.

Porém em volta há 30 milhões – e

tudo nos afeta.

Letalidade não-estimada: ninguém

avaliou O CONJUNTO das doenças.

Isto é, quanto da sobrevivência humana se dá sem nossa

interferência? Talvez 999.999 para 1, quer dizer, nossa parte é o

milionésimo, embora, vista de dentro, nos pareça tão importante.

Capítulo 2

Doenças

DEFINIÇÃO NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI

[Do lat. dolentia.]

(é um dos

maiores verbetes que já vi)

S. f.

1. Med. Denominação genérica de qualquer desvio do estado normal.

Page 6: As Doencas da Humanidade

6

2. Med. Conjunto de sinais e/ou sintomas que têm uma só causa;

moléstia.

3. Fig. Mania, vício, defeito: 2

4. Bras. MG Pop. Parto1 (1).

Doença auto-imune. Med.

1. Doença por auto-agressão.

Doença de Adams-Stoke. Card. Neur.

1. A que se caracteriza por perturbações neurológicas (síncope,

eventuais convulsões) conseqüentes a baixa súbita de perfusão

sangüínea encefálica, devida a bloqueio cardíaco.[Sin.: síndrome de

Adams-Stoke.]

Doença de Addison. Med.

1. Aquela que se deve a lesão destrutiva de córtex supra-renal, e que

se caracteriza por hipotensão, anorexia, perda de peso, fraqueza, e

hiperpigmentação cutânea de tom bronzeado, causados por insuficiência

de funcionamento de glândula supra-renal.

Doença de Alzheimer. Psiq.

1. O mais freqüente tipo de doença pré-senil, de origem discutível, e

em que se podem observar, além de grande perturbação da memória,

desorientação temporal e espacial, afasia, apraxia, agnosia, crises

epiléticas, etc., causando, após alguns anos, caquexia e morte.

Doença de Besnier-Boeck-Schaumann. Med.

1. Sarcoidose.

Doença de Bright. Patol.

1. Glomerulonefrite crônica.

Doença de Carrion. Med.

1. Doença infecciosa, veiculada por artrópodo, produzida pela

Bartonella bacilliformis, e que pode apresentar duas etapas: a primeira,

aguda (a chamada febre de Oroya), e que se caracteriza por anemia e

febre, e a segunda (chamada verruga-peruana ou verruga-do-peru), que

surge várias semanas após, apresentando-se como uma erupção

cutânea nodular.[Sin.: bartonelose.]

Doença de Chagas. Bras. Med.

1. V. tripanossomíase americana.

Doença de Creutzfeldt-Jakob. Psiq.

Page 7: As Doencas da Humanidade

7

1. Encefalopatia rara que incide, em muitos casos, na quinta década

da vida, e que constituiria uma forma de encefalopatia espongiforme, de

evolução subaguda, à qual se associam fenômenos demenciais e

neurológicos, evoluindo em poucos meses para a morte.

Doença de descompressão. Med.

1. Conjunto de manifestações clínicas caracterizadas por artralgias,

distúrbios respiratórios, lesões cutâneas e alterações neurológicas, e que

pode ser observado em aviadores que voam a grandes altitudes, bem

como em pessoas que, respirando ar comprimido, sofrem redução brusca

da pressão do ar, como sucede com aqueles que usam equipamentos de

mergulho. [Sin.: aerobulose.]

Doença de Dukes. Med.

1. V. quarta-doença.

Doença de Filatow-Dukes. Med.

1. V. quarta-doença.

Doença de Heine-Medin. Med.

1. V. paralisia infantil.

Doença de Hodgkin. Patol.

1. Forma de linfoma maligno, e de que há mais de um tipo,

caracterizada por aumento indolor e progressivo de nodos linfáticos,

baço e tecido linfóide, podendo ocorrer, tb., perda de peso, sensação de

cansaço, febre, etc. [Sin.: linfogranulomatose maligna.]

Doença de inclusão citomegálica. Med.

1. Infecção produzida por citomegalovírus. [Pode ser congênita,

apresentando comprometimento hepático e esplênico, e do sistema

nervoso (deficiências mental e motora), ou adquirida, quando seu quadro

clínico é semelhante ao da mononucleose infecciosa.]

Doença de Marie. Endocr.

1. V. acromegalia.

Doença de Menière. Otor.

1. A que se caracteriza por perda de audição, tinido e vertigem,

decorrentes de afecção labiríntica; síndrome de Menière.

Doença de Nicolas-Favre. Med.

1. V. linfogranuloma venéreo.

Page 8: As Doencas da Humanidade

8

Doença de Paget. Med.

1. Doença de caráter crônico, que se manifesta nos ossos,

provocando-lhes deformações.

Doença de Parkinson. Neur.

1. Moléstia nervosa, de causa desconhecida, caracterizada por

tremores rítmicos, rigidez facial e festinação; moléstia de Parkinson, mal

de Parkinson, paralisia agitante. [Cf. parkinsonismo.]

Doença do peito. Pop.

1. V. tuberculose.

Doença do soro. Imun.

1. Manifestação de hipersensibilidade que pode suceder a

ministração de soro de origem animal e a outros antígenos.

Doença emergente. Med.

1. Aquela que eclode em um meio em que, ademais dos fatores

causais, há ocorrências tais como de natureza social, econômica,

ecológica, epidemiológica, e outras conseqüentes a evolução, seleção e

adaptação de uma espécie, migração humana ou animal, intercâmbio

comercial, movimentação de tropas, má higiene, alimentação deficiente,

baixa biodiversidade, fatores genéticos, alterações climáticas e alteração

imunológica.

Doença enxerto versus hospedeiro. Patol.

1. Aquela produzida por reação imunológica de células

histocompatíveis e imunocompetentes do doador contra tecidos de

hospedeiro imunocompetente; reação enxerto versus hospedeiro.

Doença fibrocística do pâncreas. Patol.

1. Mucoviscidose.

Doença por auto-agressão. Med.

1. A que é devida a auto-anticorpo presente no soro de um indivíduo.

[Esse anticorpo, reagindo contra tecido alterado e contra tecido análogo

normal, provoca lesões anatômicas e distúrbios funcionais. Sin.: doença

auto-imune.]

Doença profissional. Med.

1. Aquela que decorre do exercício de uma profissão.

Doença ressurgente. Med.

1. Doença que, tida como sob controle por muito tempo, retorna com

Page 9: As Doencas da Humanidade

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apreciável intensidade.

Doença ruim. Bras. Pop.

1. Doença incurável, ou de cura difícil, como, p. ex., o câncer, a

lepra, a tuberculose.

Doença terminal. Med.

1. Denominação imprópria de etapa final de uma doença, e que leva

à morte.

Doença tropical. Med.

1. Qualquer das doenças -- a opilação, a malária, o beribéri, a febre

amarela, a doença-do-sono, etc. -- erroneamente atribuídas ao clima

tropical por alguns autores europeus.

Doença venérea. Med.

1. Qualquer daquelas que se contraem, sobretudo, pelo contato

sexual: a sífilis, a blenorragia, etc. [Sin., bras., pop.: doença-do-

mundo.]

E essas são apenas as doenças biológicas-p.2, não

entramos no super-reino psicológico-p.3

A SUPER-BIOLOGIA

• doenças das figuras ou psicanalíticas;

(psicologia)

• doenças dos objetivos ou psico-sintéticas;

• doenças das produções ou econômicas;

• doenças das organizações ou sociológicas;

• doenças dos espaçotempos ou geo-históricas (de que

as guerras são apenas a eclosão externa).

a) QUANTO ÀS PESSOAMBIENTES

a.1. dos indivíduos;

DAS PESSOAS:

a.2. das famílias (o divórcio, desagregador, é uma);

a.3. dos grupos (as gangues são uma das manifestações

aqui);

a.4. das empresas (essas são numerosas);

b) b.1. doenças das cidades-municípios;

DOS AMBIENTES:

b.2. doenças dos estados;

b.3. doenças das nações (seguramente os desmatamentos

são um dos desvios brasileiros):

b.4. doenças do mundo.

É preciso investigar. Ainda não sabemos, porque nunca

tínhamos visto um cenário tão amplo. Até que se faça o levantamento

Page 10: As Doencas da Humanidade

10

completo vai passar um bom tempo, pois se as biológicas-p.2 forem

centenas de milhares as psicológicas vão ser milhões.

LISTANDO AS DOENÇAS

(só assim se faz ciência, procurando

primeiro identificar os efeitos para depois procurar as causas)

Capítulo 3

Cura

Como iremos curar os outros se nós mesmos estamos

doentes? Acontece que um médico estar doente não significa que não

possua o conhecimento de cura de si e dos outros. E as coisas são

espirais.

ESPIRAL DA CURA

(a cura, como tudo mais, cresce

lentamente no início e exponencialmente no fim)

Começa pequenino e de repente está muito grande, a cura vai

acumulando enquanto a doença consome o ambiente.

Com a Terra foi assim desde há 3,8 bilhões de anos, quando a Vida geral

começou com apenas uma ameba.

Page 11: As Doencas da Humanidade

11

Para tudo se pode adotar este modelo (é eficaz, mas no final há um

colapso à espreita).

Portanto, pode-se começar a Escola da Cura de um só, que

é inicialmente ouvido, e ao qual aderem outros, apurando-se a

compreensão e atraindo mais e mais gente até o próprio modelo esvaziar

sua eficácia, sendo consumido por suas doenças ou ineficiências.

hardware/máquina

CONSTRUINDO A CASA DA CURA

software/programa

A casa-ambiente estimulará os usuários-pessoas

(profissionais, amadores, clientes) e vice-versa: haverá interpenetração,

com os estímulos entrecruzados significando que o crescimento de uma

provocará o crescimento dos outros e o contrário-complementar também.

Excitação dos pólos, cada vez mais acelerado.

Pela primeira vez na geo-história humana poderemos ver a

totalidade das doenças, por classes ou níveis ou patamares, e curá-las

com planejamento global e localizado.

Capítulo 4

Curadores

Page 12: As Doencas da Humanidade

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Uma vez que consigamos ver a totalidade das doenças talvez

consigamos também ver a totalidade da cura.

ESCOLA DA CURA

CASA DA PAZ

(preparando os curadores)

PELA PAZ MUNDIAL

PACIFICADORES DA CASA

São necessários vários movimentos:

1. dos primeiros curadores para a cura dos doentes, os

iniciais a serem admitidos;

2. auto-apuração dos curadores;

3. divulgação dos resultados;

4. realização de congressos;

5. reavaliação geral;

6. autocrítica;

7. recomeço (o movimento geral é o comum das

instituições).

Capítulo 5

Treinando os Curadores

Todo movimento inicial é uma idéia – pois ela não é, pela

lógica, a prática ainda – e porisso começa com um, apenas um, o

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idealizador; este passa a outro ou a outros, seja por voz ou escrita ou de

qualquer modo; com isso a idéia vai crescendo.

O treinamento dos curadores começa pela idéia de cura.

O AVANÇO DA IDÉIA DE CURA

(cura da ignorância, daí

qualquer currículo servir)

Evidentemente que para criar uma GRADE CURRICULAR DE

CURA DA HUMANIDADE é preciso ter idéia de onde se quer chegar, quer

dizer, dos caminhos a percorrer; o que remete a um modelo – este já

tenho, porém se não servir que façam outro.

1) do que estamos doentes? (doenças físico-químicas,

biológicas-p.2, psicológicas-p.3, informacionais-p.4);

DUAS PERGUNTAS CENTRAIS

2) queremos nos curar?

1) Como podemos nos estruturar para isso?

PERGUNTAS POSTERIORES

2) Os governempresas se unirão no propósito firme de ajudar

os povelites?

3) Como criar as Casas de Cura?

4) Teremos uma (seriam 300 mil) em cada cidade?

5) Ou usaremos a Internet e as intranets governempresariais?

Page 14: As Doencas da Humanidade

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6) Que cartilhas serão preparadas?

7) Haverá consenso global?

8) Outras.

É claro também que um amplo debate será estabelecido e

que, à medida do espalhamento da idéia, esse debate acirrará muito,

gerando novos conflitos, porque cada um quererá opinar e adendar sobre

o que seja a Cura geral.

Capítulo 6

Tratamento

Quem está doente?

Essa é a pergunta central, já que cada um acha que não está,

e que os vizinhos todos estão.

Todos nós estamos doentes.

TUDO ESTÁ, mas também há cura presente dentro de nós: só

precisamos colocar todas as curas de um lado e todas as doenças de

outro, acreditando então que é melhor estar sarado que enfermo.

CURVA DO SINO DAS DOENÇAS

(um extremo está muito

doente, outro está quase nada, a grande maioria está no

centro)

Teríamos de listar todos os milhares, dezenas de milhares,

centenas de milhares de doenças e procurar curar todas e cada uma; mais

ainda, elas se renovam, vão nascendo novas crianças e filhotes; além

disso, elas mudam, desenvolvem novas cepas, novas variantes – de modo

que nunca termina mesmo, é para sempre. O que se pode conseguir é

consciência das doenças, evitando estabelecer campo propício para elas.

Capítulo 7

Tarefa Gigantesca para os Séculos

Antes de tudo, visando acabar com as guerras ou conflitos

inter-nacionais, entre nações, é preciso constituir uma autoridade ou Lei

Page 15: As Doencas da Humanidade

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supra-nacional, mundial, global, total, de representação universal

planetária – constituindo um governo só em toda a Terra, leve o tempo

que levar (sem ferir suscetibilidades, sem pressa, sem imposições, com

muito diálogo).

Essa governança mundial faz parte da cura e como acura está

proposta para muitas décadas, inicialmente como compreensão, e depois

para séculos, a governança planetária também está.

Capítulo 8

Casa da Cura

Não se trata de culpar ninguém. De um jeito ou de outro cada

um de nós comporta algum tipo de doença.

GENTE COMPORTADA

(comporta doenças: e as curas

pretendidas)

Doenças dos olhos.

Doenças dos ouvidos.

Doenças do nariz.

Doenças da garganta.

Doenças da alimentação.

Doenças dos pés.

Page 16: As Doencas da Humanidade

16

Doenças urbanas.

Doenças empresariais.

Doença da confiança.

Doença nacional.

Como nos convenceremos de que estamos doentes? Isso

significa desenvolver tolerância para com os outros – posso facilmente

dizer isso, mas quando me deparo com as provocações reajo com

violência-calada (que é aquela que você não pode manifestar, por razões

sociais: das leis e tudo mais).

Como reservaremos dinheiro para as Casas de Cura? É

preciso legislar, mas as próprias casas de leis (assembléias, câmaras de

deputados, senados) estão doentes de excessos de todo tipo. Onde

arranjaremos os grupos-tarefa dispostos a curar os outros e a curar a si

mesmos?

Não é fácil.

Quando a coisa se põe em movimento vão surgindo cada vez

mais perguntas, uma infinidade delas. Porém, como disse o taoísmo, o

caminho de mil léguas (6,6 mil km) começa com o primeiro passo (menor

do que um metro), ou seja, como o km tem 1.000 m são mais de

6.600.000 m ou passos, talvez 7,0 milhões de passos – todo ser

persistente e determinado pode andar isso, se assim se dispuser.

Capítulo 9

Governante

Proponho esse cargo: Governante da Cura.

Contudo, gente assim se torna arrogante e ditatorial e se tal

acontecer simplesmente devemos descartá-la.

Page 17: As Doencas da Humanidade

17

O ORRELHUDO DA VEZ

(um para cada país com mais de 10

milhões de habitantes ou que em grupo atinjam isso – para

não haver demais)

Desse jeito, com toda segurança, teremos menos de 200

governantes, pois não são mais de 200 países.

Essas pessoas destinadas a governar a cura devem passar

por treinamento intensíssimo visando a simplicidade, pois necessitamos

de verdadeiros bodhisattvas para gerenciar tais tarefas.

ARRUMANDO OS SIMPLES PARA ELES NOS ARRUMAREM

(o

Kahn-guru) – pode ser homem ou mulher; de preferência um

par.

Um Buda compreensivo e

compassivo.

Cavalgando o mundo por um ano.

Mil mãos para atender a todos.

Pode ser mulher.

Page 18: As Doencas da Humanidade

18

Capítulo 10

Governante Mundial

FUNIL = PODER

Ora, o poder em si mesmo tem sido uma doença até mesmo

grave, gravíssima – aguda ou crônica. E existe aquele ditado sobre

conhecer o caráter de uma pessoa dando-lhe poder.

Curar TODA A HUMANIDADE é uma tarefa hercúlea que não

pode ser dada a indivíduo, eu acho; é melhor atribuir a grupos votados,

eleitos, com revezamento da liderança por sorteio anual, excluindo-se

quem receber voto de desconfiança, pois se trata de fazer e não de se

evidenciar.

QUEREMOS TERMINAR COM AS DOENÇAS ANTIGAS, NÃO

COMEÇAR UMA NOVA

– entregar tamanho poder e

responsabilidade nas mãos de um só é o melhor meio de

fazer uma arruaça.

A autoridade deve ser somente da

Lei.

Hitler também propunha cura, mas

pelos métodos errados.

Vitória, domingo, 05 de abril de 2009.

José Augusto Gava.

Page 19: As Doencas da Humanidade

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ANEXO

Capítulo 6 OS SISTEMAS DO DOENTE

(TODOS os sistemas do corpomente humano

estão doentes, em maior ou menor grau) – tudo isso precisa ser curado

nos indivíduos (sem falar nas famílias, nos grupos, nas empresas, nas

cidades-municípios, nos estados, nas nações, no mundo)

Page 20: As Doencas da Humanidade

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Q u a r t a - f e i r a , 2 8 d e J a n e i r o d e 2 0 0 9 Enciclopédia Multimídia do CORPO HUMANO (6 CDs)

Os mistérios dessa fabulosa máquina do CORPO HUMANO

06 CD-ROMs num fácil sistema de consulta. Estudantes, profissionais da saúde e curiosos irão descobrir os mistérios do funcionamento dessa máquina perfeita, interagindo com os CD-ROMs num

fácil sistema de consulta. Na tela de cada CD-ROM, seis alternativas de consulta, com narração e

imagem. Acesse fotos, radiografias e desenhos de tecidos e órgãos em diversos cortes.

Você encontrará nos CD-ROMs os seguintes temas: - Sistema ósseo

- Sistema articular - Sistema muscular - Sistema nervoso - Sistema linfático

- Aparelho respiratório - Sistema cardiovascular

- Aparelho digestório - Aparelho excretor urinário

- Aparelho reprodutor - Sistema glandular

- Sistema reticuloendotelial e timo - Pele e anexos cutâneos

- Órgãos dos sentidos 06 CD-ROMs

Título: Enciclopédia Multimídia do CORPO HUMANO (6 CDs) Autor: Planeta DeAgostini

Estilo: Medicina Lançamento: NA

Idioma: Português Megaupload - CD 01 (156MB) Megaupload - CD 02 (249MB) Megaupload - CD 03 (312MB) Megaupload - CD 04 (389MB) Megaupload - CD 05 (441MB) Megaupload - CD 06 (461MB)

Megaupload - Capas Cds (9MB) Senha para descompactar: usinavirtual

Tipo: rar/nrg