as doencas da humanidade
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todas as doenças humanas e o processo geral de curaTRANSCRIPT
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As Doenças da Humanidade
1. Doenças Físico-Químicas,
Biológicas-p.2, Psicológicas-p.3
2. Doenças
3. Cura
4. Curadores
5. Treinando os Curadores
6. Tratamento
7. Tarefa Gigantesca para os Séculos
8. Casa da Cura
9. Governante
10. Governante Mundial
Vitória, segunda-feira, 16 de março de 2009.
José Augusto Gava.
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Capítulo 1
Doenças Físico-Químicas, Biológicas-p.2,
Psicológicas-p.3
Antes do modelo não haveria sequer sentido em perguntar,
mas agora, com ele podemos começar a definir perfeitamente a
quantidade, a qualidade e a extensão de nossa presença no mundo.
DUAS PRESENÇAS
DESVIOS DA NATUREZA
(e duas categorias ou qualidades de
comprometimentos; para começar, devemos entender que a
Natureza não-finita e o Deus não-finito não podem realmente
comportar desvios – não faria sentido). Só podemos
perguntar pelos mundos dos racionais. Além disso, a Rede
Cognata diz que Natureza = MÁQUINA e que não-natureza =
O/NATUREZA = PROGRAMA = FANTASMA e segue.
FINITA
DESVIOS DA NÃO-NATUREZA
FINITA
anomalias da máquina anomalias do programa
conjuntamente, anomalias do programáquina finito
Então, tanto a maquinaria quanto a “programaria”, tanto o
hardware quanto o software degringolam e acabam dissolvendo-se com o
tempo. A máquina solta os parafusos e as soldas, o programa perde suas
partes e no final das contas já não funcionam bem. No não-finito isso não
acontece PORQUE ele deve persistir inviolável e promover constantemente
seu auto-conserto, de modo a NUNCA desmontar ou deteriorar.
• da Natureza Zero (N.0) físico-química;
DESVIOS DA NATUREZA
• da Natureza Um (N.1) biológica-p.2;
• • da futura Natureza Três (N.3) informacional-p.4.
da Natureza Dois (N.2) psicológica-p.3; passado
Eu tinha lido em Asimov que as doenças genéticas humanas
seriam quatro mil, número que vi ampliado para cinco mil; recentemente o
número saltou para 15 mil.
SÓ AS DE FUNDO GENÉTIC
Cientistas criam teste 'universal' de doenças genéticas
O (sem contar as outras; e só as
de fundo genético humano, sem contar os outros)
Britânicos dizem que teste poderia detectar quase 15 mil doenças
Cientistas britânicos disseram que um novo teste de mapeamento
genético, que pode estar disponível já no ano que vem, poderá revelar aos futuros pais que estão tentando ter um bebê por inseminação
artificial se o embrião, antes de ser implantado no útero, é portador de praticamente qualquer doença hereditária.
A equipe do instituto de pesquisas Bridge Centre de Londres afirma que o teste de 1,5 libras (cerca de R$ 5,7 mil) poderia detectar em
algumas semanas quase todas as cerca de 15 mil doenças hereditárias que existem.
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Os testes atualmente disponíveis demoram muito mais tempo para ficarem prontos e são capazes de descobrir a existência de apenas 2% dessas
doenças. "Uma das principais vantagens para o paciente é que, muitas vezes, não há um teste para uma condição específica. Este é um teste único – um
método universal", disse à BBC o professor Alan Handyside, que desenvolveu o teste.
Questões éticas
Na técnica, chamado karyomapping, uma célula é retirada de um embrião de oito dias de idade criado seguindo a técnica de fertilização in
vitro. Amostras de DNA são retiradas dos pais e avós do embrião e, em geral,
de outro integrante da família, como alguém que é portador de uma doença hereditária.
O DNA de todos eles é comparado, com análise de 300 mil marcações específicas, que permitem que os cientistas criem um mapa genético da
família. Isso significa que os cientistas podem, por exemplo, identificar se existe um bloco de DNA que foi repassado pelo avô paterno para o
embrião.
Câncer
Handyside disse que, além de verificar sinais associados a doenças hereditárias, o teste pode ser usado para detectar o perfil genético da pessoa, determinando o grau de suscetibilidade de condições como
doenças cardíacas ou câncer. O teste ainda está sendo desenvolvido no Bridge Centre. Quando ele for concluído, Handyside quer submetê-lo à autoridade britânica que trata de fertilidade humana e embriões, para colocar a técnica no mercado. O diretor da Sociedade Britânica de Fertilidade, Mark Hamilton, disse
que a descoberta é animadora, por sua eficiência e eficácia, mas ressaltou que há questões éticas envolvidas no uso da técnica.
Teoricamente, o teste poderia revelar informações sobre a cor dos olhos, altura e peso da futura criança, levantando à possibilidade de que os país possam “projetar” seus filhos, com características físicas
específicas. "Obviamente, a pergunta ética é: se você pode testar para tudo, onde
nós vamos estabelecer um limite?", questionou Hamilton.
O que poderiam ser doenças físico-químicas?
Lá na F/Q elas não existem tal como estão caracterizadas na
biologia e na psicologia, mas devemos pensar nelas como sendo
dificuldades interpostas, por exemplo, baixos rendimentos físicos ou pré-
enzimáticos químicos, o corroer dos ácidos e outras coisas do tipo; de
fato, só os físicos e os químicos vão poder falar de suas dificuldades
inerentes.
1.1. físicas;
UMA LISTA COMPLETA DAS DOENÇAS
1.2. químicas;
2.1. biológicas;
2.2. p.2 (da segunda ponte);
3.1. psicológicas;
4.1. informacionais;
3.2. p.3; passado
4.2. p.4.
Como já vimos as físico-químicas não sabemos identificar.
a) dos fungos;
JÁ AS BIOLÓGICAS-P.2...
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b) das plantas;
c) dos animais;
d) dos primatas (e do corpo humano deles derivado, que são
aquelas 15 mil genéticas, e outras).
Como estamos dentro de um arcabouço biológico-p.2
denominado Ecossistema geral da Terra, TODAS as doenças dos 30
milhões de espécies nos interessam, pois elas podem mutar para nos
atingir dentro de certos limites que os biólogos irão definir.
Digamos que doenças atinjam os bioinstrumentos das
mulheres (vacas, cabras, galinhas e o resto – veja O Dimorfismo Sexual no Desenho dos Bioinstrumentos): seria o caos relativo. Imagine se as vacas
parassem de dar leite! Toda a agroindústria dos laticínios – tão importante
para nós - iria morro abaixo.
Vivemos dentro de um arcabouço biológico.
BIOARCABOUÇO
É entrelaçadíssimo!
MATRIOSHKA
(mexe em uma, mexe em todas)
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Desse modo não são apenas as nossas doenças genéticas,
nem somente as nossas: sãs as de toda a vida na Terra.
CÍRCULOS DE LETALIDADE
(eles não foram avaliados, não
sabemos a extensão de nossa dependência)
Mirando os humanos.
De vem em quando uma acerta.
Porém em volta há 30 milhões – e
tudo nos afeta.
Letalidade não-estimada: ninguém
avaliou O CONJUNTO das doenças.
Isto é, quanto da sobrevivência humana se dá sem nossa
interferência? Talvez 999.999 para 1, quer dizer, nossa parte é o
milionésimo, embora, vista de dentro, nos pareça tão importante.
Capítulo 2
Doenças
DEFINIÇÃO NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI
[Do lat. dolentia.]
(é um dos
maiores verbetes que já vi)
S. f.
1. Med. Denominação genérica de qualquer desvio do estado normal.
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2. Med. Conjunto de sinais e/ou sintomas que têm uma só causa;
moléstia.
3. Fig. Mania, vício, defeito: 2
4. Bras. MG Pop. Parto1 (1).
Doença auto-imune. Med.
1. Doença por auto-agressão.
Doença de Adams-Stoke. Card. Neur.
1. A que se caracteriza por perturbações neurológicas (síncope,
eventuais convulsões) conseqüentes a baixa súbita de perfusão
sangüínea encefálica, devida a bloqueio cardíaco.[Sin.: síndrome de
Adams-Stoke.]
Doença de Addison. Med.
1. Aquela que se deve a lesão destrutiva de córtex supra-renal, e que
se caracteriza por hipotensão, anorexia, perda de peso, fraqueza, e
hiperpigmentação cutânea de tom bronzeado, causados por insuficiência
de funcionamento de glândula supra-renal.
Doença de Alzheimer. Psiq.
1. O mais freqüente tipo de doença pré-senil, de origem discutível, e
em que se podem observar, além de grande perturbação da memória,
desorientação temporal e espacial, afasia, apraxia, agnosia, crises
epiléticas, etc., causando, após alguns anos, caquexia e morte.
Doença de Besnier-Boeck-Schaumann. Med.
1. Sarcoidose.
Doença de Bright. Patol.
1. Glomerulonefrite crônica.
Doença de Carrion. Med.
1. Doença infecciosa, veiculada por artrópodo, produzida pela
Bartonella bacilliformis, e que pode apresentar duas etapas: a primeira,
aguda (a chamada febre de Oroya), e que se caracteriza por anemia e
febre, e a segunda (chamada verruga-peruana ou verruga-do-peru), que
surge várias semanas após, apresentando-se como uma erupção
cutânea nodular.[Sin.: bartonelose.]
Doença de Chagas. Bras. Med.
1. V. tripanossomíase americana.
Doença de Creutzfeldt-Jakob. Psiq.
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1. Encefalopatia rara que incide, em muitos casos, na quinta década
da vida, e que constituiria uma forma de encefalopatia espongiforme, de
evolução subaguda, à qual se associam fenômenos demenciais e
neurológicos, evoluindo em poucos meses para a morte.
Doença de descompressão. Med.
1. Conjunto de manifestações clínicas caracterizadas por artralgias,
distúrbios respiratórios, lesões cutâneas e alterações neurológicas, e que
pode ser observado em aviadores que voam a grandes altitudes, bem
como em pessoas que, respirando ar comprimido, sofrem redução brusca
da pressão do ar, como sucede com aqueles que usam equipamentos de
mergulho. [Sin.: aerobulose.]
Doença de Dukes. Med.
1. V. quarta-doença.
Doença de Filatow-Dukes. Med.
1. V. quarta-doença.
Doença de Heine-Medin. Med.
1. V. paralisia infantil.
Doença de Hodgkin. Patol.
1. Forma de linfoma maligno, e de que há mais de um tipo,
caracterizada por aumento indolor e progressivo de nodos linfáticos,
baço e tecido linfóide, podendo ocorrer, tb., perda de peso, sensação de
cansaço, febre, etc. [Sin.: linfogranulomatose maligna.]
Doença de inclusão citomegálica. Med.
1. Infecção produzida por citomegalovírus. [Pode ser congênita,
apresentando comprometimento hepático e esplênico, e do sistema
nervoso (deficiências mental e motora), ou adquirida, quando seu quadro
clínico é semelhante ao da mononucleose infecciosa.]
Doença de Marie. Endocr.
1. V. acromegalia.
Doença de Menière. Otor.
1. A que se caracteriza por perda de audição, tinido e vertigem,
decorrentes de afecção labiríntica; síndrome de Menière.
Doença de Nicolas-Favre. Med.
1. V. linfogranuloma venéreo.
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Doença de Paget. Med.
1. Doença de caráter crônico, que se manifesta nos ossos,
provocando-lhes deformações.
Doença de Parkinson. Neur.
1. Moléstia nervosa, de causa desconhecida, caracterizada por
tremores rítmicos, rigidez facial e festinação; moléstia de Parkinson, mal
de Parkinson, paralisia agitante. [Cf. parkinsonismo.]
Doença do peito. Pop.
1. V. tuberculose.
Doença do soro. Imun.
1. Manifestação de hipersensibilidade que pode suceder a
ministração de soro de origem animal e a outros antígenos.
Doença emergente. Med.
1. Aquela que eclode em um meio em que, ademais dos fatores
causais, há ocorrências tais como de natureza social, econômica,
ecológica, epidemiológica, e outras conseqüentes a evolução, seleção e
adaptação de uma espécie, migração humana ou animal, intercâmbio
comercial, movimentação de tropas, má higiene, alimentação deficiente,
baixa biodiversidade, fatores genéticos, alterações climáticas e alteração
imunológica.
Doença enxerto versus hospedeiro. Patol.
1. Aquela produzida por reação imunológica de células
histocompatíveis e imunocompetentes do doador contra tecidos de
hospedeiro imunocompetente; reação enxerto versus hospedeiro.
Doença fibrocística do pâncreas. Patol.
1. Mucoviscidose.
Doença por auto-agressão. Med.
1. A que é devida a auto-anticorpo presente no soro de um indivíduo.
[Esse anticorpo, reagindo contra tecido alterado e contra tecido análogo
normal, provoca lesões anatômicas e distúrbios funcionais. Sin.: doença
auto-imune.]
Doença profissional. Med.
1. Aquela que decorre do exercício de uma profissão.
Doença ressurgente. Med.
1. Doença que, tida como sob controle por muito tempo, retorna com
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apreciável intensidade.
Doença ruim. Bras. Pop.
1. Doença incurável, ou de cura difícil, como, p. ex., o câncer, a
lepra, a tuberculose.
Doença terminal. Med.
1. Denominação imprópria de etapa final de uma doença, e que leva
à morte.
Doença tropical. Med.
1. Qualquer das doenças -- a opilação, a malária, o beribéri, a febre
amarela, a doença-do-sono, etc. -- erroneamente atribuídas ao clima
tropical por alguns autores europeus.
Doença venérea. Med.
1. Qualquer daquelas que se contraem, sobretudo, pelo contato
sexual: a sífilis, a blenorragia, etc. [Sin., bras., pop.: doença-do-
mundo.]
E essas são apenas as doenças biológicas-p.2, não
entramos no super-reino psicológico-p.3
A SUPER-BIOLOGIA
• doenças das figuras ou psicanalíticas;
(psicologia)
• doenças dos objetivos ou psico-sintéticas;
• doenças das produções ou econômicas;
• doenças das organizações ou sociológicas;
• doenças dos espaçotempos ou geo-históricas (de que
as guerras são apenas a eclosão externa).
a) QUANTO ÀS PESSOAMBIENTES
a.1. dos indivíduos;
DAS PESSOAS:
a.2. das famílias (o divórcio, desagregador, é uma);
a.3. dos grupos (as gangues são uma das manifestações
aqui);
a.4. das empresas (essas são numerosas);
b) b.1. doenças das cidades-municípios;
DOS AMBIENTES:
b.2. doenças dos estados;
b.3. doenças das nações (seguramente os desmatamentos
são um dos desvios brasileiros):
b.4. doenças do mundo.
É preciso investigar. Ainda não sabemos, porque nunca
tínhamos visto um cenário tão amplo. Até que se faça o levantamento
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completo vai passar um bom tempo, pois se as biológicas-p.2 forem
centenas de milhares as psicológicas vão ser milhões.
LISTANDO AS DOENÇAS
(só assim se faz ciência, procurando
primeiro identificar os efeitos para depois procurar as causas)
Capítulo 3
Cura
Como iremos curar os outros se nós mesmos estamos
doentes? Acontece que um médico estar doente não significa que não
possua o conhecimento de cura de si e dos outros. E as coisas são
espirais.
ESPIRAL DA CURA
(a cura, como tudo mais, cresce
lentamente no início e exponencialmente no fim)
Começa pequenino e de repente está muito grande, a cura vai
acumulando enquanto a doença consome o ambiente.
Com a Terra foi assim desde há 3,8 bilhões de anos, quando a Vida geral
começou com apenas uma ameba.
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Para tudo se pode adotar este modelo (é eficaz, mas no final há um
colapso à espreita).
Portanto, pode-se começar a Escola da Cura de um só, que
é inicialmente ouvido, e ao qual aderem outros, apurando-se a
compreensão e atraindo mais e mais gente até o próprio modelo esvaziar
sua eficácia, sendo consumido por suas doenças ou ineficiências.
hardware/máquina
CONSTRUINDO A CASA DA CURA
software/programa
A casa-ambiente estimulará os usuários-pessoas
(profissionais, amadores, clientes) e vice-versa: haverá interpenetração,
com os estímulos entrecruzados significando que o crescimento de uma
provocará o crescimento dos outros e o contrário-complementar também.
Excitação dos pólos, cada vez mais acelerado.
Pela primeira vez na geo-história humana poderemos ver a
totalidade das doenças, por classes ou níveis ou patamares, e curá-las
com planejamento global e localizado.
Capítulo 4
Curadores
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Uma vez que consigamos ver a totalidade das doenças talvez
consigamos também ver a totalidade da cura.
ESCOLA DA CURA
CASA DA PAZ
(preparando os curadores)
PELA PAZ MUNDIAL
PACIFICADORES DA CASA
São necessários vários movimentos:
1. dos primeiros curadores para a cura dos doentes, os
iniciais a serem admitidos;
2. auto-apuração dos curadores;
3. divulgação dos resultados;
4. realização de congressos;
5. reavaliação geral;
6. autocrítica;
7. recomeço (o movimento geral é o comum das
instituições).
Capítulo 5
Treinando os Curadores
Todo movimento inicial é uma idéia – pois ela não é, pela
lógica, a prática ainda – e porisso começa com um, apenas um, o
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idealizador; este passa a outro ou a outros, seja por voz ou escrita ou de
qualquer modo; com isso a idéia vai crescendo.
O treinamento dos curadores começa pela idéia de cura.
O AVANÇO DA IDÉIA DE CURA
(cura da ignorância, daí
qualquer currículo servir)
Evidentemente que para criar uma GRADE CURRICULAR DE
CURA DA HUMANIDADE é preciso ter idéia de onde se quer chegar, quer
dizer, dos caminhos a percorrer; o que remete a um modelo – este já
tenho, porém se não servir que façam outro.
1) do que estamos doentes? (doenças físico-químicas,
biológicas-p.2, psicológicas-p.3, informacionais-p.4);
DUAS PERGUNTAS CENTRAIS
2) queremos nos curar?
1) Como podemos nos estruturar para isso?
PERGUNTAS POSTERIORES
2) Os governempresas se unirão no propósito firme de ajudar
os povelites?
3) Como criar as Casas de Cura?
4) Teremos uma (seriam 300 mil) em cada cidade?
5) Ou usaremos a Internet e as intranets governempresariais?
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6) Que cartilhas serão preparadas?
7) Haverá consenso global?
8) Outras.
É claro também que um amplo debate será estabelecido e
que, à medida do espalhamento da idéia, esse debate acirrará muito,
gerando novos conflitos, porque cada um quererá opinar e adendar sobre
o que seja a Cura geral.
Capítulo 6
Tratamento
Quem está doente?
Essa é a pergunta central, já que cada um acha que não está,
e que os vizinhos todos estão.
Todos nós estamos doentes.
TUDO ESTÁ, mas também há cura presente dentro de nós: só
precisamos colocar todas as curas de um lado e todas as doenças de
outro, acreditando então que é melhor estar sarado que enfermo.
CURVA DO SINO DAS DOENÇAS
(um extremo está muito
doente, outro está quase nada, a grande maioria está no
centro)
Teríamos de listar todos os milhares, dezenas de milhares,
centenas de milhares de doenças e procurar curar todas e cada uma; mais
ainda, elas se renovam, vão nascendo novas crianças e filhotes; além
disso, elas mudam, desenvolvem novas cepas, novas variantes – de modo
que nunca termina mesmo, é para sempre. O que se pode conseguir é
consciência das doenças, evitando estabelecer campo propício para elas.
Capítulo 7
Tarefa Gigantesca para os Séculos
Antes de tudo, visando acabar com as guerras ou conflitos
inter-nacionais, entre nações, é preciso constituir uma autoridade ou Lei
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supra-nacional, mundial, global, total, de representação universal
planetária – constituindo um governo só em toda a Terra, leve o tempo
que levar (sem ferir suscetibilidades, sem pressa, sem imposições, com
muito diálogo).
Essa governança mundial faz parte da cura e como acura está
proposta para muitas décadas, inicialmente como compreensão, e depois
para séculos, a governança planetária também está.
Capítulo 8
Casa da Cura
Não se trata de culpar ninguém. De um jeito ou de outro cada
um de nós comporta algum tipo de doença.
GENTE COMPORTADA
(comporta doenças: e as curas
pretendidas)
Doenças dos olhos.
Doenças dos ouvidos.
Doenças do nariz.
Doenças da garganta.
Doenças da alimentação.
Doenças dos pés.
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Doenças urbanas.
Doenças empresariais.
Doença da confiança.
Doença nacional.
Como nos convenceremos de que estamos doentes? Isso
significa desenvolver tolerância para com os outros – posso facilmente
dizer isso, mas quando me deparo com as provocações reajo com
violência-calada (que é aquela que você não pode manifestar, por razões
sociais: das leis e tudo mais).
Como reservaremos dinheiro para as Casas de Cura? É
preciso legislar, mas as próprias casas de leis (assembléias, câmaras de
deputados, senados) estão doentes de excessos de todo tipo. Onde
arranjaremos os grupos-tarefa dispostos a curar os outros e a curar a si
mesmos?
Não é fácil.
Quando a coisa se põe em movimento vão surgindo cada vez
mais perguntas, uma infinidade delas. Porém, como disse o taoísmo, o
caminho de mil léguas (6,6 mil km) começa com o primeiro passo (menor
do que um metro), ou seja, como o km tem 1.000 m são mais de
6.600.000 m ou passos, talvez 7,0 milhões de passos – todo ser
persistente e determinado pode andar isso, se assim se dispuser.
Capítulo 9
Governante
Proponho esse cargo: Governante da Cura.
Contudo, gente assim se torna arrogante e ditatorial e se tal
acontecer simplesmente devemos descartá-la.
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O ORRELHUDO DA VEZ
(um para cada país com mais de 10
milhões de habitantes ou que em grupo atinjam isso – para
não haver demais)
Desse jeito, com toda segurança, teremos menos de 200
governantes, pois não são mais de 200 países.
Essas pessoas destinadas a governar a cura devem passar
por treinamento intensíssimo visando a simplicidade, pois necessitamos
de verdadeiros bodhisattvas para gerenciar tais tarefas.
ARRUMANDO OS SIMPLES PARA ELES NOS ARRUMAREM
(o
Kahn-guru) – pode ser homem ou mulher; de preferência um
par.
Um Buda compreensivo e
compassivo.
Cavalgando o mundo por um ano.
Mil mãos para atender a todos.
Pode ser mulher.
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Capítulo 10
Governante Mundial
FUNIL = PODER
Ora, o poder em si mesmo tem sido uma doença até mesmo
grave, gravíssima – aguda ou crônica. E existe aquele ditado sobre
conhecer o caráter de uma pessoa dando-lhe poder.
Curar TODA A HUMANIDADE é uma tarefa hercúlea que não
pode ser dada a indivíduo, eu acho; é melhor atribuir a grupos votados,
eleitos, com revezamento da liderança por sorteio anual, excluindo-se
quem receber voto de desconfiança, pois se trata de fazer e não de se
evidenciar.
QUEREMOS TERMINAR COM AS DOENÇAS ANTIGAS, NÃO
COMEÇAR UMA NOVA
– entregar tamanho poder e
responsabilidade nas mãos de um só é o melhor meio de
fazer uma arruaça.
A autoridade deve ser somente da
Lei.
Hitler também propunha cura, mas
pelos métodos errados.
Vitória, domingo, 05 de abril de 2009.
José Augusto Gava.
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ANEXO
Capítulo 6 OS SISTEMAS DO DOENTE
(TODOS os sistemas do corpomente humano
estão doentes, em maior ou menor grau) – tudo isso precisa ser curado
nos indivíduos (sem falar nas famílias, nos grupos, nas empresas, nas
cidades-municípios, nos estados, nas nações, no mundo)
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Q u a r t a - f e i r a , 2 8 d e J a n e i r o d e 2 0 0 9 Enciclopédia Multimídia do CORPO HUMANO (6 CDs)
Os mistérios dessa fabulosa máquina do CORPO HUMANO
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Título: Enciclopédia Multimídia do CORPO HUMANO (6 CDs) Autor: Planeta DeAgostini
Estilo: Medicina Lançamento: NA
Idioma: Português Megaupload - CD 01 (156MB) Megaupload - CD 02 (249MB) Megaupload - CD 03 (312MB) Megaupload - CD 04 (389MB) Megaupload - CD 05 (441MB) Megaupload - CD 06 (461MB)
Megaupload - Capas Cds (9MB) Senha para descompactar: usinavirtual
Tipo: rar/nrg