arte contemporanea

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ARTE CONTEMPORÂNEA

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Page 1: Arte Contemporanea

ARTE CONTEMPORÂN

EA

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Esses novos artistas, expõe as diferentes vertentes da arte, onde as obras têm caráter

não convencional, com expressões totalmente inovadoras, eles estão a margem da sociedade artística, por tratar de assuntos

tão críticos.

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BARBARA KRUGERBARBARA KRUGERKruger nasceu em Newark, Nova Jersey no ano

de 1945 e se formou na Escola de Design Parson, onde conheceu a fotografia e se tornou designer e

diretora de arte para Harper's Bazaar, e mais tarde se tornou designer chefe na Mademoiselle Magazine.

A artista juntou sua profissão e sua paixão, e se tornou responsável por trabalhos polêmicos em

relação ao feminismo, consumismo e política.Seus trabalhos eram feitos com colagens e

fotos em preto e branco, retiradas de outras imagens, a maioria com letras brancas e/ou pretas e com

fundos vermelhos.A sua principal característica são os pronomes

que acabam indicando sátira e duplo sentido, o que a permitia transmitir declarações para o seu público.

Usando dessas técnicas, Barbara divulgou seu trabalho em todos os lugares, desde shoppings,

atingindo um público consumista, a exposições em galerias e impressões de cartões, onde pessoas

poderiam apreciar seu trabalho geral.

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OBRAS:OBRAS:

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CINDY SHERMANCINDY SHERMANCindy nasceu no ano de 1954 em Glen Ridge, Nova Jersey e atualmente mora em Nova York.Sua arte se divide em duas partes, a primeira,

onde abordava a estética dos filmes e das atrizes nos anos 50; e a segunda, que passou

a fotografar priorizando as cores, e foi ai que saiu do molde e não reproduzia fotografias

tradicionais.Atualmente, Sherman vem apresentando uma

seqüência de fotografias de moda, onde combina modelos considerados estranhos e

ridículos.Sua principal característica é fugir

completamente da idéia antiga de moda e reproduzir roupas originais e diferentes das

encontradas no cotidiano.

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OBRAS:OBRAS:

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GILBERT E GEORGEGILBERT E GEORGENascido em Dolomites, na Itália, Gilbert estudou na Escola de Arte de

Wolkenstein, na Escola de Arte Hallaine e na Academia de Arte de Munique.

George nasceu em Devon e estudou no Dartington Adult Education Centre, Dartington Hall College of Art e na Oxford School of Art.

Os dois se encontraram quando estudavam na St. Martin’s School of Art, e à partir de então passaram a trabalhar juntos e apresentam

como apenas uma entidade e juntos, alteraram radicalmente o conceito de estrutura.

No início, eles apresentaram-se como “esculturas vivas” e tudo aquilo que faziam, consideravam como obra de arte. Uma dessas

obras, foi o Our New Sculture, um vídeo realizado em 1969 onde os dois se apresentavam como uma banda sonora constituída por uma canção de antes da guerra. A partir daí, passaram a utilizar diversas

linguagens como desenho à fotografia e pintura.Depois disso, cada vez mais a “arma” central do trabalho foi se

tornando a fotografia, que era utilizada em painéis onde o tema era a sua vida.

Depois dos anos 80, seus painéis passaram a ter grandes dimensões, estrutura uniforme em forma de grelha e como nos vitrais.

Em Cock Door, de 1991, é visível a forma frontal mas simultaneamente bem humorada como artistas tratam os temas

mais complexos.

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ROBERT MAPPLETHORPEROBERT MAPPLETHORPENascido em 4 de novembro de 1946, o fotógrafo, Robert Mapplethorpe, percorreu um longo caminho entre sua infância no Queens, Nova Iorque, até o submundo GLS mais radical.Na arte, destacou-se mais na fotografia, retratando seus contemporâneos Andy Warhol, David Hocknev e Patti Smith, com quem teve uma relação conturbada: ambos eram bissexuais.

Seu maior caso foi com Sam Wagstaff, e apesar de ser apoiado até financeiramente, Robert não tinha apenas este caso, sempre voltava pra casa com outra pessoa.Sua exposição em abril de 1997, foi a terceira mais visitada da história do Museu de Arte Moderna de São Paulo, com 25 mil visitantes e 209 retratos, auto-retratos e cenas de sadomasoquismo homossexual.

Robert era conhecido por suas manias e aventuras sexuais: dormir em gaiola, usar caveira como símbolo e dormir com lençóis pretos na cama. Tudo isso passou a ser trágico quando descobriu que tinha AIDS.Ele queria ser, na verdade, um artista plástico e encontrou na fotografia a maneira perfeita para expressar suas inquietações artísticas.Suas vivências geraram tanto uma forma inequívoca em seu trabalho, que grande parte de suas obras até hoje são proibidas de serem exibidas.

A época de maior sucesso foi em 1980, quando, de uma hora pra outra, seu nome era citado em todos os lugares.

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KRZYSZTOF WODICZKOKRZYSZTOF WODICZKONascido em Varsóvia, Polônia, no ano de 1943, Krzysztof estudou na Academia de Belas Artes entre 1962 d 1968 e trabalha em diversas universidades do país, como a Universidade de Guelph, a Faculdade de Artes de Ontário e a Faculdade de Artes e Design de Nova Scotia.

Wodiczko é um dos artistas poloneses mais importantes na atualidade, devido às suas técnicas que consistiam em fotografia e vídeo, além de elementos do design industrial, mídia digital, performance e arquitetura para realizar intervenções artísticas com forte teor político, social e psicológico.Em 1983 muda-se para Nova York e nessa mesma época desenvolveu uma série de instrumentos públicos e nômades para usuários sem-teto e imigrantes que funcionariam, não sem um toque de ironia, como ferramentas para sobrevivência, comunicação, poder, e terapia.Lecionou no MIT em 1991, trabalhou no Alien Staff em 1992, atuou como diretor do Centro de Estudos Visuais Avançados do MIT entre 1994 e 1997 e atualmente é o diretor do Centro de Artes, Cultura e Tecnologia do MIT e diretor do Grupo de Design Interrogative, com o qual desenvolveu os projetos AEgis (2000) e Dis-armor (1999-2000).

Wodiczko tornou-se internacionalmente renomado por suas projeções sobre monumentos urbanos.Países tão diversos como Estados Unidos, Inglaterra, Japão, México, Polônia, dentre outros já receberam suas projeções. A prática artística de Wodiczko pode ser considerada radical e utópica uma vez que faz referência à mitologia, religião e cultura de uma forma geral, aplicando esses temas à arte pública. Outro importante ponto em sua obra é a idéia de justiça e inclusão das minorias: o artista fala pelos injustiçados e rejeitados, os outros, denunciando os preconceitos da  sociedade neoliberal.

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ARTE ABORÍGINEARTE ABORÍGINEEssa arte é uma das últimas geniais tradições de arte para serem apreciadas. O uso sem grande duração de materiais torna difícil

determinar hoje em dia a idade da maioria das formas praticadas nessa arte. As formas mais duráveis são as gravuras e pinturas em rochas

encontradas no continente. Em Arnhem Land, evidências sugerem que as pinturas foram feitas quinze mil anos atrás - anteriormente a pinturas rupestres paleolíticas de Altamira e Lascaux na Europa. Desenhos de

gravuras foram encontradas no sul da Austrália e datadas há treze mil anos atrás. Recentes estudos indicam que gravuras e pinturas desse e

outros tipos de arte aborígine, mantiveram contínua atividade artística ao longo do milênio.

Sonho Aborígine (The Dreamtime) - Para os aborígines arte é significado do presente conectado ao passado a seres humanos com o mundo

sobrenatural. Para eles, a vida espiritual se encontra nos sonhos. A real crença deles é que o sonho não é um estado de sono ou estado irreal,

mas é um meio para perceber a realidade. O sonho define não somente o passado, mas dá também a idéia pra cada sociedade humana retendo o

equilíbrio harmônico com o universo.A arte visual aborígine tem diversas formas, desde a gravura em pedra até a

simples arte de decorar o corpo, pinturas no solo e esculturas cerimoniais em madeira. A colocação de novas técnicas e materiais como a tela e a

tinta acrílica facilitou novas criações e formas artísticas. Uma das técnicas observadas na Austrália é o uso da lona no chão como suporte sem moldura. Aparentemente abstrata, a arte aborígine carrega diversos

significados relacionados com sua tradição. A figura de animais, bumerangues, cangurus no momento de caça e temas relacionados a vida no deserto são apenas alguns exemplos da figuração artística desse povo.

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JOHNNY TJUPURRULAJOHNNY TJUPURRULA Revelou-se entre os artistas aborígines

devido a sua abordagem inovadora e de sua técnica delicada. Sua pintura também para o

desenvolvimento de estradas, pistas e assentamentos. Em troca seu trabalho foi

remunerado na forma de bens consumíveis, comida, farinha, chá, açúcar, tabaco e etc. Johnny sempre aceitou a idéia de que suas pinturas são histórias aborígines. Ele nunca permitiu qualquer infiltração de influências

européias e raramente utiliza representações literais de objetos. A pintura aborígine

australiana usa sinais e símbolos, utilizando tintas no corpo. Devido essa "pureza" suas

obras mantêm uma integridade que os coloca entre as mais significativas produções

de arte seminal.

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OBRAS:OBRAS:

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A PRODUÇÃO IDEOLÓGICA A PRODUÇÃO IDEOLÓGICA DOS CARTAZES DOS FILMES DOS CARTAZES DOS FILMES

INDIANOSINDIANOS

Tomando como exemplo os cartazes de Bollywood, percebe-se que as imagens

buscam passar para o povo indiano, uma cultura indiana, porém, claramente influenciada pelo modo americano.

Um exemplo disso, é que as mulheres, mesmo usando vestes indianas, possuem um biótipo

americano.

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A arte contemporânea na África do Sul

A “nova arte sul-africana” deixou de estar associada exclusivamente ao apartheid, embora

mantenha fortes características políticas e sociais. Os artistas ilustram perfeitamente a condição de

intelectuais numa situação periférica no novo mundo globalizado onde – apesar de tudo parecer estar

perto e ser possível – as periferias continuam a ser periferias"