apresentaca allaboutenergy 2104

APRESENTAÇÃO

Centro de Eventos • Fortaleza • Ceará • BrasilEvent Center • Fortaleza • Ceará • Brazil

O maior evento de energias renováveis da América LatinaThe biggest renewable energy event in Latin America

04 APRESENTAÇÃO

05 O EVENTO

06 POR QUE PARTICIPAR

15 EXPOSITORES ALL ABOUT ENERGY

20 OPORTUNIDADEDE PATROCÍNIO

21 PLANTA BAIXA

22 CONTATO

17 COTAS DEPATROCÍNIO

07 MERCADO

4 All About Energy 2014

O All About Energy consolida-se como o maior evento de energias renováveis do Brasil, pois além de ter como co-realizador o Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Infraestrutura - SEINFRA e da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará - ADECE, o evento conta com a participação das maiores empresas do mundo atuantes no setor de energias renováveis, governos, instituições e empresas públicas e privadas.

Em sua 6ª edição, a realizar-se no período de 05 a 08 de julho de 2011, o All About Energy irá aprofundar o debate dos seguintes temas: financiamento, política tributária e incentivos, mercado de comercialização e contratos, logística e competitividade, sustentabilidade, economia de carbono, eficiência energética, novas tecnologias, Smart Grid e Geração Distribuída.

Com caráter internacional, o All About Energy reúne num mesmo ambiente empresas atuantes em toda a cadeia produtiva das distintas fontes renováveis como a Solar, Eólica, Biomassa, Biocombustíveis, Hidroelétricas, PCHs entre outras, sendo um canal eficaz para a consolidação de um networking estratégico para a implantação de parcerias e realização de negócios.

Além de palestras técnico-científicas e da exposição com empresas nacionais e internacionais, a programação do All About Energy promove uma série de iniciativas paralelas, como a Rodada de Negócios e o Salão de Inovação Tecnológica, com destaque para o Circuito P&D – um espaço exclusivo de integração para cooperação entre empresas e instituições de pesquisa com o objetivo de impulsionar o financiamento de estudos na área de energias renováveis em prol da produtividade e desenvolvimento do setor.

O All About Energy 2011 estabelecerá mais um marco no setor de energias renováveis, confirmando o potencial energético brasileiro, notadamente o cearense, fomentando o desenvolvimento da cadeia produtiva das fontes alternativas e renováveis de energia, tornando-se um catalisador de oportunidades do setor, assim como uma vitrine de pesquisas multidisciplinares de temas afins ao setor com o objetivo de prover a indústria em expansão com ganho de competitividade.

apresentação

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o eVento

Com a edição de 2013, o All About Energy estabeleceu-se como o maior evento de Energia Renovável na América Latina. Agora, indo para sua 7 ª edição, está rapidamente se tornando um dos eventos mais importantes na área de energia.ALL ABOUT ENERGY 2014 é um evento de energias renováveis que terá não só um espaço de exposições e apresentações técnicas e científicas, irá também realizar uma série de iniciativas paralelas de interesse significativo para o mercado. Os três dias do evento serão o momento ideal de compatilhamento know-how, experiências e histórias de sucesso,

estratégias, projetos e tecnologias, tanto a nível nacional e internacional, para um setor de energia eficiente e sustentável em todo o mundo.

Visando os mercados nacional e internacional, o evento reunirá em um único espaço empresas de diferentes segmentos do sector das energias renováveis , como solar, eólica, biomassa, biocombustíveis, SHP, entre outros. All About Energy 2014 será um canal eficaz para a consolidação da rede estratégica para estabelecer parcerias e realizar transações de negócios.

Circuito P&D

Conferência

Visitas Técnicas

Exposição

Rodada de Negócios

Workshop


por que participar

O All About Energy 2014 estabelecerá mais um marco no setor de energias renováveis, confirmando o potencial energético brasileiro, notadamente o cearense, fomentando ainda o desenvolvimento da cadeia produtiva das fontes alternativas e renováveis de energia.

Estrategicamente realizado no estado do Ceará, que em 2010, se tornou o maior produtor brasileiro de energia eólica e que está recebendo investimentos em biomassa e em energia solar, este último incentivado pelo programa estadual FIES - Fundo

de Incentivo à Energia Solar, o All About Energy é o espaço ideal para apresentação de produtos e serviços num cenário que efetivamente se fundamenta como o maior pólo produtor de energia renovável do país.

Estar presente no All About Energy 2014 é uma oportunidade de estar lado a lado com empresas que estão transformando o panorama da matriz energética mundial de forma limpa e sustentável.

5.000m² de área total de exposição

3.800participantes, entre visitantes e palestrantes

123palestrantes

91expositores nacionais e internacionais

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mercado

cenário mundialDepois das negociações frustradas na COP-15, realizada na Dinamarca, líderes internacionais seguiram com discussões ambientais para mudar o destino do planeta na 16ª Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima, no México. As expectativas, no entanto, são de que haja uma definição somente na COP-17, em 2011, na África do Sul.

Para diminuir a emissão de gases de efeito estufa é necessário adotar alterações no modelo de desenvolvimento econômico e social, como a redução do uso de combustíveis fósseis, o fim do desmatamento, a mudança de hábitos de consumo e o aumento do uso de energia limpa e renovável. A Agência Internacional de Energia (AIE) diz que serão necessários investimentos de US$ 10,5 trilhões para substituir combustíveis fósseis e mais US$ 26,5 trilhões em novas tecnologias de energias renováveis.

Adotando medidas como essas, será possível estabilizar a concentração global de carbono até 2017, quando deve começar a cair, chegando a ser 80% menor do que em 1990.

Durante a COP-15, o Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU recomendou que os países industrializados reduzissem suas emissões entre 25% e 40%, tendo como referência os níveis de 1990. A boa notícia e razão para otimismo é que, independentemente do inconclusivo acordo de Copenhagen, os países estabeleceram as suas próprias metas e desses compromissos resultam dois importantíssimos fatos: 1 – Avanço significativo das Energias Renováveis em relação às fontes convencionaisPelo segundo ano consecutivo, tanto nos EUA como na Europa foi adicionada à matriz mais energia proveniente de fontes renováveis do que de fontes convencionais, revela o relatório Ren21, que expõe a situação global das energias

renováveis em 2010.

O mercado de energias renováveis (investimentos, indústrias e políticas) mudou muito rapidamente nos últimos anos. Em 2010, as energias renováveis alcançaram um ponto claro no contexto do abastecimento de energia no mundo. Essas fontes representam 25% da capacidade global e distribuíram 18% da eletricidade em 2009. Globalmente foram adicionados em 2009, 80GW de energia proveniente de fontes renováveis, 48GW se não considerarmos as grandes hidro-elétricas.

Comprovando o desenvolvimento do setor de energias renováveis evidenciamos que o volume de investimentos em energia verde atingiu metade do total aplicado em geração de energia, em 2008 e 2009.

A energia solar por placas fotovoltaicas cresceu 60% ao ano, na última década. Entre 2005 e 2009, a energia eólica cresceu 27% ao ano, o aquecimento de água por energia solar subiu 19% ao ano, a produção de etanol, 20% ao ano. Biomassa e energia geotérmica também cresceram intensamente. Os dados são do Ren21.

2 - Diversificação Geográfica das Energias RenováveisEstudos recentes evidenciam um aumento significativo de países em desenvolvimento com novos projetos de energias renováveis e com energia a ser gerada através de fontes alternativas, sendo que praticamente 50% dos países em desenvolvimento implementaram políticas que promovem o uso de fontes renováveis. E a geração, por esse tipo de energia, nos países em desenvolvimento, totaliza mais de 50% da capacidade mundial de geração.

Essa expansão na geografia das Energias Renováveis no Mundo é bem visível com a China na liderança do mundo em vários indicadores de crescimento do mercado. A Índia é o quinto no ranking mundial de


capacidade de geração de energia eólica e está se desenvolvendo rapidamente em várias fontes do meio rural, como biogás e energia solar fotovoltaica. O Brasil produz virtualmente todo o etanol, derivado do açúcar, do mundo, e está acrescentando à sua matriz renovável a biomassa e eólica. Outros mercados de energia renovável que estão crescendo a taxas elevadas são a Argentina, Costa Rica, Egito, Indonésia, Kênia, Tanzânia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.

A geração de energia eólica que existia em poucos países na década de 1990, agora, está em mais de 82 países. As indústrias do setor estão se mudando da Europa para a Ásia, principalmente China e Índia. A China em 2009 fabricou 40% das células fotovoltaicas compradas no mundo, 30% das turbinas eólicas mundiais e 77% dos coletores solares para aquecimento de água.O fato de alguns países, como o Estados Unidos, não terem dado preferência às novas tecnologias de energia limpa fez com que os melhores empregos na produção industrial do setor se mudassem para outros países, como a China, a Índia, Alemanha e Brasil. Entretanto, em janeiro de 2011, a diretriz do governo americano tomou uma direção oposta e ousada, o presidente dos Estados Unidos solicitou o compromisso do país para que até 2035, 80% da energia elétrica seja proveniente de fontes limpas. “Ao invés de subsidiar a energia de ontem, vamos investir na de amanhã”, destacou Obama. No mesmo discurso, Obama argumentou que “os avanços em energia limpa só virarão empregos na área quando os investidores souberem que haverá um mercado para o que eles estão vendendo”. Com isso, o presidente justificou a adoção do objetivo de ter 80% de energia gerada por fontes não poluentes.

Os fatos acima refletem os compromissos particulares assumidos por diversos países e se traduzem como iniciativas reais, que evidenciam a mudança de mentalidade mundial em relação à necessidade da alteração da composição da matriz energética para uma que seja fundamentada em energias renováveis. Essa determinação modifica não apenas a condição ambiental do mundo, mas afeta as relações econômicas entre os países e o desenvolvimento de cada um deles. Por possuir uma condição de destaque para o desenvolvimento de energias renováveis, o Brasil se apresenta como uma alternativa para implantação de projetos no setor, potencializados não só pelas condições climáticas e geográficas do país, mas também por políticas governamentais solidificadas ano após ano.

50% dos países em desenvolvimento implementaram políticas que promovem o uso de fontes renováveis.

mercado

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O mercado de energias renováveis no Brasil deixou de ser uma tendência para se tornar realidade. Esta tendência gerou um boom e superou as expectativas. Cerca de 85,4% da energia produzida no País provêm de energias renováveis, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia. Hoje, a potência instalada no País é de 107 mil MW (megawatts), sendo que 70,23% vêm de hidrelétricas; 24,18% de termelétricas; 2,85% de pequenas centrais hidrelétricas (PCH); 1,86% de usina nuclear; 0,71% de eólicas; e 0,17% de centrais geradoras abaixo de 1 MW.

O clima e a geografia do Brasil apresentam condições que facilitam as ações para elevar a participação de outras fontes na matriz energética. A potência dos ventos, a riqueza de vegetação, os rios acidentados e a força dos mares de um país ensolarado o ano todo podem ser amplamente explorados. No entanto, é também este clima tropical de elevadas temperaturas, que aumenta o consumo de energia elétrica e essa crescente demanda pode ser suprida por fontes de energias renováveis.

Outro fator que revela a necessidade de impulsionar o abastecimento energético do país é o seu crescimento econômico estável. A indústria é o setor que apresentou maior expansão no consumo de energia elétrica, tendo crescido 12,9%, de janeiro a agosto de 2010, segundo a EPE.

A eólica tem sido a principal aposta nos rumos para a diversificação da matriz energética brasileira. A energia que vem dos ventos foi responsável pelo maior número de projetos cadastrados para concorrer no segundo Leilão de Energia de Reserva da EPE, que ocorreu em agosto de 2010 com foco apenas na viabilização de fontes renováveis. No entanto, a capacidade instalada ainda é pequena em relação à demanda do país e ainda há muito a ser feito a fim de concretizar o uso de várias fontes de energia. O mercado livre se organiza para os investimentos e compras de energia eólica.

De acordo com o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, o Brasil possui um potencial estimado em 143GW, valor estabelecido com medições em alturas inferiores as utilizadas hoje em dia e turbinas de baixa potencia (500 kW) e embora não haja uma revisão oficial deste estudo, especialistas afirmam que esse potencial pode ser aumentado em até 3 vezes com o uso de equipamentos com alturas maiores do que 80 m e potências superiores, em média de 2,0 MW.

A cadeia produtiva de geração eólica começa a se desenvolver depois dos três últimos leilões e com a expectativa confirmada pelo governo de que mais leilões vão acontecer. De acordo com o presidente da EPE, no primeiro semestre de 2011, será realizado um leilão de energia de reserva que contemplará energias renováveis, visto que o governo pretende colocar as fontes alternativas no calendário regular de leilões.

Vários foram os investimentos impulsionados pelos últimos leilões de energias renováveis:

Diferentemente de outras fontes, a energia solar é quase ilimitada, não poluidora e disponível em todos os continentes. Uma hora de radiação solar na Terra gera 14 TW/ano de energia, que equivale a praticamente o consumo anual total do planeta. Existem duas principais rotas para geração de eletricidade solar: solar térmica e solar fotovoltaica.

Segundo o Atlas de Irradiação Solar no Brasil, diariamente incide entre 4500 Wh/m2 a 6300 Wh/m2 no país. Como base de comparação, o lugar mais ensolarado da Alemanha, país que lidera a produção de energia solar no mundo, recebe 40% menos radiação solar que o lugar menos ensolarado do Brasil.

Vale ressaltar que o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo, o que o torna um local privilegiado para o desenvolvimento


da cadeia produtiva de células fotovoltaicas. Por ora, os painéis solares ainda estão sendo importados, no entanto, uma vez aprovada a regulamentação de energias renováveis e geração distribuída, vários projetos de instalação de fabricantes estão sendo cogitados em diferentes estados, devido ao elevado potencial solar do expressivo mercado brasileiro.

A área mais avançada é a energia solar térmica para aquecimento de água, que conta com mais de 300 empresas fabricantes nacionais, com produção certificada pelo INMETRO, atuando com competitividade para suprir as demandas do mercado nacional e para exportação.Em relação a projetos fotovoltaicos, está sendo construído o primeiro parque solar fotovoltaico no estado do Ceará. Com capacidade inicial de 1MW expansível até 50MW, o empreendimento da empresa MPX será o primeiro da América Latina conectado à rede de distribuição. A Cemig, concessionária de energia de Minas Gerais, estuda a implantação de uma usina de energia solar de 3MW no estado.

Um outro projeto pioneiro na área também está sendo finalizado em Florianópolis - o primeiro edifício público brasileiro com planta solar fotovoltaica integrada a sua edificação e conectada à rede. Desenvolvido com o apoio do Instituto Ideal, da Universidade Federal de Santa Catarina, do Banco de Desenvolvimento alemão KFW e da Agência de Cooperação Técnica Alemã GTZ, o projeto pretende ser um marco para a difusão da instalação de geradores solares fotovoltaicos integrados à arquitetura de edificações urbanas no Brasil.O desenvolvimento da matriz solar ainda depende de política governamental, que regule principalmente a questão tarifária. Além disso, é necessário que sejam estabelecidas as condições regulatórias que viabilizem os investimentos necessários para o desenvolvimento desse mercado no país. Segundo o presidente da ABEER, este é um cenário que revela grandes perspectivas e cujo caminho está sendo trilhado em parceria de investidores e agentes com o Governo. O Acordo firmado entre os Ministérios de Minas e Energia e da Ciência e Tecnologia

permitirá implementar em conjunto unidades solares, em diferentes tecnologias, para permitir a capacitação e o treinamento de profissionais, a inovação tecnológica apropriada às condições do potencial nacional e, certamente, as tecnologias de smart grid e led irão proporcionar economias consideráveis no custo final do aproveitamento de energia renovável para os consumidores, fato que contribuirá para viabilizar já a energia solar em vários mercados.

Um pequeno, mas também grande negócio que está a cada dia assumindo um novo papel no setor elétrico é a microgeração. A expectativa do setor é que haverá, consequentemente, a viabilização de novas tecnologias que hoje ainda estão em fase experimental nas universidades brasileiras e centros de pesquisa. O resultado deve ser o avanço de equipamentos, na prestação de serviços necessários para gerenciamento e uso da microgeração, assim como da legislação correlata que ainda é incipiente e não prevê a utilização dessa energia pelas redes de distribuição.

Em termos de eficiência energética, a construção sustentável contribui para a proteção ambiental e traz retorno econômico. Ainda que no primeiro momento, o custo da obra possa ser superior pela utilização de tecnologias mais modernas que proporcionem maior valorização energética, como por exemplo os sistemas de aproveitamento de águas pluviais, reuso e tratamento de água, aproveitamento integral de resíduos, o valor gasto a mais é recuperado em pouco tempo através da redução dos custos operacionais da edificação.

A organização não-governamental Green Building Council Brasil afirma que o setor das construções sustentáveis cresceu 27% no período de 2005 a 2008, e a previsão de crescimento até 2013 é de 53%. Ainda segundo a ONG, a cada R$ 1,00 investido na construção de edifícios sustentáveis, em 20 anos, R$ 15,00 são retornados, sendo deste total, 74% economizados em saúde e produtividade dos ocupantes, 14% na operação e manutenção e 11% no consumo energético e hidráulico.

mercado

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CearáInstalação de fábrica de aerogeradores da alemã Furläender.Implantação de ilha de montagem de aerogeradores pela dinamarquesa Vestas. A Suzlon, multinacional indiana, está investindo R$ 30 milhões para construção de uma fábrica de equipamentos eólicos. Inauguração da fábrica de pás pela empresa brasileira Aeris Energy, com previsão de investimentos na ordem de R$ 50 milhões.

Rio Grande do NorteNova unidade da Wobben Windpower para fabricação de torres eólicas.

São PauloA GE também investe no promissor mercado brasileiro de energias renováveis, com a expansão de sua fábrica de pás eólicas em Sorocaba e o estudo de instalação de uma unidade para fabricação de aerogeradores, provavelmente na região Nordeste.

BahiaA fabricante espanhola de turbinas, Gamesa, confirma a instalação de uma fábrica.No estado, a francesa Alstom iniciou ainda em 2010 a construção de sua fábrica de geradores de energia elétrica.

Brasil A fabricante de pás LM anunciou que estuda a instalação de uma unidade de fabricação de pás.A SIEMENS divulgou a decisão de investir na indústria eólica.


o ceará desponta como pioneiro e mais atrativo estado para a instalação de projetos das distintas fontes renováveis.[

mercado

Todo esse movimento no mercado de energias renováveis tem reconfigurado o avanço do desenvolvimento no país, devido à instalação de empreendimentos de geração de energia renovável em pólos tradicionalmente não industriais, trazendo por conseqüência o desenvolvimento da cadeia produtiva nas cercanias dos empreendimentos e a especialização da mão de obra, evidenciando as grandes perspectivas que se descortinam no país.

Diferentemente de outras fontes, a energia solar é quase ilimitada, não poluidora e disponível em todos os continentes. Uma hora de radiação solar na Terra gera 14 TW/ano de energia, que equivale a praticamente o consumo anual total do planeta. Existem duas principais rotas para geração de eletricidade solar: solar térmica e solar fotovoltaica.

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Segundo o Atlas de Irradiação Solar no Brasil, diariamente incide entre 4500 Wh/m2 a 6300 Wh/m2 no país. Como base de comparação, o lugar mais ensolarado da Alemanha, país que lidera a produção de energia solar no mundo, recebe 40% menos radiação solar que o lugar menos ensolarado do Brasil.

Vale ressaltar que o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo, o que o torna um local privilegiado para o desenvolvimento da cadeia produtiva de células fotovoltaicas. Por ora, os painéis solares ainda estão sendo importados, no entanto, uma vez aprovada a regulamentação de energias renováveis e geração distribuída, vários projetos de instalação de fabricantes estão sendo cogitados em diferentes estados, devido ao elevado potencial solar do expressivo mercado brasileiro.

A área mais avançada é a energia solar térmica para aquecimento de água, que conta com mais de 300 empresas fabricantes nacionais, com produção certificada pelo INMETRO, atuando com competitividade para suprir as demandas do mercado nacional e para exportação.Em relação a projetos fotovoltaicos, está sendo construído o primeiro parque solar fotovoltaico no estado do Ceará. Com capacidade inicial de 1MW expansível até 50MW, o empreendimento da empresa MPX será o primeiro da América Latina conectado à rede de distribuição. A Cemig, concessionária de energia de Minas Gerais, estuda a implantação de uma usina de energia solar de 3MW no estado.

Um outro projeto pioneiro na área também está sendo finalizado em Florianópolis - o primeiro edifício público brasileiro com planta solar fotovoltaica integrada a sua edificação e conectada à rede. Desenvolvido com o apoio do Instituto Ideal, da Universidade Federal de Santa Catarina, do Banco de Desenvolvimento alemão KFW e da Agência de Cooperação Técnica Alemã GTZ, o projeto pretende ser um marco para a difusão da instalação de geradores solares fotovoltaicos integrados à arquitetura de edificações urbanas no Brasil.

O desenvolvimento da matriz solar ainda depende de política governamental, que regule principalmente a questão tarifária. Além disso, é necessário que sejam estabelecidas as condições regulatórias que viabilizem os investimentos necessários para o desenvolvimento desse mercado no país. Segundo o presidente da ABEER, este é um cenário que revela grandes perspectivas e cujo caminho está sendo trilhado em parceria de investidores e agentes com o Governo. O Acordo firmado entre os Ministérios de Minas e Energia e da Ciência e Tecnologia permitirá implementar em conjunto unidades solares, em diferentes tecnologias, para permitir a capacitação e o treinamento de profissionais, a inovação tecnológica apropriada às condições do potencial nacional e, certamente, as tecnologias de smart grid e led irão proporcionar economias consideráveis no custo final do aproveitamento de energia renovável para os consumidores, fato que contribuirá para viabilizar já a energia solar em vários mercados.

Um pequeno, mas também grande negócio que está a cada dia assumindo um novo papel no setor elétrico é a microgeração. A expectativa do setor é que haverá, consequentemente, a viabilização de novas tecnologias que hoje ainda estão em fase experimental nas universidades brasileiras e centros de pesquisa. O resultado deve ser o avanço de equipamentos, na prestação de serviços necessários para gerenciamento e uso da microgeração, assim como da legislação correlata que ainda é incipiente e não prevê a utilização dessa energia pelas redes de distribuição.

Em termos de eficiência energética, a construção sustentável contribui para a proteção ambiental e traz retorno econômico. Ainda que no primeiro momento, o custo da obra possa ser superior pela utilização de tecnologias mais modernas que proporcionem maior valorização energética, como por exemplo os sistemas de aproveitamento de águas pluviais, reuso e tratamento de água, aproveitamento integral de resíduos, o valor gasto a mais é recuperado em pouco tempo através da redução dos custos operacionais da edificação.


A organização não-governamental Green Building Council Brasil afirma que o setor das construções sustentáveis cresceu 27% no período de 2005 a 2008, e a previsão de crescimento até 2013 é de 53%. Ainda segundo a ONG, a cada R$ 1,00 investido na construção de edifícios sustentáveis, em 20 anos, R$ 15,00 são retornados, sendo deste total, 74% economizados em saúde e produtividade dos ocupantes, 14% na operação e manutenção e 11% no consumo energético e hidráulico.Todo esse movimento no mercado de energias renováveis tem reconfigurado o avanço do desenvolvimento no país, devido à instalação de empreendimentos de geração de energia renovável em pólos tradicionalmente não industriais, trazendo por conseqüência o desenvolvimento da cadeia produtiva nas cercanias dos empreendimentos e a especialização da mão de obra, evidenciando as grandes perspectivas que se descortinam no país.

eXpositores aLL aBout enerGY

O compromisso que o Governo do Estado do Ceará tem, bem como o pioneirismo do Estado na área de energias renováveis, são fatores responsáveis pelo Ceará estar sediando o All About Energy.

CID GOMES - Governador do Estado do Ceará / Governor of State of Ceará

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ABENGOA

ABINEE

Acciona

Albuquerque Pinto

Baião Ilustrado

Blue Sol

BM Construções

BNB

BomSol

Braselco

BRASLOG

Café Santa Clara

Camol

Carmehill

CasaBlanca Turismo

Catavento Produções

CEART

Centa Transmissões

Centrotherm Photovoltaics

Clipper Windpower

COELCE

Cortez Engenharia

CTI Cargas Internacionais

Daewoo International

Doosan Power Systems

DuPont

DuPont PV

ECO Engenharia

ELOS Eletrotécnica

Eltek Valere

Enpecel

ERICO

Eximport

FA7

FG Soluções

FIEC/SENAI

Free Breeze

Friedberg

Fuhrländer

GE

Governo do Estado do Ceará

GS Ferramentas

Guodian United Power

Hatec Engenharia

HYDRATIGHT


HYTORC

Hyundai Corporation

Ideal Work

IDER

IEM Eletromecânica

JEMA

Korea Eximbank

KOTRA

KTR

Kyocera Solar

Makro Engenharia

Megajoule

Mercurius

Meridian Solar & Display

MOBIL

MPX

NatuCoco

Nordeste Caju

Org. Paulo Rocha

Ormazabal

PETROBRAS

Phelps Dogde

Prüftechnik

Pureatmospherebrasil

R&D International

Renner

Samsung C&T

Santerno

Schneider Electric

Schunk

SETUR

Siemens

SS Solar

STK

SunEdison

Synergia Ed.

Tecbio

TecnoMaq

Tecnometal

THC

Tyco Electronics

VULKAN

Windcraft

WM Construções

WOBBEN

ZIATECH ENGENHARIA


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cotas de patrocínio

BENEFÍCIOS HOST TERAWATT GIGAWATT MEGAWATT KILOWATT EXPOSITOR

ÁREA DO STAND (M²) 120m² 81m² 50m² 24m² 18m² m²

Inscrições que darão direito a todas as conferências, palestras, painéis e apresentação de trabalhos.

25 10 07 04 02

Convites para visitação à feira. Ilimitado 250 150 100 25

Espaço para palestra em local determinado pela Comissão de Programação do evento.

20 minutos 20 minutos

Citação pelo Cerimonial Oficial do evento na abertura e encerramento do evento.

Sim Sim Sim

Sala exclusiva para utilização durante o evento (mobiliada e com internet).

03 03 01

Concessão de vouchers para almoço VIP. 25 10 07 04 02

Auditório para realização de workshop na programação paralela. 2 horas 2 horas

Concessão de espaço na área externa do Centro de Convenções para é responsabilidade do patrocinador).

Sim Sim

Concessão de espaço na área externa do Centro de Convenções para colocação de equipamento (responsabilidade do patrocinador).

Sim Sim

Desconto nos itens patrocináveis - Oportunidades de Patrocínio 25% 15% 5%

Inscrição na RODADA DE NEGÓCIOS. 02 02 02

Divulgação da empresa nas redes sociais do evento Twitter, LinkedIn e Facebook.

Sim Sim Sim

Desconto de 20% em anúncio na REVISTA RENERGY BRASIL publicação especializada em Energias Renováveis.

Sim


cotas de patrocínio


Apartamentos duplos durante os 03 (três) dias do evento na rede de hotéis credenciada ao evento.

03 02 01

Co-assinatura de anúncio em Caderno special em jornal estadual. Sim

Pop-up eletrônico com logomarca da empresa na abertura do website do evento.

Sim

Banner eletrônico da empresa na página inicial do website do evento Sim Sim

Inserção da logomarca da empresa em local de destaque no website do evento, com URL clicável.

Sim Sim Sim Sim Sim

Inserção do nome da empresana página inicial do site do evento. Sim

Logomarca no ônibus oficial do evento utilizado para translado. Sim Sim

Logomarca nas garrafas de água dos palestrantes. Sim

Logomarca no Painel de Entrevistas do evento. Sim

Logomarca no Painel Externo do evento. Sim Sim Sim Sim Sim

Logomarca no Painel Interno dos auditórios. Sim Sim Sim Sim

Logomarca no Catálogo Oficial do evento. Sim Sim Sim Sim Sim

Destaque como patrocinador no Catálogo Oficial do evento. Sim Sim Sim Sim Sim

Local para exposição de banners no auditório de conferências. 04 02 01

Anúncio no Catálogo Oficial do evento (4.000 unidades).Primeira e

segunda capaPágina dupla Página simples ½ página ¼ de página

Inserção de material impresso da empresa na pasta do evento. Sim Sim Sim

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Vídeo para exibição nas telas do evento (vídeo fornecido pelo patrocinador, no formato indicado pela Organização do evento).

Vídeo de 2 min para exibição 40 vezes e logomarca

entre outros

Vídeo de 2 min para exibição

40 vezes.

Vídeo de 1:30 min para exibição 30

vezes.

Vídeo de 1 min para exibição

20 vezes.

Vídeo de 30s para exibição

10 vezes.

Co-assinatura das pecas de comunicação do evento, como outdoor, cartazes, anúncios etc.

Sim Sim Sim

Logomarca no Bloco de Anotações (2.000 unidades). Sim Sim Sim

Logomarca no Convite da Solenidade de Abertura (2.000 unidades). Sim Sim

Logomarca no Convite da Feira (8.000 unidades). Sim Sim Sim

Destaque como Patrocinador na planta do evento com inserção da logomarca.

Sim Sim Sim

Destaque como Patrocinador na lista de expositores no website do evento.

Sim Sim

Destaque como Patrocinador na lista de expositores do Catálogo do evento.

Sim Sim

Destaque como Patrocinador na descrição dos expositores nCatálogo Oficial do evento (exclusivo para patrocinadores).

Sim Sim Sim Sim Sim

Obs.: O tamanho das logomarcas de patrocinadores que serão aplicadas nos materia impresso e eletrônico é proporcional à cota de patrocínio tendo como parâmetro inicial a cota HOST de acordo com a seguinte escala: HOST = 100% | TERAWATT = 80% | GIGAWATT = 60% | MEGAWATT = 40% | KILOWATT = 20%.


oportunidades de patrocínio

CRACHÁ 1 COTAA empresa patrocinadora terá sua marca exposta no cordão do crachá que será distribuído aos inscritos/participantes,conforme modelo definido pela organização do evento. Inserção da logomarca em 4.000 cordões dos crachás.

CATÁLOGO DO EVENTO 1 COTA Inserção da marca em ½ meia página, página inteira, página dupla.

CAPAS DE CADEIRA DO AUDITÓRIO 1 COTA Inserção da marca em Cadeiras no espaço de Alimentação do evento.

CANETA 1 COTA Inserção da marca em 2.500 canetas.

CAMISETA DO STAFF 1 COTA Inserção da marca em 200 camisas do evento.

BALCÃO DE CREDENCIAMENTO OFICIAL DO EVENTO 1 COTA Inserção da marca Exclusiva da Empresa na Recepção/Credenciamento Oficial do evento.

JANTAR TEMÁTICO 1 COTAAplicação da marca da empresa patrocinadora no Convite para o jantar, menu e capas das cadeiras, sendo a empresa citada como patrocinadora do evento.

1 COTA A empresa patrocinadora terá sua marca exposta em toda ambientação de um dos auditórios/salas.

Aplicação da marca da empresa patrocinadora no banner da zona wirelles do evento, sendo a empresa citada como patrocinadora.

Aplicação da marca da empresa patrocinadora nas bolsas que serão entregues a todos os inscritos e palestrantes conforme modelo definido pela organização do evento. Inserção da marca do evento em 2.000 pastas/Congressistas.

Inserção da marca da empresa em bandeiras e banners na área do coffee break patrocinado.

ZONA WIRELESS/CYBER

PASTAS DO EVENTO

COFFEE BREAK

1 COTA

1 COTA

1 COTA

AUDITÓRIOS/SALAS

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pLanta BaiXa


contato

Meiry Benevides

Deptº Comercial

Diretora Comercial 55 (85) 8666.2366 [email protected]

Informaaações 55 (85) 9996.5111 [email protected]

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