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que
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e um
tig
re;
sem
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visu
al d
e um
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dim
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e um
ele
fant
e; m
as, a
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ntrá
rio
de
todo
s el
es,
dota
da
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rum
enta
l ex
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rgân
ico
de a
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a de
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s br
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e, a
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port
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mod
ific
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s oc
orre
ram
se
m
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e ne
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icaç
ão a
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mic
a.
Alg
uns
répt
eis,
por
exe
mpl
o, b
usca
ram
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efúg
io d
os
ares
par
a su
pera
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dif
ícei
s co
ndiç
ões
de c
ompe
tição
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s-te
ntes
no
solo
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a is
to, t
iver
am q
ue s
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bmet
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nsas
m
odif
icaç
ões
biol
ógic
as,
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vés
de n
umer
osas
ge
raçõ
es.
Perd
eram
esc
amas
e g
anha
ram
pen
as;
troc
aram
um
par
de
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por
um
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asas
; um
sis
tem
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frio
por
um
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qu
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; al
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de
outr
as
mod
ific
açõe
s an
atôm
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e
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lógi
cas.
G
anha
ndo
a lo
com
oção
aé
rea,
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inal
se
tran
sfor
mar
am e
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ves.
O h
omem
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esm
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sulta
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cam
inho
:
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que
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m o
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a lo
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oção
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roce
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qua
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e po
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foi a
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s se
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feito
s, s
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com
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amen
te d
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ente
s da
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arac
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zara
m
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os p
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eiro
s pá
ssar
os,
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dade
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voar
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s m
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de
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res
aos
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os
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os. O
pás
saro
nas
ce c
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e as
as; n
ós in
ven-
tam
os o
aer
opla
no.
O p
ássa
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ciou
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m p
ar
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ncia
l de
mão
s pa
ra o
bter
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asa
s; n
ós, p
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de
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a co
nstit
uiçã
o co
ngên
ita,
cons
erva
mos
tod
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s ór
gãos
e c
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e de
nos
sos
ante
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ados
, ac
resc
enta
ndo-
lhes
a n
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paci
dade
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pr
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nada
tem
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poi
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outr
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s qu
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ried
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ceu
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Na
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or
gâni
ca,
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ução
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só
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dade
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ntes
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bal
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mam
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gue
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ecid
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mo
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o de
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s te
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lgun
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s de
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per
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ras
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gura
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nas
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hum
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rico
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er d
e su
a hi
stór
ia,
sem
se
subm
eter
a m
odifi
caçõ
es b
ioló
gica
s ra
dica
is,
ele
tem
sob
revi
vido
a n
umer
osas
esp
écie
s, a
dapt
ando
-se
às
mai
s di
fere
ntes
con
diçõ
es m
esol
ógic
as.
Kro
eber
pro
curo
u m
ostr
ar q
ue,
supe
rand
o o
orgâ
nico
, o
hom
em d
e ce
rta
form
a lib
erto
u-se
da
natu
reza
. Ta
l fa
to
poss
ibili
tou
a ex
pans
ão d
a es
péci
e po
r to
dos
os r
ecan
tos
da
Terr
a. N
enhu
m o
utro
ani
mal
tem
tod
a a
Terr
a co
mo
o se
u há
bita
t,15 a
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s o
hom
em c
onse
guiu
est
a pr
oeza
:
De
fato
, o
que
faz
o ha
bita
nte
hum
ano
de l
atitu
des
incl
emen
tes,
não
é d
esen
volv
er u
m s
iste
ma
dige
stiv
o pe
culia
r, ne
m t
ampo
uco
adqu
irir
pêl
o. E
le m
uda
o se
u am
bien
te e
pod
e as
sim
con
serv
ar i
nalte
rado
o s
eu c
orpo
or
igin
al.
Con
stró
i um
a ca
sa
fech
ada,
qu
e o
prot
ege
cont
ra o
ven
to e
lhe
perm
ite c
onse
rvar
o c
alor
do
corp
o.
Faz
uma
fogu
eira
ou
acen
de u
ma
lâm
pada
. Es
fola
um
a fo
ca o
u um
car
ibu,
ext
rain
do-l
he a
pel
e co
ra q
ue a
se
leçã
o na
tura
l, ou
ou
tros
pr
oces
sos
de
evol
ução
or
gâni
ca,
doto
u es
ses
anim
ais;
sua
mul
her
faz-
lhe
uma
cam
isa
e ca
lças
, sa
pato
s e
luva
s, o
u du
as p
eças
de
cada
um
; el
e os
usa
, e
dent
ro d
e al
guns
ano
s, o
u di
as,
está
pr
ovid
o de
pro
teçã
o qu
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urso
pol
ar e
a l
ebre
árt
ica,
a
zibe
lina
e o
tetr
az,
leva
m l
ongo
s pe
ríod
os a
adq
uiri
r. D
emai
s,
o se
u fi
lho
e o
filh
o de
se
u fi
lho,
e
seu
cent
ésim
o de
scen
dent
e na
scer
ão t
ão n
us e
fis
icam
ente
tã
o de
sarm
ados
com
o el
e e
o se
u ce
ntés
imo
ance
stra
l.16
e nu
nca
proc
urar
á ar
ranh
ar, t
al c
omo
viu
a m
ãe a
dotiv
a fa
zer.
Um
long
o re
tiro
pode
priv
á-lo
da
vist
a, d
o so
m o
u do
che
iro
de o
utro
s cã
es.
Mas
se
acon
tece
r ch
egar
-lhe
ao
s ou
vido
s um
lat
ido
ou g
anid
o, e
i-lo
tod
o at
ento
—
mai
s do
que
a q
ualq
uer
som
em
itido
pel
os g
atin
hos
seus
co
mpa
nhei
ros.
Que
se
repi
ta o
latid
o, e
ent
ão o
inte
ress
e da
rá l
ugar
à e
xcita
ção,
e e
le l
atir
á ta
mbé
m,
tão
cert
o co
mo,
pos
to e
m c
onta
to c
om u
ma
cade
la, m
anife
star
-se-
ão n
ele
os i
mpu
lsos
sex
uais
de
sua
espé
cie.
Não
pod
e ha
ver
dúvi
da d
e qu
e a
lingu
agem
can
ina
cons
titui
, de
m
odo
inex
tirpá
vel,
part
e da
nat
urez
a do
cac
horr
o, t
ão
plen
amen
te n
ele
cont
ida
sem
tre
ino
ou c
ultu
ra,
quan
to
faze
ndo
inte
iram
ente
par
te d
o or
gani
smo
cani
no,
com
o os
den
tes,
pés
, es
tôm
agos
, m
ovim
ento
s ou
ins
tinto
s.
Nen
hum
gra
u de
con
tato
com
os
gato
s, o
u pr
ivaç
ão d
e as
soci
ação
com
a s
ua p
rópr
ia e
spéc
ie,
fará
com
que
o
cão
apre
nda
a lin
guag
em d
o ga
to,
ou p
erca
a s
ua,
nem
ta
mpo
uco
o fa
rá e
nrol
ar o
rab
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vez
de
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á-lo
, es
freg
ar o
s fla
ncos
no
seu
dono
em
vez
de
salta
r ne
le, o
u ad
quir
ir b
igod
es e
leva
r as
orel
has
eret
a.
Tom
emos
um
beb
ê fr
ancê
s, n
asci
do n
a Fr
ança
, de
pa
is fr
ance
ses,
des
cend
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s es
tes,
atr
avés
de
num
eros
as
gera
ções
, de
ance
stra
is q
ue f
alav
am f
ranc
ês. C
onfi
emos
es
se b
ebê,
imed
iata
men
te d
epoi
s de
nas
cer,
a um
a pa
jem
m
uda,
com
ins
truç
ões
para
que
não
per
mita
que
nin
-gu
ém f
ale
com
a c
rian
ça o
u m
esm
o ve
ja d
uran
te a
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agem
que
a l
evar
á pe
lo c
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ho m
ais
dire
to a
o in
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rior
da
Chi
na.
Lá c
hega
ndo,
ent
rega
ela
o b
ebê
a un
i ca
sal
de c
hine
ses,
que
o a
dota
m l
egal
men
te,
e o
cria
m
com
o se
u pr
ópri
o fi
lho.
Su
ponh
amos
ag
ora
que
se
pass
em
Enqu
anto
o u
rso
pola
r nã
o po
de m
udar
de
seu
ambi
ente
, po
is n
ão s
upor
tari
a un
i gra
nde
aum
ento
de
tem
pera
tura
, um
es
quim
ó po
de tr
ansf
erir-
se d
e su
a re
gião
gel
ada
para
uni
paí
s tr
opic
al e
em
pou
co t
empo
est
aria
ada
ptad
o ao
mes
mo,
ba
stan
do a
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s tr
ocar o
seu
equ
ipam
ento
cul
tura
l pe
lo
dese
nvol
vido
no
novo
hab
itat.
Ao
invé
s de
uni
iglu
cap
az d
e co
nser
var
as m
enor
es p
arce
las
de c
alor
pre
feri
ria,
ent
ão,
ocup
ar t
ini
apar
tam
ento
ref
rige
rado
, ao
mes
mo
tem
po e
m
que
troc
aria
sua
s pe
sada
s ve
stim
enta
s po
r ro
upas
mui
to
leve
s ou
qua
se in
exis
tent
es.
Vim
os q
ue n
a ev
oluç
ão a
nim
al p
ara
cada
nov
a ca
ract
e-rí
stic
a ad
quir
ida
ocor
ria
a pe
rda
de L
ima
ante
rior
. C
om o
ho
mem
, uni
a ve
z pe
lo m
enos
est
e fa
to t
orno
u-se
ver
dade
iro.
Ao
adqu
irir
cul
tura
per
deu
a pr
opri
edad
e an
imal
, ge
netic
a-m
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det
erm
inad
a, d
e re
petir
os
atos
de
seus
ant
epas
sado
s,
sem
a n
eces
sida
de d
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piá-
los
ou d
e se
sub
met
er a
um
pr
oces
so d
e ap
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izad
o. U
m j
ovem
lob
o, s
epar
ado
de s
eus
sem
elha
ntes
no
m
omen
to
do
nasc
imen
to,
sabe
rá
uiva
r qu
ando
nec
essá
rio;
sab
erá
dist
ingu
ir e
ntre
mui
tos
odor
es o
ch
eiro
de
uma
fêm
ea n
o ci
o e
dist
ingu
ir,
entr
e nu
mer
osas
es
péci
es
anim
ais,
aq
uela
s qu
e lh
e sã
o am
isto
sas
ou
adve
rsár
ias.
Kro
eber
nos
mos
tra
que
com
o h
omem
, m
ais
uma
vez,
o p
roce
sso
é di
fere
nte:
Um
cac
horr
inho
rec
ém-n
asci
do é
cri
ado
com
um
a ni
-nh
ada
de
gatin
hos
por
uma
gata
. C
ontr
aria
men
te
às
aned
otas
fam
iliar
es e
aos
tóp
icos
de
jorn
ais,
o c
acho
rri-
nho
latir
á e
rosn
ará,
não
mia
rá.
Fie
nem
mes
mo
expe
ri-
men
tará
mia
r. A
prim
eira
vez
que
se
lhe
pisa
r na
pat
a el
e ga
nirá
e n
ão g
uinc
hará
, tã
o ce
rto
com
o, q
uand
o fi
car
enfu
reci
do,
mor
derá
, co
mo
o fa
ria
a su
a m
ãe d
esco
nhe-
cida
,
três
, de
z ou
tri
nta
anos
. Se
rá n
eces
sári
o de
bate
r so
bre
que
língu
a fa
lará
o jo
vem
ou
adul
to fr
ancê
s? N
em u
ma
só
pala
vra
de f
ranc
ês, m
as o
pur
o ch
inês
, sem
um
ves
tígio
de
sot
aque
, e c
om a
fluê
ncia
chi
nesa
, e n
ada
mai
s.17
Este
é t
alve
z o
pont
o em
que
a n
oção
de
cultu
ra m
ais
cont
raria
o p
ensa
men
to l
eigo
. É
com
um,
entre
os
dife
rent
es
seto
res
de n
ossa
pop
ulaç
ão,
a cr
ença
nas
qua
lidad
es (
posi
ti-va
s ou
neg
ativ
as) a
dqui
rida
s gr
aças
ã tr
ansm
issã
o ge
nétic
a.
"Ten
ho a
fís
ica
no s
angu
e" —
diz
ia u
ma
alun
a qu
e pr
eten
dia
mud
ar a
sua
opç
ão d
e ci
ênci
as s
ocia
is p
ara
a de
fí
sica
, inv
ocan
do o
nom
e de
um
anc
estr
al.
"Meu
filh
o te
m m
uito
jei
to p
ara
a m
úsic
a, p
ois
herd
ou
esta
qua
lidad
e do
seu
avó
." É
est
e um
out
ro e
xem
plo
com
um.
Mui
to
cont
ribu
iu
para
af
irm
açõe
s de
ste
tipo
a di
vulg
ação
da
te
oria
de
C
esar
e Lo
mbr
oso
(183
5-19
09),
crim
inal
ista
ita
liano
, qu
e pr
ocur
ou c
orre
laci
onar
apa
rênc
ia
físi
ca c
om t
endê
ncia
par
a co
mpo
rtam
ento
s cr
imin
osos
. Po
r m
ais
absu
rda
que
nos
poss
a pa
rece
r, a
teor
ia d
e Lo
mbr
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ande
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idad
e po
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s de
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crim
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ões
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ação
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fere
ntes
din
astia
s de
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str iais
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esár
ios.18
O h
omem
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res
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do d
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eio
cultu
ral
em q
ue f
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Ele
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m h
erde
iro
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u-m
ulat
ivo,
que
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lete
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ento
e a
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ui-
rida
s pe
las
num
eros
as
gera
ções
qu
e o
ante
cede
ram
. A
m
anip
ulaç
ão a
dequ
ada
e cr
iativ
a de
sse
patr
imôn
io c
ultu
ral
perm
ite a
s in
ovaç
ões
e as
inv
ençõ
es.
Esta
s nã
o sã
o, p
ois,
o
prod
uto
da a
ção
isol
ada
de u
m g
ênio
, m
as o
res
ulta
do d
o es
forç
o de
tod
a um
a co
mun
idad
e. N
o pa
rágr
afo
segu
inte
, K
roeb
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iscu
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tem
a:
Se
gund
o um
dito
que
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uase
pro
verb
ial,
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eiro
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que
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m
ser
verd
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tais
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s-co
mun
s, o
esc
olar
mod
erno
sab
e m
ais
que
Ari
stót
eles
; m
as e
sse
fato
, so
ubes
se o
esc
olar
mil
veze
s m
ais
que
Ari
stót
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, ne
m
por
isso
o
dota
de
um
a fr
ação
do
in
tele
cto
do
gran
de
greg
o.
Soci
alm
ente
—
é
o co
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to, e
não
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de
tini o
u ou
tro
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vídu
o,
que
vale
, do
m
esm
o m
odo
que
na
men
sura
ção
da v
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da g
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eza
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a, o
ps
icól
ogo
ou o
gen
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raçã
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esta
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cio
escl
arec
imen
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gera
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grau
va
riáv
el
do
dese
nvol
vim
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lig
ado
à ci
viliz
ação
, pa
ra f
azer
sua
s co
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raçõ
es.
Cet
ra
Ari
stót
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pe
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os
entr
e no
ssos
an
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hab
itant
es d
as c
aver
nas
não
seri
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enos
A
rist
ótel
es
por
dire
ito
do
nasc
imen
to;
mas
te
riam
co
ntri
buíd
o m
uito
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os p
ara
o pr
ogre
sso
da c
iênc
ia d
o qu
e do
ze e
sfor
çada
s m
edio
crid
ades
no
sécu
lo v
inte
. U
m
supe
r-A
rqui
med
es n
a id
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do g
elo
não
teri
a in
vent
ado
nem
arm
as d
e fo
go n
em o
tel
égra
fo.
Se t
ives
se n
asci
do
no C
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ao
invé
s de
um
a Sa
xôni
a, n
ão p
oder
ia B
ach
ter
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post
o ne
m m
esm
o um
fra
gmen
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e co
ral
ou s
onat
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que
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amos
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fiar
igua
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sado
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uma
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cie
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se e
xist
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dia
uni
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h na
Áfr
ica,
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outr
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ual
não
se p
ode
dar
uma
resp
osta
ne
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um
a só
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itude
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por,
não
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ade
mas
com
o um
a co
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ão d
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ue e
xist
iram
tais
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vídu
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gê
nio
e a
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cida
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pala
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873-
1932
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ão.
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im s
endo
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unic
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tura
se
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mem
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ibili
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olve
r um
si
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unic
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l.
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que
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de d
e ut
iliza
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s, a
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o.
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qua
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os a
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seqü
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e um
cér
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4
Dei
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o as
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man
a, é
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s, c
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que
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pad
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de
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to
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m h
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(ent
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ós, a
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, a
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trop
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que
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do
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que
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es e
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os. T
odas
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ões
se e
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per
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sím
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ltura
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ende
de
sím
bolo
s.
É o
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cíci
o da
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ulda
de d
e si
mbo
lizaç
ão q
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ria
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ltura
e o
uso
de
sím
bolo
s qu
e to
rna
poss
ível
a s
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perp
etua
ção.
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lo n
ão h
aver
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ultu
ra,
e o
hom
em s
eria
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nas
anim
al,
não
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ento
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o.
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Hom
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se h
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a so
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icip
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dem
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fe
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que
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cultu
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chav
e de
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mun
do, e
o m
eio
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ele,
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sím
bo-
lo.5
Com
efe
ito,
tem
os d
e co
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poss
ível
par
a um
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mal
com
pree
nder
os
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ific
ados
que
os
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tos
rece
bem
de
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tura
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omo,
por
exe
mpl
o, a
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pre
ta
sign
ific
a lu
to e
ntre
nós
e e
ntre
os
chin
eses
é o
bra
nco
que
expr
ime
esse
sen
timen
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esm
o um
sím
io n
ão s
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ia fa
zer
a di
stin
ção
entr
e um
ped
aço
de p
ano,
sac
udid
o ao
ven
to,
e um
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ndei
ra d
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alda
da.
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por
que,
com
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ou o
pr
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hite
, "t
odos
os
sím
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a,
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do
co
ntrá
rio
não
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pene
trar
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peri
ênci
a, m
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seu
sig
nifi
cado
não
pod
e se
r per
cebi
do
pelo
s se
ntid
os".
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sig
nifi
cado
de
um
sím
bolo
é n
eces
sári
o co
nhec
er a
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tura
que
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riou
. V
imos
alg
umas
exp
licaç
ões
sobr
e o
apar
ecim
ento
da
cultu
ra.
Expl
icaç
ões
de n
atur
eza
físi
ca e
soc
ial.
Alg
umas
de
las
tend
em i
mpl
ícita
ou
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icita
men
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itir
que
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ltura
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ente
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dade
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pos
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plic
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um
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co,
expr
essã
o es
ta
utili
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red
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conc
eber
a e
clos
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a cu
ltura
co
mo
um a
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ecim
ento
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ito,
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alto
qua
ntita
tivo
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ssa
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os is
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os".
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ção
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tre
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ibuí
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mom
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nica
men
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uma
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seqü
ente
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te,
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cultu
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crí
tico,
mai
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oso,
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venc
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Clif
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Gee
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ropó
logo
nor
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ostr
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leon
tolo
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hum
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hum
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ano
(cuj
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ânia
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he u
ma
antig
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de m
uito
mai
or q
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milh
ões
de a
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, em
bora
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tado
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um c
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ro 1
/3 m
enor
que
o n
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ma
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tura
nã
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peri
or a
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0m,
já m
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tos
e ca
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Dev
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ce, e
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ue p
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ísse
um
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guag
em, n
a m
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na a
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a pa
lavr
a.
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tral
opite
co p
arec
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r, po
rtan
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ente
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quiri
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fab
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ção
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ntem
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mo,
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ao
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mo
e de
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e ce
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al.
6. T
EOR
IAS
MO
DER
NA
S SO
BR
E C
ULT
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A
Vim
os,
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níci
o de
ste
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o co
ncei
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ragm
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umer
osas
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s. N
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sifi
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