ppc tecnol automacao industrial ago 2011
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8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Projeto Pedagógico
Curso
Tecnologia em Automação Industrial
Campinas2011 - 2
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Pro je to Pedagóg ico 2
Tecnologia em Automação Industrial
Sumário
1. A Instituição ..................................................................................................................... 4
1.1 Identificação ................................................................................................................. 4
1.2 Histórico da Instituição .................................................................................................. 5
1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 12
1.3.1 Missão ............................................................................................................... 12
1.3.2 Visão ................................................................................................................. 12
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ..................................................................... 12
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................... 14
1.4
Inserção Regional ....................................................................................................... 18
2 O Curso .......................................................................................................................... 23
2.1 Organização didático-pedagógica ............................................................................... 28
2.1.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso ............................................ 28
2.1.2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ........................................ 35
2.1.3. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................ 37
2.1.4. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .................................................. 43
3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo ..................................................... 103
3.1.
Política de Contratação............................................................................................. 103
3.2. Plano de Carreira ...................................................................................................... 104
3.3. Política de Qualificação ............................................................................................ 104
3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 104
3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ............................ 109
3.6 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 111
3.7 Articulação da equipe pedagógica ............................................................................... 112
3.8. Corpo técnico administrativo específico do curso ..................................................... 112
4.
Infra - estrutura ............................................................................................................ 115
4.1 Midiateca .................................................................................................................. 115
4.2 Laboratórios .............................................................................................................. 115
4.3 Suporte Acadêmico .................................................................................................. 152
4.4 Biblioteca .................................................................................................................. 152
4.4.1 Serviços prestados .......................................................................................... 152
4.4.2 Acervo ............................................................................................................. 153
4.4.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................. 154
4.4.4
Infra-estrutura física da biblioteca .................................................................... 154
4.4.5 Acervo Específico ............................................................................................ 157
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Tecnologia em Automação Industrial
4.5 Salas de Aula e de Docentes .................................................................................... 158
4.6 Espaços de convivência ........................................................................................... 160
4.7 Infra-estrutura para deficientes físicos ...................................................................... 161
5
Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 161
5.1 Atendimento Psico-pedagógico ................................................................................ 161
5.2 Política de bolsa ....................................................................................................... 162
5.3 Política de intercâmbio.............................................................................................. 163
5.4 Formas de acesso .................................................................................................... 164
6 Política de Avaliação ................................................................................................... 164
6.1 Avaliação do rendimento escolar .............................................................................. 164
6.2 Avaliação institucional .............................................................................................. 166
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 172
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Tecnologia em Automação Industrial
1. A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe Marco Biaggi
Reitor: Dr. Pe Edson Donizetti Castilho
Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Ms. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Regina Vazquez Del Rio Jantke
Diretor de Operações: Prof. Ms. Celso de Oliveira Braga
Coordenador do Curso de Tecnologia em Automação Industrial: Dr. Guilherme Bezzon
Telefone: (19) 3744-3100
Fax: (19) 3744-3112
Site: www.sj.unisal.br
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.
CEP 13087 – 290
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é
uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005
(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana,
estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil,
de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de
caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos
de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo
Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no
4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1,em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o
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Tecnologia em Automação Industrial
número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto
nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de
1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27
de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,
declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de
1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964,
declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de
2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no
Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-
00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no
Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-
18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°
0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n°
491/2002.
1.2 Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de DecretoPresidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação
salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades,
primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde
então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos
investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas
escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas
escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens
— lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual se originou o Instituto
Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios
salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo
especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente,
desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a
direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenham dado os primeiros passos para a
realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação
aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.
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Tecnologia em Automação Industrial
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de
excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia
(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial
e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana
São José, desde 1972.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos
superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja
Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de
Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação
através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidadesmantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da
Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece cursos de graduação distribuídos nas unidades de
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, pólo de
excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia(FASTEC), com os Cursos Superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial e
Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pelo Colégio Técnico
em Eletrônica - ETEC da Escola Salesiana São José, desde 1972.
As unidades de Campinas contêm os cursos superiores de graduação de
Administração, Ciência da Computação, Engenharia Elétrica com ênfase em
Telecomunicações, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Mecânica, Engenharia
de Produção, Tecnologia em Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial
no Câmpus São José e o Curso de Bacharelado em Direito no Câmpus Liceu Salesiano.
O curso de Tecnologia em Instrumentação e Controle foi reconhecido pela portaria
1164/92, publicada no D.O.U. de 31/07/1992. Em 26 de outubro de 2006, a SETEC -
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº
119, aditou o ato de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e
Controle adequando a sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
O curso de Tecnologia em Automação Industrial apresenta a vocação ao ensinovoltado às áreas tecnológicas do Centro UNISAL – Campinas, sendo resultado da
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Tecnologia em Automação Industrial
participação do corpo docente que atuam de forma a atualizar constantemente a matriz
curricular e os conteúdos programáticos de cada disciplina, de forma a termos um curso
dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
Histórico do Campus São José
A educação profissional teve início com o Centro Profissional Dom Bosco, CPDB, em
1950, que oferece formação profissional aos jovens de baixa renda e condições para o seu
desenvolvimento como indivíduo, segundo os valores de liberdade e dignidade, visando sua
inserção no mercado de trabalho e sua realização pessoal. Os cursos são gratuitos.
O Serviço Social desenvolve atividades de mobilização social e implantação de programasvoltados para a orientação profissional, bem como a integração do adolescente no mercado
de trabalho. As atividades sócio educativas objetivam, também, desenvolver a cidadania e
apoio sócio familiar.
Os Cursos oferecidos são:
• Desenho Industrial;
• Eletricidade Industrial - Automação;
• Marcenaria - Design de Móveis;
• Mecânica Industrial;
• Processos Industriais do Vestuário - Design da Moda;
Outras informações sobre o CPDB estão em www.essj.com.br.
Em 1972, foi criada a Escola Técnica de Campinas, ETEC, com os Cursos Técnicos de
Eletrônica e Telecomunicações. Atualmente, a ETEC oferece os Cursos Técnicos de
Mecânica, Mecatrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Informática, Redes de
Computadores, Manutenção Automotiva, Segurança no Trabalho, Meio Ambiente, Logística,
Administração, Secretariado, Comércio, com um total de 1.200 alunos.
Além dos Cursos Técnicos, a ETEC oferece Cursos de Treinamento e Aperfeiçoamento
para ex-alunos e profissionais das empresas da região.
Atualmente, a ETEC mantém convênio de estágios com mais de 600 empresas. Outras
informações sobre a ETEC estão em www.etec.edu.br
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, São Paulo,
um pólo de excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de
Tecnologia (FASTEC). Os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica
Industrial e Instrumentação & Controle foram instalados, a partir da base tecnológica dos
Cursos Técnicos consolidada no campus São José. Os Projetos Pedagógicos destes Cursos
foram desenvolvidos com a participação de diversas empresas locais, dentre estas:
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Tecnologia em Automação Industrial
Petrobrás, Champion Papel e Celulose Ltda (atual International Paper ), IBM, General
Electric, Schlumberger.
O Curso de Engenharia de Automação e Controle da Unidade Universitária de
Campinas recebeu sua autorização de funcionamento com a portaria 2.060, publicada no
DOU de 21/12/2000. A excelente estrutura das instalações, laboratórios, oficinas, suporte
acadêmico, o corpo docente altamente qualificado, o Projeto Pedagógico muito bem
elaborado, garantiram elogios da comissão de especialistas do MEC, que visitou o campus
no final do ano de 1999 e atribuiu o conceito “A” ao Curso.
Em junho de 2006, o Curso de Engenharia de Automação e Controle foi reconhecido
com visita da comissão de especialistas do MEC. A Portaria de Reconhecimento de Nº 75,
datada de 29 de maio de 2006, foi publicada no DOU em 31/05/2006. O curso obteve os
conceitos CMB para infra-estrutura, CMB para o Projeto Pedagógico e CB para o corpo
docente.
O Curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações da Unidade de
Ensino de Campinas recebeu a autorização de funcionamento mediante Portaria nº 2.054,
publicada no DOU de 26/12/2000. A excelente estrutura das instalações, laboratórios,
oficinas, suporte acadêmico, o corpo docente altamente qualificado, o Projeto Pedagógico
muito bem elaborado, garantiram elogios da comissão de especialistas do MEC, que visitou
o campus no final do ano de 1999 e atribuiu o conceito A ao Curso. Em junho de 2006, o
Curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações foi reconhecido com visita
da comissão de especialistas do MEC, pela Portaria de Reconhecimento de Nº 75, datada
de 29 de maio de 2006, publicada no DOU em 31/05/2006. O curso obteve os conceitos
CMB para infra-estrutura, CMB para o Projeto Pedagógico e CB para o corpo docente.
Em outubro de 2010, o Curso de Engenharia Mecânica foi autorizado com visita da
comissão de especialistas do MEC, pela Portaria de Autorização nº 1826, datada de 29 de
outubro de 2010, publicada no DOU em 01/11/2010. O curso obteve os conceitos 5 para
infra-estrutura, 4 para o Projeto Pedagógico e 5 para o corpo docente.Em novembro de 2010, o Curso de Engenharia de Produção foi autorizado, com visita
da comissão de especialistas do MEC, pela Portaria de Autorização nº 1862, datada de 10
de novembro de 2010, publicada no DOU em 11/11/2010. O curso obteve os conceitos 4
para infra-estrutura, 4 para o Projeto Pedagógico e 5 para o corpo docente.
Em julho de 2011 o Curso de Engenharia de Computação foi autorizado, após visita da
Comissão de Avaliação in Loco, com conceito 5 em todas as dimensões, conforme relatório
de avaliação do INEP, n°201001243, código MEC n°354463, código de avaliação n°84125.
Trata-se de trajetória histórica de qualidade de ensino dos Cursos Profissionalizantes,Cursos Técnicos, dos Cursos Superiores de Tecnologia, das Engenharias e da Pós-
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Tecnologia em Automação Industrial
Graduação Lato Sensu, reconhecida pelos alunos, ex-alunos, sociedade e empresas da
região.
A qualidade, consubstanciada pela titulação, regime de trabalho e produção técnica e
científica do seu corpo docente, participante de Grupos de Pesquisa credenciados no CNPq
e de projetos de pesquisa, garante a consolidação e a qualidade de suas publicações.
Destaca-se a Revista de Ciência & Tecnologia com 18 anos de existência.
O histórico da Unidade de Ensino Campinas, Campus São José do UNISAL revela
claramente uma caminhada gradual e progressiva em direção à criação do Programa de
Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica. Iniciada com o CPDB e os Cursos Técnicos,
em seguida vieram os Cursos Superiores de Tecnologia. Após a consolidação destes, foram
criados os Cursos de Engenharias e, posteriormente, os Cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu nas áreas de Engenharia e Computação.
Os alunos, ex-alunos, as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos
Cursos ministrados pelo UNISAL, Campus São José. Isto se constata pela alta
empregabilidade dos egressos e pela alta absorção dos alunos como estagiários (cerca de
95,0%).
Muitos ex-alunos são empresários de sucesso. Algumas empresas importantes criadas
por ex-alunos do UNISAL são: Asga Microeletrônica Ltda (ex-aluno Francisco Mecch Neto),
Órion Automação Ltda (ex-aluno Marcelo Scalarassa), Setup Automação Ltda (ex-aluno
Enrique de Paula), PADTECH (ex-aluno Jorge Salomão Pereira), Instituto de Pesquisas
Ernest Von Braun (ex-aluno Dario Sassi Thober), Ativa Automação (ex-aluno Pérsio Portella
Ribeiro e Geisel Carnier), ADS – Micrologistica ( ex-aluno Adalberto Panzan), MTB-Soluções
em Automação (ex-aluno Nilton J.E.Burghi), ATRIA Automação ( ex-aluno Luiz Augusto de
Carvalho), Eletrofit Projetos e Serviços (ex-aluno Flausino Gonçalves Júnior), PA TEC
Assistência Técnica (ex-aluno Wlademir Braga), Empresa SISSMODATA (ex-aluno João
Nelson De La Torre), MVCS-Campinas (ex-aluno Jackson Barboza), Tomaztec – Comércio
e Instalações (ex-aluno José Luiz Tomazetti), Ayrestech (ex-aluno Antonio Ayres), SEAAutomação ( ex-aluno Edilson Francisco Mascarenhas), EdRB- Soluções em Energia e
Meio-ambiente (ex-aluno Marcelo M.Scarlassara), Centro Brasileiro de Tecnologia e
Automação, CBTA (ex-aluno Marco Coghi) e FRC – Fávaro Representações Comerciais
Ltda (ex-aluno Fábio Henrique Fávaro), EMCert Consultoria em Compatibilidade
Eletromagnética (ex-aluno Marcus Barthus Azevedo), ORBITA Eletricidade ( ex-aluno de
graduação, aluno de pós-graduação Francisco de Assis Júnior), STRAZMAQ Automação
(ex-aluno Luciano Henrique Strazza).
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Tecnologia em Automação Industrial
Atualmente a Unidade de Ensino de Campinas Campus São José oferece os seguintes
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu :
• Mecatrônica
• Telecomunicações
• Desenvolvimento de Aplicações em Dispositivos Móveis com Java
• Desenvolvimento de Aplicações para TV Digital
• Engenharia de Software Orientado a Objeto
• Engenharia de TV Digital
• Ergonomia de Sistemas de Produção
• Engenharia e Gestão da Manufatura e da Manutenção
• Gestão e Engenharia da Qualidade
• Gestão e Engenharia de Produtos
• Gestão Automotiva
• Gestão e Desenvolvimento de Projeto de Software
• Governança de TI
• Manutenção Industrial
• MBA em Gestão de Petróleo e Gás.
Os Cursos de Extensão na área de Engenharia e áreas afins são:• Introdução à Tecnologia Altera
• Altera - Quartus II
• VHDL
• Altium Design para Circuitos Eletrônicos
• C# Módulo Básico
• Princípios de Compatibilidade Eletromagnética - EMC
• Cabeamento Estruturado
• Controladores Industriais HI – Módulo Básico
• Curso Análise de Gases de Escape e Opacidade
• Curso de Gestão de Projetos
• Curso Dimensionamento Elétrico - ABB
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Tecnologia em Automação Industrial
• Curso Instrumentação Ind. – Seleção/Especificação de Sensores e
Controladores – Sensym
• Gerenciamento de Projetos – Preparação Para Certificação PMI
• Introdução à Diretiva ROHS e às Mudanças de Processos na Área de
Montagem Eletrônica.
• Tecnologia em SMT - Processo SMT
• Tecnologia em SMT - Rework (Estação de solda) Reparo e Retrabalho
• Manutenção - preventiva para equipamento SMT
• Microsoft Excel
• Microsoft Word
• Power Point
• Produção Audiovisual, com ênfase em Câmera e Edição
• Programação de Microcontroladores Freescale
• Programação de Microcontroladores PIC
•
Redes de Computadores
• Redes Ópticas DWDM Projetos e Soluções
• Redes sem fio - 802.11.x
Outras informações sobre a Graduação, a Pós-Graduação e a Extensão do UNISAL estãoem www.unisal.br
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Tecnologia em Automação Industrial
1.3 Identidade Corporativa
1.3.1 Missão
“O Centro UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de
conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2 Visão
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na
qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que
acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o
bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um
conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,
especialmente os mais pobres;
• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;
• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e
cristã;
• que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem
profundas conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima
da educação. Seus valores são apresentados a seguir:
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Tecnologia em Automação Industrial
Critério Preventivo:
Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a
prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os
dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente
acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em
alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento
do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranqüilidade.
Forças Interiores:
Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o amor
educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e
persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo,
independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a co-
responsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-
los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e
aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que precedem
qualquer outro passo educativo.
Relação Pessoal:
É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relaçãose baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida
incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua
confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas.
Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:
• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo,
originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo
instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais,
interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando
para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização
permanente;
• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos valores
multireligiosos e multi-culturais;
• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação dapessoa estimulando o protagonismo juvenil;
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Tecnologia em Automação Industrial
• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos
adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e
atuando preventivamente.
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.3.4.1 Concepções Filosóficas
Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em
conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o
universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se
pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e
devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar
clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se
explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente
em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao
mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos
níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeianatural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas
utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,
afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões
somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e
ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas
diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se
contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.
À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos
recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral,
porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a
liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa como
múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas
expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e
a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as
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múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas
e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as
suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e
serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e
dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites
internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,
uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações,
aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,
mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e
espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos
quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
• Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com
atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
• Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável
de diálogo;
• Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e
procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
• Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade
e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido
de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor
educativo que faz crescer e cria correspondência;
• Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença
amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e doprotagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,
ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de
uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não
avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque
para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e
necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres
educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da
comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero
encontro banal, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo
objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração
original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o
debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a
energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do
trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,
encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional
salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para
entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a
educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão
expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades
de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de
escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
• As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem
gravemente sua dignidade e educação,
• As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos:
família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece,
os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que
favorecem,
• Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as
possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de
ocupar o tempo livre, a realidade associativa,
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• A realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos
que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas
aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis . A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas
formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política.
O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica
atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber,
Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,
Symbolicus, Historicus, Religiosus . O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é
transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a
autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano
transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e
tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de
transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação
integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não
esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais,
ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana,epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência
transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos
comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores
salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O
primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O
segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicaçãosocial, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,
investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:
• Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como
capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-
salesianas que atuam na messma área,
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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• Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,
oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas
reais,
• O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso
das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do
desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela
promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da
informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.
(PJS, 2004, p. 41)3
1.3.4.2 Políticas de Ensino
Adota - se como Política de Ensino:
• Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino
que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
• O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por
intermédio de processos interdisciplinares;
• O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;• A graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
• Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
• Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de
extensão;
• Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
1.4 Inserção Regional
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi ,
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original:La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
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com oito campus - é uma das 53 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –
presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo,
abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do
Paraíba na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro,
corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de
habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço de grande concentração de
propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o Centro
UNISAL consolidado no Campus Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no
Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e
no Campus Pio XI, na Lapa.
Os outros três municípios que cediam o Centro UNISAL, Campinas, Americana e
Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de
um milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional, alto custo de vida,
possui dois Campus: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e
privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário,
com anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil
habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba cedia o Campus São Joaquim,
de grande prestígio pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.; Americana,
a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua
qualidade de vida, sendo a 19ª colocada em IDH do estado, grande pólo têxtil, contempla
dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme
gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em situação de risco, desemprego;
analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente, perpassando também todo tipo de
violência urbana.
A inserção do Centro UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, nãoimpede a realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da
unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus, importa pesquisar
primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos emergentes na área social
pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o outro”, mas, sobremaneira
“promovê-lo”, evitando assistencialismos.
O Centro UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e
comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com posturahumanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante
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políticas de responsabilidade social.
A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três focos de
atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes,
apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e
incentivo à cultura.
Os programas desenvolvidos são apresentados a seguir:
• programas de inclusão digital;
• programas de bolsas de estudos;
• programas de apoio ao estudante;
• programas de promoção da terceira idade;
• campanhas de agasalho, de material escolar;
• programas de organização de materiais recicláveis;
• projeto teatro de representações cênicas;
• organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;
• projeto coral e conjunto musicais;
• oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;
• programa Café Acadêmico e Café Cultura;• projeto anti-tabagismo;
• projetos de defesa do meio ambiente;
• palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;
• programa aluno cinco estrelas;
• programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em
situação de risco;
• oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digita”;
“história e cultura afro-brasileira”; “ Gestão integrada em qualidade, meio
ambiente, saúde e segurança”; entre outros.
• oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;
• ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando,
inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;
• convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na
complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em
projetos de responsabilidade social.
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Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser
protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campus
para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em
periferias, em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o
mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como
ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida,
indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela
sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo
rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de
trabalho local, regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem
repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade,
no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,
qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos,
preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que
está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimentode pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das
relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família,
privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora,
agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa
sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.
Em relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no
ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os
jovens, e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração.
Cabe aos docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no
amor manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto
educativo do Centro UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no
sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e
habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e ainterdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas, investe
em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral
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universitária, e, fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação da
comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara
querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do
conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se
realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq
e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como
princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia
dos resultados, a exeqüibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a
transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e
reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições
Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e o
valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu como mecanismos de apoio à
pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos
projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos
de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa
contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os
programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de
profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL
caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil.
Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Comoeixos norteadores o Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a
educação do ser humano que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a
educação continuada, compreendida como projetos de capacitação permanente nos
diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria e resolução de
necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da extensão no Centro UNISAL:
socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção
da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão
social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural eambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
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As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais
desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos
cursos de Graduação e as Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o
Centro UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com
consistência a responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos
sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria
das condições de vida da população com baixo poder aquisitivo.
O Centro UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento
regional e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam ainserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um
dos pólos da tecnologia do Estado de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de
tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma
pessoas para agirem em um pólo que exige cada vez mais profissional capacitado.
2 O Curso
Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Ato Legal de Autorização: Portaria: 1164/92, publicada no D.O.U. de 31/07/1992.
Observação: Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº. 119, aditou o ato de
autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle, adequando a
sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme oCatálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
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Regime de Matrícula
Matrícula por Periodicidade Letiva
Semestre Semestral
Total de Vagas Anuais Oferecidas
Turnos defuncionamento
Vagaspor
turma
Numerode
turmas
Total de vagasanuais
Obs.
Matutino 40 2 80 2 turmas semestrais
Vespertino - - -
Noturno 40 3 120 3 turmas semestraisTotal 40 5 200
Carga Horária
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso limite mínimo limite máximo
3160h
= 2200h Disciplinas + 400hEstágio + 200h AtividadesComplementares + 360h
Atividades Suplementares
03 semestres
Alunos com aproveitamento decompetências adquiridas noambiente de trabalho, ou emoutros cursos de graduação
09 semestres
Este prazo pode ser estendido,devendo o aluno cursar as
disciplinas faltantes namodalidade Dependência
Dimensionamento de Classes
As 200 vagas oferecidas são distribuídas da seguinte forma: duas turmas no primeiro
semestre, período noturno, e uma turma no primeiro semestre, período matutino; uma turmano segundo semestre, período noturno, e uma turma no segundo semestre, período
matutino.
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Número de Alunos Matriculados
Tabela com o Número de alunos matriculados em agosto / 2011
Turma / Curso nº alunos
GTAIM1A 14
GTAIM2A 20
GTAIN1A 40
GTAIN2A 24
GTAIN2B 21
GTAIN3A 23
GTAIN4A 30GTAIN4B 31
GTAIN6A 35
GTAIN6B 23
Total 261
Matrícula por Seriado
Periodicidade Letiva: Semestral
Justificativa da Existência do Curso
A evolução tecnológica nas áreas de microeletrônica e informática tem permitido
aumentar o grau de automação da atividade industrial, resultando na modernização do
parque industrial e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo
menor, com desempenho e confiabilidade crescentes.
Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente
industrializados, mas também no Brasil. Não agir no sentido de acompanhar os avanços
tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e,
conseqüentemente, no empobrecimento do país.
Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover,
entre outras ações, o desenvolvimento industrial na área de automação, adquirindo desta
forma uma maior independência econômica.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados eatualizados em novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se
agravar frente à generalização da automação na indústria. Para reverter essa situação
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metalúrgica, alimentícia, farmacêutica, metal-mecânica, aeronáutica, eletrônica,
sucroalcooleira e outros segmentos, projetando e inovando em sistemas de automação.
Deste modo, o profissional formado com as competências propostas pelo Curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial do Centro UNISAL encontra amplo campo
de trabalho na Região Metropolitana de Campinas.
Competências e Diferenciais do Curso
O Curso de Tecnologia em Automação Industrial tem uma concepção
suficientemente abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e integradora, sendo
orientado para a concepção, implementação, uso e manutenção de sistemas automatizados.
A utilização do “estado da arte” em equipamentos (hardwares) e softwares, corpo
docente qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado, aliado a
parcerias com empresas, propiciam um ambiente adequado à formação de um profissional
adaptado às necessidades do mundo atual.
A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um clima de
cordialidade e integração entre alunos, professores e funcionários do Unisal.
Durante os três anos de duração do curso, os alunos têm uma carga horária de 2200
horas/aula, com grande parte destas realizadas em laboratórios de automação,programação e informática, utilizando computadores ligados em rede e com acesso à
internet, laboratórios de máquinas elétricas, laboratórios de eletro-eletrônica, mini planta
industrial para controle de processos, laboratório de mecânica (usinagem), laboratórios de
hidráulica e pneumática. Além das horas citadas acima, o aluno deverá cumprir 400 horas
de Estágio nas empresas conveniadas, 360 horas de Atividades Suplementares, que
correspondem a atividades práticas supervisionadas e 200 horas de Atividades
Complementares que poderão ser cumpridas na instituição ou fora dela.
Nas atividades de laboratório, reforço de estudos e auxílio didático o aluno conta com
uma total infra-estrutura de apoio, por parte de monitores e auxiliares de ensino.
É estimulado o desenvolvimento de pesquisas, iniciação científica, projetos
interdisciplinares e participação nas atividades sociais e de integração, sendo dado todo o
apoio necessário, desde instalações, biblioteca e internet, até apoio profissional e logístico.
Os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e o
programa de bolsas do UNISAL (BIC–SAL) têm como objetivos, despertar vocação científica
e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação; propiciar à instituição
um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação;
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Tecnologia em Automação Industrial
estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para a
formação de recursos humanos para a pesquisa; contribuir de forma decisiva para reduzir o
tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação; estimular pesquisadores a
envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas
e métodos de pesquisa, bem como, estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente
e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas
de pesquisa.
No segundo semestre de cada ano, é realizada a Jornada de Engenharia, Tecnologia
e Administração (JETA) com a participação de todos os alunos e professores dos cursos de
engenharia, tecnologia e administração.O objetivo da JETA é envolver os alunos com novas e futuras oportunidades de
atuação profissional, bem como atualizar e integrar os alunos, ex-alunos, professores,
empresas e a comunidade em geral, com as mais recentes tecnologias.
A unidade Campinas do Centro UNISAL tem tradição de anos na colocação de
profissionais no mercado de trabalho, por meio do relevante número de empresas com as
quais mantém acordos de cooperação tecnológica.
2.1 Organização didático-pedagógica
2.1.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é exercida pelo
Prof. Dr. Guilherme Bezzon e um coordenador assistente Prof. Ms. Alcinei Moura Nunes. A
coordenação de curso conta com duas salas com aproximadamente 10m2, sendo uma parao Coordenador e outra para Auxiliar de Coordenação, equipada com mesa, cadeira, armário,
computador, impressora, telefone, cortina e ar condicionado.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,
conforme definido no Estatuto, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o
Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC).
A coordenação de curso é apoiada pelas equipes listadas a seguir, as quais pautam
suas atividades no cumprimento do PCC.
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Tecnologia em Automação Industrial
a) CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional
baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES (Sistema Nacional de Avaliação de
Ensino Superior) e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que
propiciem a melhoria das atividades do curso.
b) Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de
estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.
c) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte técnico do UNISAL), a quem compete
preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e
encaminhamento das necessidades.
d) Equipe assessora formada por docentes e discentes, ao qual compete analisar as
informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e
propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e
execução do PPC de Sistemas de Informação.
e) Uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégicas de nivelamento.
f) Auxiliar de Coordenação, Prof. Ms. Alcinei Moura Nunes, que possui 12 horas para auxílio
de coordenação, dividindo as tarefas com o Coordenador.
g) pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, professores
doutores e mestres, em regime de dedicação intregral (TI) e parcial (TP), aos quais são
responsáveis diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.8 deste
projeto;
h) pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico,
auxiliar na mediação de conflitos e auxiliar na formação continuada ;
i) pelo Setor de Relacionamento Escola – Empresa.
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
A natureza da gestão do NDE é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o Planejamento, o
Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização
curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.
Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.1.1. Atuação do Coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e
externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas
as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de
conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar
a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador esperam-se o desenvolvimento de
várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho
em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso,
tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o do Estatuto de Centro UNISAL, cabe ao coordenador de curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas
dos órgãos superiores;
II. Presidir o Colegiado de Curso;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as dúvidase questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do
curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo,
observado o currículo pleno;
VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos;
VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;VIII. Articular a contratação de professores;
IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e
Secretaria, bem como suas respectivas alterações;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
Os coordenadores de curso do Centro UNISAL são designados pelo reitor para um
mandato de dois anos.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua
atenção no Centro UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente
os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamações,
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Tecnologia em Automação Industrial
com o fim de encaminhamentos ou busca de soluções ou para orientações. Também são
utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail,
comunicadores pessoais, para disseminação da informação e atendimento das
necessidades do corpo discente, corpo docente e da comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas
pontuais, de ordens pedagógicas ou pessoais. Além disso, o coordenador reúne-se
semanalmente com o diretor acadêmico da Unidade Universitária de Campinas, além de
organizar e presidir as reuniões de colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que
são momentos específicos para pensar o curso como um todo, configurando-se com um
fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI, no
aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão, organização de
eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas administrativas de gestão
da documentação e informação acadêmica fazem parte das incumbências inerentes à
coordenação de curso.
A prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando atendimento à área
acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência exclusiva. Contudo,
segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente e pela
presença educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são
utilizados para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
Portanto, as ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
• Atendimento aos alunos, professores e comunidade;
• Participação na reunião semanal de coordenadores de curso com o diretor
acadêmico desta Unidade;
• Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e do Núcleo
Docente Estruturante;
• Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
2.1.1.2. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é exercida pelo
Prof. Dr. Guilherme Bezzon, contratado em regime de tempo integral (TI) e que dedica 20
horas semanais às atividades de coordenação.
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Tecnologia em Automação Industrial
Dados do Coordenador
Nome: Guilherme Bezzon
Fone: (19) 3744-3050 / (19) 8111-7675
e-mail: guilherme@sj.unisal.br
e-lattes: http://lattes.cnpq.br/5648305790872516
CPF: 150.796.178-29 / RG: 19.814.372/SP
Regime de trabalho: Tempo Integral (coordenação – 20 horas)
Data de contratação: Março / 2010
Formação do Coordenador
1994-1998 - Doutorado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 7) .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
1991 - 1994 - Mestrado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 7) .
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
1987 - 1991 - Graduação em Engenharia Mecânica .
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Para melhor apoio técnico e operacional aos alunos, a instituição optou pela
alocação de um profissional, auxiliar de coordenação, com formação e experiência capaz de
atuar de forma decisiva no ciclo tecnológico cuidando do nivelamento e acompanhamento
do desempenho acadêmico dos alunos. O cargo auxiliar de coordenação, exercido pelo
Prof. Ms. Alcinei Moura Nunes, complementa o horário em mais 12 horas semanais a
administração do curso, totalizando 32 horas semanais de dedicação da coordenação. Seus
dados seguem abaixo:
Nome: Alcinei Moura Nunes
Fone: (19) 3201-4687 / (19) 8152-4805
e-mail: alcinei@sj.unisal.br
e-lattes: http://lattes.cnpq.br/6946272474435137
CPF: 264.883.388-97 / RG: 27.998.759-6/SP
Regime de trabalho: Tempo Parcial (coordenação – 12 horas)
Data de contratação: Janeiro / 2010
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Tecnologia em Automação Industrial
Formação
• Doutorando pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação –
FEEC/UNICAMP - Departamento de Semicondutores, Instrumentos e Fotônica
(DSIF) – Orientador: Prof. Dr. Peter Jurgen Tatsch.
• Mestrado em Engenharia Elétrica pelo DSIF/FEEC/UNICAMP. Data da Defesa:
13/05/2005 – Orientador: Prof. Dr. Peter Jurgen Tatsch.
• Graduação em Engenharia Elétrica - ênfase em Telecomunicações pela UNILINS
(Lins-SP) em 2002.
• Curso Técnico de Telecomunicações pelo Centro Paula Souza “Philadelpho Gouvêa
Netto” (São José do Rio Preto-SP) em 1997.
2.1.1.3. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe regularmente de
reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação estatutária UNISAL
em 2009, faz-se representar pelo coordenador eleito para representação, sendo veículo de
comunicação de todas as definições e deliberações de tais reuniões.
Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros
coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos
envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC, das metasestratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI, acompanhar, avaliar,
providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares:
o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no
Unisal, o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a
participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no
executivo, está norteada pelo Estatuto.
2.1.1.4. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI,
no âmbito do curso
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-
pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias
de ensino superior;
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Tecnologia em Automação Industrial
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma
avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-
aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica.
II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação
científica, tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Tecnologia em Automação Industrial, através da ação do Colegiado de
Curso implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI
da instituição uma vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI
como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-
aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vem
produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a gestão e
que são implementadas;
IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e
experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas,
orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de
trabalhos de curso, etc.) previstas na organização curricular;V. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete colaborar no
aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação
acadêmica das atividades dos docentes e discentes;
VI. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de
Capacitação de Gestores.
VII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;
VIII. Implementou-se as Jornadas de Engenharia, Tecnologia e Administração;
IX. Implementou-se as provas integradas;X. Implementou-se o setor empresa- escola.
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.2. Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza consultiva, paratodos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no
Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante
papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus
representantes.
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do
PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo
docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento docurso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos
de aula, a proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à atualização
da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização
das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas,
que interessam a todos os professores.
A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da
bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a
adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das
preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
2.1.2.1. Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores
Os coordenadores de cursos e o diretor acadêmico da Unidade de Ensino deCampinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por semana para tratar de
assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso; trata-se de um fórum, para tomada de
decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada colegiado.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados
superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e
no exercício das atribuições de suas competências tais como:
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no
seu funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso;
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Tecnologia em Automação Industrial
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano
curricular dos Cursos do Unisal, tendo em vista os objetivos destes e propor
eventuais alterações;
IV. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da
organização curricular;
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e
de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e
arredores.
De acordo com o Estatuto do Centro UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um
órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os
docentes do curso e representantes discentes. Compete ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as resoluções do CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os objetivos previstos
sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egressoestabelecido, em consonância com o PPI e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação
Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar
necessárias.
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades resguardados as
peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino.
2.1.2.2. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo,
estabelecendo o perfil profissional do egresso do curso.
O NDE do Curso de Tecnologia em Automação Industrial se reúne semanalmente
para conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, supervisionar as formas de
avaliação, analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;Busca promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do corpo docente,
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recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando
necessário.
Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos de
interdisciplinaridade, através do acompanhamento de propostas para a integralização das
atividades complementares, acompanhamento das avaliações do corpo docente, por meio
da Avaliação Institucional e o planejamento para a preparação para avaliações externas
conduzidas pelo sistema SINAES, e também o acompanhamento e supervisão dos alunos
em estágios curriculares não-obrigatórios.
2.1.3. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.1.3.1 . Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos
os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso
institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade
Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as
políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base
os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e
“Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como
tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e
ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do Centro UNISAL” (E-MEC PPI,
02). A IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na
formação integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética
e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no
desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISALprivilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para
favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim
como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e
compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são
expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares
promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades
próprias. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridadedo projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter
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extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação Científica - BIC-Sal.
2.1.3.2. Objetivos do Curso
A evolução tecnológica nas áreas de eletrônica e informática tem permitido aumentar o
grau de automação da atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial
e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com
desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não
somente nos países altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse
contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover, entre outrasações, o desenvolvimento industrial na área de automação, adquirindo desta forma uma
maior independência econômica.
No segmento educacional do ensino superior deve-se agir, no sentido de acompanhar
os avanços tecnológicos nestas áreas, buscando-se aumentar a competitividade da indústria
e, conseqüentemente, o aumento na eficiência dos processos.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e
atualizados em novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se
agravar frente à generalização da automação na indústria. Para reverter essa situação
torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número
crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em
Controle de Processos e Automação da Manufatura, tendo a Universidade Brasileira um
papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos
nas áreas citadas.
Desta forma, o curso de Tecnologia em Automação Industrial proposto pelo UNISAL
constitui-se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento derecursos humanos nessas áreas.
São objetivos da criação do curso:
• Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de produção utilizadas no setor
industrial, através do emprego de sistemas de automação adequados a cada caso,
levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;
• Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial, reduzindo o desperdício
e, conseqüentemente, colocando no mercado produtos mais competitivos;
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• Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área da Automação
Industrial, apostando na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do
conhecimento.
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos
espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse
motivo o curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem
formação básica, geral e humanística, fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas
áreas de Mecânica, Eletroeletrônica e Computação, com forte ênfase em:
• Informática industrial: sistemas digitais e microcontroladores; arquiteturas de
computadores e redes; controladores lógicos programáveis; especificação desoftware e de sistemas informáticos;
• Automação da manufatura: sistemas de transporte, processos de fabricação metal-
mecânica, elementos de engenharia do produto (CAD/CAM/CAE), comando
numérico e programação de sistemas automatizados (CNC, DNC, robô), sistemas
integrados de manufatura (FMS, CIM), modelagem e avaliação de desempenho de
sistemas da manufatura.
• Preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas, equipamentos,manufatura e controle de processos;
• Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no
planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços de
automação industrial e na gestão de processos de produção e unidades
automatizadas;
• Oferecer uma formação geral na área humanista, abordando aspectos relativos aos
impactos das novas tecnologias no homem, nas corporações e na sociedade, à luzdos valores da educação salesiana e do Centro UNISAL.
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.3.3. Perfil do Egresso
O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
está apto a atuar nas áreas de automação de manufatura, de processos contínuos que
envolvem a transformação ininterrupta de materiais, por meio de operações bio-físico-
químicas, embasado em uma sólida capacitação tecnológica. Tal capacitação,
proporcionada pelo domínio dos conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridos,
acrescida das características pessoais, deverá permitir-lhe a análise, interpretação e
adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua disposição
para:• Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos,
eletro-pneumáticos, eletro-hidráulicos e mecânicos, empregados em equipamentos e
processos automatizados, testando seu funcionamento de acordo com padrões
estabelecidos e normas específicas;
• Analisar equipamentos de automação para: reparo, testes, configuração, calibração
e detecção de defeitos;
• Analisar e desenvolver sistemas de comando e controle de sistemas pneumáticos ehidráulicos aliados a eletroeletrônica;
• Programar, instalar e configurar softwares de supervisão e controle;
• Especificar e configurar sistemas de redes de comunicação industriais;
• Supervisionar projetos de instrumentação e controle;
• Sintonizar e otimizar malhas de controle de processos industriais;
•
Identificar sistemas instrumentados de segurança e intertravamento;
• Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação,
atualização e manutenção de equipamentos e sistemas automatizados;
• Desenvolver produtos, utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em
microcomputadores e estações de engenharia, procedendo à geração dos
respectivos programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a comando
numérico computadorizado (CNC - DNC) e à máquina de medição tridimensional a
CNC (CAT);
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• Especificar, programar, operar, implantar e orientar a utilização de máquinas CNC e
sistemas flexíveis de manufatura (FMS);
• Controlar, de acordo com os graus de tolerância estabelecidos, a qualidade de
produtos em processos de usinagem, empregando técnicas, instrumentos e
aparelhos específicos;
• Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de
manutenção de equipamentos e sistemas automatizados, zelando e
responsabilizando-se pela higiene e segurança;
• Especificar materiais, componentes, equipamentos e sistemas integrados a serem
adquiridos, emitindo os competentes pareceres técnicos;
• Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, ensaios, experiências e inspeções;
• Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia;
• Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Automação da visando melhoria da
produção;
• Atuar na área de produção-piloto, ensaios, desenvolvimento e pesquisa de produtos
e processos manufaturados;
• Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações técnicas, por meio de
acesso à base de dados nacionais e internacionais;
• Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção.
A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes pólos tecnológicos do
Brasil, caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas de produção em série,
softwares e equipamentos de automação industrial nos níveis tecnológicos citados
anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em Automação Industrial
é amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem equipamentos eletroeletrônicos e
mecânicos, tais como indústrias automobilísticas, de construção civil, eletrônicas, metal–
mecânico, metalúrgicas, navais, papel e celulose, químicas e têxteis.
Em particular na região polarizada pelo UNISAL – Campinas abrange hoje
municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana,
Hortolândia, Monte Mor , entre outros municípios que pelos dados do censo concentram
expressiva parte do PIB paulista por concentrar nesta região empresas como: Petrobras,
Motorola, Toyota, Pirelli, Bosch, Magneti Marelli, Honda, IBM, entre outras
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Empresas, como as citadas a cimas e outras em implantação necessitam para sua
configuração neste mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica, aptos a
aprender a aprender e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.
Neste contexto é que se insere o curso de Tecnologia em Automação Industrial na
Região Metropolitana de Campinas (RMC), uma região que possui uma área de 3673 Km2 e
uma população mais de dois milhões e trezentos mil habitantes.
A Região apresenta uma diversificada produção industrial, principalmente em setores
dinâmicos e de alto input científico/tecnológico, o que tem resultado em crescentes ganhos
de competitividade nos mercados internos e externos. Vem conquistando e consolidando,
nos últimos anos, uma importante posição econômica nos cenários estadual e nacional.
Essa área, contígua à Região Metropolitana de São Paulo, possui um parque industrialmoderno, diversificado e composto por segmentos de natureza complementar. Apresenta
uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa, desempenhando atividades
terciárias com uma especialização expressiva.
Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no campo das
pesquisas científica e tecnológica, com a importante presença de centros universitários de
renome nacional e internacional.
Conta, também, com a presença do Aeroporto de Viracopos, o segundo maior doPaís, localizado no município de Campinas. O Aeroporto de Viracopos registra um fluxo de
cargas de cerca de 154 mil toneladas anual, embarcadas e desembarcadas em vôos
internacionais. Um terço das mercadorias, exportadas e importadas, passa por Viracopos,
que, juntamente com os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, respondem por 93%
do fluxo anual de cargas do País.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de 17,5 bilhões de dólares. Sua renda
per capita é significativa se comparada à do Estado de São Paulo e Brasil (Região
Metropolitana de Campinas = 6,777 dólares, Estado de São Paulo = 4,692 dólares e Brasil =
3,326 dólares).
Desta forma, o Curso de Tecnologia em Automação Industrial se constitui atualmente
em uma contribuição significativa da UNISAL para a formação e o desenvolvimento de
recursos humanos para o desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas. Em
conseqüência disto, o egresso formado com as competências propostas pelo Curso tem
encontrado amplo campo de trabalho para sua atuação profissional.
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2.1.4. Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de
todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios
de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e
valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado
como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e
estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da elaboração do Projeto
Pedagógico pelo núcleo docente estruturante e pelo Colegiado de Curso, apresentam-seprincípios norteadores do curso de Tecnologia em Automação Industrial, contribuindo para
que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é parte
integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não como
enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de
temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática
profissional voltada para as tecnologias em automação industrial. Sua elaboração é baseada
na legislação em vigor e também de um plano de desenvolvimento de habilidadesintelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular,
no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as disciplinas se
relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. São
utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos,
ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos
currículos e a elaboração de planos de ensino, destinados à articulação entre diferentes
disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do
Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
Projeto.
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2.1.4.1. Coerência do Currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no curso de Tecnologia em Automação Industrial, fica ciente de
que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a
conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de
saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na
missão, visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do
egresso. O curso de Tecnologia em Automação Industrial do Centro UNISAL vem dando
ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em situações
problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato com o perfildelineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres, bem como
os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para o
desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso de Tecnologia em Automação Industrial desenvolve atividades que
propiciam a integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e
o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade de
implementação de projetos tem como objetivo proporcionar uma visão das inter-relações
dos conceitos ministrados em sala de aula com as práticas presentes nas organizações.
Os projetos são desenvolvidos, em equipes de 3 a 4 alunos, possuindo
características específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas
disciplinas de todos os semestres.
Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,
programado para ser desenvolvido no quinto e sexto semestres é elemento fundamental no
processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore umprojeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser
exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.
A prova integrada (PI), introduzida a partir de 2008, é um instrumento proposital de
integração horizontal e vertical, buscando insuflar no aluno a necessidade de conhecimento
amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem relacionar os conteúdos
ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos elaborados pelos
professores do curso; vale ressaltar que todos os professores estão envolvidos na
elaboração desta avaliação. Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham comos alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova integrada, fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback . Durante
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algumas reuniões de colegiado este feedback também é passado e discutido entre
professores e alunos visando o atendimento das necessidades de todos os envolvidos no
processo de ensino-aprendizagem.
Outro elemento de integração horizontal é o Projeto Interdisciplinar, que possui como
foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos
adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se do
desenvolvimento de um projeto com o objetivo de integrar os conhecimentos obtidos durante
o curso, propondo uma atividade em equipe, através da simulação do desenvolvimento de
um projeto real dentro de uma empresa, tratando-se, portanto, de uma atividade
multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se estabelecer as
relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações.
Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são
atividades extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Tecnólogo.
São as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos
teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades
voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao
currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia, ao mesmo tempo
em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um
modo geral, na primeira metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que
privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da formação básica,
enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada
conteúdos tecnológicos e de negócio.
2.1.4.2. Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial através da integração
de suas disciplinas busca formar um profissional com atuação crítica e reflexiva, capacitado
a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulado à sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Os conteúdos programáticos buscam a ligação da teoria aliada à prática, por meio de
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procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas
A ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
• pela aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno dos cursos
de tecnologia
• pela necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o
trabalho individual e em grupo dos estudantes,
• pelo desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso
As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos
do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques compatíveis a um curso de Tecnologia em Automação Industrial.
O núcleo de conteúdos específicos constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo
de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidade de automação industrial. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento dascompetências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de
tecnologia.
A formação do Tecnólogo em Automação Industrial do UNISAL compreende, como
etapa integrante da graduação, o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da
instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o
período de realização da atividade.
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmopluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao
aluno.
As atividades suplementares possibilitam a realização práticas supervisionadas, tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de
ensino e outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada
disciplina do curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, sendo detalhadas nos
Planos de Ensino de cada disciplina.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, projetos interdisciplinares e demaistrabalhos acadêmicos permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de
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trabalhos com cientificidade, adequados ao desenvolvimento tecnológico na área de
Automação Industrial.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC - CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais
promissores, na pesquisa. Ocorre, com isso, um contato direto do discente com processos
de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um
instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente.
A tabela, a seguir, relaciona as disciplinas do Curso às competências e habilidades
adquiridas pelo aluno. As competências e habilidades estão enumeradas na primeira coluna
da tabela, com legenda apresentada a seguir:
1º Período 2º Período 3º Período
A n t r o
p o l o g i a R e l i g i o s a I
C á l c u l o I
C i r c u i t o s E l é t r i c o s
D e s e n h o T é c n i c o
F í s i c a
I n t r o d
u ç ã o a I n f o r m á t i c a
A n t r o p o l o g i a R e l i g i o s a I I
C á l c u l o I I
E l e t r ô n i c a
L i n g u a g e m d
e P r o g r a m a ç ã o I
M e t r o l o g i a
S i s t e m a s D i g i t a i s
E l e t r i c i d a d e I n d u s t r i a l
C G M
I n s t r u m
e n t a ç ã o I n d u s t r i a l I
L i n g u a g e m d
e P r o g r a m a ç ã o I I
Q u í m i c a
S i s t e m
a s R e a l i m e n t a d o s
1
2
3
4
5
6
78
9
10
11
12
13
14
15
16
17
1819
20
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4º Período 5º Período 6º Período
A
c i o n a m e n t o E l e t r o - E l e t r ô n i c o s
C o n t r o l a d o r e s P r o g r a m á v e i s I
I n s t r u m e n t a ç ã o I n d u s t r i a l I I
P n e u m á t i c a e H i d r á u l i c a
P r o c e s s o s d e F a b r i c a ç ã o
M i c r o p r o c e s s a d o r
C o m a n d o N u m é r i c o
C
o n t r o l a d o r e s P r o g r a m á v e i s I I
R e
d e s d e C o m u n i c a ç ã o I n d u s t r i a i s
R o b ó t i c a I n d u s t r i a l
S i s t e m a s d e A q u i s i ç ã o d e D a d o s
S i s t e m a s F l e x í v e i s d e M a n u f a t u r a
A s p e c t o s A m b i e n t a i s
G e s t ã o d e P r o j e t o s
G e s t ã o d e P e s s o a s
P r o j e t o I n t e r d i s c i p l i n a r
S i s t e m a s I n t e l i g e n t e s
L i b r a s L í n g u a B r a s i l e i r a d e S i n a i s *
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
* Disciplina optativa de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais (Dec. N. 5.626/2005).
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Legenda: Competências / Habilidades
1. Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados eletroeletrônicos,
eletro-pneumáticos, eletro-hidráulicos e mecânicos, empregados em
equipamentos e processos automatizados, testando seu funcionamento de
acordo com padrões estabelecidos e normas específicas;
2. Analisar equipamentos de automação para: reparo, testes, configuração,
calibração e detecção de defeitos;
3. Analisar e desenvolver sistemas de comando e controle de sistemas pneumáticos
e hidráulicos aliados a eletroeletrônica;
4. Programar, instalar e configurar softwares de supervisão e controle;
5. Especificar e configurar sistemas de redes de comunicação industriais;
6. Supervisionar projetos de instrumentação e controle;
7. Sintonizar e otimizar malhas de controle de processos industriais;
8. Identificar sistemas instrumentados de segurança e intertravamento;
9. Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação,
atualização e manutenção de equipamentos e sistemas automatizados;
10. Desenvolver produtos, utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em
microcomputadores e estações de engenharia, procedendo à geração dos
respectivos programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a
comando numérico computadorizado (CNC - DNC) e à máquina de medição
tridimensional a CNC (CAT);
11. Especificar, programar, operar, implantar e orientar a utilização de máquinas
CNC e sistemas flexíveis de manufatura (FMS);
12. Controlar, de acordo com os graus de tolerância estabelecidos, a qualidade de
produtos em processos de usinagem, empregando técnicas, instrumentos e
aparelhos específicos;
13. Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de
manutenção de equipamentos e sistemas automatizados, zelando e
responsabilizando-se pela higiene e segurança;
14. Especificar materiais, componentes, equipamentos e sistemas integrados a
serem adquiridos, emitindo os competentes pareceres técnicos;
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15. Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, ensaios, experiências e
inspeções;
16. Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia;
17. Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Automação da visando melhoria
da produção;
18. Atuar na área de produção-piloto, ensaios, desenvolvimento e pesquisa de
produtos e processos manufaturados;
19. Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações técnicas, por meio de
acesso à base de dados nacionais e internacionais;
20. Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção.
2.1.4.3. Coerência do Currículo com as DCN
Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03, DE 18 DE
DEZEMBRO DE 2002, são cumpridos pelo PPC de modo uniforme, tendo sido distribuídos
pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno
nas quatro áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais paracursos de Tecnologia, a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCNs é
também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam o indivíduo
em formação a uma elaboração do conhecimento tendo em vista sua aplicação e a
responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.
2.1.4.4 . Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o
exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a
Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a
formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais
para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a
transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A
tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencionalapoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porque fez
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desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior, do
processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino?
O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como
o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição
trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são
trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de
aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas,
atividades complementares, etc..
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos na área
de automação industrial, nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a
formação profissional onde cada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é
observada nos seus mais variados aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Tecnologia em Automação
Industrial está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência
profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise,
comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas
em análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do
grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-
Comunidade. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se
pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o aprendizado, onde o discente age
de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo de ensino-
aprendizagem. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:
• Exposições dialogadas;
• Apresentação de seminários;
•
Mesas redondas e debates;• Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
• Produção e realização de estudos de caso;
• Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
• Realização de estágios;
• Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas
por professores e alunos em sala de aula;
• Palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
• Visitas técnicas a empresas.
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2.1.4.5. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter a
liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o
sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do
campo Avaliação , devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a
previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação
previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para
justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente,em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas
habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para
determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,
como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de
objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos
de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida:
• trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
• provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
• relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
• relatório de estágio.
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2.1.4.6. Inter-relação das unidades de ensino
O Curso de Tecnologia em Automação Industrial está estruturado em 3160 horas,
integralizadas em seis semestres, sendo 2200 horas em disciplinas, 400 destinadas ao
estágio curricular supervisionado, 360 de atividades suplementares e 200 para atividades
complementares, ou seja, a participação dos alunos em projetos pedagógicos, científicos,
culturais, artísticos e de pesquisa de seu interesse.
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-
relação seqüencial das unidades de estudo distribuídas da matriz curricular do curso, sem
lacunas e superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento
das competências e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Automação Industrial,definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado dos
egressos.
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas propedêuticas e de
formação fundamental; formação profissionalizante e de formação prática com a contínua
preocupação de articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de
conteúdos programáticos.
As disciplinas, com abordagem teórica ou teórico-prática, foram alocadas de modo a
permitir uma seqüência de complexidade crescente, na busca também pelainstrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos
conhecimentos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já
trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra
parte, deve-se considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e
posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares
distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão epesquisa, além de 360 horas de atividades suplementares que correspondem à atividades
práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades que são acrescidas ao
trabalho discente efetivo de cada disciplina da matriz curricular, de acordo com Resolução nº
3, de 2 de julho de 2007.
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Tecnologia em Automação Industrial
A seguir, apresenta-se uma tabela que relaciona as disciplinas do Curso às
competências e habilidades adquiridas pelo aluno.
FormaçãoBásica
FormaçãoGeral
FormaçãoProfissional
FormaçãoProfissional
FormaçãoProfissional
FormaçãoProfissional
FormaçãoProfissional
Matemática/ Física /Química
Humanas /CiênciasSociais
MecânicaEletricidade/Eletrônica/Eletrônica Digital
AutomaçãoIndustrial Informática Projeto
P e r í o d o 1 Cálculo I Antropologia
Religiosa IDesenhoTécnico Circuitos Elétricos Introdução à
Informática
Física
Química
P e r í o d o
2 Cálculo II Antropologia
Religiosa IIMetrologia Eletrônica Linguagem de
Programação ISistemas Digitais
P e r í o d o 3
EletricidadeIndustrial Instrumentação I Linguagem de
Programação II
SistemasRealimentados
ComputaçãoGráfica e Multimídia- CGM
P
e r í o d o 4
Processos deFrabricação
AcionamentosEletro-Eletrônicos Instrumentação II
Microprocessador ControladoresProgramáveis I
Pneumática eHidráulica
P e r í o d o 5
ComandoNumérico
ControladoresProgramáveis II
Redes deComunicaçãoIndustriaisSistemasFlexíveis deManufaturaSistema deAquisição deDadosRobóticaIndustrial
P e r í o d o 6
AspectosAmbientais
SistemasInteligentes
Gestão deProjeto
Gestão dePessoas
ProjetoInterdisciplinar
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2.1.4.7. Estrutura curricular
A seguir apresenta-se a Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Automação Industrial:
Período Atividades de Ensino - AprendizagemCARGA HORÁRIA
DisciplinasTCC Estágio AtividComplemTeórica Prática Subtotal
1º
Antropologia Religiosa I 40 40
Cálculo I 80 80
Circuitos Elétricos 60 20 80
Desenho Técnico 10 30 40
Física 80 80
Introdução a Informática 10 30 40
Atividades Complementares I 4
Atividades Suplementares I
Subtotal 280 80 360 0 0 4
2º
Antropologia Religiosa II 40 40
Cálculo II 80 80
Eletrônica 40 40 80
Linguagem de Programação I 10 30 40
Metrologia 20 20 40
Sistemas Digitais 40 40 80 Atividades Complementares II 4
Atividades Suplementares II
Subtotal 230 130 360 0 0 4
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Tecnologia em Automação Industrial
3º
Eletricidade Industrial 60 20 80
Computação Gráfica e Multimídia - CGM 10 30 40 Instrumentação Industrial I 60 20 80
Linguagem de Programação II 20 60 80
Química 40 40
Sistemas Realimentados 20 20 40
Atividades Complementares III 40
Atividades Suplementares III
Subtotal 210 150 360 0 0 40
4º
Acionamento Eletro-Eletrônicos 60 20 80 Controladores Programáveis I 20 60 80
Instrumentação Industrial II 30 10 40
Pneumática e Hidráulica 30 10 40
Processos de Fabricação 30 10 40
Microprocessador 20 60 80
Atividades Complementares IV 40
Atividades Suplementares IV
Subtotal 190 170 360 0 0 40
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Tecnologia em Automação Industrial
5º
Comando Numérico 60 20 80
Controladores Programáveis II 20 60 80 Redes de Comunicação Industriais 40 40
Robótica Industrial 30 10 40
Sistemas de Aquisição de Dados 10 30 40
Sistemas Flexíveis de Manufatura 80 80
Atividades Complementares V 40
Atividades Suplementares V
Subtotal 240 120 360 0 0 40
6º
Aspectos Ambientais 40 40 Gestão de Projetos 40 40
Gestão de Pessoas 40 40
Projeto Interdisciplinar 200
Sistemas Inteligentes 60 20 80
Atividades Complementares VI
Atividades Suplementares VI
Subtotal 180 20 200 200 0 0
Estágio Supervisionado 400
Subtotal 0 0 0 0 400 0
Total Geral 1330 670 2000 200 400 200
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Tecnologia em Automação Industrial
Resumo CH
Carga Horária Teórica1330
Carga Horária Prática 670
Carga Horária em Sala + Lab + ativ. Práticas 2000
TCC 200
Estágio Supervisionado (ES) 400
Atividades Complementares (AC) 200
Atividades Suplementares (AS) 360
Carga Horária Total do curso 3160
Período
CARGA HORÁRIA
Teórica PráticaSubTotal TCC Estágio
AtividadesComplementares
1 280 80 360 0 0 40
2 230 130 360 0 0 40
3 210 150 360 0 0 40
4 190 170 360 0 0 40
5 240 120 360 0 0 40
6 180 20 200 200 400 0
1330 670 2000 200 400 200
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Tecnologia em Automação Industrial
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005).
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE LIBRAS COMO
2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e nano da publicação deste Decreto.
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A visualização da interdisciplinaridade do curso torna-se possível no quadro abaixo que
apresenta o desdobramento das disciplinas e a divisão da carga horária por área.
Disciplinas de Formação Básica Geral Carga Horária (h) Percentual(%)
Cálculo I 80Cálculo II 80Física 80Química 40
Total 280 8,8Disciplinas de Formação Básica: Humanidades e
Ciências SociaisCarga Horária (h)
Antropologia Religiosa I 40Antropologia Religiosa II 40Aspectos Ambientais 40Gestão de Pessoas 40
Total 160 5,1
Disciplinas de Formação Profissional: Mecânica Carga Horária (h)Desenho Técnico 40Metrologia 40Processos de Fabricação 40Comando Numérico 80
Total 200 6,3Disciplinas de Formação Profissional: Carga Horária (h)Circuitos Elétricos 80Eletrônica 80Eletricidade Industrial 80Sistemas Digitais 80Acionamentos Eletro-Eletrônicos 80Microprocessador 80
Total 480 15,2Disciplinas de Formação Profissional: Automação
Industrial
Carga Horária (h)
Instrumentação I 80Instrumentação II 40Sistemas Realimentados 40Controladores Programáveis I 80Controladores Programáveis II 80Pneumática e Hidráulica 40Redes de Comunicação Industriais 40Robótica Industrial 40Sistemas de Aquisição de Dados 40
Sistemas Flexíveis de Manufatura 80Sistemas Inteligentes 80Total 640 20,3
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Tecnologia em Automação Industrial
Disciplinas de Formação Profissional: Informática Carga Horária (h)Introdução à Informática 40Linguagem de Programação I 40Linguagem de Programação II 80Computação Gráfica e Multimídia – CGM 40
Total 200 6,3Disciplinas de Formação Profissional: Projeto Carga Horária (h)
Gestão de Projeto 40Projeto Interdisciplinar 200
Total 240 7,6Atividades Complementares Carga Horária (h)
Atividades Complementares 200 6,3
Atividades Suplementares Carga Horária (h)Atividades Suplementares 360 11,4Estágio Carga Horária (h)
Estágio Supervisionado 400 12,7
Total 3160 100,0
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.4.8. Planos de disciplina/ementas/conteúdos/procedimentos
metodológicos/bibliografia
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é composto
de disciplinas básicas, disciplinas profissionalizantes, atividades complementares, atividades
suplementares e estágio supervisionado perfazendo um total de 3160 horas, a ser cumprido
no prazo de três anos. A seguir, apresentam-se as ementas e bibliografia básica e
complementar das disciplinas:
Ementas
1º Período
Antropologia Religiosa I: 40h
Ementa:
Os problemas contemporâneos do ser humano sob a ótica da Antropologia Filosófica e da
Antropologia Teológica. Estudo do homem na ótica dos seus princípios últimos, buscando
entender o fundamento do seu comportamento. Estudo do conhecimento sistemático que se
tem a respeito do homem. Reflexão sobre as condições da existência humana. Estudo darelação humana com o transcendente.
Bibliografia Básica:
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
Bibliografia complementar:
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série
Educando).
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
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Tecnologia em Automação Industrial
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.
São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Cálculo I: 80h
Ementa:
Frações, Razão e proporção, Expressão Algébrica, Produtos Notáveis, Fatoração, Equações
do 1º e 2º graus, Funções e gráficos, Funções Exponenciais e logarítmicas, Matrizes e
determinantes, Sistemas lineares. Limites. Continuidade. Derivada e aplicações.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson, et al. Matemática: volume único. 4ªed. São Paulo: Ed. Atual, 2007. 688p.GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do
Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005.
GIOVANNI, José Ruy; Giovanni Junior, José Ruy. Matemática fundamental: uma nova
abordagem. São Paulo: FTD, 2002. 712p.
Bibliografia Complementar
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. 6.ed. São
Paulo: Ed. Atual, 2009. 4v.
JAKUBOVIC, J., LELLIS, M., CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, 5 a 8 série do
Ensino Fundamental, Editora Scipione, 2007.
MORI, Iracema; Onaga, Dulce. Matemática: idéias e desafios. 13ªed. São Paulo: Saraiva,
2006. 4v.
BEZERRA, M. J., PUTNOKI, J.C., Matemática, Editora Scipione, 1997.BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim, 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora
FTD S.A., 2000.
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Tecnologia em Automação Industrial
Circuitos Elétricos: 80h
Ementa:
A Natureza da Eletricidade. Lei de OHM e Potência. Circuitos Série de Corrente Contínua.Circuitos Paralelos de Corrente Contínua. Circuito Misto, Terra e Potencial de Referência.
Análise de circuitos (Superposição, Teoremas de Thévenin e Norton, Kirchoff). Circuitos RL
e RC em regime DC. – Parte Teórica e Prática.
Bibliografia Básica:
JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005
ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,2007. 857p.
BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996
HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora
McGraw-Hill, 2008.
BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009
JOHNSON, D. E.. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000. 539p.
Desenho Técnico: 40h
Ementa:
Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho. Perspectivas isométricas. Vistas
ortográficas. Cotagem. Escalas. Cortes. Introdução ao CAD. Conceitos básicos e tipos de
modelagem. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados. Comandos de construção,
edição e visualização de modelos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por
computador (CAD).
Bibliografia Básica:
FRENCH, T. E. VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:Globo, 2005. 1093 p.
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Tecnologia em Automação Industrial
BUENO, C. P., PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. [S.I.]: Jurua,
2008. 198p.
BOCCHESE, C. Solid Works 2007- projeto e desenvolvimento. São Paulo: Erica, 2008.
Bibliografia complementar
FIALHO, A. B. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de
produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008. 560p.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.
SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A., DIAS, J., RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC,
2006. 496p.
PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: Projeto e desenvolvimento. 6ªed. São Paulo:
Erica, 2008. 406p
Física: 80h
Ementa:
Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Colisões.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 1
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008. v. 1
YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson education
do Brasil, 2009.
Bibliografia complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda.
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Tecnologia em Automação Industrial
RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna,
1989. 403p.
MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 489p.
TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v.1.
SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. v.1
Introdução a Informática: 40h
Ementa:
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de
computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação;
características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica:
LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmosresolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
VELOSO, Paulo; et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 228p.
SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008.
214p.
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Tecnologia em Automação Industrial
Atividades Complementares I: 40h
Ementa:
As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área daAutomação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa
que, fora do horário de aula normal estabelecido pela Coordenação do curso, são realizados
pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a
importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e
também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão.
2º PeríodoAntropologia Religiosa II: 40h
Ementa:
Esta disciplina pretende constituir-se num espaço de reflexão sobre a temática religiosa, na
perspectiva de uma aprendizagem crítica e criativa. Estuda o fenômeno religioso em geral,
abordando de modo antropológico-filosófico-cultural. A experiência religiosa e os diferentes
itinerários humanos em busca do Transcendente. Encontros e desencontros entre fé
religiosa e razão moderna. Exigências e desafios do mundo contemporâneo frente àsreligiões. Análise da questão religiosa no Brasil e estudo das grandes religiões da
humanidade.
Bibliografia Básica:
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006.
MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São
Paulo: Paulinas, 1980.
SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral.São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Bibliografia complementar;
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (SérieEducando).
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Tecnologia em Automação Industrial
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed.
Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
Cálculo II: 80h
Ementa:
Derivada e aplicações. Integral definida e indefinida e aplicações. Funções logarítimo e
exponencial.
Bibliografia Básica:
STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,
2009. 688p.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999.
GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.1. 11. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
Bibliografia complementar:
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994, 426 p.
MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.
EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª
ed. 1997.
ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Eletrônica: 80h
Ementa:
Introdução à eletrônica, Diodos, Filtragem Capacitiva, Reguladores de tensão, Transistores
bipolares, Transistores MOS, Amplificadores operacionais, Filtros.
Bibliografia Básica:
ALBERT MALVINO,ELETRÔNICA, v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007
ALBERT MALVINO,ELETRÔNICA, v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007CAPUANO, Francisco Gabriel / Marino, Maria Ap M; Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica; Erica; 2007
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Tecnologia em Automação Industrial
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo; Choueri Jr.; Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p.
BIGNELL, James W.; Donovan, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010. 648p.
GORDON. M.; CATHLEEN, S. Eletronica Para Leigos. STARLIN ALTA CONSULT, 2010.
TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999. 649p.
Linguagem de Programação I: 40h
Ementa:
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de
computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação;
características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível. Comandos de Entrada e
Saída. Comandos Condicionais; Laços de Repetição; Comandos de manipulação de Strings.
Comandos para modularização de código – Funções. Bibliotecas. Comandos para porta
paralela.
Bibliografia Básica:
LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos,
1989
SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008.
214p.
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 70/172
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Tecnologia em Automação Industrial
Metrologia: 40h
Ementa:
Definições gerais. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia.Tipos de instrumentos de medição e sua utilização. Sistemas de tolerâncias e ajustes
determinação de campos de tolerâncias e classes de ajustes. Tolerância geral de trabalho e
cadeia de dimensões. Utilização de calibradores. Tolerâncias geométricas. Medições de
rugosidade. Familiarização com instrumentos básicos de medição através de aulas práticas.
Controle estatístico de processo.
Bibliografia Básica:
AGOSTINHO, O. L., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Edgard
Blücher, São Paulo, 1977.
NOVASKI, O., Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São
Paulo, 1996.
ALBERTAZZI, A. ; SOUSA, A. Fundamentos De Metrologia. Manoel, 2008
Bibliografia Complementar
SOUZA, Sérgio Augusto de, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Edgard Blücher,
1982.
A Técnica de Ajustagem: Metrologia e Medição de Roscas e Acabamento, A,São Paulo , Ed.
Hemus, 2004.
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª
edição.
LIRA, F. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica, 2004.
INMETRO. Vocabulário internacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e
termos associados (VIM 2008). Rio de Janeiro: INMETRO, 2009. 78p.
Sistemas Digitais: 80h
Ementa:
Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de
minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos seqüenciais síncronos.
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Pro je to Pedagóg ico 71
Tecnologia em Automação Industrial
Circuitos seqüenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos
seqüenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória – fundamentos.
Bibliografia Básica:
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008
JAMES W., BIGNELL e ROBERT DONOVAN, Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage
Learning,2009
TOCCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman,2000
D'AMORE, R., VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de Janeiro:LTC,2005
FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED,
2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010.
558p.
Atividades Complementares II: 40h
Ementa:
As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da
Automação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa
que, fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso, são realizados
pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a
importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e
também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão.
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Tecnologia em Automação Industrial
3º Período
Eletricidade Industrial: 80h
Ementa:
Fasores, Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos. Potência. Fator de
Potência – FP. (triângulo de potências, fator de potência e correção, Circuitos e Potência
Trifásicos e Polifásicos, Transformadores. Funcionamento dos Tiristores, Circuitos
Tiristorizados. Controle de Tensão CA.
Bibliografia Básica:
JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005
BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996
Bibliografia Complementar
IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005
BOLTON, William – Análise de Circuitos Elétricos. – Makron Books, São Paulo, 1995
BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009
HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora
McGraw-Hill,2008.
ALEXANDER, Charles; Sadiku, Matthew. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 857p.
Computação Gráfica e Multimídia – CGM: 40h
Ementa:
Imagens vetoriais e bitmap, Princípios básicos do design, Criação de páginas para a web e
ferramentas do software gráfico.
Bibliografia Básica:
FOLEY, J. D. Introduction to Computer Graphics. USA:Addisson Wesley, 1997.
FILHO, Wilson de Padua Paula. Multimídia Conceitos e Aplicações. São Paulo: LTCAZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica, V.2, CAMPUS, 2007.
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Tecnologia em Automação Industrial
Bibliografia Complementar
HETEM JR., ANNIBAL. Computação Gráfica, LTC, 2006.ANGEL, E. Interactive Computer Graphics: A top-down approach with OpenGL. 3 ed.
Addisson Wesley, 2003.
CUNHA, Gilberto José da. Computação gráfica: o padrão GKS. [S.l.]: Atlas, 1987. 299p.
ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin.ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin. Beginning Open GL: Game
programming. Boston: Thomson, 2004.
ROGERS, David F. Procedural elements for computer graphics. 2ªed. [S.l.]: McGraw-Hill,
1985. 433p.
Instrumentação Industrial I: 80h
Ementa:
Introdução à Instrumentação, Simbologia Norma ISA, Definições básicas para controle,
Grandeza Física Pressão, Grandeza Física Nível. Introdução as malhas básicas de controle
de processos, compreensão das normas de simbologia, definições dos termos técnicos dainstrumentação e conhecimento dos principais instrumentos, Teoria física e os principais
dispositivos de medição das grandezas Pressão, Nível e Temperatura.
Bibliografia Básica:
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006
SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995
Bibliografia Complementar
BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a
Edição, 2003
ISMAIL, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para
Engenharia. Campinas, SP: Ed. do autor, 1998
DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Erica, 2002.
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Tecnologia em Automação Industrial
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e
venturis. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998
BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de
Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.
Linguagem de Programação II: 80h
Ementa:
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de
computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação;
características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica:
LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos,
1989
SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008.
214p.
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Tecnologia em Automação Industrial
Química: 40h
Ementa:
Átomos, moléculas e reações químicas. Estrutura atômica e sistema periódico. Pesosmoleculares e atômicos. Fórmulas moleculares. Cálculos estequiométricos. Estado da
matéria, gases, líquidos e sólidos, propriedades Físicas. Equilíbrio químico. Ácidos e bases,
Concentração iônica. Combustão e Combustíveis. Eletroquímica. Pilhas. Célula. Células
eletrolíticas.
Bibliografia Básica:
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE,2009. 655p.
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2
Bibliografia Complementar
POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed. SãoPaulo: Manole, 2009.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J, Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2003. 604p.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John Wiley &
Sons, 2007, 1280 p.
TERRON, Luiz Roberto.TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica Química Aplicada. Manole,
2010.
ALLINGER, Norman, et al. Química orgânica. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, [2004]. 961p.
Sistemas Realimentados: 40h
Ementa:
Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos, discretos e
amostrados. Sinais harmônicos. Operações com sinais. Modulação e demodulação desinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos.
Representação matemática. Função de transferência (MA e MF). Regime transitório e
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Tecnologia em Automação Industrial
permanente. Lugar das raízes. Análise de resposta temporal de sistemas de 1ª e 2ª ordem.
Resposta em freqüência. Bode e Nyquist. Laboratório: Estudo de modelos através de
simuladores. Uso de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Aplicações a
sistemas de controle.
Bibliografia Básica:
DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas De Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 2a. Edição, São Paulo: Prentice-Hall, 1990.
SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 234p.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos
industriais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2006.
KUO, B., Digital Control Systems, New York: Saunders HBJ, 1992.
JOHNSON, Curtis D.. Process Control Instrumentation Technology. Seventh, 2003
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,2000.391p.
FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A., Feedback Control of Dynamic
Systems, New York: Addison-Wesley Publishing Company, 1994.
Atividades Complementares III: 40h
As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da
Automação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa
que, fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso, são realizados
pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a
importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e
também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão.
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Tecnologia em Automação Industrial
4º Período
Acionamento Eletro-Eletrônicos: 80h
Ementa:
Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; analise das forças variacionais,
princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), características
mecânicas e noções de especificação de máquinas de corrente alternada e continua (motor
síncrono e assíncrono); Princípios de funcionamento dos conversores estáticos
(retificadores, inversores ) métodos de comando e proteção de motores elétricos, bem como
especificação dos mesmos; Experiências e analise sobre máquinas elétricas, sistemas de
partida e proteção, conversores estáticos e variadores de velocidade.
Bibliografia Básica:
FRANCHI, Claiton Moto. Acionamentos elétricos. São Paulo: Erica, 2008.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. Prentice Hall, 2000. 479p.
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. [S.l.]: Elsevier, 2009. 455p.
Bibliografia Complementar
KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 13ªed. Editora Globo, 1998.
SEN, Paresh Chandra. Principles of electric machines and power electronics. John Wiley &
Sons, 1989. 603p.
RACHID, Muhammad H.. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Makron
Books, 1999. 829p.
RASHID, M. H. Power electronics: circuits devices and applications. 2ªed. Prentice Hall,
1993. 701p.
FITZGERALD, Arthur Eugene. Engenharia eletrica. McGraw-Hill, 1981. 744p
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Pro je to Pedagóg ico 78
Tecnologia em Automação Industrial
Controladores Programáveis I: 80h
Ementa:
Conceito de sistemas automatizados programáveis. Apresentação dos vários sistemas comsuas características de programação e aplicações . Interligação entre sistemas
programáveis e destes com o ambiente onde estão inseridos. SFC – Descrição de Sistemas
Automatizados. PLC – Controlador Lógico Programável. Programação de PLCs –
Linguagem Ladder. Projeto de Sistema Automatizado, Sensores e atuadores inteligentes.
Instruções de manipulação de dados avançados e variáveis analógicas. Configuração de
IHM
Bibliografia Básica:
ROSARIO, J. M., Automação Industrial. São Paulo: Editora, Barauna, 2009
ROSARIO, J. M.,Princípios de Mecatrônica , São Paulo, Editora Pearson / Prentice Hall,
2005
GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais
com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, P. R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998
NATALE, F.; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
BOLLMANN, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São
Paulo,1997
BOLTON, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,1997
STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and
communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999.
WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New
Jersey: Prentice Hall, 1999.
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Tecnologia em Automação Industrial
Instrumentação Industrial II: 40h
Ementa:
Hidrodinâmica, grandeza física vazão, conhecimento e aplicação dos principais instrumentospara medição de vazão. Elementos finais de controle, computadores analógicos e
introdução ao controle de processos.
Bibliografia Básica:
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006
SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995
Bibliografia Complementar
BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a
Edição, 2003
ISMAIL, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para
Engenharia. Campinas, SP: Ed. do autor, 1998
DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Erica, 2002.
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e
venturis. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998
BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de
Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.
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Tecnologia em Automação Industrial
Pneumática e Hidráulica: 40h
Ementa:
Acionamento Pneumático: Princípios de funcionamento e características. Principais dossistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Dinâmica dos sistemas pneumáticos; Noções
de especificações de equipamentos. Acionamento Hidráulico: Princípios de funcionamento e
características principais dos sistemas, Hidráulicos; Circuitos hidráulicos fundamentais:
Servo-válvulas; Dinâmica dos sistemas hidráulicos;Noções de especificação. Experiências
sobre circuitos hidráulicos e pneumáticos. Prática em Laboratório.
Bibliografia Básica:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento eAnálise de Circuitos, Érica,2004
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica. 2ªed. São Paulo: Érica, 2004.
284p.
BONACORSO, Nelso Gauze. NOLL, Valdir. Automaçao Eletropneumatica, Erica, Ed.11,
2009.
Bibliografia Complementar
STEWART, H. I. Pneumática & Hidraulica, São Paulo, Hemus
AGUIRRE, L. A.. Enciclopédia de Automática - Vol. 1 Controle e Automação,Edgard Blucher,
2007
NOVAIS, J., Método Seqüencial para Automatização Eletropneumática, Fundação
Calouste.Gulbenkian, Lisboa, 1994.
SCHRADER BELLOWS. Manutenção de equipamentos pneumaticos: Válvulas- Cilindros-
Lubrificadores, reguladores e filtros. Sumaré: Schraedes bellows. 3v.
MEIXNER, H. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,
1994.
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Tecnologia em Automação Industrial
Processos de Fabricação: 40h
Ementa:
Conceito amplo dos processos de fabricação. Processo de fabricação com e sem remoçãode material; Processos de Usinagem: torneamento, fresamento, retificação, eletro-erosão.
Ferramentas de corte de metais com geometria definida. Fluidos de corte. Conformação
mecânica, fundição, soldagem. Processos de tratamentos térmicos. Processos de
conformação plástica. Descrição dos diversos equipamentos utilizados; Soluções adotadas
para automatizar o processo; Noções de interligação com outros setores (projeto,
planejamento, usinagem e montagem, etc.).
Bibliografia Básica:
DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006.
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª
edição.
FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard
Blücher LTDA, 1977 6ª edição.
Bibliografia Complementar
COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003.
HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor
Artliber, 2004.
SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Ed. Edgard Blücher.
WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H., Soldagem, Processos e metalurgia, Editora
Edgard Blucher Ltda, 4a reimpressão, 2004.NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1994. 128 p.
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Tecnologia em Automação Industrial
Microprocessador: 80h
Ementa:
Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatosde instruções, modos de endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória.
Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a memória. Barramentos
padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com
microprocessadores.
Laboratório: Programação, uso de ferramentas de análise, desenvolvimento e depuração
usando Assembler e Compilador C. Projeto de aplicações com microprocessadores.
Bibliografia Básica:OLIVEIRA, A.; ANDRADE, F. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática; São
Paulo;Editora: Érica , 2006
GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva;São Paulo; Editora: Érica ; 2007
SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora
Érica, 2004
Bibliografia Complementar
SANTOS J. P.; RAYMUNDI J.E.; Programando em Assembler 8086/8088, McGraw Hill, 1989.HERBERT TAUB, Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill , 1984
NICOLOSI, Denys E. C.. Laboratório de microcontroladores<2>: família 8051: treino de
instruções, hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p.
ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em
automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6ªed. São Paulo: Erica,
2008. 366p.
Atividades Complementares IV: 40h
As atividades complementares são eventos de naturezas diversas relacionadas à área da
Automação Industrial, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa
que, fora do horário de aula normal estabelecido pela coordenação do curso, são realizados
pelos estudantes objetivando complementar sua formação acadêmica, demonstrar a
importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento e
também estimular a participação em projetos de iniciação científica e extensão.
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Tecnologia em Automação Industrial
5º Período
Comando Numérico: 80hEmenta:
Conceituação de um Sistema de Comando Numérico. Princípios de funcionamento;
sistemas de acionamento; controle de posição, armazenamento das informações.
Equipamentos que utilizam sistemas de Comando Numérico. Diversos tipos de aplicações.
Características peculiares dos componentes mecânicos e eletrônicos. Noções de
programação. Utilização de sistema CAM.
Bibliografia Básica:
DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006.
FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard
Blücher LTDA, 1977 6ª edição.
VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. [S.l.]: Campus,
1984. 567p.
Bibliografia Complementar
SILVA, S. D. da . CNC - Programação de Comandos Numéricos Computador. Ed Érica
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª
edição.
COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003.
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L., Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. Artliber 1ª Edição, 2009.
NATALE, F., Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. ERICA 10ª Edição.
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 84
Tecnologia em Automação Industrial
Controladores Programáveis II: 80h
Ementa:
PLC – Controlador Lógico Programável. Programação de PLCs: Linguagem Ladderinstruções de manipulação de dados. Programação de sistemas realimentados utilizando
PID. Configuração de IHM´s. Sistemas Supervisórios: Programação / Configuração de
sistemas comerciais e desenvolvimento através do software Elipse Scada. Comunicação
PLC via Redes Industriais: Topologias e protocolos de comunicação RS-485.
Bibliografia Básica:
ROSARIO, J. M. ,Princípios de Mecatrônica , São Paulo, Editora Pearson / Prentice
Hall,2005ROSARIO, J. M., Automação Industrial. São Paulo: Editora, Barauna,2009
GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais
com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000
Bibliografia Complementar
NATALE, F.; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
SILVEIRA, P. R. da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998
JOHN K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation
Systems.Springer, 2001
BOLLMANN, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São
Paulo,1997
STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and
communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999.
Redes de Comunicação Industriais: 40h
Ementa:
Redes de computadores: redes locais (LANs), redes metropolitanas (MANs) e redes
distribuídas (WANs); Topologias de rede: anel, estrela, barramento, híbridas; Modelo de
referência OSI; Modelo TCP/IP; Padrão IEEE 802; Diferença entre redes comerciais eindustriais; Características dos principais modelos de redes industriais: Fieldbus Foundation,
Profibus (PA, DP e FMS), Modbus, ASI; Industrial Ethernet, Devicenet, Interbus; Protocolos
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Tecnologia em Automação Industrial
de comunicação para automação de sistemas elétricos (DNP 3 e IEC 870-5-101); Protocolo
OLE for Process Control (OPC); Infra-estrutura de redes industriais; Programas de
configuração de rede; Integração de sistemas; Identificação de falhas.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.4a Edição. Campus., 1990.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Pearson, 2006, 3ª
Edição.
SOUZA, G.L. ; SOARES, L. F. ; COLCHE, S. :Das LAN’s, MAN’s e WAN’s às Redes ATM.
Ed. Campus, 1995. 6ª Edição
Bibliografia Complementar
LUGLI, Alexandre; Santos, Max. Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus
e profinet. São Paulo: Erica, 2011. 174p.
ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. Edições Livro Técnico.
TORRES, G., Redes de Computadores, Novaterra, 2009.
CARISSIMI, A. S. ; GRANVILLE, L. Z.; ROCHOL, J. Redes de Computadores. Livros
Didáticos Informática UFRGS, V.20, BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009.
OLIFER, N.; OLIFER, V. ; UCHOA, E. M. A. Redes de Computadores, LTC, 2008
Robótica Industrial: 40h
Ementa:
Introdução à robótica: conceituações, histórico e evolução das aplicações robóticas;
Componentes de sistemas robóticos: mecanismos, elos, juntas e seus projetos; Estudo
cinemático de manipuladores robóticos; Modelagem dinâmica; Geração de trajetória e
controle de movimento; Introdução aos sistemas de controle de manipuladores robóticos;
Sensores para robótica e seus interfaceamentos; Servo-atuação elétrica e eletro-hidráulica;
Aplicações de manipuladores robóticos em linhas de produção e células de manufatura
flexíveis; Projeto e montagem de dispositivos robóticos simples.
Bibliografia Básica:
ROSARIO, J. M.; Principios de Mecatronica; Prentice Hall Brasil; 2005
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Pro je to Pedagóg ico 86
Tecnologia em Automação Industrial
SALEN, S. M.. Robótica industrial. SP: Moussa, 2011.
HIBBELER, R. C.. Mecânica dinâmica. 8ª ed. [S.l.]: LTC, 1999. 504p
Bibliografia Complementar
LEONARD, N. E. and LEVINE, W. S., Using Matlab to Analyze and Design Control Systems,
Adison Wesley Publishing Co., 1995.
CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 3ªed. New Jersey: Prentice
Hall, 2005. 400p.
SALANT, Michael A. Introdução a robótica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 154p.
ROMANO, Vitor Ferreira; Robótica Industrial; Edgard Blucher; 2002
HIBBELER, R. C.. Mecânica dinâmica. 8ª ed. [S.l.]: LTC, 1999. 504p
Sistemas de Aquisição de Dados: 40h
Ementa:
Conceitos Básicos de Aquisição e Atuação; Transdutores (temperatura, velocidade, força,
corrente, pressão, torque e outros); Condicionamento de sinal (Amplificação, filtragem
(analógica e digital), isolação, multiplexação, linearização);Conversão A/D e D/A;
Amostragem e Retenção; Protocolos de interfaces; Programação aplicada à aquisição de
sinais; Sistemas de aquisição comerciais;Sistemas de aquisição de dados incorporados ao
barramento interno de PCs; Sistemas de aquisição de dados com CPUs próprias
(microcontrolador/DSP)
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006
HAYKIN, S., VAN VENN, B., Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001.
NALON, J. A., Introdução ao Processamento Digital de SInais, Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
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Tecnologia em Automação Industrial
Bibliografia Complementar
BEYON, J. Y., Hands-on Exercise Manual for LabVIEW Programming, Data Acquisition and
Analysis, Prentice-Hall, 2001.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 4ª. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.
SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995
LARSEN, Ronald W. LabView for engineers. New Jersey: Prentice Hall, 2011. 391p.
TRAVIS, Jeffrey; Kring, Jim. Labview for everyone: graphical programming made easy and
fun. 3ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2009. 981p.
Sistemas Flexíveis de Manufatura: 80h
Ementa:
Estudo de concepção, projeto, pré-produção, produção e marketing introduction. Estudo de
processos de fabricação e sistemática de projeto. Análise da sistemática de novas técnicas
de manufatura no ambiente CIM (Computer Integrated Manufacturing). Estudo das
metodologias de projeto de sistemas de informática científica, células flexíveis demanufatura e sistema de transporte. Estudo das técnicas de análise preventiva do trabalho
técnológico (simulação virtual) e automação integrada dos sistemas de manufatura..
Bibliografia Básica:
LORINI, F.J., Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura, Editora da UFSC, 1993.
RAGO, Sidney Francisco Trama et al. Atualidades na gestão da manufatura. São Paulo:
IMAM, 2003. 397p.
AMATO NETO, João. Manufatura classe mundial. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando
pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A., Administração de Produção e Operações: Manufatura eserviços, uma abordagem estratégica, 2a. Ed., Ed. Atlas, São Paulo, 2009
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Pro je to Pedagóg ico 89
Tecnologia em Automação Industrial
Bibliografia Complementar
BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país
sustentável. São Paulo. Livraria da Física. 2002.
OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Editora
Salesiana, 2010. 120p.
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006. 196p.
GONÇALVES, J. A. Meio ambiente: a vida em jogo. São Paulo: Editora Salesiana. 115p.
ANDRADE, R., C., A., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável.: Makron Books, 2000. 206p.
Gestão de Projetos : 40h
Ementa:
Administração por projetos; Projetos no ambiente industrial; Ciclo de vida de projetos;
Gestões em projetos; Informação tecnológica para projetos; O papel do gerente de projetos.
O PMI. Estruturas organizacionais. Gerenciamento do tempo, custo, qualidade, riscos, RH,
comunicação e aquisições. Responsabilidade Profissional
Bibliografia Básica
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of
Knowledge (PMBoK), 3rd edition. PMI, 2004.
MENEZES, L. C de M. Gestão de Projetos. Atlas, 2001.
DINSMORE, P. Como se tornar um profissional em gerenciamento de Projetos. 2ª Edição.
Qualiymark, 2005.
Bibliografia Complementar
VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto, 3ª Edição. Brasport, 2007.
VALERIANO, D. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. Editora: Pearson.
2001.
VERZUH, E. Gestão de Projetos. Editora: Campus. 2002.
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Tecnologia em Automação Industrial
Projeto Interdisciplinar: 200h
Ementa:
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentosdesenvolvidos nas unidades curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita,
resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de
desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no
curso.
Sistemas Inteligentes: 80h
Ementa:
Introdução à Inteligência Artificial. Otimização de Processos, Lógica Fuzzy. Controladores
Fuzzy. Redes Neurais. Aplicações de Inteligência Artificial em Automação e Controle.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, S. & NORVIG, P., Inteligência Artificial, Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HAYKIN, S., Redes Neurais, Porto Alegre: Bookman, 2003.
SHAW, I. & SIMÕES, M. G., Controle e Modelagem Fuzzy, São Paulo: Edgard Blucher,
1999.
Bibliografia Complementar
ENGELBRECHT, A., Computational Intelligence: An Introduction, New York: John Wiley,
2003.
OLIVEIRA JR, HIME AGUIAR, Inteligência Computacional Aplicada à Administração,
Economia e Engenharia, São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
EBERHART R. C. & SHI, Y., Computational Intelligence: Concepts to Implementations, New
York: Morgan Kaufmann, 2007.
KONAR, A., Computational Intelligence: Principles, Techniques and Applications, 2nd
Edition, New York: Springer, 2009.
KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 3ªed. São
Paulo: Acadêmica, 2002. 174p.
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Tecnologia em Automação Industrial
Estágio Supervisionado: 400h
Confronto teoria x prática. Integração das disciplinas ofertadas durante o curso acadêmicopara a formação do profissional nos vários ramos da Automação Industrial.
Acompanhamento da elaboração do Relatório de Estágio
Libras – Língua Brasileira de Sinais: 40h (Disciplina Optativa)
Ementa:
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos
surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores,
vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos).
Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países,
economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de
frases.
Bibliografia Básica:
SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.
GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e
relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p.
Bibliografia Complementar
HONORA, Márcia; Frizanco, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: CirandaCultural, 2009. 351p.
QUADROS, Ronice M.; Cruz, Carina R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: ArTmed, 2011. 159p.
GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87p. FERREIRA, Lucinda. Por
uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273p.
QUADROS, Ronice Muller de; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudoslinguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224p.
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.4.9. Estágio supervisionado – regulamento
Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial, destaca-se como de suma importância para o estudante, o Estágio
Supervisionado, realizado em empresas relacionadas à área de formação e com carga
horária mínima de 400 horas
No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após o quarto
semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do
ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquelenovo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente.
Deste modo, pode-se resumir a função do estágio:
• Dar um referencial à formação do estudante;
• Esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
• Motivá-lo ao permitir o contato com o real: teoria x prática;
• Dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
• Dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
• Descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do
curso.
O estágio tem duração mínima de 400 horas para o Curso Tecnologia de Automação
Industrial. O processo de estágio inclui, providenciar a documentação necessária para
comprovar o vínculo de estágio com a empresa, realizar trabalho relacionado com o curso e
elaborar um relatório de estágio conforme normas específicas, sempre sob supervisão doProfessor Orientador de Estágio.
Para os alunos já empregados na área, é permitido o uso de suas horas normais de
trabalho como estágio, bastando apenas providenciar as devidas autorizações.
Já os alunos sem vínculo empregatício ou que não trabalham na área, necessitam
procurar o Secretaria de Relação Escola-Empresa para iniciarem o processo de estágio.
O Professor Orientador de Estágio é o responsável por orientar o trabalho
desenvolvido e supervisionar a entrega de relatórios nos prazos estabelecidos, garantindoum bom andamento do estágio.
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.4.10. Trabalho de Conclusão do Curso – Projeto Interdisciplinar
O trabalho de conclusão de curso, no Curso de Tecnologia em Automação Industrial
é componente curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto
Interdisciplinar. É feita a abordagem de um tema visando ao aprofundamento do saber,
mediante texto individual orientado, que objetiva propiciar aos alunos do Curso de
Graduação em Tecnologia, a oportunidade de demonstrar as competências e habilidades
adquiridas, o aprofundamento temático, o estímulo à produção orientada, à consulta
bibliográfica especializada, ao aprimoramento da capacidade de interpretação de dados
coletados.O Projeto Interdisciplinar deve contribuir para a consecução da missão do UNISAL,
no que tange à formação humanístico-social do aluno, desenvolvendo-se na perspectiva da
contribuição discente, pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o
desenvolvimento do saber, configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de
cidadania e solidariedade cristã.
Os alunos desenvolvem um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem
todas as disciplinas do curso. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada e que
possui como foco principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitosteóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula, tratando-
se uma atividade multidisciplinar de integração de conhecimentos, característica
fundamental no desenvolvimento do perfil profissional do Tecnólogo em Automação
Industrial.
A escolha do tema deste projeto deve contemplar a vinculação do conteúdo temático
com uma das linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico, bem como atender aos aspectos
formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos pela ABNT.
Os Projetos Interdisciplinares, em versão encadernada, integram a biblioteca docurso, ficando à disposição para consultas e leituras.
2.1.4.11. Atividades complementares
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas
pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à
distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que
essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como
conhecimentos adquiridos na graduação. A participação em atividades complementares está
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Pro je to Pedagóg ico 95
Tecnologia em Automação Industrial
institucionalizada através da Resolução que estabelece normas para a realização das
atividades complementares nos cursos do UNISAL.
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é
estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a
serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização
curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis
com o projeto pedagógico. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no
UNISAL, promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por
empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formaçãodo aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do
estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da
monitoria, da participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da
organização de eventos acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo (como
Libras). As atividades complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso de
Tecnologia em Automação Industrial e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno
aprofundamento técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em determinada
atividade complementar se dá de forma voluntária, de acordo com o interesse e
disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a
carga horária prevista para as atividades complementares.
O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no interior do
elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento de cursos de extensão e
pesquisa, eventos, em nível de reflexão, análise crítica e aquisição de conhecimentos,
aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do aluno e cidadão inserido emcontexto sócio-histórico, compromissado com a formação humanística.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, mantém registro
individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso
Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo,
sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas
institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio, a ser
preenchido pelo aluno, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será
encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas cumpridas decada aluno.
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Tecnologia em Automação Industrial
2.1.4.12. Práticas pedagógicas inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade
de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica
interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a
pesquisa com qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas
pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de
conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com
ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida numa
sociedade justa e democrática.Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de
responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas,
projetos de iniciação e inovação tecnológica.
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino
de respaldam-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a
pensar, a argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas,
mas apresentar problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando
a sua interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalharcoletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência,
sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento autônomo e
crítico, imaginação, criatividade e iniciativa
2.1.3.13. Atividades Suplementares
As Atividades Suplementares são atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades que são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do
curso, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Estas Atividades Suplementares
estão detalhadas nos Planos de Ensino de cada disciplina, contabilizadas em, no mínimo 10
minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60
minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
Em especial, pode-se citar também como atividade suplementar, o Projeto
Interdisciplinar , onde os alunos desenvolvem, em equipe, um projeto utilizando conceitos
integrados que envolvem todas as disciplinas do semestre. Esse projeto é uma atividade
prática supervisionada que tem demonstrado excelentes resultado. Possui como foco
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principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos
através do conteúdo programático ministrado em sala de aula, sendo uma atividade
multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, estabelecem-se as relações
teóricas das disciplinas do Curso com a prática junto às organizações.
2.1.2.14. Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais
um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal
finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de
aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade
docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e
assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades
ligadas ao ensino de graduação.
Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades
específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao
qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente
associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada
monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das
disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e
pela Diretoria Operacional.
2.1.2.15. Iniciação Científica
O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC - CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente maispromissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos
de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um
instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à
construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
a - despertar a vocação científica dos discentes ;
b - contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;
c - desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma intervenção
na realidade, promovendo a produção científica e sua publicação;d - conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;
e - fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
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Tecnologia em Automação Industrial
f - auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino,
pesquisa e extensão;
g - estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem, de
forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo
acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a pesquisa dentro da
instituição;
h - estimular o aumento da produção científica do corpo docente;
i - estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
j - contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação.
K - proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a situação
atual do mercado.
O Projeto de Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício
educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação,
além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais para
atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo
contribuições à sociedade.
2.1.2.16. Semana Cultural Integrada (JETA - Jornada de Engenharias, Tecnologias e
Administração)
Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das oportunidades, atravésdo contato com pessoas e idéias ligadas às diferentes áreas do mercado tecnológico, é
realizada, anualmente, desde 2001, a Semana Cultural Integrada., que favorece a
realização de manifestações culturais, tecnológicas e artísticas. Com a participação de
inúmeros especialistas convidados, das mais diversas áreas de conhecimento, cultura e
artes, realizam-se seminários,oficinas, workshops, criando um ambiente favorável para a
troca do conhecimento e da informação. A participação de profissionais das empresas do
mercado permite, ainda, a troca entre o Saber e o Fazer, inserindo o UNISAL e sua
comunidade acadêmica, no contexto atual do mercado. Para os profissionais de empresas
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Tecnologia em Automação Industrial
participantes, por outro lado, torna-se uma oportunidade de reciclagem e atualização. Os
temas são atuais e pertinentes à realidade tecnológica, cultural, sócio-política e econômica.
2.1.2.17. Práticas Pedagógicas Previstas
` A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas
que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o
mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O
Curso de Tecnologia em Automação Industrial visa à qualificação e competência do
egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa.
Sendo assim, o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é norteado pelas
seguintes práticas pedagógicas:
PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação
durante um bimestre, preparando o aluno para a
prática expositiva, sistematização de idéias, clareza ao
discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na
Comunicação e Expressão Oral.
PALESTRASMetodologia utilizada após o professor aprofundardeterminado assunto, tendo o palestrante a finalidade
de contribuir para a integração dos aspectos teóricos
com o mundo do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de
turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos
novos e enriquecedores, além de proporcionar aos
alunos a prática de cerimonial e organização de
eventos, já que estes ciclos são elaborados pelospróprios alunos sob a orientação do professor da
disciplina competente.
DINÂMICAS DE GRUPO
Aprendizagem vivencial como forma de motivação,
diferenciação, e preparação dos alunos para o
mercado de trabalho, com estimulação do
desenvolvimento da contextualização crítica, tomada
de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa,
o trabalho em equipe e a negociação.
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a
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Tecnologia em Automação Industrial
PRÁTICAS DE ENSAIO DE
LABORATÓRIOS
contextualização e comprovação dos conteúdos
ministrados durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a
poderem integrar teoria e prática, além de contribuir
para o estreitamento das relações entre instituição de
ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e
estratégica do de conteúdos.
LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E
ARTIGOS DE INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que aborda-
se a questão teórica e sua aplicação prática, bem
como a interpretação de textos, inclusive em língua
estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e
analítico.
ESTUDO DE CASOS
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir
de situações práticas, visando o desenvolvimento da
habilidade técnica, humana e conceptual.
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da
sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos
“Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e também
para a comunidade universitária como o projeto“Semana Cultural Integrada”
AULAS EXPOSITIVAS
Método tradicional de exposição de conteúdos, porém
com a utilização de recursos audiovisuais como retro-
projetor, data-show, TV e vídeo. Assegura a
compreensão dos conteúdos.
2.1.2.18. Indicações Metodológicas
As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a
implementação das práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir:
• No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma motivadora, o que
eles serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;
• Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a
possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos.
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Tecnologia em Automação Industrial
• Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos
procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a
importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;
• Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por
parte dos alunos;
• Executar em seqüência programada as diversas tarefas e operações;
• Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na
medida do possível, situações reais de trabalho.
• Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos
flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nastécnicas e nos equipamentos de trabalho;
• Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de hábitos de estudo
que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
• No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a
oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,
utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de
Ensino.
2.1.2.19. O Ambiente Virtual Portal Universitário
É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação
institucional.
Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração professor-aluno,
que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas de coordenação, ferramentas
de comunicação e ferramentas de administração do curso.
As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar as ações a
serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda de atividades que estão
sendo planejadas para um determinado período, material de apoio para disponibilizar o
material que o aluno pode usar nas atividades, leituras para indicar textos para leitura.
As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos trocarem
informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de discussão para polemizar
um tema, bate-papo para a realização de chats, correio para a troca de correspondência,perfil para os participantes do curso se apresentarem, portifólio para os participantes
disponibilizarem seus trabalhos.
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Tecnologia em Automação Industrial
As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o andamento do
curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os formadores que atuam no curso,
alterar datas de início e fim de curso, verificar o grau de participação de alunos nas
diferentes ferramentas que mostram as interações dos participantes.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser
alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem
realizadas em um determinado período.
Atualmente os professores do Centro UNISAL têm como opção outro ambiente
virtual de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-se também
pela utilização do Moodle. (http://www.nead.unisal.br/moodle/)
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning
Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e
gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os
termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de
alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros
sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados
MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e
outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português
(Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange
participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade, formada por professores,
pesquisadores, administradores de sistema, designers instrucionais e, principalmente,
programadores, mantém um portal (http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma
central de informações, discussões e colaborações.
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Tecnologia em Automação Industrial
3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo
3.1. Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes
aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto Peagógico do
Curso (PPC) do curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nasDCN e no Projeto Político Institucional do Unisal.
Conforme PPC, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades
acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática
II. Orientação de Estágio
III. Orientação de TCC (Projetos Interdisciplinares)
IV. Orientação Atividades de ExtensãoV. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica
VI. Participação nas Atividades Complementares
VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.
VIII. Estratégias de nivelamento.
IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante
X. Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-
se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no
PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação
do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do
UNISAL.
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Tecnologia em Automação Industrial
3.2. Plano de Carreira
O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009
e se encontra anexo ao PPC.
3.3. Política de Qualificação
No Centro UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade
de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os
investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, têm
contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O
Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.
3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade
acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas
relacionados, discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades
acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL.
Docente TitulaçãoRegime
deTrabalho
Formação Acadêmica
Alcinei MouraNunes Mestre Parcial
Mestrado em Engenharia Elétrica. Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil. 01/03/2003 a 13/05/2005.Dissertação: Corrosão por plasma de filmes de silíciopolicristalino e nitreto de silício para tecnologia MEMS e CMOS
Graduação em Engenharia Elétrica. Centro Universitário de Lins -Unilins. 01/03/1998 a 01/12/2002.
Alberto Luis DarioMoreau Doutor Integral
Doutorado em Física. Universidade Estadual de Campinas,UNICAMP, Brasil. 2005 a 2011. Tese: Microscopia de forçaatômica em materiais biológicos: biossensores e
nanoferramentas
Mestrado em Física. Universidade Estadual de Campinas,UNICAMP, Brasil. 2003-2005. Título: Funcionalização de SondasPara Microscopia de Força Atômica.
1. Graduação em Bacharelado em Física Aplicada . UniversidadeEstadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.1999 - 2003.2. Graduação em Licenciatura em Física. Universidade Estadualde Campinas, UNICAMP, Brasil. 2004 - 2005.
Alexandre Tizzei Mestre Integral
Mestrado em Engenharia Agrícola. Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil. 2008 - 2011. Título: Aplicação deestratégias de controle num sistema de refrigeração por arforçado visando a eficiência energética.
Graduação em Tecnologia em Instrumentação e Controle .Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Brasil.2001 – 2004
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Tecnologia em Automação Industrial
Belquis LuciFernandes Mestre Integral
Mestrado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil. Título: Avaliação Numérica deEsquemas para Equação Elíptica de Transporte Convectivo-Difusivo, Ano de Obtenção: 1995.
Graduação em Engenharia Química .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.1982-1987
Carlos R.Meneghetti Mestre Integral
Mestrado em Projeto de Máquinas Agrícolas. UniversidadeEstadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil.01/03/2005 a 21/12/2009. Dissertação: Sistema de Automação eControle Aplicado a Máquinas e Equipamentos Agrícola.
Graduação em Engenharia de Automação e Controle.Universidade Paulista - UNIP. Campinas - SP. 01/03/1997 a07/02/2003.
Domingos Lopes
da Silva Júnior
Mestre Parcial
Mestrado em Física. Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil.Título: Estudo de vacâncias em cristais de gases nobres.,Ano de Obtenção: 2007.
Graduação em Fisica .Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil. 2001 - 2004
Eduardo JoséSartori Doutor Integral
Doutorado em Engenharia Elétrica.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Metodologia Experimental de Desenvolvimento de GradesMetamateriais com Permissividade Quase-Zero e Negativa, Anode Obtenção: 2009.
Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Estudo Experimental de Metamateriais Baseados emGrades Dielétricas, Ano de Obtenção: 2004.
Graduação em Engenharia de Produção Mecânica .Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. 1989-1995
Eliane MariaGrigoletto
Doutora Integral
Doutorado em Engenharia. Universidade Estadual de Campinas,UNICAMP, Brasil. 1998 – 2003. Título: Propriedades de tração ede fadiga isotérmica de uma junção de cobre com as ligas Sn63-Pb37, Sn62-Pb36-Ag2 e Sn42-Bi52.,
Mestrado em Engenharia Mecânica Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil. 1993 – 1996. Título: Viabilidade daUtilização da liga 65Sn-35Ni eletrodepositada para contatoselétricos, Ano de Obtenção: 1997.
Graduação em Bacharelado e Licenciatura em Química.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 1980 –
1985.
FernandoSilvestre da Silva Doutor Integral
Doutorado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Procedimentos para Processamento Digital de Imagens eVìdeo Utilizando Tecnologia Fractal e Transformada Wavelet,Ano de Obtenção: 2005
Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Procedimentos para medição e minimização do Efeito deBloco Decorrente do Processamento Digital de Imagens, Ano deObtenção: 2001.
Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 1994 -1998Flavia Bonilha
AlvarengaDoutora Integral Doutorado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual de
Campinas, UNICAMP, Brasil. 2002 - 2006
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Tecnologia em Automação Industrial
Título: Uma abordagem metodológica para projeto de produtosinclusivos, Ano de Obtenção: 2006.
Mestrado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil. 2000 - 2002
Título: Desenvolvimento de Sistemas de Motorização Alternativapara Cadeiras de Rodas Convencionais.
Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal deItajubá, UNIFEI, Brasil. 1992 - 1997
FranciscoEvangelista Doutor Integral
Doutorado em Educação. Pontifícia Universidade Católica deSão Paulo, PUC/SP, Brasil. 2007 a 2011. Tese: “Ensino deFilosofia”.
Mestrado em Educação. Pontifícia Universidade Católica deCampinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/03/1999 a16/12/2002. Dissertação: "O pensar e o agir eticamente: desafiosna formação pedagógica e política do educador".
Especialista em Filosofia. Pontifícia Universidade Católica de SãoPaulo - PUCSP. São Paulo - SP. 01/03/1995 a 20/12/1997.
Graduação em Filosofia. Pontifícia Universidade Católica deCampinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/03/1987 a20/12/1990.
GalesandroHenriqueCapovilla
Mestre Integral
Mestrado em Ciência da Computação. Universidade Metodistade Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. 15/03/2003 a09/03/2006. Dissertação: "Ambiente de Visualização e Interaçãopara Simulações Neurais."
Graduação em Análise de Sistemas. Universidade São Francisco- USF. Itatiba - SP. 01/03/1991 a 20/12/1994.
Gerson José deOliveira
Especialista Parcial
Especialista em Ciências Ambientais área de Gestão Ambiental.
Centro Universitário Claretiano. Batatais, SP. 13/03/2008 a13/12/2008.
Graduação em Engenharia Industrial Elétrica. UniversidadeSanta Cecilia - Unisanta. Santos - SP. 01/06/1990 a 30/01/2003.
Guilherme Bezzon Doutor Integral
Doutorado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. “Avaliação dePossíveis Impactos Energéticos e Ambientais Derivados daIntrodução de Novas Tecnologias para Obtenção Eficiente deCarvão Vegetal e Carvão Ativado”, Ano de Obtenção: 1994.
Mestrado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. “Síntese de novoscombustíveis sólidos a partir de resíduos agroflorestais e
possíveis contribuições no cenário energético brasileiro.”, Ano deObtenção: 1991.
Graduação em Engenharia Mecânica - Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. 01/03/1987 a30/06/1991.
InnocenzoScandiffio
Mestre Integral
Mestrado em Processos de Fabricação. Universidade Estadualde Campinas - UNICAMP. Campinas - SP . 05/02/1997 a28/06/2000. Dissertação: "Uma Contribuição ao Estudo do Cortea Seco e com Mínima Quantidade de Lubrificante."
Graduação em Tecnologia Desenhista Projetista. UniversidadeMetodista de Piracicaba - UNIMEP. Campinas - SP. 01/02/1985 a17/12/1988
João NelsonCavezale de La
TorreMestre Parcial
Mestrado em Ciência da Informação.Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas,Brasil. Título: Correlação entre a satisfação do usuario em um
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Tecnologia em Automação Industrial
ambiente organizacional e sua satisfação em usar um sistema deinformação,Ano de Obtenção: 2000.
Graduação em Análise de Sistemas .
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas,Brasil. 1988 - 1992
Jorge F. Lacroux Especialista Parcial
Especialista em Mecatrônica. Centro Universitário Salesiano deSão Paulo (UNISAL). Campinas, SP 01/03/2003 a 30/06/2009
Graduação em Tecnologia em Instrumentação e Contrôle.Faculdade de Tecnologia - FASTEC. Campinas - SP.01/03/1996 a 15/12/1998.
Lino RosellValdenebro Doutor Integral
Doutorado em Engenharia Elétrica. Universidade Estadual deCampinas, UNICAMP, Brasil.Título: Observadores Adaptativos de Fluxo e Velocidade emMáquinas de Indução. Estudo e Implementação., Ano deObtenção: 2001.
Mestrado em Engenharia Elétrica.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Implementação Digital do Controle por Orientação deFluxo utilizando técnicas da Inteligência Artificial, Ano deObtenção: 1997.
Graduação em Ingeniería Eléctrica .Universidad del Oriente Cuba, UO, Cuba. 1987 - 1992
Luis RogérioGomes deAlmeida
Mestre Parcial
Mestrado em Engenharia Elétrica.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 2009 –2010.Título: “Ensino de Eletrônica em Ambiente Síncrono e AssíncronoUtilizando Software Livre”.
Especialista em Formação Pedagógica de Docentes EducaçãoProfissional em Nível Médio. Universidade Metodista dePiracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. Brasil. 01/01/1998 a31/12/1998. Monografia: "Práticas de Ensino - DocênciaSupervisionada."
Graduação em Engenharia Industrial Mecânica. UniversidadeMetodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. Brasil.01/03/1986 a 31/12/1993. Monografia: "Estudo e Otimização doControle de Processo de Coluna de Concentração de Monômeropor Evaporação."
Marcos Andrade Especialista Parcial
Especialista em Automação. Centro Universitário Salesiano deSão Paulo - UNISAL. Campinas - SP. Brasil. 02/02/2005 a21/12/2006. Monografia: "Controlador de Velocidade de Motoresde Corrente Alternada em Malha Fechada".
Graduação em Tecnologia em Automação e Controle. CentroUniversitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Campinas - SP.Brasil.02/02/03 a 21/12/2005.
Marisa Franzoni Doutora Integral
Doutorado em Educação (Ensino de Ciências e Matemática).Universidade de São Paulo - USP. São Paulo - SP. Brasil01/03/2000 a 14/04/2004. Tese: "Os pontos de ressonância entreos convites docentes e a construção de saberes na formaçãoinicial de professores."
Mestrado em Educação (Educação para a Ciência) UniversidadeEstadual Paulista - UNESP. Bauru - SP. Brasil. 01/03/1997 a14/08/1999. Dissertação: "A evolução de um grupo delicenciandas numa disciplina de Prática de Ensino de Biologia."
Graduação em Ecologia. Universidade Estadual Paulista -UNESP. Rio Claro - SP. Brasil. 01/03/1983 a 01/12/1986.
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Moacir Pereira Doutor Integral
Doutorado em Engenharia de Produção.Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.2001 –2006. Título: “Um modelo de gestão de abastecimento demedicamentos em farmácia hospitalar”.
Mestrado em Engenharia de Produção.Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. 1998 –2000.Título:”Implantação do Sistema KANBAN em uma EmpresaFabricante de Armações de Óculos”.
Graduação: Bacharel em Administração.Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas,Brasil. 1976 – 1983
Especialização: Administração de Produção e Materiais.Faculdade Bom Bosco de Americana.1985 - 1986
Renata CristinaSossae Doutora Integral
Doutorado em Matemática Aplicada. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/03/1995 a
30/08/2003. Tese: "A presença evolutiva de um materialimpactante e seu efeito no transiente populacional de espéciesinterativas: modelagem e aproximação".
Mestrado em Matemática Aplicada. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/02/1992 a06/10/1995. Dissertação: "Dinâmica Populacional Densidade-Dependente em Processos de Dispersão e Migração."
Graduação em Matemática - Licenciatura. Universidade Estadualde Campinas - UNICAMP. Campinas - SP. 01/03/1987 a31/12/1990.
Roberto FonsecaBertolla Junior Mestre Parcial
Mestrado em Administração. Centro Universitário Salesiano deSão Paulo, UNISAL, Brasil. Título: Atitudes Empreendedoras ePráticas Gerenciais em Gestores de Micro e PequenasEmpresas, Ano de Obtenção: 2010.
Especialização em Marketing Universidade PresbiterianaMackenzie - Campinas . Campinas - SP. 01/02/2007 a25/08/2008. Monografia: "Comportamento do Consumidor noCorrespondente Bancário"
Administração de Empresas Pontifícia Universidade Católica deCampinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1997 a01/02/2003.
RoderleyCamargo Mestre Parcial
Mestrado em Engenharia de Produção .Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.Título: Estudo da otimização dimensional para controle de projetorobusto em sistema de análise de tolerâncias., Ano de Obtenção:
2010.
Graduação em Engenharia Industrial Mecânica. UniversidadeMetodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara do Oeste -SP. 01/03/1983 a 30/07/1989.
Vicente IdalbertoBecerra Sablon Doutor Integral
Doutorado em Engenharia Elétrica .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Processamento e Compressão do Sinal de VídeoUtilizando a Transformada Wavelet, Ano de Obtenção: 2002.
Mestrado em Engenharia Elétrica .Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.Título: Sistema Automatizado para Calibração de InstrumentosProgramáveis usando uma rede com Interfaceamento IEEE 488,
Ano de Obtenção: 1998.
Graduação em Engenharia Eletrônica .Universidad Central de las Villas. 1980 - 1985
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Tecnologia em Automação Industrial
Wlamir A. Passos Mestre Parcial
Mestrado em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/03/2008 a08/10/2008. Dissertação: “Utilização de Ferramentas dePrototipagem Rápida direcionada à Concepção de SistemasEmbarcados baseados em Computação Reconfigurável”
Graduação em Tecnologia em Eletrônica Industrial. FaculdadesSalesianas - FASTEC. Campinas - SP. 01/02/1994 a 20/12/1996.
Zaida Jova Aguila Doutora Integral
Doutorado em Engenharia Química. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/02/1999 a05/05/2003 Tese: “Desenvolvimento de Sistemas Fotocuráveis aPartir da Utilização de Modelos de Predição por Contribuição deGrupos.”
Mestrado em Engenharia Química. Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/02/1997 a01/02/1999. Dissertação: “Formulações de CompósitosReforçados com Fibras de PANOX e Polpa de Aramida
Utilizados em Materiais de Ficção.”Graduação em Engenheira. Química. Facultad de IngenieriaQuímica de la Universidad Central de Santa Clara de las Villas.Cuba. 01/09/1980-30/06/1985. Monografia: “Estúdio de laInfluencia de la Cepa y Variedad en el Deterioro Bacteriológicode la Caña de Azúcar.”
Docentes %
Especialistas: 3 11Mestres: 12 43
Doutores: 13 46
Total 28 100
Docentes %
Horista: 0 0
Tempo Parcial: 11 39
Tempo Integral: 17 61
Total: 28 100
NDE %
Especialistas: 0 0Mestres: 3 37
Doutores: 5 63Total: 8 100
nº %
Docentes / NDE: 8 30Total 28 100
3.5. Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos
A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do Curso nos últimos 3anos:
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Docente
Artigospublicados
emperiódicoscientíficosna área
Artigospublicados
emperiódicoscientíficosem outras
áreas
Livros oucapítulosem livros
publicadosna área
Livros oucapítulosem livros
publicadosem outras
áreas
Trabalhospublicados em
anais(completos)
Trabalhospublicadosem anais(resumos)
Traduçõesde livros,
capítulos delivros ouartigos
publicados
P
ALCINEI MOURA NUNES 2
ALBERTO LUIZ DARIO MOREAU 2ALEXANDRE TIZZEI 1
BELQUIS LUCI FERNANDES 1 1
CARLOS RENATO MENEGHETTI 1
DOMINGOS LOPES DA SILVA JUNIOR 1
EDUARDO JOSÉ SARTORI 1 1
ELIANE MARIA GRIGOLETTO 1
FERNANDO SILVESTRE DA SILVA 4 1 2
FLÁVIA BONILHA ALVARENGAFRANCISCO EVANGELISTAGALESANDRO HENRIQUE CAPOVILLAGERSON JOSE DE OLIVEIRAGUILHERME BEZZON 1
INNOCENZO SCANDIFFIOJOÃO NELSON DE LA TORREJORGE FERNANDO LACROUXLINO ROSELL VALDENEBRO 2
LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDAMARCOS ANDRADEMARISA FRANZONI 2 3
MOACIR PEREIRA 1 2 1
RENATA CRISTINA SOSSAEROBERTO FONSECA BERTOLLA JUNIORRODERLEI CAMARGO 1 23
VICENTE IDALBERTO BECERRA SABLON 6 2 7
WLAMIR DE ALMEIDA PASSOSZAIDA JOVA AGUILA 6
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Tecnologia em Automação Industrial
3.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Automação
Industrial deverá reunir-se semanalmente para tratar de assuntos relativos ao bom
desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões
têm como objetivo fundamental acompanhar o desenvolvimento do curso, o
aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a
proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, a atualização
da bibliografia, a troca de experiências que envolvam também a adequação e atualização
das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas
que interessam a todos os professores.
Segue abaixo a composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia
em Automação Industrial:
Docente - NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de
Trabalho
Tempo de Experiência –
Magistério Superior
Alcinei M. Nunes Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica --- Parcial 2 anos
Carlos R.
Meneghetti
Engenharia de
Controle e
Automação
Engenharia
Agrícola--- Integral 9 anos
Fernando
Silvestre da SilvaEngenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Integral 8 anos
Guilherme BezzonEngenharia
Mecânica
Engenharia
Mecânica
Engenharia
MecânicaIntegral 13 anos
InnocenzoScandiffio
Tecnologia
Desenhista
Projetista
Engenharia
Mecânica--- Integral 10 anos
Marisa Franzoni EcologiaEducação para a
CiênciaEducação Integral 5 anos
Renata Cristina
Sossae
Matemática
Licenciatura
Matemática
Aplicada
Matemática
AplicadaIntegral 11 anos
Zaida Jova AguilaEngenharia
Química
Engenharia
Química
Engenharia
QuímicaIntegral 13 anos
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Tecnologia em Automação Industrial
3.7 Articulação da equipe pedagógica
A filosofia educacional e social que permeia o Projeto Pedagógico do Curso
determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-pesquisa-extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe
pedagógica consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às
propostas abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que
atendem às propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais
constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres,
reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia
dos procedimentos didático-pedagógicos.
Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante
cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a
adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.
Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística, os procedimentos
didático-pedagógicos adotados pelos docentes são problematizadores. Portanto, o conteúdo
programático de cada matéria não é meramente exposto, mas construído na inter-relação
professor/aluno na qual o docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito
cognoscente, o discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto
pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da disciplina, mas instiga
o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou trabalho em sala de aula é
compartilhado possibilitando as trocas e influências recíprocas. A convivência pessoal
discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como resultado dessa
comunicação entre os atores da construção do conhecimento, as aulas são interativas e
viabilizadas mediante técnicas variadas.
3.8. Corpo técnico administrativo específico do curso
O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:
setor de Recursos humanos; tesouraria; almoxarifado; enfermaria, mecanografia;
bibliotecária e auxiliares; informática; equipe de suporte acadêmico. No momento da
contratação, passam por processo seletivo, que verifica experiência e qualificação
profissional na área. Os chefes dos respectivos setores são especialistas em suas áreas de
atuação. Ressalta-se que 94% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm
formação adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e possuem experiênciaprofissional de, pelo menos, dois(2) anos.
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Tecnologia em Automação Industrial
O Curso de Tecnologia em Automação Industrial conta com:
• Setor de Recursos humanos; o setor de Recursos Humanos no UNISAL, tem
como objetivo desenvolver a gestão de pessoal (docentes e funcionários
administrativos), sendo responsável por alinhar as políticas de RH com a
estratégia da instituição. As principais responsabilidades do setor de Recursos
humanos são apresentadas a seguir:
- Recrutamento, Seleção e Reposicionamento de pessoal;
- Integração do novo colaborador;
- Departamento Pessoal: pagamento de salário, rescisões de contrato de
trabalho, controle de cartão de ponto, férias, encargos sociais (INSS, FGTS,
Imposto de Renda, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa, etc;
- Administração de benefícios: Vale-Transporte, Planos de Saúde, Refeições,
Convênio Odontológico e outros serviços aos funcionários
- Avaliação de Desempenho funcional;
- Pesquisa de Clima Organizacional;
- Entrevistas de Desligamento;
- Comemorações de datas especiais, festas e confraternizações;
• Setor de tesouraria; A Tesouraria engloba os componentes da administração
de caixa da Instituição, responsável pelas transações financeiras de entrada e
saída, recebimentos, compras e pagamentos até a transferência para a
Contabilidade financeira.
• Setor de almoxarifado; O Almoxarifado é o setor responsável estoque de
produtos, material de expediente e operacional do UNISAL. O setor de
almoxarifado é responsável pela organização e controle de entradas e saídas
dos produtos e materiais necessários à operacionalização da instituição e
também responsável pelo controle da reposição do estoque, quando o nível está
aquém da necessidade. Para isto envia uma requisição de material ao setor detesouraria.
• Setor de enfermaria: Setor responsável pelo atendimento relacionado à
primeiros socorros em acidentes ocorridos dentro da Instituição e
encaminhamento, se necessário, à uma clínica ou hospital para atendimento
especializado. Responsável também pela realização de exames de admissão,
demissão e periódicos para os funcionários e docentes. Possui enfermeira
responsável para pronto atendimento de docentes, alunos e funcionários.
• Setor de cópias: Setor responsável pela realização de cópias de documentosrelacionados às funções acadêmicas e administrativas do UNISAL. O serviço de
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Tecnologia em Automação Industrial
cópias é centralizado, sendo que os docentes, funcionários e alunos
encaminham ao setor, o material a ser copiado, que seguindo um planejamento
de atividades, realiza as cópias conforme solicitado, respeitando-se os prazos e
os centros de custos de cada tipo de material.
• Bibliotecária e auxiliar: A bibliotecária e auxiliares têm por objetivo proporcionar
aos professores, alunos e colaboradores do Centro Unisal Salesiano de São
Paulo o acesso à informação registrada nos vários suportes físicos mantidos
num padrão de boa organização e atendimento à comunidade estudantil e
universitário. A atividades desenvolvidas são: selecionar as obras do acervo;
classificar os livros e catalogá-los; preparar fichas de empréstimos dos livros;
preparar fichas individuais de leitores /usuários da biblioteca; descartar obras
danificadas, defasadas, etc; preparar material de divulgação da biblioteca;
atender no balcão de referência, auxiliando cada usuário na busca do que este
necessita.
• Setor de Informática: Compete ao setor de informática, as seguintes
atribuições:
1. Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,
projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação;
2. Propor e desenvolver projetos de novos laboratórios de informática voltados
para a área acadêmica, mediante levantamentos e análises da infra-estrutura
necessária em cada caso;
3. Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios de informática visando
manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.
4. Realizar reuniões internas conjuntamente com a Coordenação Pedagógica,
com a finalidade de avaliar o funcionamento do laboratório e proceder mudanças
necessárias;
•
Equipe de suporte acadêmico: O suporte acadêmico tem por finalidadefornecer apoio técnico e logístico aos docentes e alunos. Tem como função,
realizar a reserva e horário de salas, laboratórios e anfiteatros. Tem também por
finalidade realizar a manutenção e suporte técnico aos laboratórios específicos
dos cursos visando manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu
perfeito funcionamento.
• Equipe de segurança.: leva em conta a prevenção de acidentes de trabalho,
roubos e incêndios, mantendo a integridade física do patrimônio da instituição e
também dos alunos, docentes e funcionários.
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Tecnologia em Automação Industrial
4. Infra - estrutura
4.1 MidiatecaA midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma
mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de Tecnologia em Automação Industrial utilizam a midiateca
para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos
orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e
discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as
atividades acadêmicas.
4.2 Laboratórios
Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios ETEC, Central
e CPDB são descritos nas tabelas a seguir. Os laboratórios de informática estão equipados
com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades discentes e
docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo.São utilizados, com freqüência sistemática, pelos docentes e discentes para aulas
práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual, estudos de casos, elaboração
de relatórios, atividades complementares, dentre outras, sendo uma alternativa de efetivo
trabalho acadêmico.
O Curso de Tecnologia de Automação Industrial utiliza, de forma eventual, os
laboratórios do Instituto de Pesquisas Eldorado, do Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer (CTI), da ABINFO, do CTBE, do FREESCALE e da EMBRAPA.
Além destes, o Curso dispõe de laboratórios de Física, Química, Mecânica, Materiaise Ensaios Não-destrutivos.
É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas instaladas em
diversos pontos do campus São José.
A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e, especialmente, ao
desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e docentes. Os laboratórios e
recursos específicos são disponíveis ao uso dos alunos do curso sob a orientação dos
docentes. O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de
laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição.
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Tecnologia em Automação Industrial
As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há necessidade de
reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência pelo setor constituído de um
corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso
em disciplinas estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores
multimídia.
Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira, nos períodos
manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e tarde.
O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de
desenvolverem os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas
disciplinas.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das
disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes. Sendo verificadas, as
necessidades de equipamentos, componentes, softwares e outros são encaminhadas à
Coordenação do Curso que se encarrega de atendê-las.
Descrição dos Laboratórios por Áreas de Conhecimento:
Lab. 1 - Sistemas de Comunicação / Telecomunicações / Circuitos Elétricos 1 / Sistemas
Eletrônicos Analógicos e Digitais 1 / Sistemas Embarcados 1
Área de Conhecimento: Sistemas Modulados e Codificados, Radio difusão; Teoria das
Comunicações; Sistemas de Comunicação, Telecomunicações, Comunicação Analógica e
Digital; Comunicações Móveis e sem Fio; Sistemas Ópticos; Comunicação Via Satélite;
Sistemas Modulados e Codificados.
Lab. 2 - Sistemas Embarcados 2 / Informática e Programação 1.
Área de Conhecimento: Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e
Arquitetura , Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.
Lab. 3 - Sistemas Embarcados 3 / Modelagem e Simulação de Sistemas 1
Área de Conhecimento: Sinais e Sistemas, Sistemas Embarcados, Microprocessadores,
Micro controladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos, Sistemas de
Aquisição de Dados, Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido
por Computador. Gestão e Jogos de Empresas.
Lab. 4 - Sistemas Embarcados 4 / Informática e Programação 2.Área de Conhecimento: Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e
Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas
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Tecnologia em Automação Industrial
Embarcados.
Lab. 5 - Processamento Digital de Sinais, Microeletrônica./ Sistemas Embarcados 5 /
Modelagem e Simulação de Sistemas 2.
Área de Conhecimento: Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de
Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas
Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Emabarcados,
Microprocessadores, Microcontroladores, Processamento Digital de Sinais, Microeletrônica,
Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas
Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.
Lab. 6A - Sistemas de Manufatura, Microeletrônica.
Área de Conhecimento: Eletrônica, SMT – Surface Mount Technology e Microeletrônica.
Lab. 6B – Robótica.
Área de Conhecimento: Automação e Controle, Robótica.
Lab. 7 - Microprocessadores e Microcontroladores; Arquitetura de Computadores e
Periféricos / Informática e Programação 3.
Área de Conhecimento: Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de
Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de
Computadores.
Lab. 8 A - Eletricidade/Circuitos Elétricos 2/Sistemas Eletrônicos Analógicos e Digitais 2/
Máquinas Elétricas e Acionamentos 1.
Área de Conhecimento: Circuitos Elétricos, Eletricidade, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos
Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, MáquinasElétricas e Acionamentos.
Lab. 8 B - Laboratório de Fisica /Eletromagnetismo/ Antenas e Propagação de Ondas.
Área de Conhecimento: Física ,Eletromagnetismo, Propagação de Ondas; Radiodifusão;
Antenas.
Lab. 9 - Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação 4.
Área de Conhecimento: Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, SistemasDigitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de
Programação e Arquitetura e Organização de Computadores.
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Pro je to Pedagóg ico 118
Tecnologia em Automação Industrial
Lab. 10 - Controle e Automação 3, Sistemas Embarcados 6, Modelagem e Simulação de
Sistemas 3.
Área de Conhecimento: Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição
de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e
Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos,
Desenho Assistido por Computador.
Lab. 11 - Dispositivos Lógicos Programáveis 1/ Controle e Automação 4.
Área de Conhecimento: Dispositivos Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas
de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e
Atuadores e Sistemas Mecatrônicos.
Lab. 12 - Informática e Programação 5 / Modelagem e Simulação de Sistemas 4.
Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de
Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação
de Sistemas Dinâmicos.
Lab. 13 - Informática e Programação 6 / Modelagem e Simulação de Sistemas 5.
Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de
Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação
de Sistemas Dinâmicos.
Lab. 14 - Laboratório de Química.
Área de Conhecimento: Química, Ciências, Ciência de Materiais,Termodinâmica,
Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do
Ambiente.
Lab. 15 - Informática e Programação 7 / Modelagem e Simulação de Sistemas 6.
Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de
Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação
de Sistemas Dinâmicos.
Lab. 16 - Redes de Computadores e Redes Industriais 1 / Informática e Programação 8.
Área de Conhecimento: Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de
Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.
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Tecnologia em Automação Industrial
Lab. 17 - Informática e Programação 8 / Modelagem e Simulação de Sistemas 7.
Área de Conhecimento: Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de
Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas
Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos.
Lab. 18 - Redes de Computadores e Redes Industriais 2.
Área de Conhecimento: Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes
Industriais.
Lab. 19 - Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 / Máquinas Elétricas e Acionamentos
2.
Área de Conhecimento: Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos
e Eletrônica de Potência.
Lab. 20 – Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 / Máquinas Elétricas e Acionamentos
3.
Área de Conhecimento: Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos
e Eletrônica de Potência.
Lab. 21 - Metrologia 1.
Área de Conhecimento: Materiais, Medidas e Grandezas Mecânicas.
Lab. 22 - Mecânica e Sistemas de Manufatura 1.
Área de Conhecimento: Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação
Mecânica.
Lab. 23 - Pesquisa e Desenvolvimento em TVD.Área de Conhecimento: Processamento e Tratamento Digital de Sinais, Processamento e
Tratamento de Vídeo e Áudio. Comunicação Digital. Transmissão de Dados. Aplicativos.
Middleware. Transmissão. Recepção. Antenas.
Lab. 24 - Laboratório de Automação Pneumática.
Área de Conhecimento: Pneumática.
Lab. 25 - Sistemas Automotivos.Área de Conhecimento: Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas
Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva. Fórmula SAE.
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Pro je to Pedagóg ico 120
Tecnologia em Automação Industrial
Lab. 26 - Instituto de Pesquisas Eldorado.
Área de Conhecimento: Eletrônica Embarcada. Microcontroladores. Automação Industrial.
Eletrônica Analógica e Digital. Redes de Comunicação Industrial. Instrumentação.
Compatibilidade Eletromagnética. Caracterização de Dispositivos de Comunicação Celular
(Reverberação/MIMO).
Lab. 27 - Freescale.
Área de Conhecimento: Sistemas Computacionais e Computação Avançada. Conta com
cluster de computadores.
Lab. 28 – ABINFO – Laboratório de Comunicação com Sistemas Computacionais e Estudo
da Motricidade Humana.
Área de Conhecimento: Tecnologia da Informação
Lab. 29 – Materiais / FAPESP
Área de Conhecimento: Materiais e Dispositivos.
Lab. 30 – CTBE – Laboratório de Automação de Máquinas Agrícolas.
Área de Conhecimento: Sistemas de Automação Agrícola.
Lab. 31 – UNICAMP/FEEC/DMO - Laboratório de Micro-ondas, Óptica e Fotônica.
Área de Conhecimento: Micro-ondas e Fotônica.
Lab. 32 – Embrapa – Laboratórios Multiuso Avançado.
Area de Conhecimento: organização e tratamento da informação, redes, conectividade e alto
desempenho.
Lab. 33 – CTI – Superfície de Interação e Displays
Área de Conhecimento: Displays - Mostradores de Informação; Superfícies de Interação;
Dispositivos Fotovoltaicos; Fatores Humanos (Ergonomia).
Lab. 34 – CTI – Tecnologias Tridimensionais
Área de Conhecimento: Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais.
Lab. 35 – CTI - Laboratório de Microestruturas e Micro-sistemas
Área de Conhecimento: Micro e Nanotecnologia.
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Tecnologia em Automação Industrial
Apresentam-se, a seguir, as tabelas ilustrativas com a descrição detalhada destes
laboratórios.
Laboratório 1 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Circuitos Elétricos 1 / Sistemas EletrônicosAnalógicos e Digitais 1 / SistemasEmbarcados 1
73,3 4,07 2,03
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Qtde e descrição detalhada
05 Fontes Variavéis AZEGEB FDC-200303 Fontes Variavéis Minipa MPL-1303M
Circui tos Elétricos, Si stemas e D ispositivosEletrônicos Analógicos e Digitais, Instrumentação,Sistemas de Aquisição de Dados Elétroeletrônica,Microprocessadores, Microcontroladores eSistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
18 Computadores DELL OptiPlex GX 150 - Processador Intel(R) Pentium(R) III CPU 866GHz - Memória 256MB - HD40GB; 18 Monitores DELL de 15"18 Osciloscópios Analógicos Goldstar OS-702A-A
18 Osciloscópios Digitais Tektronix TDS 21018 Geradores de Sinais Analógicos DELTA DBR97504 Geradores de Função Tektronix CFG25310 Fontes Estabilizada DAWER FSCC-2002D
36 Multimetros Minipa ET-203007 Soldador Termoelétrico
18 Bancadas de Eletrônica e 36 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul
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Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 2 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados 2 / Informática eProgramação 1
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógicade Programação e Arquitetura e Organização deComputadores, Sistemas de Aquisição de Dadose Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24Monitores DELL de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 123/172
Pro je to Pedagóg ico 123
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 3 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados/ Modelagem eSimulação de Sistemas
118,34 4,72 2,36
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão L icenças
ABB ABB SpA 3.0 Free
Acrobat Reader Adobe 8.0 Free
Altium Designer Winter 09 Altium 9.0 25 Flutuante
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 FreeCATIA Dassault Systèmes 5.20 2
Code Warrior Freescale 6.3 10
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 DemoLego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MPLab Microchip Tecnology 7.30 Free
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC CorporateHeadquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
WinRAR Alexander Roshal 8.0 Ilimitada
XsoftSoftware Solutions
GmbH2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Sistemas Embarcados. Microcontroladores eMicroprocessadores. Modelagem Gráfica paraEngenharia, Métodos Numéricos em Engenharia(Matemática Aplicada, Modelagem e Simulaçãode Sistemas Dinâmicos), Modelagem, Análise eSimulação de Sistemas
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 124
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 4 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Sistemas Embarcados 4 / Informática eProgramação 2 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 FreeNios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante
Qtde e descrição detalhada
Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógicade Programação e Arquitetura e Organização deComputadores, Sistemas de Aquisição de Dadose Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 24Monitores DELL de 15"48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 125
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 5 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Controle e Automação 1 / SistemasEmbarcados 5 / Modelagem e Simulação de
Sistemas 2
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC CorporateHeadquarters Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Automação e Controle, Sistemas Digitais,Sistemas Mecatrônicos, Controle e Automação deProcessos, Sensores e Atuadores, Sistemas deAquisição de Dados, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores,Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos,Processo de Fabricação Mecânicas e DesenhoAssistido por Computador.
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 127/172
Pro je to Pedagóg ico 127
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 7 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Microprocessadores e Microcontroladores 1 /
Informática e Programação 395,77 3,42 1,71
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 FreeNetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB; 28Monitores DELL de 15"
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Microprocessadores, Microcontroladores,Linguagem de Programação, Algoritimo e Lógicade Programação e Arquitetura e Organização de
Computadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 128/172
Pro je to Pedagóg ico 128
Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Circuitos Elétricos 2/Sistemas EletrônicosAnalógicos e Digitais 2/ Máquinas Elétricas e
Acionamentos 1118,34 X X X
Área de conhecimento
M T N
Laboratório de Fisica / Pneumática eHidráulica 118,34 X
Área de conhecimento
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
Laboratório 8A Área (m2) Utilização
Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos EletrônicosAnalógicos e Digitais e Instrumentação Elétroeletrônica,Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Equipamentos:
01 Planta didatica de Automação
16 Bancadas de Eletronica
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscopio Traço Duplo
12 Calorímetros
12 Termômetros
09 Geradores de Audio Analogico
01 colçhão de Ar linear
Capacidade: ...60.. alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 8B Área (m2) Utilização
Física,Ciências,Geração, Transmissão e Consumo de
Energia Elétrica, Mecânica dos Fluidos, Mecânica dosSólidos, Circuitos Elétricos, Metrologia, Pneumática eHidráulica
Equipamentos:
12 Planos inclinados
12 Garrafas térmicas com termometro
12 Conjuntos de Mecânica
12 Conjuntos de Termologia
12 Conjuntos de Mecânica(Estática)
12 Conjuntos de òticas e Onda
12 Conjuntos de Eletricidade,Magnetismo,Eletrostática e Eletromagnetismo
12 Empuxos12 Roldanas
12 Adição de Cores
12 Mesas de Força Completa
12 Tranformadores Desmontáveis
12 Lei de HooKe
12 Conjuntos de Quimica
12 Geradores Eletrostático de Correia
12 Conjuntos Acústica
12 Dilatômetro Linear
12 Lei de Ohm
12 Banco ótico
Capacidade: 60 alunos
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 129
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 9 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Controle e Automação 2/ Informática e
Programação 4 59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 FreeDev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 FreeMySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação 2.11 25Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
Xsoft Software SolutionsGmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Automação e Controle, Sistemas Digitais,Sistemas Mecatrônicos, Controle e Automação deProcessos, Sensores e Atuadores, Linguagem deProgramação, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 130
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 10 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Controle e Automação 3, SistemasEmbarcados 6, Modelagem e Simulação de
Sistemas 3
59,17 2,47 1,23
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineerPTC CorporateHeadquarters
Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy &Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Automação e Controle, Sistemas Digitais,Sistemas Mecatrônicos, Controle e Automação deProcessos, Sensores e Atuadores, Sistemas deAquisição de Dados, Sistemas Emabarcados,Microprocessadores, Microcontroladores,Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos;Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos,Processo de Fabricação Mecânicas e DesenhoAssistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 131/172
Pro je to Pedagóg ico 131
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 11 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Controladores Lógicos Programáveis 1/Controle e Automação 4
65,55 2,33 1,17
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 FreeDev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
F-security F-security 9.0 450 Flutuante
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 FreeMySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus AgrementXsoft Software Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"
04 Controles de Níveis
Controladores Lógico-Programáveis, Automação eControle, Sistemas de Aquisição de Dados,Sistemas D igitais. Controle e Automação deProcessos, Sensores e Atuadores e SistemasMecatrônicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
20 Controladores Lógico Programavéis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 132
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 12 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Informática e Programação 5 / Modelagem eSimulação de Sistemas 4
33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus AgrementDev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineer PTC CorporateHeadquarters Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura eOrganização de Computadores, Modelagem eSimulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem eSimulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 133/172
Pro je to Pedagóg ico 133
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 13 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Informática e Programação 6 / Modelagem e
Simulação de Sistemas 5 33,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 FlutuanteAVRStudio Atmel 4.0 Free
Delphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineerPTC CorporateHeadquarters Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 FreeSolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy &Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura eOrganização de Computadores, Modelagem eSimulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem eSimulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 134/172
Pro je to Pedagóg ico 134
Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Laboratório de Química 125,99 X X X
Área de conhecimento
01 Estufa
01 Banho Maria
Laboratório 14 Área (m2) Utilização
Química, Ciências, Ciência de Materiais,Termodinâmica,Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleçãode Materiais, Ciências do Ambiente
Equipamentos:
12 Microscópio
02 Balanças
01 Ducha de Seguraça
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com video cassete
01 Microscópio Eletrônico
16 Condensadores
08 Conta-gotas
Vidrarias
Instalações: O Laboratorio é conposto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dosexperimentos e um computador com monitor e caixa de somCapacidade: 50 alunos simultâneamente
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
http://slidepdf.com/reader/full/ppc-tecnol-automacao-industrial-ago-2011 135/172
Pro je to Pedagóg ico 135
Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 15 Área (m2) m2 porestação m2 por aluno
Informática e Programação 7 / Modelagem eSimulação de Sistemas 6
118,34 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 FreeNetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7Siemens Energy &
Automação 2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus AgrementXsoft
Software SolutionsGmbH
2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura eOrganização de Computadores, Modelagem eSimulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem eSimulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
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Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 16 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais1 / Informática e Programação 8
120 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 Free
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement
Photoshop Adobe 7.0 25
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy &Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Comunicação de Dados; Redes deComputadores, Redes Industriais, S istemasSupervisórios, Algoritimo e Lógica deProgramação e Arquitetura e Organização deComputadores e Interfaces Homem-Máquina.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
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Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 17 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Informática e Programação 8 / Modelagem eSimulação de Sistemas 7
128 3,06 1,53
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
AutoCAD 2006 Autodesk 2006 25 Flutuante
AVRStudio Atmel 4.0 FreeDelphi Borland 7.0 Campus Agrement
Dev C++ Blodshed 6.0 Free
Esprit D. P. Technology 14.0 30
EWB BlastSoft 5.0 50
FluidSIM Festo Didatic 4.2 Demo
Inventor Autodesk 10.0 25 Flutuante
LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement
LadSIM Bytronic 2.7 Demo
Lego Mindsorms NXT Lego 1.1 Free
Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante
Minitab Minitab 15.1 55
MySQL Server Oracle 5.1 Free
MySQL-Front Ansgar Becker 2.5 Free
NetBeans IDE Java 6.9 Free
Nios II Altera 9.0 Free
PonyProg Claudio Lanconelli 2.07c Free
ProEngineerPTC CorporateHeadquarters Wildfire 4.0 25
Quartus II Altera 9.0 Free
SolidWorks Dassault Systèmes 2007 Campus Agrement
SPDSW Hi Tecnologia 2.8 Free
STEP 7 Siemens Energy &Automação
2.11 25
Visual Studio Microsoft 6 Campus Agrement
XsoftSoftware Solutions
GmbH 2.0 Free
Qtde e descrição detalhada
Algoritimo e Lógica de Programação, Arquitetura eOrganização de Computadores , InterfacesHomem-Máquina, Modelagem e Simulação deSistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulaçãode Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
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Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 18 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais2
60,3 4,07 1,83
Área de conhecimento
Software Fabricante Versão Licenças
Windows XP Microsoft 5.1 SP3 Campus Agrement
Qtde e descrição detalhada
M T N
Instalações Elétricas 1 / Circuitos Elétricos 3 /Máquinas Elétricas e Acionamentos 2
X X X
Área de conhecimento
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Comunicação de Dados, Redes de Computadorese Redes Industriais
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
10 Computadores - Intel Pentium III 800MHz - Memória 128Gb - HD de 40GB; 10 Monitores LG de 15"
01 Swith/Roteador
Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos e 4computadores com monitor
Capacidade: 40 alunos simultâneamente
Laboratório 19 Área (m2) Utilização
Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas,Acionamentos e Eletrônica de Potência;
Equipamentos:
06 Bancadas de instalações elétricas
24 Kits ditaticos de eletrônica Veneta
24 Multimetros
24 Conjuntos de motor-gerador
24 Conjuntos de instalações elétricas
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Instalações Elétricas 2 / Circuitos Elétricos 4 /Máquinas Elétricas e Acionamentos 3
X X X
Área de conhecimento
M T NMetrologia 1 36 X X X
Área de conhecimento
10 Micrometros
20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).
03 Relógios Comparador
01 Altímetro
02 Imicro
02 Subtos
01 Projetor de Perfil
01 Rugosimetro
01 Durômetro
01 Desempeno
01 Estojo de Bloco Padrão
*Pecas Para Ensaio
01 Paquímetro de 300 mm
Instalações: O Laboratorio é conposto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos
Capacidade: 50 alunos simultâneamente
Laboratório 20 Área (m2) Utilização
Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas,Acionamentos e Eletrônica de Potência;
Equipamentos:
14 Bancadas com painel de configuração elétrica
07 Motores
Inversores de Frequência
Contatores
Dijuntores
Laboratório 21 Área (m2) Utilização
Materiais, Medidas e Grandezas Mecânicas
Equipamentos:
Instalações: O Laboratorio é conposto por uma mesa, um conjunto de mesa altimetro e bloco padrão para realização dosexperimentosCapacidade: 20 alunos simultâneamente
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Mecânica e Sistemas de Manufatura 1 675 X X X
Área de conhecimento
22 Tornos Universal
01 Torno Revolver
01 Torno de Bancada
06 Esmeris
06 Fresas
02 Afiatriz
01 Retifica Plana
01 Retifica Cilíndrica
30 Bancadas
30 Morças
01 Serra de Fita
60 Paquímetros
02 Altímetro
02 Mesas de Desempeno
06 Plainas Limadoras
02 Serras Hidráulicas
02 Furadeiras de Coluna
04 Furadeira de Bancada
01 Prensa Hidráulica 2 Ton.
01 Máquina de Solda Ultra-Som02 Tornos CNC
01 Centro de Usinagem
01 Furadeira de Coluna
01 Esmeril
01 Poli corte
01 Dobradeira Manual de Chapas
01 Guilhotina Manual
01 Prensa Manual
01 Balancim
01 Serra Arco
01 Maquina de Solda Ponto01 Maquina de Solda MIG
01 Maquina de Solda Elétrica
01 Maçarico
01 Bancada
01 Compressor
01 Purgador
Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos deFabricação Mecânica.
Equipamentos:
Laboratório 22 Área (m2) Utilização
Instalações: As máquinas ficam distribuidas por áreas onde os tornos universais e frezadoras estão montados em linha e o centrode usinagem CNC montado em célula.Capacidade: 80 alunos simultâneamente
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Tecnologia em Automação Industrial
Laboratório 23 Área (m2) m2 porestação
m2 por aluno
Pesquisa e Desenvolvimento em TVD 118,34 4,72 2,36
Área de conhecimento
02 Conversores Encore USB sem fio 802.11g
02 Antenas internas Aquário HDTV Digital – DTV 1000
02 GPS UBS - Bluetooth Holux 1000C
01 WEB - CAM Microsoft live Cam
02 - Monitores LCD 19 “ LG Flatron Wide
01 Set-top-box Proview XPS -1000
Antena com cabo de RF
Cabo de Vídeo e Áudio
Carregador
Processamento e Tratamento Digital de Sinais,Processamento e Tratamento de Vídeo e udio.Comunicação Digital. Transmissão de Dados.Aplicativos. Middleware. Transmissão. Recepção.Antenas
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
01 Set-top-box LBDTV08T model NO: ZBT-620C
Cabo de Vídeo Componente
Cabo HDMI
01 Roteador D-link ADSL2/2 + MODEM com Wireless Router
01 Antena externa REALTV – DTV- 3000 Cabo de RF
02 Receptor Móvel de TV Digital – STI
Fones de ouvido
Carregador
Cabo
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Laboratório de Automação Pneumática 125,99 X X X
Área de conhecimento
Laboratório 24 Área (m2) Utilização
02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral
06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral
Pneumática
Equipamentos:
20 Distribuidores de Conexão Rápida
04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75
06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta
02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor
04 Manômetro
06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada
02 Destribuidores
02 Conectores
02 Seletor de Circuito (OR)
02 Válvulas de Simultaniedade (AND)
02 Temporizadores, Normalmente Fechado
02 Válvulas de Escape Rápido
04 Reguladores de Fluxo Uniderecional
02 Válvulas de Sequência
02 Cilíndros de Efeito Simples
04 Cilíndros de Efeito Duplo
02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador
02 Reguladores de Pressão com Manômetro
02 Interruptores de Proximidade, Indutivo
02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo
02 Pandejas para as Peças
04 Entradas de Sinais Elétricos
02 Relé Temporizador, Duplo
02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica
04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilíndro
02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada
06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED
06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado
02 Conversores Pneumático-Elétrico
02 Interruptores de Proximidade, Óptico
02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda
02 Bandejas para as Peças
Capacidade: 25 alunos simultâneamente
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
Sistemas Automotivos 60,3 X
Área de conhecimento
2 Cambios Automáticos - EATON
01 Analisador de Bicos Injetores
M T N
Laboratório de Pesquisas Eldorado X
Área de conhecimento
Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. SistemasPowertrain. Sistemas de Injeção automotiva. Fórmula SAE
Laboratório 25 Área (m2)Utilização
Equipamentos:
03 Motores Automotivos - Mitsubishi
Área (m2)Utilização
Capacidade : 40 alunos simultâneamente
01 Armário de Ferramentas
01 Carrinho de Ferramentas
Eletrônica Embarcada. Microcontroladores. Automação Industrial.Eletrônica Analógica e Digital. Redes de Comunicação Industrial.Instrumentação.
Laboratório 26
Montagem de componentes com tecnologia BGA entre outros
Laboratórios de Análise de Falha de Aparelhos CelularesTV DigitalTecnologias Wireless (RFID, GSM/GPRS, Zigbee)Projetos de Computadores PessoaisRegulador de Voltagem e NobreakEquipamentos de raio-X para análise de placas montadas
M T N
Laboratório Freescale
Área de conhecimento
Laboratório 27 Área (m2)Utilização
Sistemas Computacionais e Computação Avançada.Conta com cluster de computadores.
Equipamentos:Computador de alto desempenho
Microeletrônica
Micropocessadores
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
ABINFO – Laboratório de Comunicaçãocom Sistemas Computacionais e Estudo da
Motricidade Humana.
Área de conhecimento
Laboratório 28 Área (m2)Utilização
Tecnologia da Informação
Equipamentos:
Laboratório de Mostradores de Informação
Laboratório de Periféricos para Comunicação com Sistemas Computacionais
M T N
Materiais - FAPESP X X X
Área do Conhecimento
01 Centrífuga
01 Manta aquecedora
01 Reômetro
Vidraria
18 Microscópios óticos
01 Balança Analítica
Laboratório 29 Área (m2)Utilização
Materiais para a Industria eletrônica
Equipamentos:
01 Reator Fotoquímico (luz UV)
M T N
CTBE – Laboratório de Automação deMáquinas Agrícolas. X
Área de conhecimento
Laboratório 30Utilização
Sistemas de Automação Agrícola
Área (m2)
Equipamentos:
Laboratório de Física e QuímicaLaboratório de Biotecnologia: Hidrólise, Fermentação alcoólica
Laboratório de Fisiologia e Bioquímica das plantas
Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos (PPDP)
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
UNICAMP/FEEC/DMO - Laboratório deMicro-ondas, Óptica e Fotônica
Área de conhecimento
Laboratório 31 Área (m2)Utilização
Micro-ondas e fotônica.
Equipamentos:
Mesa de ensaios ópticos e fotônicos.
Conjunto de antenas até 18 GHz
Analisador Vetorial de Redes 50 GHz
M T N
Embrapa – Laborat rios MultiusoAvançado X
Área de conhecimento
Equipamentos:
Laboratório de Novas Tecnologias - LabTec
Laboratório de Modelagem Agroambiental
Laboratório de Geotecnologias - LabGeo
Laboratório de Bioinformática Aplicada - LBA
Laboratório 32 Área (m2)Utilização
Organização e tratamento da informação, redes,conectividade e alto desempenho.
Laboratório de Inteligência Computacional - LabIC
Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica
Laboratório de Software Livre - LabSoL
Laboratório de Organização e Tratamento da Informação Eletrônica
Laboratório e Redes, Conectividade e Alto Desempenho
Laboratório de Matemática Computacional - LabMaC
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
CTI – Superfície de Interação e Displays
Área de conhecimento Displays - Mostradores de Informação; Superfícies deInteração; Dispositivos Fotovoltaicos; Fatores Humanos(Ergonomia).
Equipamentos:
SUPERFÍCIE DE INTERAÇÃO E DISPLAYSApresentação
A Divisão de Superfícies de Interação e Displays (DSID) nasceu na década de 1980 como um esforço pioneiro no Brasil na áreade displays. Como resultado, foi estabelecida a primeira linha-piloto latinoamericana de fabricação de displays de cristal líquido(TN-LCD), no então denominado Laboratório de Mostradores de Informação. A Divisão teve um papel histórico, também, naconsolidação do processo de eleições no Brasil através da demonstração da urna eletrônica e posterior remanufatura de displaysdesses equipamentos.
Hoje, a DSID ampliou seu leque de atuação para áreas de desenvolvimento de materiais, processos e dispositivos, objetivando aprototipagem de equipamentos e sistemas voltados para o atendimento das demandas prioritárias de governo e do setorprodutivo. São desenvolvidos sistemas de interação homem-máquina (e.g. displays, tabletes e telas de toque), bem comosuperfícies de interação ambiental (sensores) e de conversão energética (dispositivos fotovoltaicos). Além disso, a Divisão prestaserviços com o objetivo de avaliar estes tipos de sistemas, atuando em ergonomia, usabilidade, avaliação de conforto e eficiênciade conversão.
Linha de Pesquisa
• Displays - Mostradores de Informação: São desenvolvidas diversas tecnologias de displays (mostradores de informação)transmissivos, emissivos e reflexivos, tais como:o TN-LCDs - Displays de Cristal Líquido Nemático Torcido (Twisted Nematic Liquid Crystal Displays)o PSCTs – Displays Colestéricos Estabilizados por Polímero (Polymer Stabilized Cholesteric Textures)o PDLCs – Displays de Cristal Líquido Disperso em Polímero (Polymer Dispersed Liquid Crystal)o FEDs – Displays de Efeito de Campo (Field Emission Displays)o OLEDs – Diodos Orgânicos Emissores de Luz (Organic Light Emitting Diodes)
o TFEL – Displays Eletroluminescentes de Filme Fino (Thin Film Electroluminescent)o EPs – Displays Eletroforéticos (Electrophoretic Displays)
• Superfícies de interação: Com o objetivo de melhorar e simplificar a interface dos equipamentos com o usuário, sãodesenvolvidas tecnologias associadas a superfícies de interação, em especial as que empregam tabletes e telas de toque. Oconceito de superfície de interação se estende ao universo dos sensores, no sentido em que as superfícies de interaçãoambiental podem ser usadas para transformar as variadas expressões energéticas dos dados ambientais em níveis analógicos,que podem ser codificados em informações digitais e transferidos para sistemas de informação.
• Dispositivos fotovoltaicos: A DSID atua no estabelecimento de competências, incluindo as relacionadas a materiais, métodos,equipamentos, técnicas e recursos humanos, para o desenvolvimento, demonstração e prototipagem de células solares de 3ªgeração em substratos flexíveis e rígidos. São desenvolvidas as seguintes tecnologias:o OPV – Células Fotovoltaicas Orgânicas (Organic Photovoltaic)o DSSC – Células Solares Sensibilizadas por Corante (Dye Sensitized Solar Cells)
• Fatores humanos (Ergonomia): A DSID contribuiu com trabalhos pioneiros em motricidade humana, sistemas de interação parapessoas com necessidades especiais, entre outros temas da área. Nossa divisão conta com um laboratório de captura demovimento, ocupando uma área de 100 m2, utilizando o sistema de captura Vicon T16, com 8 câmeras de 16 mega pixels, amais avançada tecnologia destes sistemas. O sistema permite a gravação em 3D de todos os movimentos e dimensões daanálise a ser realizada. O sistema de captura de movimento consiste em colocar marcadores reflexivos em pontos estratégicospara a reprodução gráfica. Desta forma, as lentes captam todos os seus movimentos e através do software estes pontos sãoconvertidos para linguagem computacional, e com ele, podemos realizar:o Análise Biomecânica;o Análise Ergonômica (fatores humanos):visualização de equipamentos ou produtos para análise de design, engenharia earquitetura;o Análise Antropométrica;o Análise da caminhada, com foco em reabilitação;o Análise de postura, equilíbrio e controle motor (e.g força, escrita, caminhada, pegada, etc.);o Análise de movimentos (humanos, animais e de produtos) em áreas abertas e fechadas com ou sem objetos, tanto comfinalidades esportivas (aumento do desempenho) como para pesquisas biológicas e animação;o Pesquisas, com dados conjuntamente analisados, com eletromiografia, plataforma de força, etc.;
o Análise de velocidade;o Eferências cognitivas.o Produção como vídeos demonstrativos em 3D, softwares educativos e videogames;o Animação, com finalidades educativas, comerciais (marketing) e entretenimento (filmes);o Simulações de trabalho, equipamentos e situações.
Laboratório 33 Área (m2)Utilização
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Pro je to Pedagóg ico 147
Tecnologia em Automação Industrial
M T N
CTI – Tecnologias Tridimensionais
Área de conhecimento Prototipagem Rápida e Tecnologias Tridimensionais
Equipamentos:
Laboratorio:
Tecnologias Tridimensionais
Apresentação
A Divisão de Tecnologias Tridimensionais (DT3D), desde 1997, tem se dedicado à pesquisa, desenvolvimento e aplicações
destas tecnologias em diversas áreas do conhecimento, apoiando a indústria, a área medica e projetos de pesquisa internos eem parceria com várias universidades. Os resultados são expressivos nestas três grandes áreas: foram realizados mais de 5.000serviços tecnológicos de prototipagem e manufatura rápida para indústria, em especial as micro, pequenas e médias empresas,além de uma difusão tecnológica permanente, por meio de congressos e palestras específicas; aproximadamente 1.500 casosde planejamento cirúrgico em parceria com mais de uma centena de hospitais referência no País e alguns no exterior; econtribuído com dezenas de experimentos de diversas universidades brasileiras. Para atingir estes números, a DT3D centra seusesforços em três grandes programas.
O programa Tecnologias Tridimensionais na Indústria (ProInd), iniciado em 1999, faz uso da tecnologia de prototipagem rápida,utilizando modelos virtuais tridimensionais computacionais para a produção de modelos físicos com fidelidade absoluta. Estatécnica é comum na engenharia de produtos para o desenvolvimento de peças na área automobilística, aeronáutica, naval e debens de consumo. A partir do modelo virtual projetado em um sistema CAD (projeto auxiliado por computador), o protótipo éconstruído com a ajuda de máquinas que produzem os modelos físicos através da deposição seqüencial de camadas depolímeros (plásticos) ou outros materiais. Neste programa, o CTI se configura como um difusor e disponibilizador de serviços
tecnológicos de alto valor agregado para a indústria nacional, auxiliando, em especial, as pequenas empresas no seu processode desenvolvimento de produtos.
Iniciado em 2001, o programa Tecnologias Tridimensionais na Medicina (ProMed) foi uma aplicação pioneira desta tecnologiapara a área médica no Brasil, fazendo o uso da computação gráfica e da prototipagem rápida (atualmente definida comomanufatura aditiva pelo ASTM) no planejamento de cirurgias complexas de ortopedia, reconstrução bucomaxilofacial e cranial.Para que seja possível a impressão tridimensional física de réplicas de estruturas anatômicas, o ProMed utiliza o software livreInVesalius. O software InVesalius, originalmente desenvolvido pelo CTI, permite que o usuário efetue a reconstrução 3D a partirde um conjunto de imagens originadas por exames de tomografia e/ou ressonância magnética, disponíveis no padrãointernacional DICOM. Os modelos 3D virtuais gerados pelo programa, então, podem ser impressos em protótipos reais,chamados biomodelos. Esta linha de desenvolvimento e pesquisa tem dado condições para que os cirurgiões possam terinformações precisas e efetuar simulações de cirurgias complexas o que resulta na reintegração de inúmeros pacientesportadores de graves anomalias.
Laboratório 34 Área (m2)Utilização
8/18/2019 Ppc Tecnol Automacao Industrial Ago 2011
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Pro je to Pedagóg ico 148
Tecnologia em Automação Industrial
Além de ser utilizado para prototipagem rápida, o software InVesalius tem sido empregado em diversos outros contextos, dentreos quais: ensino, análises forenses, auxílio a diagnóstico e melhoria da rede radiológica hospitalar. O InVesalius, como softwarepúblico permite que todos tenham acesso a tecnologia, independente de equipamentos especiais. Em menos de dois anos issomotivou que fosse formada uma comunidade de mais de 3.000 cadastrados, provindos de 57 países, na sua grande maioria
usuários do programa. Para participar desta comunidade, basta se cadastrar no Portal do Software Público(www.softwarepublico.gov.br).
Por fim, o Programa Tecnologias Tridimensionais no Apoio a Experimentos Científicos e Inovação (ProExp), disponibiliza toda acompetência em termos de infra-estrutura de equipamentos e conhecimento da DT3D/CTI para apoiar pesquisas em diversasáreas, originadas de escolas técnicas, universidades e outros centros de pesquisas brasileiros. O ProExp já trouxe ao CTIimportantes parcerias em aplicações aeroespaciais, arquitetura, engenharia reversa, artes, bioquímica e microfabricação.
Adicionalmente a DT3D/CTI tem trabalhado em estreita parceria com várias universidades em dezenas de projetos de mestrado edoutorado que são desenvolvidos em colaboração, reforçando o papel de um instituto de pesquisa como elemento integradorentre a aplicação e a pesquisa c ientífica. Neste contexto, foram desenvolvidas em torno de 40 teses e dissertações c omimportantes universidades brasileiras e outro tanto em desenvolvimento.
Estes programas funcionam de forma integrada como uma estratégia de buscar parcerias na indústria, universidades e outroscentros de PD&I de modo a retornar sob a forma de inovações, publicações científicas, difusão tecnológica e serviços relevantespara a sociedade. Há também um reconhecimento do modelo de operação da DT3D/CTI na isenção das informações prestadas,o que aporta consultas detalhadas, provenientes de várias áreas, para formação de novas empresas tecnológicas no País(transferência tecnológica) ou consultoria para ajuste no modelo de operação de produtos e serviços de empresas existentes.Finalmente, como parte da busca da excelência na gestão da DT3D/CTI, destaca-se a ação de Implantação do Sistema deGestão da Qualidade NBR ISO 9001:2002, em andamento nesta divisão.
Infra-estrutura
Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada, além de uma infra-estrutura completa com osseguintes equipamentos e softwares.
• P rototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios• P rototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e acessórios• Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios
• Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão de protótipos coloridos e acessórios• Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com materiais em plástico ABS em sete cores eacessórios• Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX Roland• Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer• Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform• Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN)• Vários aplicativos específicos como:o InVesalius (desenvolvimento interno);o Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);o Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);o NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);o Magics RP e Mimics (Materialize).Para suas atividades a DT3D/CTI conta com equipe multidisciplinar e atualizada, além de uma infra-estrutura completa com osseguintes equipamentos e softwares.
• P rototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo HiQ e acessórios• P rototipagem rápida por SLS – Selective Laser Sintering, modelo SinterStation 2000 e acessórios• Prototipagem rápida por 3DP – Three Dimensional Printing, modelo Z310 e acessórios• Prototipagem rápida por 3DP - Three Dimensional Printing, modelo Z510 para impressão de protótipos coloridos e acessórios• Prototipagem rápida por FDM – Fused Deposition Modeling, modelo Vantage-i com materiais em plástico ABS em sete cores eacessórios• Prototipagem SRP – Subtractive Rapid Prototyping e Engenharia Reversa, modelo MDX Roland• Forno Lindberg de retorta para sinterização metálica e Forno Fischer• Scanner para engenharia reversa 3D portátil da Creaform• Toda a base computacional está baseada em estações de trabalho (SUN)• Vários aplicativos específicos como:o InVesalius (desenvolvimento interno);o Analyze (Mayo Foundation); Solidworks (Dassault Systèmes);o Inventor, Rhinoceros e 3D Studiomax (Autodesk);o NEiNASTRAN e módulo FEMAP (Noran Engineering);o Magics RP e Mimics (Materialize).
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Tecnologia em Automação Industrial
M T N
CTI – Tecnologias Tridimensionais
Área de conhecimento
Laboratório 35 Área (m2)Utilização
Área de Conhecimento: Micro e Nanotecnologia.
Equipamentos:
Laboratorio de Microestruturas e Microsistemas
Apresentação
A Divisão de Microssistemas e Empacotamento (DME) atua no desenvolvimento de técnicas e processos para a confecção demicroestruturas, com especial atenção para tecnologias que utilizem da sinergia entre a micro e a nanotecnologia – e conduz
pesquisas sobre a interação entre os materiais usados para o encapsulamento e empacotamento de dispositivos e sistemaseletrônicos – como chips, placas de circuitos impressos e displays. Estas competências trouxeram ao CTI diversas parceriasem projetos de prototipagem e reparos de dispositivos e sistemas eletrônicos junto a empresas do setor eletro-eletrônico.
O empacotamento eletrônico é uma área de pesquisa com perspectivas crescentes. Seu foco é caracterizar os materiais queenvolvem os dispositivos eletrônicos, avaliando suas propriedades elétricas, condições de desgaste e de estresse térmico emecânico. A DME do CTI tem competências em diversas áreas estratégicas, como a micro e nanotecnologia, nanolitografia,tecnologia de montagem de componentes e sistemas eletrônicos, painéis solares e estudos de novos materiais.
Projetos importantes têm ações conduzidas pela divisão, como o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Microe Nanoeletrônicos (INCT – NAMITEC), o de desenvolvimento do Módulo de Nanobiotecnologia, do Projeto Cognitus, alem deprojetos para desenvolvimento de sistemas de encapsulamento de dispositivos especiais.
Linhas de Pesquisa
• Micro e Nanotecnologia• Desenvolvimento de dispositivos do tipo SAW (Ondas Acústicas de Superfície), deposição e ataque de camadas, BioMEMS,Biosensores, caracterização e simulação de micro e nano processos.• Micro e Nanolitografia: Litografia ótica de alta resolução, litografia por feixe de elétrons, geração de máscaras.• Tecnologias de Montagem de Componentes e Sistemas Eletrônicos.o Montagem flipchip, die griding (processo de afinamento de lâminas), stacked die (montagem 3D), System In Package (SIP),System On Package (SOP), Sistemas Microeletromecânicos (MEMS), Sis temas Microeletroptomecânicos (MEOMS),Sensores, etc.• Desenvolvimento de tecnologias para painéis solares.o Desenvolvimento de módulos de energia fotovoltáica integrados a produtos.• Estudo e desenvolvimento de novos materiais para a área eletrônica• Nanoestruturas de óxidos, filmes finos para Under Bump Metallization (UBM) e Through Silicon Vias (TSV), materiais paraantenas RFID, pastas e adesivos condutivos e isolantes, outros.
o Desenvolvimento de Cápsulas e Conectores especiais para aplicações diversas utilizando material base de Kovar e fritas devidro.o Desenvolvimento de cápsulas herméticas com atmosfera neutra ou de baixa pressão atmosférica interna.o Desenvolvimento de técnicas de simulação para Micro e Nanofabricação.o Desenvolvimento de metodologia de simulação de dispositivos microfabricados, empacotamento de sistemas e dispositivoseletrônicos utilizando Ansys Multiphysics.
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Tecnologia em Automação Industrial
Infraestrutura de Ensino, Pesquisa & Desenvolvimento e Extensão
RNP – CTIC:
“Projeto: STB-SCAN – Ferramenta de Coleta de Sinais, Estatística de Acesso, Auxílio àPredição de Cobertura do Sinal Digital Terrestre e Diagnóstico para Instalações de TV comAPI para Middleware Ginga”.
Instituições Participantes:- Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP- Universidade Federal do Pará – UFPA- Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas- Laboratório de TV Mackenzie- CESET – UNICAMP
Aporte: R$ 1.000.000,00Natureza do apoio: Edital CTICPeríodo: 2009-2011
RNP – CTIC:
“Projeto: SIMUR – Sistemas Inteligentes de Monitoramento de Tráfego Urbano”.
Instituições Participantes:- Universidade Federal de Pernambuco – UFPE- PUC Campinas- Universidade Federal do Paraná – UFPR- UNISINOS – RS- Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP- Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas- Laboratório de TV Mackenzie- CESET – UNICAMP- Universidade Federal de Santa Maria – UFPE- CESAR - Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife- Universidade Estadual de Maringá
Aporte: R$ 229.641,78Natureza do apoio: Edital CTIC
Período: 2011-2013RNP – CTIC:
“Projeto: SPACES-4D – Sistema Participativo de Gestão e Monitoramento de Cidades eServiços Públicos Usando Rastreamento com Câmaras 4D”
Instituições Participantes:- Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP- Universidade Federal do Pará – UFPA- Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas- Laboratório de TV Mackenzie
- CESET – UNICAMP- UFU – Universidade Federal de Uberlândia- Universidade Federal do Pará – UFPA- Universidade Federal da Bahia – UFBA
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Tecnologia em Automação Industrial
- Universidade Federal da Amazônia – UFAM- Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Aporte: R$ 235.000,00
Natureza do apoio: Edital CTICPeríodo: 2011-2013
Edital RH-TVD 01/2007 – CAPESProcesso: 23038.023574/2008-90“Projeto: Desenvolvimento Tecnológico para Formatação, Transmissão e Recepção deSinais de TV Digital.”
IES Coordenadora Geral: UNICAMPIES Associadas: Mackenzie e UNISAL
Instituições Participantes:- Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP- Universidade Federal do Pará – UFPA- Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas- Laboratório de TV Mackenzie
Aporte: R$ 550.000,00Natureza do apoio: Edital RH-TVD 01/2007 – CAPESPeríodo: 2008 - 2013
MCT - SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
FINEP – Encomenda Transversal SIBRATEC – Redes de Centros de Inovação.
REDETIC – Rede de Centros de Inovação em Tecnologias Digitais para Informação eComunicação
Proponente: RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Interveniente Executor: RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
- Laboratório de Comunicações Visuais – LCV – FEEE – UNICAMP
- Universidade Federal do Pará – UFPA- Laboratório de P&D em TV Digital UNISAL Campinas- Laboratório de TV Mackenzie- IME – Instituto Militar de Engenharia- UFPB – Universidade Federal da Paraíba- UFPel – Universidade Federal de Pelotas- UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos- UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais- UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos- INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações- UFMA - Universidade Federal do Maranhão- CEFET – PR
- PUC – RS- CESAR- FUCAPI- UFPE – Centro de Informática
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Tecnologia em Automação Industrial
15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisapersonalizada
16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo
UNISAL17 Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
19 Conversão de arquivos para formato PDF
20 Gravação de CDR e CDRW
21 Fotografia digital
22 Escaneamento e tratamento de imagens
23 Arte e criação de imagens digitais
4.4.2 Acervo
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia, as
disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação que são: conteúdos
básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Desta forma, os livros das
unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de
Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de
ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica
e Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por
disciplina.
No projeto pedagógico do curso e nos planos de ensino das disciplinas são indicados
os títulos e número de exemplares na relação de bibliografia básica.O acervo da biblioteca
do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo
descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo
discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a
possibilidade de compra.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou
utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em
ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas
da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta.
Todos os livros de bibliografia básica do 1º e 2º semestres já foram adquiridos na
proporção mínima de 6 exemplares por vaga a ser autorizada. O restante dos títulospropostos no projeto pedagógico será adquirido de acordo com o andamento do curso, de
forma a obter-se sempre as últimas edições atualizadas.
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Tecnologia em Automação Industrial
A política de aquisição visa estabelecer:
I.Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao
usuário e aspectos adicionais do documento.
II.Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
III.Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária
responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da
bibliografia básica.
IV.Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de
referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,
conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de
pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.
V.Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,
atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento,
documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a
comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de
periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não existência do
título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses
da comunidade universitária; indexação do título em índices e abstracts; citação do
título em bibliografias.
VI.Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.
4.4.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Bibliotecária: Carolina Augusta Ferreira da Costa Lopes Stecca Pires de Camargo-
CRB-8/7003. Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de
Campinas em 2000, MBA em Gestão de Unidades de Informação pela UNICEP- São Carlos
em 2008.
Auxiliar de Biblioteca: Viviane Sansão Lemes de Jesus - Graduação em
Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - cursando.
Auxiliar de Biblioteca: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas – cursando.
4.4.4 Infra-estrutura física da biblioteca
A biblioteca do Centro UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada num
espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e
individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de
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Tecnologia em Automação Industrial
pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de livre acesso aos alunos. O horário de
funcionamento é: de segunda a sexta-feira: das 08h00min às 22h50min e, aos sábados, das
08h00min às 12h50min
A Biblioteca conta com uma bibliotecária e duas auxiliares que têm por objetivo proporcionar
aos professores, alunos e colaboradores do UNISA o acesso à informação registrada nos
vários suportes físicos mantidos num padrão de boa organização e atendimento à
comunidade estudantil e universitário. As atividades desenvolvidas são: selecionar as obras
do acervo; classificar os livros e catalogá-los; preparar fichas de empréstimos dos livros;
preparar fichas individuais de leitores /usuários da biblioteca; descartar obras danificadas,
defasadas, etc; preparar material de divulgação da biblioteca; atender no balcão de
referência, auxiliando cada usuário na busca do que este necessita.
O acervo atual é direcionado às áreas de Engenharia, em especial de Computação,
nas modalidades telecomunicações, automação e computação, devido aos Cursos de
Graduação nessas áreas.
O acervo na área do Curso está dividido em conteúdos básicos, profissionalizantes e
específicos, sendo constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como
pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. O corpo docente e o corpo discente
podem solicitar a aquisição de novos títulos para aquisição.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou
utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em
ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas
da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta.
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
frequentadores portadores de necessidades especiais, possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma
mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.Os alunos utilizarão a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo;
instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos docentes, configurando-se
um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes, como local privilegiado de
recursos disponíveis de informática a de subsídio às atividades acadêmicas.
Tanto para a área de Formação Básica, como para as área de Formação Específica e
Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 3 títulos por
disciplina.
Nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos e número deexemplares na relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca do curso é
constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de
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títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente podem
solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e é verificada a possibilidade de
compra.
A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos pela internet e os
alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em empréstimo, ou
utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que se configura como salas de leitura, em
ambiente arejado e adequado ao objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas
da Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta.
A política de aquisição visa estabelecer:
I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a
adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento.
II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas,
catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a
bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da
lista da bibliografia básica.
IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras
de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,
conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de
pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.
V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais
responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do
documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo
para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de
periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não existência do título,
serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses dacomunidade universitária; indexação do título em índices e abstracts; citação do título
em bibliografias.
VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e
duplicatas.
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4.4.5 Acervo Específico
Livros Periódicos
Total deTítulos
Total deVolumes
Títulos emoutras línguas
Total de TítulosTotal de
ExemplaresTítulos em
outras línguas
13.327 26.765 2.444 487 12.647 54
CD Rom DVDObras dereferência
Monografia /Teses
956 906 1.283 1.388
ÁreaLivros Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 5
Ciências Biológicas 118 183 3 39 - -
Ciências da Saúde 129 216 9 137 1 4
Ciências Exatas e da Terra 1.250 4.526 21 470 4 67
Ciências Humanas 2.007 3.220 81 3.343 6 218
Ciências Sociais Aplicadas 4.063 7.767 223 4.824 10 86
Engenharias 3.219 6.979 85 2.632 31 520
Lingüística, Letras e Artes 2.480 3.862 10 295 1 6
TOTAL 13.327 26.765 433 11.741 54 906
A relação de periódicos disponíveis na biblioteca é apresentada a seguir:Os periódicos na área de Engenharia são listados a seguir:IEEE Computer SocietyIEEE Software
IEEE Pervasive ComputingIEEE Computer Graphics e ApplicationsIEEE Security e Privacy MagazineIEEE Internet ComputingIEEE Annals of the History of ComputingIEEE MultimediaIEEE MicroIEEE IT ProfessionalIEEE Intelligent SystemsIEEE Design & Test of ComputerIEEE Computing in Science EngineeringIEEE Transactions on Automatic Control,IEEE Transactions on Broadcasting,IEEE Transactions on Mechatronics,IEEE/ASME Transactions on AutoData
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Tecnologia em Automação Industrial
Brasil EnergiaCardware IndústriaComputerworldDocumento AutoData
Eletricidade ModernaFlap InternacionalInfo ExameMáquinas e MetaisMecatrônica AtualMundo da usinagemNet MagazineO papelPlástico em RevistaRTISaber EletrônicaWeb Mobile
Periódicos da área geral do conhecimento:VejaIsto éÉpocaExameNewsweekSpeak UpJornal Correio Popular (jornal local)Jornal Folha de São PauloQuatro rodasTerra da genteSuper InteressanteGalileu
Bases de dados de acesso Restrito:ProQuest- (http://search.proquest.com)
ProQuest Research Library – MultidisciplinarProQuest ABI / INFORM – Negócios e GestãoProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatasLAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.
4.5 Salas de Aula e de DocentesO UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem
bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente
(sala de professores e de reuniões). O campus São José possui duas salas de professores,
cada uma com 1 mesa de reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2
sofás (8 pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os
professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os professores
possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de equipamentos, laboratórios e
solicitações em geral. Anexo a estes ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias
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Tecnologia em Automação Industrial
gerais, masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários
desta área. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem
iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a
limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã,
tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de manutenção e de serviços de
limpeza.
A sala de reuniões do campus destinada a professores e coordenadores possui mesa de
reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento áudio-visual para apresentações,
telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante
reserva.
O UNISAL disponibiliza os seguintes gabinetes de trabalho para professores: salas de
supervisão de estágios, sala de atendimento ao estudante (SAE), gabinetes de trabalho
para professores do NDE, gabinetes de trabalho para professores com regime de trabalho
em tempo integral ou tempo parcial, salas para coordenadores e auxiliares de coordenação.
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com
janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas.
Aos professores, possibilita-se o agendamento de recursos audiovisuais (projetor multimídia
e computador, retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo). Os serviços de limpeza e de
manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona limpeza
freqüente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que
as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao
aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:
Prédio Andar Nº Sala Uso Tam.(m )São José ETEC Sub-Solo 10 SALA DE AULA 120São José ETEC Sub-Solo 11 SALA DE AULA 74São José ETEC TÉRREO 13 SALA DE AULA 120São José ETEC TÉRREO 14 SALA DE AULA 66,72São José ETEC TÉRREO 15 SALA DE AULA 66,72São José ETEC TÉRREO 18 SALA DE AULA 64,37São José ETEC ÉRREO 19 SALA DE AULA 64,17São José ETEC TÉRREO 21 SALA DE AULA 64,17São José ETEC TÉRREO 25 SALA DE AULA 51,4São José ETEC TÉRREO 27 SALA DE AULA 63,2São José ETEC TÉRREO 28 SALA DE AULA 78,39São José ETEC TÉRREO 29 SALA DE AULA 63,2São José São José
piso rosa
1o Andar 06 SALA DE AULA 57
São José São Josépiso rosa
1o Andar 07 SALA DE AULA 54
São José São Josépiso rosa
1o Andar 08 SALA DE AULA 60
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Pro je to Pedagóg ico 160
Tecnologia em Automação Industrial
São José São Josépiso rosa
1o Andar 09 SALA DE AULA 58
São José São Josépiso rosa
1o Andar 10 SALA DE AULA 56
São José São Josépiso rosa
1o Andar 11 SALA DE AULA 54
São José São Josépiso rosa
1o Andar 12 SALA DE AULA 57
São José São Josépiso rosa
1o Andar 13 SALA DE AULA 56
São José São Josépiso rosa
1o Andar 14 SALA DEESTUDOS
73,16
São José São Josépiso rosa
1o Andar 16 SALA DE AULA 54,28
São José São Josépiso rosa
1o Andar 17 SALA DE AULA 55,46
São José São Josépiso rosa
1o Andar 18 SALA DE AULA 49,26
São José São Josépiso rosa
1o Andar 19 SALA DE AULA 57,82
São José São Josépiso rosa 1
o
Andar 20 SALA DE AULA 57,82São José São José
piso Azul 2o Andar 21 SALA DE AULA 74,25
São José São Josépiso Azul
2o Andar 22 SALA DE AULA 74,25
São José São Josépiso Azul
2o Andar 23 SALA DE AULA 74,25
São José São Josépiso Azu
2o Andar 24 SALA DE AULA 67,50
São José São Josépiso Azul
2o Andar 25 SALA DE AULA 74,25
São José São Josépiso Azul
2o Andar 26 SALA DE AULA 69,75
São José São Josépiso Azul
2o Andar 27 SALA DE AULA 69,7
São José São Josépiso Azul 2o Andar 28 SALA DE AULA 74,25
São José São Josépiso Azul
2o Andar 29 SALA DE AULA 64,80
4.6 Espaços de convivência
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o Centro UNISAL possui áreas de
convivência estudantil, tais como: 06 praças de alimentação, 25 auditórios, 07 ginásios de
esportes, áreas externas de convivência. Os alunos participam da vida acadêmica por meio
dos Diretórios e Centros Acadêmicos, por eles organizados. Segue em detalhes a
infraestrutura física: 01 lanchonete, 02 pátios cobertos, 01 ginásio poli esportivo com 3.000
m2(com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco,
sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet, sanitários
coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala de ginástica
olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de
convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
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Tecnologia em Automação Industrial
4.7 Infra-estrutura para deficientes físicos
Banheiros para deficientes físicos; rampas de acesso para cadeira de rodas; 06
licenças de Softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);
monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no
estacionamento, para automóveis.
5 Atendimento ao Estudante
No Centro UNISAL, todos os coordenadores de Cursos têm um perfil diferenciado,
uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao aluno.
5.1 Atendimento Psico-pedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser acessado
pessoalmente, pelo site institucional. Os programas do SAE estão voltados para a formação
integral do aluno e para o desenvolvimento de habilidades que oportunizem a sua
integração ao mercado de trabalho, além de propiciar a integração entre as oportunidades
de estágios e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos.
O apoio ao estudante está centrado principalmente nos seguintes tópicos:
Dificuldades de aprendizagem: na maioria das vezes, os que procuram o SAE
alegando dificuldades para entender o conteúdo, são alunos ingressantes, preocupados
com seus desempenhos nas avaliações. Na maioria das vezes esses alunos alegam ter
ficado muito tempo fora da escola e, ainda, que tiveram uma formação deficitária. Muitos
deles sugerem que vão abandonar o curso e nesse caso são direcionados para as aulas de
Nivelamentos, ou plantões realizados pelos professores.
Elaboração de currículos: a procura para a elaboração de currículos é freqüente,
entre alunos novos, no meio do curso (geralmente procuram por estágio) ou ao final do
curso (a procura de um emprego).
Direcionamento para a carreira acadêmica/profissional: é comum o aluno procurar o
SAE quando tem, por exemplo, aprovação numa primeira fase de um processo seletivo.
Geralmente bastante ansioso esse aluno pergunta desde como se comportar nas fases
seguintes até mesmo o que será questionado na suposta entrevista. Nesse caso, faço a
indicação de leituras relacionadas com temas voltados a comportamentos desejáveis
(trabalho em equipes, organização no trabalho e leituras mais específicas, quando trata-se
de problemas de comunicação).
Inter-relacionamento diário com professores, colegas e funcionários: nesse caso a
escuta da “queixa” do aluno é a metodologia que vem sendo adotada, num primeiro
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Tecnologia em Automação Industrial
momento. Em seguida o NAP é imediatamente procurado, atuando junto ao professore e
coordenador, se necessário.
Em alguns casos, os alunos apresentam problemas mais complexos (depressão, ou
morte de um ente querido, separação, drogas e outros); a orientação é que esses alunos
procurem profissionais da área de psicologia e psiquiatria, bem como seus familiares ou
pessoas envolvidas.
Os alunos são direcionados ao Serviço de Apoio Jurídico UNISAL (SAJU) – no
Campus do Liceu, quando se trata de um problema relacionado à área jurídica.
A Pastoral Universitária (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia
religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza
celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão
desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.
Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para
cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as
necessidades e desafios da realidade brasileira, o Centro UNISAL mantém a Empresa
Júnior, vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas, relacionados
com os Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos
de Psicologia. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam para arealização de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes
curriculares.
O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria
Pedagógica (NAP).
O Centro UNISAL realiza o acompanhamento dos egressos por meio de programa
previsto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, além de uma programação de eventos
científicos e palestras técnicas realizadas pelas Coordenações dos cursos de graduação e
de pós-graduação.
5.2 Política de bolsa
Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do
Centro UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento
Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da
Família, no estado de São Paulo. O Centro UNISAL faz parte do Programa de IniciaçãoCientífica – PIBIC – mantido pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio
financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica, Bolsa de
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Tecnologia em Automação Industrial
Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para terem acesso aos
programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o
perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas
vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de
acordo com as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o
caso
A concessão de bolsas parciais e integrais tem como objetivo, promover a inclusão
social, beneficiando os alunos comprovadamente carentes. Por este motivo, realiza-se uma
análise sócio-econômico familiar, mediante apresentação de documentos, entrevistas e
visitas domiciliares.
O UNISAL Campinas/Campus São José oferece os seguintes tipos de bolsa eauxílios:
• ProUni - Programa Universidade Para Todos: O UNISAL Campus São José aderiu
ao ProUni, com concessão de bolsas integrais para os cursos de graduação atendendo ao
disposto na Lei nº 11.096/05. Para obtenção do benefício, o candidato deverá realizar o
ENEM e posteriormente inscrever-se no site do MEC – www.mec.gov.br
• Bolsas Parciais (25% ou 50%): As Bolsas Parciais, são destinadas aos alunos que
não possuem curso superior, comprovadamente carentes de recursos financeiros, emsituações de desemprego, subemprego ou pertencentes à família de baixo poder aquisitivo,
inviabilizando a manutenção do pagamento das mensalidades em curso superior de
instituição particular.
• BiC SAL: Bolsa de iniciação Científica
• Monitoria: desconto de até 20%
• Desconto para dois ou mais alunos na mesma residência: Alunos (dois irmãos/ pais
e filhos/ cônjuges) residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada e que estudamno Centro UNISAL/ETEC Campinas obtendo um desconto de 10%.
5.3 Política de intercâmbioO Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas
Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe
do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o
UNISAL mantém convênios.
Cumpre ressaltar que o Curso de Tecnologia em Automação Industrial faz,
sistematicamente, intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/
CONFEA, Campinas e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para
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Tecnologia em Automação Industrial
sediar eventos, em suas dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo
significativo aprendizado e complementação da formação profissional.
As atividades complementares inserem-se na Política de Intercâmbio, em especial,
quando os alunos cursam disciplinas em outras IES para ampliar o conhecimento, na
dimensão de flexibilização.
5.4 Formas de acesso
O acesso ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial se dá pela aprovação em
Exame Seletivo regular e ou continuado, no início do ano letivo, nos termos do Edital
Institucional e pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Os portadores de Diploma de Educação Superior, em havendo vagas remanescente,
ingressam no Curso de Tecnologia em Automação Industrial e podem ter equivalências de
algumas disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, em havendo vagas, e mediante os critérios institucionais,
oferecem-se vagas para transferências de outras IES, passando os históricos escolares por
análises criteriosas para dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de
cumprir adaptações. O ingresso no curso em qualquer um dos semestres posteriores, será
permitido, com a finalidade de obtenção do diploma de Tecnólogo em Automação Industrial,
desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentosdesenvolvidos nos componentes curriculares não cursados . Neste caso a avaliação de
conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de
estudos realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s)
curricular(es), com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a
seqüência curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos
regulares.
6 Política de Avaliação
6.1 Avaliação do rendimento escolar
O Centro UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma
operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma operação
indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa
perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e
que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para
superar os problemas constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade
para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e
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Tecnologia em Automação Industrial
compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a
obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem, através de práticas inovadoras, a fim
de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, em que as habilidades de
intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de interpretar a
informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas
investigações, de desenvolver o espírito crítico e outras habilidades extremamente
necessárias na ciranda das novas demandas do mundo atual. O professor tem de substituir
a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento.
A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação
diagnóstica, formativa e somativa.A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses envolvidas no
processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão abordados, o que lhe dará
elementos para fazer o planejamento e determinar os conteúdos e respectivos graus de
aprofundamento.
A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos estão, de
fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e
os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.
Esta forma de avaliação é o principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer
seus erros e acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos
conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação,
com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor, principalmente por meio de
feedback. Este mecanismo permite ao professor detectar e identificar deficiências na forma
de ensinar, possibilitando reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo.
Enfim, a avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da
aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das deficiências naorganização do ensino para possibilitar correção e recuperação.
A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo aluno ao final de
cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Os
procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à
disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem
capacidade interagir. Com certeza, farão parte deste rol pequenas investigações,
observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos,
resolução de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam,também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se propor questões
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dissertativas em que os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de
intervenção no conhecimento. Até questões objetivas podem ser utilizadas, desde que
envolvam processos mentais.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o aluno,
sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em ambos. Especificamente para
o Curso Superior de Tecnologia, criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o
estudante ao longo do curso. São previstas avaliações por unidades curriculares e por
módulo (permitindo a Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação
expressa no Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina
(componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aosmatriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha,
no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades
programadas.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a verificação na
data fixada, bem como àquele que estiver usando meios fraudulentos. As médias são
expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Será
considerado reprovado o aluno que não obtiver, na unidade curricular, média final igual ou
superior a três.
Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais
atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos
trabalhos escolares ou provas;
O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida,
deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao módulo seguinte, o
aluno aprovado em todas as unidades curriculares do módulo cursado, admitindo-se, ainda,
a promoção com quatro disciplinas em dependência.
6.2 Avaliação institucional
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da
Educação de Ensino Superior), o qual abrange todas as instituições de educação superior,
ocorrendo em processo permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, ummonitoramento constante que visa promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro
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Tecnologia em Automação Industrial
Universitário Salesiano de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de
Avaliação Institucional.
A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do
conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior
relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados
de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica
pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de
superação de problemas.
Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de
avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.
Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador para uma
análise crítica.
JUSTIFICATIVA
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos
seus serviços.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infra-estrutura, pessoal técnico-
administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica).
Entendendo que este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do
ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus
processos.
Pilares de sustentação :
• Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e
Comissão de Própria de Avaliação.
• Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação.
• Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.
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• Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o
auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.
• O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento
imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a
avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de
pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição.
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
- UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior -
SINAES, que designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de
diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada da Instituição, avaliação
institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenhodos Estudantes - ENADE.
Atualmente a CPA é composta pelos seguintes membros:
a. Antonio Carlos Miranda (Presidente)
b. Anderson Luiz Barbosa (Representante do Corpo Docente)
c. Alan Panaro (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
d. Adilson Dalben (Representante da Sociedade Civil)
e. Carlos Eduardo Pereira de Almeida (Representante do Corpo Técnico-
Administrativo)
f. Fernanda Aparecida Zanin de Oliveira (Representante do Corpo Técnico-
Administrativo)
g. Flavia Bernardes (Representante do Corpo Discente)
h. Karin Fernandes de Araújo (Representante do Corpo Técnico-Administrativo)
i. Mario José Dias (Representante do Corpo Docente)
j. Sergio Luiz Cabrini (Representante do Corpo Docente)
OBJETIVO GERAL
Criar instrumento de auto-avaliação institucional no Centro UNISAL que visem
congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando adesão efetiva no
processo de Avaliação Institucional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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• Disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;
• Manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de avaliação, dentro
de princípios éticos educacionais, em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos;
• Identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o
redimensionamento da prática pedagógica;
• Apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do corpo docente;
• Promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o corpo discente;
• Contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo
ensino-aprendizagem;
• Viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no desenvolvimento
educacional;
• proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e externa.
PROCEDIMENTOS METÓDICOSO processo de auto-avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos
pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica.
Esse processo de auto-avaliação se dará com base em coleta de informações por meio
de questionários disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL ou por questionários impressos de leitura óptica.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - SENSIBILIZAÇÃO CONTINUADAProporcionar ações de sensibilização tais como: seminários, publicação de informativos,
site específico e palestras com especialistas externos.
AVALIAÇÃO INTERNA
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes e será composta das
seguintes etapas:
Avaliação do Discente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
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administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de
alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.
Avaliação do Docente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-
administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção
geral), estágio, pesquisa e extensão.
Avaliação do Coordenador de Curso - voltada para direção acadêmica,
coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,
secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção
geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setor demanutenção, pesquisa e extensão.
Avaliação do Corpo Técnico-Administrativo - coordenação do curso, secretaria
geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição.
Avaliação da Coordenação Pedagógica - auto-avaliação, coordenação de cursos,
corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção
administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
Avaliação da Direção - auto-avaliação, instituição, corpo técnico- administrativo,direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de cursos, estágio,
pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção
administrativo-financeiro.
Avaliação do Egresso - curso, condições proporcionadas pela instituição, perfil
profissional, desempenho pessoal.
Avaliação dos Representantes da Comunidade Externa - instituição.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo
de desempenho da instituição junto à comunidade.
REAVALIAÇÃO
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
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MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliaçõesinternas e externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);
Avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a
participação de professores e representantes dos alunos;
Reuniões periódicas com alunos;
Avaliação especifica do curso.
O GQC é formado por representantes discentes (um para cada série), representantes
docentes (4) e pela coordenação do curso; tem como objetivo receber os dados das
diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o curso passou, confrontar
os resultados dessas avaliações, analisar e discutir os principais pontos fortes e os pontos
de melhoria, elaborar um plano de ação, apresentar o plano de ação aos colegiados
superiores (no caso, o Colegiado do curso) para aprovação e acompanhar a implantação do
plano. O grupo se reúne diversas vezes ao longo do ano.
Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional destacam-se as
seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso: Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os
professores avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca,
aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros
serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as
disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto-
avaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes
avaliam o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados
a preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo CentroUNISAL;
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Tecnologia em Automação Industrial
Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a
preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o
Centro UNISAL representou na sua formação.
6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores
PORTARIA/MEC N◦. 1164/92
Autorização pela Portaria MEC 1164/92, publicada no D.O.U. de 30/07/1992.
PORTARIA/MEC-SETEC N◦119 de 26 de outubro de 2006
Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº 119, aditou o ato de autorização
do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua
denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
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