p estado do paranÁ
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Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S. de; FAR IAS, J. A. M.; P ICKBR EN N ER , K.; SALG U EIR O , J. P.de B.; SO U SA, H. R .(Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses maischuvosos, trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma G eologia do Brasil; Levantamentoda G eodiversidade; Sistema de Informação G eográfica-SIG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado emnovembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Az ambuja;Carlos Eduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N . Marcuz zo;Ivete Souz a de Almeida; Jean R icardo da Silva do N ascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira daCosta; O svalcélio Mercês Furtunato; P aulo de T arso R . R odrigues;V anesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
HIETOGRAMAS
Córrego do Salto
Córrego da Praia
Sanga Volta
Lajea
doCa
çarol
a
Lajeado do Vermundinho
Córrego do VeadoRio
João Jos
é
Córre
g oMa
ravilh
a
Rio Emigra
Arroio da Divisa
Arroio Erval
Rio Pass o dasAnta s
Sanga Santa Rosa
Lajea
doVe
rmelh
inho
Arroi
o São
Pedro
Arroio Três Passos
Lajea
doGr
ande
Córrego Pé-de-Galinha
Córrego
Criciúma
Sanga LimpaLajeado Paru Velho
Lajeado do Posto
RioVe
rmelh
oRIO CHAPECÓ
Lajeado do Marco
Córrego Cer ra do
Rio Pacheco
Arroio Pinheiro
Lajea
dodo
Potrei
ro
Arroi
o da F
oice
Rio Tigre
Córre
goPin
heiros
RioAr
açá
Lajea
do da
s Égu
as
Corre
goFu
ndo
Córrego da Matinha
Córrego São Paulo
Sanga Lambedor
Córrego dos Lara
Sang
a Cach
oeira
Riodos
Magros
Córreg
o Mar
val
CórregoRaso
Arroio CercadoArroio São José
Arroio FundoArroio da Tia
Arroio da Mata
Córrego Matão
Córre
goFo
rmiga
Córrego Passo Velho
Lajeado dos Porcos
Córrego Barra da ÁrvoreABELARDO LUZ
ESTADO DO PARANÁ
PASSOS MAIA
VARGEÃOOURO VERDE
BOM JESUS
IPUAÇU
SÃO DOMINGOS
SC 467
SC 467
-52°0'
-52°0'
-52°6'
-52°6'
-52°12'
-52°12'
-52°18'
-52°18'
-52°24'
-52°24'
-52°30'
-52°30'
-26°24'
-26°24'
-26°30'
-26°30'
-26°36'
-26°36'
-26°42'
-26°42'
-26°48'
-26°48'
348
348
360
360
372
372
384
384
396
396
7036 7036
7048 7048
7060 7060
7072 7072
7084 7084
Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realiz adas generaliz ações nahidrografia e sistema viário com base em ortofotomosaico, 1:10.000 (cedido pela Secretaria deEstado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS, 2013). Limite municipal na escala1:250.000 (IBG E, 2010), hidrografia na escala 1:10.000 (SDS, 2009) e demais feições na escala1:50.000 (IBG E, 2005).R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do LevantamentoAerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS, 2013), resolução de 1 m. Iluminação artificial:az imute 315° e inclinação 45°.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.
Nota:Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de R iscos e R esposta a Desastres N aturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministério doP lanejamento, O rçamento e G estão. Sua elaboração considera,entre outras referências, as diretriz es contidas no manual parazoneamento de suscetibilidade, perigo e risco a desliz amento,publicado em 2008 pelo Comitê T écnico de Desliz amentos eT aludes Construídos, das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica(ISSMG E, IAEG e ISR M - JT C-1) e traduz ido em 2013 pela ABG Ee ABMS. A carta tem caráter informativo e é elaborada para usoexclusivo em atividades de planejamento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvimento de processos domeio físico que podem ocasionar desastres naturais. Asinformações geradas para a elaboração da carta estão emconformidade com a escala 1:25.000, podendo eventualmente serapresentada em escalas menores. A utiliz ação da carta pressupõea consulta prévia ao documento técnico que a acompanha,denominado "Cartas de Suscetibilidade a MovimentosG ravitacionais de Massa e Inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaExplicativa". O z oneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializ áveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dadossecundários disponíveis e validação em campo. As zonas
apontadas na carta indicam áreas de predominância quanto aoprocesso analisado. N ão indica a trajetória e o raio de alcance dosmateriais mobiliz áveis e tampouco a interação entre os processos.A classificação relativa (alta, média, baixa) aponta áreas onde apropensão ao processo é maior ou menor em comparação aoutras. Dentro das zonas pode haver áreas com classes distintas,mas sua identificação não é possível devido à escala da carta. N osterrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar demodo mais gradual. Suscetibilidade baixa não significa que osprocessos não poderão ser gerados em seu domínio, poisatividades humanas podem modificar sua dinâmica. A presença defeições associadas a processos pode alterar localmente a classeindicada. O z oneamento não pode ser utiliz ado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem como não se destina a emprego emescala que não seja a de origem, sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosmais detalhados em nível local são necessários, particularmenteem áreas de suscetibilidade alta e média, podendo produz ir limitesdistintos ante os apontados na carta. N as áreasurbaniz adas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classesindicadas podem estar alteradas, para mais ou para menos, adepender do grau de influência da ocupação existente. Aincidência de suscetibilidade alta em áreas urbaniz adas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudos -48°
-48°
-50°
-50°
-52°
-52°
-54°
-54°
-26° -26°
-28° -28°
Abelardo Luz
LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
SC
FAXINAL DOSGUEDES
Q UADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA
Cla sse Foto ilustrativ a Ca ra cte rístic a s pre dom inante s Áre a Áre a urb a nizada/e dific a da
km 2 % (*) km 2 % (**)
R elevo: vales encaixados, degraus estruturais e rebordos erosivos; cristas isoladas e serras baixas e morros altos; Forma das encostas: retilíneas e côncavas; Amplitudes: 20 a 200 m; Declividades: 5 a 45º (podem ocorrer vertentes > 45º); Litologia: basaltos; Densidade de lineamentos/estruturas: alta; Solos: evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, queda de rocha e rastejo.
26,99 2,83 0,0001 0,004
R elevo: cristas isoladas e serras baixas; morros altos; escarpas degradadas e degraus estruturais; morros baixos e colinas; Forma das encostas: côncavas, convexas e retilíneas; Amplitudes: 20 a 120 m; Declividades: 3 a 25º; Litologia: basaltos; Densidade de lineamentos/estruturas: média; Solos: evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, queda de rocha e rastejo.
84,35 8,85 0,02593 0,864
R elevo: planaltos dissecados, planaltos, morros baixos, colinas, e planícies de inundação; morros altos e cristas isoladas; Forma das encostas: convexas suaviz adas e topos amplos; Amplitudes: 0 a 120 m; Declividades: 0 a 25º; Litologia: basaltos e sedimentos inconsolidados; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: aluviais pouco coesivos, evoluídos, coesivos e profundos nas colinas, planaltos e morros baixos; P rocessos: rolamento de blocos de rocha e rastejo.
841,30 88,31 2,7998 93,327
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Média
Ba ixa
Q UADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES
Cla sse Foto ilustrativ a Ca ra cte rístic a s pre dom inante s Áre a Áre a urb a nizada/e dific a da
km 2 % (*) km 2 % (**)
R elevo: planícies de inundação; Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água e brejos, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: até 1 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.
73,08 7,67 0,097 16,66
R elevo: transição entre planícies de inundação onduladas e rampas de alúvio-colúvio e colúvio, com amplitudes e declividades baixas a moderadas (< 15º); Solos: predominantemente não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: entre 1 a 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.
38,78 4,07 0,035 0,67
R elevo: rampas de alúvio–colúvio, com amplitudes variáveis e declividades moderadas (< 25º); Solos: não hidromórficos, de baixa coesão em terrenos arenosos e argilo-arenosos com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acima de 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.
19,19 2,01 0,00 0,00
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Média
Ba ixa
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADO
Bento Costa Lima Leite de Albuquerque JuniorSECRETÁRIA EXECUTIVAMarisete Fátima Dadald P ereiraSECRETÁRIO DE GEOLOGIA,
MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALAlexandre V idigal De O liveira
CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Pre side nteO tto Bittencourt N ettoVic e -Pre side nte
Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-Pre side nteEsteves P edro Colnago
Dire tor de Hidrolog ia e Ge stão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar N unes
Dire tor de Ge olog ia e Re cursos Mine ra isJosé Leonardo Silva Andriotti
Dire tor de Re la çõe s Instituc iona is eDe se nv olv im e nto
Fernando P ereira de CarvalhoDire tor de Adm inistra ção e Fina nça s
Juliano de Souz a O liveira
DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETMaria Adelaide Mansini Maia
Div isão de Ge olog ia Aplic a da – DIGEAPSandra Fernandes da Silva
Coorde na ção Na c iona l Mape a m e nto de Áre a s Susc e tív e isT iago Antonelli
Coorde na ção Técnic aDiogo R odrigues Andrade da SilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas
T iago AntonelliConc e pção Me todológ ic a
IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP R M - Serviço G eológico do Brasil
Se nsoria m e nto Re m oto e Ge oproc e ssa m e ntoFlávia R enata Ferreira
Ela b ora ção dos Padrõe s de Re le v oFábio de Lima N oronha
Exe cução da Ca rta de Susc e tib ilida deDébora Lamberty
R enato R ibeiro MendonçaSiste m a de Inform a ção Ge og ráfic a
Débora LambertyR enato R ibeiro MendonçaFernanda O liveira P iotto
CRÉDITOS TÉCNICOSDEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID
Frederico Cláudio P eixinhoCa rtog ra m a Hidrológ ico – Dados de Pre c ipita çõe s Média s Anua is e Me nsa is
Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete Souz a do N ascimento
Mode la g e m da Ca rta Pre lim ina r de Susc e tib ilida deDouglas da Silva CabralJosé Luiz Kepel Filho
P atrícia Mara Lage SimõesR aimundo Almir Costa da Conceição
Sheila G atinho T eixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes
Denílson de JesusCristiano V asconcelos de Freitas
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DEINFEdgar Shinz ato
DIVISÃO DE CARTOGRAFIA – DICARTFábio Silva da Costa
Editora ção Ca rtog ráfic a Fina lFlávia R enata FerreiraFilipe Jesus dos Santos
Ela b ora ção de Sub produtos do Mode lo Dig ita l de Ele v a çãoFlávia R enata Ferreira
Esta g iáriaR afaela Figueiredo Cesário
Conv e nçõe s Ca rtog ráfic a s
Fonte :Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas pela SDS(2013). Curvas de nível geradas a partir do MDE do Levantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).Ob s:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.
Limite municipal
Estrada não pavimentada
Área urbaniz ada/edificada
Curso de água intermitente
Curso de água perene
Curva de nível (espaçamento de 40 m)
Limite estadualMassa d'água
Fe içõe s a ssoc ia da s a m ov im e ntos g ra v ita c iona is de m a ssa e proc e ssos corre la tos
Ob s:Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos (SDS, 2013) e levantamento de campo.
Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio)suscetível à movimentação lenta (rastejo) ou rápida (desliz amento)
Campo de bloco rochoso suscetível a quedas, rolamentos ou tombamentos
05/06/2019
MUNICÍPIO DE ABELARDO LUZ - SC
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 51° W . G r.,
acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000
ESCALA 1:100.000
JUNHO 2019
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO
0 2 4 6 81 km
-52º 24'360
P
"Ara çá
ABELARDO LUZ
2000
-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'
-26°20'
-26°30'
-26°40'
-26°50'
PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
Isoie ta s Anua is Média s 1977 a 2006
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)
1.965 - 2.000 mm2.000 - 2.075 mm
P Cidade" Localidade
0 4 8km
PABELARDO LUZ
-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'
-26°20'
-26°30'
-26°40'
DECLIVIDADE
Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação doLevantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).
P Cidade0 4 8km
20 - 2525 - 3030 - 45> 45
17 - 20Inc lina ção da s v e rte nte s (°)
0 - 22 - 55 - 1010 - 17
PABELARDO LUZ
-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'
-26°20'
-26°30'
-26°40'
Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação doLevantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).
HIPSOMETRIA
0 4 8km
P Cidade
Altitude (m )630 - 700700 - 800800 - 900900 - 1.0001.000 - 1.1001.100 - 1.200
PABELARDO LUZ
-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'
-26°30'
-26°40'
-26°50'
Fonte : R elevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE P ADR ÕES DE R ELEV O CAR T A DESU SCET IBILIDADE A MO V IMEN T O S G R AV IT ACIO N AIS DE MASSA E IN U N DAÇÃO .O rganiz ador: Marcelo Eduardo Dantas (marcelo.dantas@cprm.gov.br)CP R M – Serviço G eológico do Brasil
RELEVO
Padrão de Re le v oP lanícies de Inundação(várz eas)R ampas de Alúvio-Colúvio
P atamares LitoestruturaisR ampas de Colúvio/Depósitode T álus
V ales EncaixadosEscarpas Degradadas, DegrausEstruturais e R ebordos ErosivosCristas isoladas e serrasbaixasMorros altos
Morros baixos
Colinas
P lanaltos Dissecados
P lanaltos
Massa d'água
P Cidade0 4 8km
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