margarida soutinho
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PORTFÓLIO ARQUITECTURA ANA SOUTINHO2006.12
ana margarida martins de sousa soutinho
morada_ rua da barroca alta, nº 1, 3500-719 repeses
email_ margaridasow@gmail.com
tlf_ (00351+) 962605624
nacionalidade_ portuguesa
data de nascimento_ 28.08.87
2011 Juhani Pallasmaa, arq.º - Open House 2011 – UCP.Viseu - 22 deFevereiro
2010 Tod Williams e Billie Tsien architects – Lasting. Obras recentes –UCP.Viseu - 27 de Setembro
2010 Ales Vodopivec, arq.º - Obras e Projectos - Open House 2010 –UCP.Viseu - 19 de Fevereiro
2009 João Mendes Ribeiro, arq.º - Obras Recentes – Conferências “OutrosMercadus” - UCP.Viseu - 12 de Outubro
2009 Tony Fretton, arq.º – Obras e projectos – UCP.Viseu - 28 de Setembro
2008 Andrea Deplazes, arq.º – Inventioneering Architecture – UCP.Porto(Foz) 8 de Novembro
2007 Hermann Czech, arq.º e Yehuda Safran, arq.º – A arquitectura de AdolfLoos e Josef Frank – UCP.Viseu - 28 de Maio
2007 Carsten Land, arq.º - Obras e Projectos - Open House 2007 – UCP.Viseu- 16 de Fevereiro
Educação E Formação: Conferências:
2012 - conclusão do Mestrado Integrado em Arquitectura,pela UniversidadeCatólica Portuguesa Centro Regional das Beiras, Viseu
2O12 - apresentação da dissertação de Mestre integrado em Arquitectura, como título "Acessibilidade - Humanização do Espaço Público Urbano", com aclassificação final de 15 valores
2011 - João Luís Carrilho de Graça, arq.º - Obras recentes - Open House2011 – UCP.Viseu - 22 de Fevereiro
2013 - Nuno Portas, arq.º - Obras recentes - Open House 2013 – UCP.Viseu -26 de Fevereiro
P r o j e c t o I, II_ arq.º Francisco Keil do Amaral
P r o j e c t o III, IV_ arq. José Paulo dos Santos
P r o j e c t o V, VI_ arq.º Carlos Veloso
P r o j e c t o VII, VIII_ arq.º Pedro Vieira e arq.º MendesRibeiro
P r o j e c t o I n t e g r a d o U r b a n o_ arq.º AntónioCarvalho e arq.º Gonçalo Byrne
P r o j e c t o I n t e g r a d o de R e n o v a ç ã o_ arq.ºAntónio Carvalho e arq.º Gonçalo Byrne
P r o j e c t o I n t e g r a d o d e R e a b i l i t a ç ã o_arq.º Cândido Chuva Gomes
C o n s t r u ç ã o I, II, III, IV, V, VI, VII_ arq.º AntónioReis Cabrita, eng.º Canha da Piedade, arq.º José Baganha,arq.º Miguel dos Santos
H i s t ó r i a d a A r q u i t e c t u r a I, II_ ProfessorJoão Inês Vaz
H i s t ó r i a d a A r q u i t e c t u r a III, IV_Professora Margarida Tavares
H i s t ó r i a d a A r q u i t e c t u r a V, VI_ arq.º PedroBarreto
P l a n e a m e n t o U r b a n o e T e r r i t o r i a l_arq.º Fernando Gonçalves
C A D I, II, S I G e M u l t i m é d i a_ arq.º MiguelKripphal
E s t r u t u r a s I, II_ eng.º Carlos QuinazD e s e n h o e D e s e n h o A r q u i t e c t ó n i c o_arq.º Pedro Cid
01_2007/2008_ projecto IV_ arq.º José Paulo dos Santos
centro de monitorização ambiental
02_2009/2010_ projecto V e VI_ arq.º Carlos Veloso
habitação Unifamiliar
03_2010/2011_ PROJECTO VII e VIII_ arq.º Pedro Vieira e arq.º
João Mendes RibeiroMercado Municipal
04_2011/2012_ PROJECTO INTEGRADO URBANO_ arq.º António Carvalho
e arq.º Gonçalo Byrne"Acessibilidade"
Edfício de Apoio aos Grupos de risco
05_2010/2011_ PROJECTO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO_ arq.º João
Carlos dos SantosMosteiro de São João de Tarouca
PROFESSORES TRABALHOS ACADÉMICOS
Rio Dão
01_
CENTRO DE MONITORIZAÇÃOAMBIENTAL
PROJECTO IV - ARQ.º JOSÉ PAULODOS SANTOS
SÃO GEMIL - VISEU
O centro de monitorização ambiental proposto para alocalidade de São Gemil, Viseu, evoca uma materialidadesimples, fornecida pela clara analogia com a matrizvernacular das habitações beirãs do princípio do séculoXX, despretensiosas e funcionais, bem como a evidenterelação com o Rio Dão, marcada pelas consolas doedifício.Desenvolvido a partir da redução de elementos, a plantaobtida surge da conjugação de formas ténues. O piso 0apresenta-se como um volume em forma de "caixa" comuma linguagem simples, no piso -1 surgem três volumesem consola direccionados para o Rio Dão.As aberturas surgem exclusivamente direccionadas parao vale do Rio, proporcionando a descoberta do edifício econferindo-lhe um carácter próprio de deleite ecompreensão da natureza.
rio dão
rio dão
E.N.
rio dão
2m
5mPlanta de implantação
02_
DWDW
DW
DW
DW
T4
T2
T3
T1
comercial
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
PROJ. V - ARQ.º CARLOS VELOSO
RANHADOS - VISEU
A área de intervenção localiza-se em Ranhados, uma pequenafreguesia da cidade de Viseu, relativamente próxima do centro dacidade mas com a mesma quietude de uma aldeia.Apresenta um aglomerado habitacional, na zona antiga, muito denso,onde os edifícios foram surgindo de forma expontânea, "atropelando-se" em diversos momentos, as ruas de perfil estreito em muitos doscasos permitem apenas a passagem de um veículo. O crescimentodesenvolveu-se para a zona sul, onde existem, essencialmente,moradias de habitação unifamiliar que na sua maioria estãoagregadas a um espaço agrícola, visto que este é um meio desubsistência bem vincado na zona. Os serviços são escassos,existem, apenas, pontualmente cafés.
Neste contexto, a nova intervenção estende-se para a zona Norte eSul, são prolongados eixos estabelecendo continuidades com oedificado existente e definindo novos limites. As moradias propostassurgem do estudo da habitação existente, procurando a aproximaçãoà escala local e garantindo que cada habitação possua o seu próprioespaço ajardinado/agrícola, contribuindo assim, para a integração daproposta na área, alimentado os antigos costumes.
1m40mPlanta de implantação
AA
B C D
B C D
AA
B C D
B C D
AA
B C D
B C D
Corte A
Planta Piso 0
Planta Piso 1
Planta Piso 2
A volumetria das diferentes tipologias permitem criar um dinamismoquando agregadas entre si. Desta forma a zona não se torna tãomonótona, visto que a agregação também vai variando de modo aadaptar-se ao espaço de implantação. Os volumes simples,rebocados à cor branca, apelam à simplicidade e pacificidade daimagem do local.
T4
T3
T1
Alçado Frontal
Corte B
Corte C
Corte D
03_
DW
Planta de Implantação Corte transversal inferior
Texto e esquemas
O proposta do Mercado Municipal, localiza-se no centro da cidade deViseu, o objectivo passou por demolir o mercado existente e proporum de raiz.O volume nasceu do alinhamento dos edifícios existentes, com vistaa "esconder" os mais degradados e a evidenciar os que seapresentavam em melhor estado de conservação, direccionando-separa as entradas mais relevantes do espaço, como se o edifício fossebuscar as pessoas.Para além do mercado foi proposto um espaço comercial comoelemento complementar programático, que ajudou a definir e agarrara praça proposta.É definida uma divisão clara, pelo próprio edifício, entre a circulaçãoautomóvel e pedonal, deste modo o volume encerra-se para o parquede estacionamento e abre-se para a praça onde as pessoas vãopoder circular livremente.O mercado desenvolve-se em dois volumes, na sua intersecçãolocalizam-se os serviços, libertando as extremidades para odesenvolvimento das bancas.
MERCADO MUNICIPAL
PROJ. VI E VIII - ARQ.º PEDROVIEIRA E PROJ. IV - ARQ.º JOSÉPAULO DOS SANTOS JOÃO MENDESRIBEIRO
VISEU - PORTUGAL
5m
1m20m
Planta Piso 0 Planta Piso 1
1 2 3 4
5
5
6
7
6
7
8
9
1 2
7 6
5 43
8
Corte Longitudinal piso superior Esc.: 1.100
Corte Longitudinal piso inferior
Alçado Norte
A simplicidade organizacional interna extende-se para o exterior, oedifício de betão branco apela à serenidade, surgindo com umavolumetria depurada onde são marcadas as zonas de entrada comum material que se destaca (ferro cinza escuro). No volume inferioros vãos abrem-se para a praça e no volume superior, uma vez quenão existem vistas apelativas, surge uma claraboia que se extendepor todo o braço e vai buscar o alinhamento das zonas de chegadaao piso (escada e entrada), acompanhando toda a zona de bancas,de modo que as pessoas fossem conduzidas pela luz. À semelhançado que acontece no piso inferior.
2m
5m
Alçado Poente
Alçado Sul
Alçado Nascente
04_
O Prémio Schindler 2012 elegeu a cidade de Berna para desenvolvero projecto de requalificação e integração urbana do território. Situa-seno extremo Oeste da suíça e a sua área circundante, na maioria, sãocampos agrícolas e de vegetação densa que se estendem pela linhado rio Aar. Berna pertence ao Património Cultural Mundial daUNESCO, devido ao património medieval urbano situado no centrohistórico.
“Acessibilidade” apresentou-se como o tema principal, este é umtema da actualidade visto que o século XX contribuiu para umaurbanização a nível global, onde o automóvel era o elemento principale o peão foi secundarizado, a influencia da motorização veio alterar aescala da mobilização e acessibilidade na cidade.A minha proposta tem como objectivo que os três níveis gerais damorfologia do terreno, o bairro de Alpenegg (cota alta), o local ondeesta implantado o Reitschule (cota intermédia) e a zonacorrespondente ao rio Aare (cota baixa), estejam acessíveis a todos,visto que existe uma dificuldade de ligação entre os mesmos. Outraintenção passou por dar novas funções a espaços com bastantepotencial, que actualmente se constituem como “vazios urbanos”.Esta zona, para além de ter um parque de estacionamento a céuaberto tem outros usos de natureza duvidosa, portanto, a intençãopassa por devolver o local aos peões, recorrendo a uma diversidadeprogramática que integre os grupos de risco e ao mesmo tempo,consiga atrair todas as pessoas sem restrições, de modo a passar aser um local com carácter de permanência em vez de passagem.Pretende-se a criação de espaços aprazíveis, organizados,perceptíveis e acessíveis, para que todos o percorram com facilidadede forma natural e intuitiva.
PROJECTO INTEGRADO URBANO EPRJ. INT. DE RENOVAÇÃO
"ACESSIBILIDADE"BERNA - SUIÇA
20mPlanta de implantação Perfil sobre os edifícios situados na zonainferior ao tabuleiro da ponte
Corte pelo parque de estacionamento
Planta Urbana
10m
EDÍFICIO DE APOIO A GRUPOS DERISCO
EDIFÍCIO DE AOPOIO AGRUPOS DE RISCO
ARQ.º ANTÓNIO CARVALHO E ARQ.º GONÇALOBYRNE
Tendo em conta o programa do Prémio Schindler 2012, um dosparâmetros a cumprir era propor-se um novo edifício, dentro doperímetro de intervenção, sem comprometer a atractividade paraterceiros usuários. Desta forma, foi implantado na zona inferior dotabuleiro da ponte ferroviária, a proximidade com o centro de culturaalternativa e com a praça permite que os usuários não sejammarginalizados e se integrem na sociedade podendo usufruir dosespaços a par com os restantes utilizadores. A solução não passapelo exclusão social, não se pretende que estejam confinados a umdado sitio, mas sim, pela integração, promovendo actividades nasquais participem. Este espaço permitia que se desenvolvessemvários edifícios que complementassem o programa exigido peloPrémio Schindler 2012. A estratégia de intervenção passou porconceber um edifício que fizesse parte integrante da sociedade e dacidade, pretendendo-se que a população não o interpretasse comoum elemento estranho, onde se daria, exclusivamente, apoio aosalcoólico e toxicodependentes, sendo, por esta razão, criado umprograma complementar que permita que a colectividade também opossa vivenciar e sinta que aquele edifício também lhes pertence. Porultimo, pretendia-se que o edifício fosse um elemento de atracção,que contribuísse para a boa imagem de Berna e se destacasse nacidade, para além da solução pouco comum, de implantar um edifíciona zona inferior do tabuleiro de uma ponte, a intenção passou porcriar um volume dinâmico.
BERNA - SUIÇA
20m 2m
Piso 0 Piso 1
Corte LongitudinalPlanta de implantação
O volume de maiores dimensões, respeitante ao edifício de apoio aosgrupos de risco, apresenta-se como um volume dinâmico, que sedesenvolve entre cheios e vazios, como se tratasse de caixas queassentam umas em cima das outras.A estratégia passou por criar um núcleo central de infra-estruturas ecirculações ao qual vai sendo adicionado estas unidades defragmento que se vão adaptando ao programa imposto por parte doconcurso. Esta solução permite atribuir uma maior privacidade a cadafunção, direccionando os vãos para as reentrâncias que surgem,ficando apenas expostos os vãos correspondentes ao espaço decirculação, lavandaria e loja de roupa em segunda mão. Os cubossaltam dos limites da ponte ferroviária, com o intuito de se afirmareme destacarem espacialmente.Esta solução torna-se numa mais valia, visto que o rés-do-chãoestabelece uma grande proximidade com a envolvente e não sepretendia expor as actividades que aconteciam no seu interior, demodo que os utentes se sentissem mais confortáveis na suautilização.O volume mais pequeno, respeitante ao restaurante, divide-se emdois corpos no piso térreo e no piso superior apresenta-se como umcorpo único, com vista a garantir a sua ligação. O corpocorrespondente às salas de refeições, no rés-do-chão, é uma caixade vidro permitindo estabelecer uma maior ligação com o exterior. Jáo volume correspondente à cozinha e armazém é todo encerrado eapenas possui um vão na cozinha direccionado para o percurso, como intuito de não ficar tão exposto, estendendo-se a mesma linguagempara o piso superior. A sala de refeições do segundo piso, avançasobre o limite da ponte, seguindo a mesma lógica volumétrica doedifício de maiores dimensões.
Corte Transversal
05_
PISO -1
PISO 0
538.9
543.9
543 544.9
1mCORTE A
Mosteiro de SÃO JOÃODE TAROUCA
P R O J E C T O I N T E G R A D O D EREABILITAÇÃO - ARQ.º João Carlosdos Santos
VISEU - PORTUGAL
O mosteiro de São João de Tarouca localiza-se na encosta da serrade Leomil, próximo do rio Varosa, no districto de Viseu. Foi o primeiroMosteiro da Ordem de Cister em Portugal, fundado em 1144.O objectivo busca tornar as ruínas visitáveis, bem como recuperar osedífícios existentes, corresponentes à Tulha 1 e Tulha 2. A visita tem inicio no edifício da 1ª Tulha que seguidamente nos levaaté à portaria do Mosteiro. Todo o percurso é assente numaplataforma que anda a uma cota superior à das ruínas.A nascente, encontra-se um novo volume proposto que servirá derecepção, fazendo a transição para o "passeio" sobre as ruínas dosantigos edifícios conventuais medievais, sucessivamenteacrescentados entre os sécs. XVI e XVIII, dando continuidade para aenorme ala, situada a Norte, destinadas as celas dos Monges.Este novo volume está associado à ruína da Tulha no piso inferior. Oconceito passou por construir uma caixa dentro da própria ruína,deixando a mesma intacta, que faria a ligação ao novo edifício derecepção.
A A
B
B
Planta de implantação
1
2
345678
910111213141516
171819
20212223
1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8 -9 -
10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -21 -22 -23 -
Camada de Seixo 20cm
Tela polietilenoLaje de Betão 20cm
Betão de LimpezaDreno
Isolamento Térmico 8cm
Tela ImpermeabilizanteBetão Afagado 10cmReboco 2cmTijolo Cerâmico Vazado 11cmCaixa d'ar 10cmIsolamento Térmico 6cmParede de Betão estrutural 20cmTela ImpermeabilizanteFeltro GeotextilBritaGesso CartonadoIsolamento Térmico 6cmParede de Betão estrutural 20cmLaje de Betão estrutural 20cmTela Impermeabilizante
Isolamento Térmico 6cm
24
Tela Drenante24 - Lajetas de Betão 3cm
ALÇADO SUL
5.439
538.9538.9538.9
CORTE B 1mPormenor construtivo do Edifício novoEsc. 1.20
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