clipping do varejo - 08/09/2014

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Clipping de Setembro

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Clipping do Varejo

Curso de Atualização

- E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 15/09 - http://goo.gl/rBJTqA

- Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 08/10 - http://goo.gl/fl5ldB

- Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd

Inscrições Abertas

Super & HiperGrupo Cencosud perde vendas no Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

Resultados ruins de varejistas regionais adquiridas pelo grupo chileno Cencosud no País têm afetado os números da operação local. A empresa relata falta de mercadorias em lojas no segundo trimestre e fala em “melhorar a disponibilidade de produtos” em algumas redes. Executivos foram trocados e algumas medidas têm sido tomadas nos últimos meses, informa a empresa, para tentar reverter os números.As vendas líquidas da companhia no Brasil, com 222 lojas (entre supermercados e hipermercados) registraram queda de 0,7% de abril a junho, para R$ 2,15 bilhões, com as vendas “mesmas lojas” (pontos em operação há mais de 12 meses) caindo 3,7% de abril a junho (em moeda local), segundo balanço de resultados do segundo trimestre publicado na sexta-feira. É o pior resultado entre as maiores varejistas do país - Grupo Pão

de Açúcar, Carrefour e Walmart - que cresceram entre 7% e 10% no períodoFoi apurada queda nas vendas “mesmas lojas” de 3,8% na rede sergipana G.Barbosa; retração de 1,9% no Bretas, de Minas Gerais; e queda de 6% na rede Prezunic, do Rio de Janeiro. O resultado foi parcialmente compensado por um crescimento de 3,5% na rede baiana Perini. Todas as bandeiras foram adquiridas pela empresa nos últimos sete anos, num processo de crescimento no País por meio de aquisições de redes que, quando foram compradas, já estariam com resultados abaixo da média do setor, segundo fontes do mercado.De acordo com o grupo, a “margem bruta [no País] foi afetada pelos efeitos negativos da Copa do Mundo, como resultado de um incremento na venda de produtos de baixa rentabilidade, como cerveja,

carne e eletrônicos”, informa no balanço. A margem bruta no Brasil caiu de 22,4% de abril a junho de 2013 para 19,2% no mesmo período deste ano. “Adicionalmente, na rede Prezunic houve alta [na margem bruta] após implementação do sistema [de gestão] SAP”. A companhia não informa se opera com lucro ou prejuízo no Brasil.Os números no mercado brasileiro estão relacionados, em parte, com um pior resultado da rede Prezunic, reflexo de uma “menor disponibilidade de produtos nas lojas”, informa a companhia, sem detalhar razões da falta de mercadorias. Dificuldades de abastecimento foram “parcialmente compensadas por desempenho melhor na rede G.Barbosa”, informou.(Supermercado Moderno - 08/09/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

Canal FarmaRedes de farmácias aceleram expansão enquanto competição tende a aumentar

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

As redes de farmácias despontam entre as varejistas que mais estão investindo em expansão de número de lojas no Brasil. Diante de um mercado de varejo farmacêutico que ainda é muito pulverizado, líderes vem abrindo um número de lojas novas por ano na casa de uma centena, ritmo comparável ao de gigantes do varejo nacional, como Lojas Americanas ou o Grupo Pão de Açúcar, com seus minimercados.Para especialistas, as redes procuram ocupar novos espaços e ganhar mercado antes que a competição, inclusive de grupos estrangeiros, ganhe fôlego. “Quem chega primeiro bebe a água mais limpa”, declarou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Deusmar Queirós, presidente da Pague Menos, ao justificar o plano de inauguração de 90 lojas este ano e pelo menos 80 em 2015. Terceira maior

rede de farmácias do Brasil em faturamento, a Pague Menos é acompanhada pela líder Raia Drogasil e a segunda colocada, a DPSP, na forte expansão.“Concorrentes estão vindo? Pode ser que venham com mais força”, disse Marcílio Pousada, presidente da Raia Drogasil. “Estamos ocupando o mercado com velocidade porque estamos sendo competentes.” Pousada afirma que a Raia Drogasil deve manter em 2014 e em 2015 o ritmo de cerca de 130 lojas novas por ano, assim como ocorreu em 2013. Ele defende que o envelhecimento da população brasileira e o comportamento da renda das famílias criam condições favoráveis para manutenção do ritmo de crescimento de vendas do setor e sustentam os investimentos em novas lojas.Já a DPSP, formada pela união de Drogarias Pacheco e São Paulo, planeja 100 novas lojas

para 2014, segundo o diretor de marketing Roberto Tamaso. “Para 2015 ainda não temos um número definido, mas a expectativa é superar 2014”, disse. Atualmente, o grupo possui 866 lojas divididas entre as duas bandeiras. O professor da Universidade de São Paulo e especialista em varejo, Nelson Barrizzelli, avalia que nos próximos anos o investimento em expansão em farmácias pode ser ainda maior, com mais grupos investindo para abrir lojas de forma mais acelerada.Hoje, alguns grupos ainda estão concentrados no processo de integração após fusões e aquisições e expandem menos.(Varejista - 08/09/2014)

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EconomiaSTF rejeita cobrança de IPI sobre valor de descontos

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 04, por unanimidade que descontos incondicionados - concedidos por vendedores sobre o valor de um produto na hora da compra - não integram a base de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).A Fazenda pretendia que o valor fosse incluído no cálculo do imposto, podendo efetuar a cobrança sobre o valor total da mercadoria e não sobre o valor efetivamente apurado na venda do produto, mas a Corte rejeitou esse entendimento.O entendimento do STF é o mesmo aplicado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, contra o qual a Fazenda recorreu à Suprema Corte.O caso chegou ao judiciário por meio da empresa Adlin Plásticos, mas assumiu repercussão geral e, portanto, o entendimento será aplicado aos demais processos que

tratam do mesmo assunto.A decisão poderia afetar, por exemplo, as vendas de veículos, que comumente têm tabela fixa de preços de venda, mas na prática concedem descontos no momento da compra.A discussão jurídica no STF versou em torno de lei ordinária que estabelecia que os descontos e abatimentos, ainda que incondicionais, não podem ser deduzidos do valor da operação para efeitos de tributação.A Fazenda pretendia que tal dispositivo - parágrafo 2º do artigo 14 da Lei 4.502 de 1964 - fosse considerado constitucional e possibilitasse a cobrança sobre o valor total do produto.O entendimento dos ministros, no entanto, foi no sentido de que a lei ordinária invadiu área reservada a lei complementar.“O legislador ordinário federal deve observar regramento básico acerca de fato gerador,

base de cálculo e sujeito passivo”, disse o relator, ministro Marco Aurélio.Na prática, os ministros consideraram que a alteração em base de cálculo precisa ser feita por meio de lei complementar.O Código Tributário Nacional, que tem status de lei complementar, fala em “valor da operação” para cálculo da base de cálculo do IPI.“O Código Tributário Nacional determina que a base de cálculo deve ser o valor da operação de que decorre a saída da mercadoria”, apontou o advogado da Adlin Plásticos, Mario Luiz da Costa.(Exame - 04/09/2014)

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MercadoBRF vende Batavo e Elegê para a Parmalat

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

A BRF confirmou na noite da quarta-feira 3, por meio de fato relevante, um acordo para a venda de sua operação de lácteos para a Parmalat – empresa italiana que hoje pertence ao grupo francês Lactalis.A negociação de R$ 1,8 bilhão inclui onze plantas da companhia brasileira e os correspondentes ativos e marcas dedicados ao segmento – com destaque para Batavo e Elegê.A divisão de lácteos conferiu à BRF uma receita líquida de R$ 2,6 bilhões em 2013.

No entanto, as vantagens competitivas de Danone e Nestlé na disputa pela liderança do mercado tornavam o segmento pouco atraente para a companhia, conforme revelou o presidente da empresa, Claudio Galeazzi, em entrevista concedida em maio ao Meio & Mensagem.“Lácteos não é core, não é o foco da nossa empresa, até distrai um pouco a nossa atenção. Ou seja, talvez a operação não tenha, inclusive, a atenção que deveria ter, em que pese representar R$ 2 bilhões em vendas aqui no

Brasil”, afirmou Galeazzi. “A distância de nós para a Danone e a Nestlé, naquilo que agrega valor ou vendas, é tão grande que podemos dobrar o investimento em publicidade e nas marcas que não vai afetar o ranking. É uma situação muito diferente do que acontece com Sadia, em que temos 55% de market share, em média, nos produtos de proteína (carnes)”, concluiu o presidente da BRF, que deixará o cargo no final do ano. (Meio&Mensagem - 04/09/2014)

MercadoElectrolux compra unidade de aparelhos da GE por US$3,3 bilhões

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

A sueca Electrolux informou nesta segunda-feira (08.09) que vai adquirir o negócio de aparelhos da General Electric, por US$ 3,3 bilhões, para dobrar as vendas na América do Norte e enfrentar a rival Whirpool, na maior aquisição de sua história. A Electrolux comunicou em agosto que estava negociando a compra da unidade para tirar proveito de um mercado no qual tem pouca escala e que está crescendo mais rápido que o Europeu.“Os aparelhos premium

e de alta qualidade da GE complementam nossas próprias marcas e irão elevar nossa presença na América do Norte. A aquisição, que é a maior de nossa história, fortalece nosso compromisso com o negócio de aparelhos e também dá escala e oportunidade apra que a Electrolux acelere seus investimentos em inovação e crescimento global”, disse o presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin, em comunicado.A Electrolux, que tem

marcas como Frigidaire, AEG e Zanussi, assim como seu próprio nome, já é a segunda maior fabricante de aparelhos domésticos, atrás da Whirpool, mas tem posição de mercado mais forte na Europa.Em 2013, a Europa ocidental correspondia a 28% das vendas do grupo, enquanto a América do Norte representava 32%. O crescimento orgânico na América do Norte foi de 7%, enquanto, na Europa, foi de 0,4%.(Eletrolar - 08/09/2014)

Varejo FashionDafiti e outras quatro varejistas criam grupo global de moda

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O Kinnevik e Rocket Internet anunciaram parceria para unir as operações de cinco varejistas de moda on-line, entre elas a brasileira Dafiti.O acordo entre os dois fundos deu origem ao Global Fashion Group (GFG) e tem como foco os mercados emergentes.Além da Dafiti, fazem parte da parceria a Jabong, da Índia,

Lamoda, da Rússia, Namshi, do Oriente Médio e Zalora, da Ásia e Austrália.Segundo comunicado, o GFG irá operar em cinco continentes com foco em mercados em crescimento, atuando em 23 países.Lançada em janeiro de 2011, por quatro sócios, entre eles o brasileiro Philipp Povel, a Dafiti

só conseguiu sair do papel com o apoio do Rocket Internet - que investiu cerca de 50 milhões de reais na companhia - quando ela ainda era apenas uma ideia.Há rumores de que a participação do fundo na varejista on-line é de cerca de 70% e o restante dividido entre os demais sócios. (Exame - 05/09/2014)

Tecnologia

Adolescente gasta mais com tecnologia e atrapalha indústria da moda

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Para as lojas de varejo que vendem roupas para adolescentes, esse jovem obcecado pelo celular de última geração representa uma grande ameaça durante a importante temporada de vendas que acontece na época da volta às aulas.Os varejistas já não conseguem mais ter certeza de que o jeans rasgado propositalmente vai ser moda nas escolas. Isso porque ter cacife social hoje em dia está mais ligado a possuir um celular com a mais nova tecnologia.“As roupas não são mais tão importantes para mim”, avisa Olivia D’Amico, uma nova-iorquina de 16 anos, ao fazer compras na loja Hollister com a irmã e uma amiga. “Metade das vezes eu não compro mais roupas de marca. Acabei de comprar um par de sapatos Doc Martens falsos porque não ligo mais para isso”. Olivia provavelmente gasta mais em tecnologia porque

gosta de “ficar ligada”, como ela mesma diz.“É definitivamente mais importante para a maioria dos adolescentes ter um celular novo, que consegue fazer um monte de coisas legais, do que comprar roupas”, afirma Nicole Muers, de 19 anos, que trabalha como modelo em Nova York, ao sair de uma loja da Apple em agosto com um iPhone novo que custou cerca de US$ 200. “O telefone distrai. É muito mais divertido do que as roupas.”Analistas e observadores de tendências concordam que há uma grande mudança na maneira de ser e de gastar dos adolescentes. John Morris, analista de varejo da BMO Capital Markets, diz que, em suas pesquisas com grupos de adolescentes sobre quais tendências interessam mais aos jovens, as roupas aparecem cada vez menos.“A gente tenta puxar a

conversa para como vai ser o próximo visual, para o que eles estão querendo encontrar nas lojas de roupas, e eles sempre acabam falando sobre o iPhone 6”, conta ele. “Os jovens comentam um pouco sobre tops curtos, sobre cintura alta, mas a conversa acaba sempre voltando para a tecnologia”.O setor de roupas para adolescentes das lojas de varejo, cujas vendas representam cerca de 15% de toda a linha de vestuário, de acordo com o grupo NPD, entrou em profunda recessão desde que as vendas começaram a cair nos últimos trimestres. (Varejista - 08/09/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

Tecnologia

Sensores ajudam lojistas a conhecer melhor o gosto dos clientes

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Um sistema de sensores e câmeras está facilitando o trabalho de alguns lojistas. Os aparelhos, que ficam dentro das lojas, registram a entrada do cliente e geram um gráfico com idade, satisfação e até com o

percurso feito por essa pessoa. Os detalhes na reportagem de Kallyna Sabino.

Confira o vídeo em http://goo.gl/e0lCsI(SBT - 03/09/2014)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

08/09/2014

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