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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO
CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES DURANTE O PERÍODO DE
MOBILIDADE EM PORTUGAL NO ÂMBITO DA PARCERIA BILATE RAL
COMENIUS: 13 A 23 DE MAIO DE 2011
WHERE WE LIVE MAKE US WHO WE ARE - IDENTITY NARRATI VES OF
TWO PERIPHERAL COUNTRIES OF THE UE.
Um dos ex libris da Ria de Aveiro: as salinas da Marinha da Troncalhada.
AVEIRO, MAIO DE 2011
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1º DIA: 13 DE MAIO DE 2011
Chegada da comitiva italiana ao Aeroporto do Porto: 13 h 30 m (voo Ryanair).
Figura 1. “Passarola” do Padre Bartolomeu de Gusmão que transportará a
comitiva italiana desde Roma (in http://airliners.net).
Transfer para Aveiro.
Cerimónia de recepção da comitiva transalpina na escola: 16 h 05 m.
Recepção na escola (16 h 05 m): apresentação do plano de actividades a
desenvolver durante o período de mobilidade e distribuição de material turístico e
promocional dos locais a visitar. Apresentação dos colegas portugueses e italianos
(Centro de Recursos).
Encontro com os pais portugueses às 18 horas.
2º DIA: 14 DE MAIO DE 2011
Partida da escola: 8 h 30 m.
Visita ao Mosteiro de Alcobaça (10 h 30 m), Grutas de Mira de Aire (12 h 30 m),
Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire e Candeeiros (14
h 30 m) e Mosteiro da Batalha (16 h 30 m).
Espectáculo musical de boas-vindas, na escola, com actuação Escola de Música de
Aveiro (OMA: 18 h 30 m) e Grupo de Danças do Mundo (21 h 30 m).
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Jantar de recepção na escola: 19 h 30 m.
Figura 2. Mosteiro da Batalha (em cima à esquerda); grutas de Mira de Aire (em
cima à direita); Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire
e Candeeiros.
3º DIA: 15 DE MAIO DE 2011
Partida da escola: 14 horas.
Visita de estudo ao Geoparque de Arouca/Serra da Freita: Centro de Interpretação
Geológica de Canelas (CIGC: espaço museológico com um espólio singular a nível
mundial: fósseis de invertebrados marinhos da Era Paleozóica, nomeadamente,
trilobites, braquiópodes, moluscos, etc.) (15 h 30 m), “Cascata da Mizarela” e
“Pedras Parideiras”.
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Figura 3. “Pedra Boroa” da Junqueira e Cascata da Mizarela (imagens
superiores). “Pedras Parideiras”, na aldeia da Castanheira, e Centro de
Interpretação geológica de Canelas (CIGC) (imagens inferiores).
4º DIA: 16 DE MAIO DE 2011
Manhã:
Aula de Educação Física na escola: 8 h 30 m.
Visita ao herbário da Universidade de Aveiro: 10 h 30 m.
Visita às salinas da Universidade de Aveiro com enquadramento da flora e fauna
típicas da Ria (que cientificamente é “laguna”): 11 h 30 m.
Almoço na escola.
Tarde:
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Visita ao património edificado conotado como de “Arte Nova”, pela peculiaridade
artística e arquitectónica, um legado cultural de finais do século XIX e princípios do
século XX: 14 horas.
Visita da cidade de Aveiro (por exemplo, perspectivar os azulejos da estação da CP
e a Sé): 15 horas.
Percurso de barco moliceiro na laguna de Aveiro: embarque às 15 h 30 m (em
frente ao Turismo).
Cerimónia de recepção oficial na autarquia: Salão Nobre às 17 horas.
Figura 4. Salinas da Universidade de Aveiro (imagens superiores); Herbário do
Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (imagem inferior esquerda)
e perspectiva da laguna de Aveiro a bordo de um moliceiro (imagem inferior
direita).
5º DIA: 17 DE MAIO DE 2011
Manhã:
Visita de estudo a S. Jacinto (via terrestre) para uma perspectiva diferenciada da Ria
de Aveiro: partida da escola às 9 horas.
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Almoço na escola.
Tarde:
Visita ao Navio-Museu Santo André (14 h 30 m), ao Farol da Barra (15 h 30 m), à
Costa Nova e ao Museu Marítimo de Ílhavo (16 h 30 m).
Figura 5. Perspectiva da laguna de Aveiro do Farol da Barra e do Museu Marítimo
de Ílhavo (imagens superiores); Costa Nova e Navio-Museu Santo André (imagens
inferiores).
O Navio-Museu Santo André é parte integrante do Museu Marítimo de Ílhavo.
Outrora, fez parte da importante frota bacalhoeira portuguesa e pretende
ilustrar as artes do arrasto. Foi construído em 1948, na Holanda, por
encomenda da Empresa de Pesca de Aveiro. Era um vaso moderno, com 71,40
metros de comprimento e porão para vinte mil quintais de peixe. Nos anos
oitenta surgiram limitações à pesca em águas exteriores que resultaram na
redução da frota e no abate de boa parte dela. Assim, em 21 de Agosto de 1997
foi desmantelado e transformado, por acordo entre a Câmara Municipal de
Ílhavo e o armador, em navio-museu. Como espaço museológico pretende
mostrar “aos presentes e vindouros como foram as pescarias do arrasto do
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bacalhau e honrar a memória de todos os seus tripulantes durante meio século
de actividade” (texto adaptado da página da Internet do Museu Marítimo de
Ílhavo).
O Museu Marítimo de Ílhavo, por seu turno, acolhe uma ampla colecção de
artefactos relacionados com a pesca à linha do bacalhau e com as fainas agro-
marítimas da Ria de Aveiro com relevo para as diversas artes de pesca da
laguna. O seu grande espólio divide-se em três colecções: de cultura material
relativa à pesca à linha do bacalhau, de etnografia da Ria de Aveiro e de arte,
desde o final do século XIX até ao século XX (texto adaptado da página da
Internet do Museu Marítimo de Ílhavo).
6º DIA: 18 DE MAIO DE 2011
Manhã:
Aula de Língua Portuguesa (Prof. Leonel Rosa): 8 h 30 m.
Visita ao Museu de Aveiro: 10 h 30 m.
Convívio desportivo na escola: jogos tradicionais portugueses e outras actividades
desportivas: 12 horas.
Almoço na escola.
Tarde:
Visita à Fábrica da Ciência Viva: actividade “Mãos na Massa” – 14 horas – e
actividades “Faz a tua pasta de dentes” e “Oficina de Robôs” – 15 horas.
Figura 6. Fachada do Museu de Aveiro.
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O Museu de Aveiro está instalado no edifício do antigo Convento de Jesus,
mantendo viva a chama da anterior vivência conventual. Possui colecções de
pintura, escultura, paramentaria, azulejo, ourivesaria, mobiliário e cerâmica
com preponderância para o período barroco.
7º DIA: 19 DE MAIO DE 2011
Partida da escola: 8 h 30 m.
Visita de estudo ao local arqueológico romano de Conímbriga e respectivo Museu
Monográfico, para perspectivar os achados arqueológicos da antiga cidade romana
de Conímbriga e as ruínas da mesma: 10 horas.
Visita de estudo à Serra de Sicó: Sra. da Estrela e canhão flúvio-cársico do Casmilo
(11 horas).
Visita de estudo ao Centro Histórico da cidade de Coimbra: Universidade e Sé
Velha: 14 horas.
Figura 7. Museu Monográfico de
Conímbriga e ruínas romanas de
Conímbriga (imagens superiores);
“Buracas” da Sra. da Estrela (Serra de
Sicó) e “Buracas” no canhão flúvio-
cársico do Casmilo (Serra de Sicó).
O Museu Monográfico de
Conímbriga foi criado em 1962 para
expor os objectos do sítio arqueológico em que está inserido. O seu acervo
ilustra a evolução histórica do local, entre finais do segundo milénio antes de
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Cristo e o séc. VI da era cristã (texto adaptado da página da Internet do
Museu).
8º DIA: 20 DE MAIO DE 2011
Partida da escola: 8 h 30 m.
Visita ao Centro histórico do Porto: Sé, Muralha Fernandina, Ribeira e Estação de
São Bento (perspectiva dos azulejos): 10 horas.
Visita às Caves do Vinho do Porto: 12 horas.
Visita à Casa da Música: 14 h 30 m.
Visita ao Estádio do Dragão (opcional): 15 h 30 m (porta 17).
Vestir Arte, no Museu de Aveiro: 21 horas.
Figura 8. Panorâmica do Centro Histórico do Porto a partir da Sé e Caves do
Vinho do Porto (imagens superiores); Estação de Caminho de Ferro de S. Bento e
perspectiva do rio Douro da Muralha Fernandina (imagens inferiores).
“O Vinho do Porto, símbolo de Portugal no Mundo, contém a história de um
país e de um povo e tornou-se ao longo dos anos num património cultural
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colectivo de trabalho e experiências, saberes e arte, acumulados de geração em
geração. Encerra em si anos e anos de história e tradição, e encontra-se
umbilicalmente ligado a uma região – a Região Demarcada do Douro – cujas
paisagens, fonte de atracção desde o primeiro segundo para não mais serem
esquecidas, foram por ele influenciadas. As caves de Vinho do Porto são o local
privilegiado para tomar contacto com esta bebida nacional e toda a sua
história. Abertas ao público, oferecem a oportunidade de degustar este precioso
néctar, conhecer o seu percurso ao longo dos tempos, a região onde é produzido
e a forma como é obtido” (in página da Internet da Associação das Empresas
do Vinho do Porto).
O Centro Histórico do Porto é a zona mais vetusta e peculiar da cidade. Foi
classificado como Património Cultural da Humanidade em 1996 e corresponde
à malha urbana associada às origens medievais da cidade, incluindo áreas
situadas nas freguesias da Sé, São Nicolau, Vitória e Miragaia, com
monumentos como a Sé Catedral, Muralha Fernandina (século XIV), Igreja e
Torre dos Clérigos, Palácio da Bolsa, etc.
“Apesar de toda a evolução e mutações que ao longo dos tempos se deram no
Centro Histórico do Porto, ainda hoje a observação do conjunto urbano que se
apoia no velho casco medieval proporciona uma imagem de coerência e de
homogeneidade. Sugere imutabilidade e permanência no tempo, constituindo
assim um exemplar único de uma paisagem urbana dotada de identidade, forte
carácter e qualidade cénica e estética” (in Centro Histórico do Porto,
Wikipedia).
9º DIA: 21 DE MAIO DE 2011
Partida da escola: 8 horas.
Visita ao Oceanário: 11 horas.
Dia dedicado ao conhecimento da cidade de Lisboa: Castelo de S. Jorge (14 horas),
Baixa Pombalina (14 h 30 m), Mosteiro dos Jerónimos (15 horas), Torre de Belém
(15 h 30 m) e Centro Cultural de Belém (16 horas).
Visita à “Antiga Confeitaria Ria de Belém”, famosa pela confecção dos pastéis de
Belém: 16 h 30 m.
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Figura 9. Mosteiro dos Jerónimos e túmulo de Luís Vaz de Camões.
O Mosteiro dos Jerónimos foi encomendado por D. Manuel I em 1501, pouco
depois do regresso da viagem de Vasco da Gama à Índia. Foi financiado em grande
parte pelo lucro do comércio das especiarias e foi obra de vários construtores,
sendo Diogo Boitaca o mais notável, depois substituído por João de Castilho, em
1516. O Mosteiro foi entregue à Ordem de São Jerónimo até 1834, ano da
dissolução das ordens religiosas.
Figura 10. Panorâmica da baixa alfacinha do Castelo de S. Jorge.
A cidadela do Castelo de São Jorge foi transformada por D. Afonso Henriques,
em 1147, depois da reconquista de Lisboa aos Sarracenos, em residência real. A
partir de 1511 perdeu importância e o castelo passou a ser utilizado como prisão,
teatro e depósito de armas. Depois do tenebroso terramoto de 1755 as muralhas
permaneceram em ruínas até à sua restauração, em meados do séc. X.
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10º DIA: 22 DE MAIO DE 2011
Dia passado com as famílias de acolhimento.
Jantar de despedida no Hotel Meliá: 19 h 30 m.
11º DIA: 23 DE MAIO DE 2011
Partida da escola da comitiva italiana para o Aeroporto do Porto: 4 horas.
Embarque (voo Ryanair): 7 h 15 m.
Figura 11. Aeroporto Francisco Sá Carneiro (imagem da esquerda); aeronave da
Ryanair que transportará de regresso a casa a comitiva transalpina (in
http://airliners.net).
CRÉDITOS DOS TEXTOS E IMAGENS
Os créditos da maior parte das imagens devem ser atribuídos ao autor destas
linhas (as minhas desculpas por isso…); os méritos das imagens retiradas da
Internet encontram-se nas mesmas; quanto aos textos, consultou-se a seguinte
bibliografia:
Vários autores (2004). Museus. Brochura editada pelo Instituto Português de
Museus.
Vários autores (1997). Lisboa. Guia American Express. Livraria Civilização Editora:
190 p.
Centro Histórico da Cidade do Porto: http://www.wikipedia.org (31/3/2011).
Portal da Região Centro: http://www.regiãocentro.net (31/3/2011).
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Museu Marítimo de Ílhavo: http://www.museumaritimo.cm-ilhavo.pt (31/3/2011).
AGRADECIMENTOS
Este programa de “festividades” ficaria incomensuravelmente mais pobre se não
fosse o apoio logístico das entidades e pessoas – bem hajam desde já – que a seguir
se nomeiam:
Câmara Municipal de Aveiro;
Câmara Municipal de Ílhavo;
Secção de Educação Física da Escola João Afonso;
Escola de Música de Aveiro (OMA);
Grupo de “Danças do Mundo”;
Departamentos de Biologia e Ambiente da Universidade de Aveiro;
Professor Leonel Rosa;
Alunos e professores envolvidos no projecto “Vestir Arte”;
Pais e Encarregados de Educação dos jovens que, directa ou indirectamente,
participam no intercâmbio luso-transalpino.
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ANEXOS
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PERCURSO NO CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DO PORTO –
PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
“Haverá por esse mundo fora, muitas cidade, modernas ou antiquíssimas,
dispostas à beira de um rio ou da sua foz; mas só uma se chama Porto, e só o seu
rio é dito de Douro.”
Arnaldo Saraiva
PROGRAMA
Data: 20 de Maio de 2011.
Hora: 10h00 – 13h00.
Grau de Dificuldade: Fácil.
Recomendações: Calçado confortável, chapéu ou guarda-chuva, em função das
condições climatéricas.
Material de apoio: Mapa da cidade e guia de informações úteis.
10 horas (Ponto de encontro na Estação de São Bento).
Visita à Estação de São Bento:
Contextualização histórica do edifício;
Descrição do vestíbulo de entrada e respectivos painéis de azulejos.
Figura 1. Vestíbulo de entrada da Estação de S. Bento (in
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Porto.VR/vilas.cidades/Porto/Web_2
D/S_Bento.jpg).
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Figura 2. Fachada da Estação de S. Bento (in
http://cache03.stormap.sapo.pt/fotostore02/fotos//6d/b3/56/12695_000702z7.jpg).
Visita ao Centro de Acolhimento Turístico – Casa da Câmara:
Passado versus Presente: Abordagem das sessões do Senado Municipal e breve
explicação do projecto Centro de
Acolhimento Turístico;
Casa da Câmara e a sua linguagem
contemporânea segundo Fernando
Távora;
Janela sobre o Porto: convite à leitura
da cidade através da vista panorâmica:
História da famosa estátua Portus.
Figura 3. Casa da Câmara (in
http://www.wikipedia.org).
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Visita à Sé do Porto:
Contextualização histórica do edifício;
Mudanças de estilos e tendências na arquitectura da Sé do Porto desde o século XII
ao século XX;
Santos e padroeiros representados;
Claustro (opcional).
Figura 4. A Sé do Porto
(in
http://upload.wikimedi
a.org/wikipedia/commo
ns/5/55/Terreiro_Se_
(Porto). JPG).
A visita prosseguirá pela:
Avenida Vímara Peres;
Rua Saraiva de Carvalho.
Visita à Igreja de Santa Clara:
Talha Dourada;
Doçaria Conventual.
Figura 5. Igreja de
Santa Clara (in
http://i150.photobucket.
com/albums/s104/MJFS
ANTOS/Porto/1.jpg).
18
Muralha Fernandina:
Trecho dos Guindais;
Recriar o circuito da desaparecida muralha.
Figura 6. Trecho da
Muralha Fernandina (in
http://picasaweb.google.
com/antonio.ramos23/P
ORTOVistoAtravSDaC
amRaFotogLL/photo#5
104554108305121970).
O itinerário prosseguirá pelo:
Recolhimento da Porta do Sol;
Capela dos Alfaiates ou Nossa Senhora de Agosto;
Rua Augusto Rosa.
Praça da Batalha:
Teatro Nacional de São João;
Estátua de D. Pedro V;
Palácio dos Correios;
Igreja de São Ildefonso.
Figura 7. Teatro de S.
João (in
http://www.portovivosr
u.pt/percursos/imgs/116
5511853175g.jpg).
19
O roteiro progredirá pela:
Rua de Santa Catarina.
Visita ao Café Majestic:
Arte Nova no Porto;
O espírito de tertúlia no Porto: os vultos culturais portuenses do início do século XX
– Leonardo Coimbra, José Régio, Teixeira de Pascoaes, Júlio Resende, Amadeo de
Sousa Cardoso.
Figura 8. Um ícone da urbe sempre invicta: o café Majestic (in
http://www.glosk.com/photos/PO/11/-3007411/4743_b.jpg).
O itinerário avançará pela:
Rua de Passos Manuel;
Praça D. João I;
Rua de Sá da Bandeira;
Praça da Liberdade;
Rua dos Clérigos;
Praça Guilherme Gomes Fernandes;
Igreja do Carmo;
Jardim João Chagas “Cordoaria”;
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Centro Português de fotografia.
Visita à Igreja e Torre dos Clérigos (opcional):
Obra-prima do Barroco portuense;
Vida e obra de Nicolau Nasoni.
Figura 9. A Torre dos Clérigos (in
http://amen.no.sapo.pt/Imagens/Torre%20dos%20Clerigos/Torre%20e%20Igreja
%20dos%20Clerigos%201.jpg).
Final da Visita.
NOTA: Roteiro baseado em indicações fornecidas pelos serviços turísticos da
Câmara Municipal do Porto.
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