a voz do colégio | 40
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SING THE WORLDPÁG 19
ENTREVISTA À ANTIGA ALUNA JOANA RIBEIRO
PÁG 3
ACAMPAMENTO DO 7o ANOPÁG 12
a docolégioDezembro de 2015 . 500 exemplares . 2 vozExternato de São José | Restelo
estamos cá
dentro!
Respeito
AmizadePartilha
Saber crescer com...
2 avozdocolégioV40
A Direção
editorial
editorial
capa
colaboradores
comunidade educativa
coordenacao
Educ. Carla Travancas | Infantil
Prof. Rita Medina | 1º ciclo
Prof. Joana Pinto Machado | 2º ciclo
Prof. Paula Falcão | 3º ciclo
grafismo e paginacao
Prof. Carlos Fernandes
visite-nos em www.esj.edu.pt
sugestões ou comentários?jornal@esj.edu.pt
antigos alunos
RAQUEL MARTINHO
formar cidadãos capazes de se empenharem na luta por uma
sociedade mais justa e fraterna uma historiA PARA CONTAR
espaco da psicologia
o nosso mundo la fora
paginas centrais
2 cicloo
3 cicloo
cri art ividades
pagina da historia
pagina das ciencias
proa
o sol ainda brilha
pagina das linguas
jardim de infancia
1 ciclooA vida de uma escola é um lon-go movimento de ações e relações que mostram a im-
portância da comunhão na vida do ser humano, também ela tecida de rela-ções desde o seu primeiro momento. Na missão de formar e educar o espíri-to, o coração e a inteligência dos seus alunos, todas as ações e projetos que desenvolve visam ajudar a formar ci-dadãos livres e solidários, tolerantes e acolhedores, interventivos e justos. Cidadãos capazes de se empenharem na luta por uma sociedade mais justa e fraterna, onde a relação e a comunhão sejam atitudes privilegiadas na convi-vência humana.
É este ideal que se alimenta e se con-cretiza em atividades como o Dia Aberto e o Magusto, proporcionando uma inter-relação saudável com toda a comunidade educativa. Em ativi-dades como o Acampamento do 7º ano, desenvolvendo nos alunos com-petências fundamentais, de espírito de equipa, partilha, interajuda, solida-riedade, para além de aprendizagens de vida que jamais serão esquecidas.Nos Quadros de Valor e Excelência, estimulando nos alunos a vontade de ser sempre melhor, de não se acomo-darem, mas desejarem ir sempre mais além. E, mesmo que nem sempre o objetivo se alcance plenamente, o que importa é o caminho feito e sempre recomeçado. Como dizia Sebastião da Gama, “não importa se chegamos, o que importa é que vamos, somos…” A entrega das Ondas do projeto proa mostra o valor da aposta na autono-mia e responsabilidade como formas
de crescimento pessoal e comunitário, criando uma relação que permanece para além do tempo de escola.
Neste conjunto de atividades já desen-volvidas, a peregrinação ao Santuário de Schoenstatt e o dia de Adoração lembram-nos que este conjunto de relações não é simplesmente humano. Projeta-se no amor de um Deus que é Comunhão e que quis viver com a humanidade uma história de AMOR. É essa história que o Natal torna presen-te cada ano, permitindo que meninos de todas as cores façam uma roda, cantando juntos a mesma canção.
Fica a esperança, renovada em cada Natal, de que um dia os adultos tam-bém compreenderão a mensagem do Deus feito Menino que colocou a sua tenda no meio da humanidade para fa-zer de todos os povos, raças e línguas uma família de irmãos, onde habite a PAZ, a LIBERDADE e o AMOR e onde todos tenham direito a SONHAR.
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antigos alunos
RAQUEL MARTINHOJOANA RIBEIRO
RAQUEL | Olá Joana! Desde quando é que sentiste que o mundo da representação po-deria vir a fazer parte da tua vida?
JOANA | Acho que foi quando par-ticipei num workshop de representa-ção em cinema, em Nova York, mais ou menos há 3 anos atrás. Foi aí que surgiu o chamado “bichinho da repre-sentação”.
Quando andavas no colégio já te fascinava o mundo da repre-sentação?
Não... No colégio acho que ainda não sabia muito bem o que podia fazer ou ser quando saísse de lá.
Que memórias guardas dos anos que estiveste no colégio? Queres partilhar algumas con-nosco?
Guardo muitas, desde as aulas, às vi-sitas de estudo, acabando na viagem de finalistas, andar no colégio foi uma experiência que me marcou muito e me ensinou muitas coisas e onde fiz amizades que ainda hoje duram. Lembro-me de ir muitas vezes para a copa lavar talheres e de me coserem a camisa à saia por andar sempre com ela por fora...
EntrevistaRaquel Macdonald Martinho, 23 anos, licenciada em jornalismo na ESCS; mestre em Ciências Empresariais no ISEG, estagiou no “Santander Totta” como marketing strategist e como muitos jovens da sua idade, procura emprego...
Hoje em dia, depois da tua es-treia em “Dancin days”, tens continuado no mundo da re-presentação e das telenovelas. É um caminho a percorrer?
Gostava de experimentar outras coi-sas, como o teatro... Mais cinema, mas sim, se as coisas continuarem a correr como têm corrido até aqui, gostaria de continuar no mundo da represen-tação, sim!
Quais os teus projetos para o futuro?
Por agora estou focada nesta novela Poderosas, depois logo se vê! Gosto de ir vivendo um dia de cada vez e ver o que aparece.
de colega
para colega
EntrevistadaJoana Ribeiro, 23 anos, atriz; frequen-tou o curso de arquitectura, mas aca-bou em NY a fazer um workshop de cinema. Entrou em várias telenovelas e presentemente grava a telenovela da SIC Poderosas.
Ambas foram alunas e colegas de turma neste colé-gio, de onde saíram no 9º ano (2006-2007)
Quadro de Excelência
14/15Maria Teresa Gonçalves Piedade Sanches CorreiaMartim Raicar Pablo Serradas Duarte
Maria Rodrigues Amador SilveiraTomás de Albuquerque Nunes da Silva
Maria do Carmo da Silva Pereira da CostaMafalda Granado CabritaMafalda Domingos da Silva CruzManuel Gomersall Barnabé MastbaumManuel de Albuquerque Nunes da Silva Maria do Carmo Falcão Cyrne da Costa MacedoMartim Faria Gomes Barcelos FreitasFilipe Rodrigues DominguesGuilherme Maria Antunes Simões NevesLara Modesto Henriques
Amélia Inês do Carmo Tavares MarinheiroFrancisca de Castro Baptista FernandesFilipa Maria Costa Pedro Claro MaçaMaria Carlota Arede Ferreira Reis MendesJoana Loução VieiraDiana Vaz AntunesBeatriz Dinis da Fonseca Joana Sanches Rodrigues Vasconcelos Horta
Miguel Gomes Marques Pessanha de AlmeidaJoana Pires Ferraz de Abreu Ávila
Manuel Maria Correia de Fonseca Macedo de CarvalhoHelena Carolina DelgadoTeixeiraLaura Afonso Lourenço MartinsPatrícia Isabel Fernandes dos Santos
1º ciclo
1º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
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uma historiA PARA CONTAR
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espaco da psicologia
As sextas-feiras de manhã, te-nho oficina da leitura e escri-ta com as psicólogas: Diana
e Cristina, onde fazemos vários exer-cícios de leitura e escrita como por exemplo: ler a rir, a chorar, a cantar, e, medimos a velocidade leitora.
Estes exercícios são muito bons, pois acho que me vão ajudar a escrever e a ler melhor, o que será muito bom, até nas aulas que tenho com a minha pro-fessora.
Espero continuar a fazer atividades interessantes e divertidas, porque eu gosto muito destas sessões.
João Gonçalves, 4ºA
Na oficina da leitura e escrita, fazemos várias coisas giras e divertidas e aprendemos
muito, especialmente a dar menos erros. Assim, ao mesmo tempo que aprendemos, também nos divertimos. Nem tudo tem de ser, por exemplo a fazer fichas, pois podemos aprender de forma lúdica e divertida.
Eu penso que iremos fazer várias ati-vidades e desejo que um dia, lá mais para a primavera, façamos uma ativi-dade lá fora, ao ar livre.
Rita Fernandes, 4ºB
Ser pai ou mãe de uma criança, implica muitas alegrias, mas também muita respon-sabilidade na sua educação. Educar é uma tarefa difícil e contínua, que nos coloca muitos desafios diariamente.
Apesar de existir no mercado muita literatura sobre a tarefa de educação dos filhos, continuo a constatar que muitos pais ainda confundem educação com permissivida-de. Concebem a autoridade como autoritarismo agressivo e receiam que o exercício da autoridade sobre os filhos lhes possa causar algum dano psicológico. O que não
compreendem é que as crianças necessitam de limites para saberem como agir nas várias situações. A definição de regras e de limites mostra à criança o que é expectável no seu comportamento, o que, consequentemente, lhe confere uma sensação de segurança e orientação, fundamentais para a construção de uma harmoniosa autoestima e autoconfiança.
Educar, significa orientar e ensinar de forma ponderada, carinhosa e firme. Significa que temos de mostrar à criança que existem limites e consequências para
quando os mesmos são, ou não, cumpridos. Es-sas regras têm de estar presentes em casa e na escola, e quando existe uma discrepância entre estes dois contextos, tendem a surgir mal--entendidos e dificuldades na comunicação casa-escola.
A escola é um local onde é fundamental que haja regras para que o processo ensino--aprendizagem decorra da forma produtiva e saudável. Por esse motivo, e pelos supra-citados, é essencial que os pais eduquem e preparem os filhos para essa realidade.
Cristina Pereira
A of cina da leitura e escrita
Educar com autoridade e f rmeza
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jardim de infancia
A temática “animais” é muito aprecia-da por crianças dos 3 anos. Os animais têm uma grande importância no dia a dia das crianças, pela presença que têm nas histórias, nos desenhos ani-mados e, até, nas nossas casas, levan-do as crianças a identificarem-se com alguns deles, quer pela sua pelagem, carácter ou forma de atuar perante os desafios da vida. O tema “Os Animais” como tema globalizante para este ano letivo dos 3 anos, leva a nossas crian-ças a reconhecerem a importância do respeito que devemos ter para com os animais, os quais, como seres vivos que são, têm um papel importantíssi-mos para o equilíbrio do homem e do planeta, uma vez que fazem parte de um projeto de harmonia maior.
Numa fase em que as crianças come-çam a deixar de ter um pensamento algo egocêntrico, a compreensão pela perspetiva dos outros e a curiosidade por aquilo que os rodeia aumenta. A vontade de responder a estas “exigên-cias”, levou à escolha do tema “A Cida-de” como tema globalizante, para este ano letivo, nos 4 anos.
A partir dos 5 anos já existe um de-sejo de explicação dos fenómenos, é a “idade dos porquês”. A criança está sempre a fazer perguntas e já distin-gue a fantasia da realidade, o que le-vou à escolha do tema “Terra e Univer-so”, para este ano letivo, nos 5 anos.
Através do tema desenvolvido em cada sala, pretende-se responder às necessidades individuais e do grupo, tendo grande preocupação com a Área da Formação Pessoal e Social, já que esta é a grande área trans-
versal da educação pré-escolar, que tanto contribui para promover nas crianças valores e atitudes, que lhes permitam tornarem-se cidadãos conscientes e soli-dários.
Pretende-se, também, articular todas as áreas de conteúdo, partindo de cada tema, bem como atingir todos os objetivos propostos e concluir a planificação apresentada para este ano letivo.
A seleção destes conteúdos, o respetivo planeamento e escolha das visitas de estudo, pretendem incentivar, estimular e motivar novas aprendizagens e co-nhecimentos, adequados a cada faixa etária e que possam despertar o interesse das crianças, aguçando a sua curiosidade, criatividade e espírito crítico.
TEMA GLOBALIZANTE PARA CADA IDADE NO JARDIM DE INFÂNCIA
OS ANIMAIS3 ANOS
A CIDADE4 ANOS
TERRA E UNIVERSO5 ANOS
HELLO!
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jardim de infancia
TEMA GLOBALIZANTE PARA CADA IDADE NO JARDIM DE INFÂNCIA
Achamos ainda engraçados as crian-ças poderem fazer uma sombra chine-sa, assim imprimimos algumas figuras em papel, e compramos pauzinhos de gelado.
As crianças gostaram imenso, correu às mil maravilhas de tal forma que te-nho novas encomendas!
Deu algum trabalho, vá confesso deu bastante trabalho, mas posso dizer que os risos de todos os meninos da sala, e o “Oh Pai do João” vindo de várias crianças, foi gratificante, mas aquele bocadinho a mais com o meu filho, o conseguir estar presente num espaço que não me pertencia, deixou--me feliz e tenho a certeza que a ele também.
Miguel BurguettePai do João Burguette
Se há ponto em que todos aque-les que são pais concordam, é a necessidade de expressões
concretas de amor na vida dos nossos filhos.
O tempo que podemos passar com os nossos filhos é cada vez mais curto, os horários de trabalho são para a maio-ria dos pais cada vez mais inflexíveis e as solicitações das nossas carreiras tentam ocupar quase todo o nosso tempo.
A escola é o prolongamento das nos-sas casas, e as nossas casas são pro-longamento das escolas, precisamos de crianças com conhecimentos mas sobretudo queremos crianças felizes.
A nossa falta de tempo traz-nos mui-tas culpas, queremos sempre ser os pais mais presentes, mais preocupa-dos, mais participativos, queremos conseguir resolver os problemas dos nossos filhos, almofadar-lhes o cami-nho, queremos que nos revejam como exemplos e derretemo-nos por com-pleto quando dizem “O Pai é o herói”.
Quando na reunião de pais a Educa-dora lança o repto para os pais reali-zarem uma atividade na sala de aula,
não consegui deixar de me oferecer, o ponto dramático era que atividade fazer.
Foi com muito gosto que preparei e realizei um pequeno teatro de som-bras chinesas, procurando contar uma história com uma lição ligada à fé, à confiança e ao amor, passando uma mensagem positiva e estimulando o valor da autoconfiança individual.
Foi por isso que num serão, a minha mulher e eu escrevemos uma história de uma bruxa, uma fada, uma princesa e um príncipe à mistura com um dra-gão e um burro assustado.
Preparamos um pequeno teatro e por isso fizemos uma moldura em cartão onde projetaria a luz para as sombras, recortamos, pintámos e estagiamos as ajudas futuras dos trabalhos manuais do nosso filho.
As sombras essas, achámos melhor comprar já cortadas e bonitas, afinal estávamos em estágio de trabalhos manuais e não em trabalho sénior.
Gravamos a história, narrada a duas vozes, porque só tenho duas mãos e dois olhos e percebemos que era impossível contar a história, como ela merecia ser contada, e mexer em todas aquelas sombras chinesas ao mesmo tempo, só aqui entre nós con-fidencio que ainda tive de pedir aju-da à educadora para manobrar tantas personagens.
Vamos falar-vos um bocadinho das nossas aulas de Inglês.
No Jardim de Infância, temos a oportunidade de aprender uma lín-gua diferente e conhecer uma cultura nova, o que é muito importante para a nossa formação.
Nestas aulas, aprendemos, com o nosso amigo Captain Jack, a dizer palavras em inglês. Falamos de mui-tas coisas: dos animais, das partes do
corpo, das roupas, dos objetos da sala de aula e já sabemos contar e dizer os nomes das cores.
O Jack traz-nos histórias, jogos e can-ções e fazemos sempre um trabalho no nosso book.
Agora estamos a ensaiar as músicas que vamos cantar na nossa festa de Natal.Desejamos a todos Merry Christmas!
grupo de inglês do JI e 1°ciclo
TEATRODE SOMBRASCHINESAS
VAMOS DESENHAR...QUINTA PEDAGÓGICA
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1 cicloo
A turma do 1ºC esteve a apren-der a fazer operações mate-máticas. Cada aluno fez um
cartaz com “Os amigos do 10”.
Halloween, HalloweenÉ para festejarE nós crianças, adoramos!Vamos passar o dia a brincar!
Aranhas, bruxasE muitas outras criaturasNeste dia de Halloween Há muitas travessuras
Doces ou rebuçadosDá-me, dá-me por favorOu ficarão esmagados E será um verdadeiro horror
Abóboras falantesE outros seres gigantesQue nos vêm assustarMas comigo, ah! Podem tentar!
Todos nósIremos bem alto gritarSe nos vieremFazer companhia e assustar
Belos disfarcesSempre com boas maneirasO que eu mais gosto É mesmo das brincadeiras
No próximo anoEstaremos prontos para diversãoEste dia é tão divertidoUma verdadeira animação!
Sara Graça 4ºB
No dia 21 de outubro, fomos à Quinta Pedagógica dos Oli-vais.
Estivemos na estufa com o Engenheiro Pedro a fazer alguns jogos e a conhe-cer os diferentes frutos desta época. Aprendemos que os frutos do outono são: as nozes, as castanhas, as avelãs, as peras, as maçãs reineta e bravo de esmolfe, as romãs, os diospiros e os marmelos.
Depois, demos um passeio pela quin-ta. Fomos ao pomar, vimos o coelhei-ro, o galinheiro, a pocilga e demos comida a alguns animais, por exemplo, às cabras e ao cavalo Lança.
Alunos do 1º ano
Era sexta-feira e ao último tempo era hora de Expressão Plástica.
A professora Sara projetou uma imagem e disse-nos “Vamos desenhar o Mickey”.
Ficámos assustados pois parecia di-fícil, mas a professora mostrou-nos
como fazer e… afinal até tivemos bons resultados!
Querem aprender?
- Primeiro desenha-se uma cir-cunferência, com 7
cm de raio;
- Depois di-vide-se a cir-cunferência em 4 partes
e começamos por desenhar
os contornos dos olhos e bochechas, usan-do simetrias, depois o focinho, a boca …
E por fim, duas gran-des orelhas!
Vejam o resultado!3ºB, texto coletivo
OS AMIGOS DO 10HALLOWEEN
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1 cicloo
FESTA DA PALAVRA
DIA DA ALIMENTAÇÃO
OS DIAS DA SEMANASegunda-feira é um dia super lindoPorque vou ver um flamingo.
Terça-feira é dia de rir à gargalhadaPorque eu tenho muita piada.
Quarta-feira é dia de ginásticaGostava tanto de saltar numa cama elástica.
Quinta-feira é dia de brincarPonho o capacete e vou saltar.
Sexta-feira o dia passa a correrO fim de semana está quase a começar.
Sábado convido a minha amigaQue é super divertida.
E domingo para acabarPasso o dia no sofá a descansar.
Luísa Barreto, 4ºA
No dia 21 de outubro tive a festa da palavra na capela da esco-la.
Quando chegámos, sentámo-nos e cantámos a música “Deus está aqui”.
De seguida, o sacerdote falou connos-co e chamou a Leonor Ferreira para ir ler. Continuou a falar connosco e de-pois fomos comungar.
Por fim o deu-nos as nossas bíblias abençoadas e deu-nos também uma lembrança: um marcador.
Foi muito gira.
Maria Gonçalves, 4ºC
No passa-do mês de outu-
bro, os alunos do 1º ano, comemora-
ram o dia da alimen-tação com atividades
lúdicas e experimentais, proporcionadas pela “Nutricien-
tistas”. Neste dia ouvimos uma história sobre “A cesta de Dona Mari-cota” onde ficámos a conhecer a importância de t e r uma boa alimentação e vimos frutos e legumes muito variados. Tam-bém fizemos experi-ências muito divertidas sobre a alimentação e os 5 sentidos. Adorámos!!
1º ano
No dia 6 de novembro, associá-mos o dia da prevenção do ris-co sísmico, A TERRA TREME,
às comemorações dos 260 anos do sismo de 1755 e realizámos um exer-cício prático.
Para estarmos bem preparados, a pro-fessora falou connosco e vimos um fil-me sobre o que se deve fazer em caso de sismo.
Às 11h06m, fizemos o exercício e cor-reu muito bem. Todos nos lembrámos das 3 regras fundamentais: agachar, proteger e aguardar.
2º ano
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1 cicloo
A TERRA TREME!A TERRA TREME!
A JOANA, O JACARÉ E A JULIETA
O OUTONO CHEGOU
A TERRA TREME!
A Joana tinha um jacaréque era um grande jogador.Jogava muito com eleao pé do Jamor.
Um dia, quando foram jantar fora,viram uma joaninha.Ela chamava-se Julietae vivia numa janelinha.
Mostraram-lhe a sua casa que era uma jaula janotatinha um grande jardimem forma de jota.
Jamais se atreveriama ir para baixo da jaulaporque já tinha os jatosque lá tinha posto a Dona Paula.
Passou janeiro e junhoe os amigos falavam com justiça,a beber chocolate quentesentados na cortiça.
Joana Mendes, 4ºC
O outono chegou, mas os nos-sos corredores continuam muito coloridos e cheios de
alegria. trabalhos realizados
pelos alunos do 1º ciclo
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o nosso mundo la fora
No último outubro terminou o Sínodo de Bispos, que se debruçou durante um ano, sobre a questão da família; fizeram-se inquéritos em todas as paróquias, para que quem quisesse desse a sua opinião. O Natal aproxi-
ma-se e a festa da Família, perdeu pela maioria, o seu espírito cristão e tornou-se lugar de reunião, de alegria, de presentes, de convívio. O Natal e a família estão assim ligados.
A expressão “Família” foi durante muito tempo, aquilo a que se chamava uma família nuclear, constituída para efeitos da procriação e da consagração do amor e, era composta pelo casal e seus filhos. Com o mudar dos tempos, este conceito modificou-se. Há famílias monoparentais, que temos que aceitar, porque as dis-cussões, o ruído, o mal estar, provocavam um clima contrário à paz que se deve viver em cada lar.
A concepção cristã da família evoluiu também, pois nem sempre a tradição se pode manter. Há que aceitar os jovens divorciados ba-seados na misericórdia que afinal, é o amor. Esta unidade básica, a família, está em vias de desagregar-se, oiçamos João Paulo II: “No
nosso tempo, a família, como outras instituições têm tido trans-formações amplas, profundas e rápidas”. Hoje, afirma-se que a família é essencialmente a relação entre a Mãe e os filhos, esta é a unidade básica, embora tantas filhas “resmunguem com as mães”...
Aceitamos hoje que a família é um grupo social que se caracteriza pela residência em comum, pela cooperação económica, pelo grupo doméstico, isto é, por todos aqueles que têm o mesmo lar, que partilham refeições, que partilham habitação, utensílios e outros bens domésticos. Família hoje, constitui um grupo de relações interpessoais, que nem sempre estão liga-das à maternidade, à filiação, ao parentesco, mas sim à fraternidade e ao amor. Assistimos portanto, com grande influência dos media, à transforma-ção ampla do conceito familiar. Muitos caíram na incerteza, na perturbação em face aos seus próprios valores, outros caíram na dúvida ou no significado autêntico do que é a família.
Não podemos deixar de incluir neste trabalho, a situação dos homossexuais, que nos merecem todo o respeito, não quer esta coluna questionar-se sobre uma causa genética, um ambiente infantil propício a esta situação, só sabemos que estas transformações sociais abriram novos horizontes aos poderes estabeleci-dos. Muda-se a legislação, as ideologias e os costumes e acabamos sobre a pres-são dos outros, a aceitar estas novas formas de união ou acasalamento. De novo, a todo o momento, a organização poderosa da comunicação social nos impõe estes modelos a quem querem dar poderes iguais. Somos todos iguais como Homens, todo o planeta é a nossa Casa, todos somos livres mas não somos iguais. O nosso eu, desdobra-se em emoções e sentimentos e a cada Homem compete julgar os seus atos e as suas consequências.
Para a maior parte do mundo não há valores, mas apenas coisas que valem. Valha-nos a Deus que resta a Escola, e esta um poder supremo, uma nova instituição – são os avós, agentes secretos da modernidade.
Maria Margarida Pinto Machado antiga professora
Família: tradição ou transformação?
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paginas centrais
Year 7 Camping recipe: Pick up some students and add a back-pack, a tent and some scaring tasks. Stir and flavour it with a feeling of dis-covery, resourcefulness and creativity. Let it bake for a week. In the end, give the students back nicely grown and enriched with a sense of independence and autonomy and tolerance. Enjoy! Profª Sandra Marques
Nos dias 9, 10 e 11 de setembro de 2015 os alunos do 7º ano do Externato de S. José conviveram num dinâmico acampamento no PNEC.
Os 62 alunos do 7º ano partiram em direção à Caparica às 9 horas do dia 9 de setembro e regressaram no dia 11 de setembro.
Este encontro tinha como principais objetivos a promoção de um são convívio, melhorando as capacidades éticas dos alunos, a sua persistência em executar funções que lhes fossem atribuídas e a sua capacidade de trabalhar em equipa, adaptando-se a situações novas e imprevistas.
Os alunos foram acompanhados por vários professores e pela Irmã responsável pelo 3º Ciclo de ensino, que tiveram à sua responsa-bilidade o supervisionamento das diversas atividades concretizadas e que mantiveram a “ordem em campo”.
No fim do acampamento, os intervenientes estavam bastante entusiasmados e muitos foram os que manifestaram interesse em poder ter a oportunidade de repetir a experiência, tal foi a sensação de liberdade e de entreajuda sentida por todos.Tomás Silva, 7ºB
Achei este acampamento incrível e acho que, se repetíssemos, não deviam mudar nada! João Vieira, 7ºA
BEM-VINDOS AO 3o CICLO!
Jovens do 7o ano acampam no PNEC - Parque Nacional de Escotismo da Costa de Caparica
Este ano a primeira semana de aulas DO 7o ANO FOI diferente!
Como irmã Respon-sável do 3º ciclo, este primeiro acampa-mento foi uma ex-periência de grande riqueza interior, que possibilitou um maior conhecimen-to do que há de belo em cada criança. Acampar com os alunos... foi uma bo-nita aventura! Irmã Maria da Soledade
Gostei muito do acampamento, porque fizemos coisas que a maior parte das pessoas não sabia fazer e, gostei de ver toda a gente feliz, sem qualquer razão de queixa! Sara Fernandes, 7ªA
Adorei tudo, a organização, a ideia, o desafio, mesmo com todo o sono...No fim valeu muito a pena e foi muito di-vertido, uma ótima maneira de come-çar o ano e de nos conhecermos. Joana Duarte, 7ºC
Eu gostei do acampamento, porque nos tornou um pouco mais independentes em cada tarefa que realizávamos. Leonor Matos, 7ºB
notícia!
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paginas centrais
Este acampamento foi a melhor experiência que presenciei desde
que cheguei ao colégio.
Fui para a Costa de Caparica acredi-tando que iria ser uma atividade “nor-mal”, mas não foi. Foi uma aventura inesquecível, porque aprendi muitas coisas, tais como: acender uma fo-gueira e montar uma tenda. Não só fiz isto, como encontrei novos amigos e amigas com quem passei momentos incríveis.Obrigada a todos os professores e ir-mãs por terem organizado este acam-pamento e espero que se repita para os próximos anos.Madalena Parreira, 7ºB Equipa Vencedora
Foi o símbolo fiel da união e compa-nheirismo. A noite do “fogo conselho”, adorei!Profª Elsa A. Pereira
O que gostei mais no acampamento foi de construir o abrigo, de participar no fogo de conselho, de cozinharmos e de termos feito atividades com os pro-fessores. Catarina Santos, 7ºA
O acampamento foi muito divertido. Não tenho ideia do que mais gostei, porque gostei de tudo: desde a ida ao talho, ao fogo de conselho, desde a procura do alecrim às atividades e ateliês preparados... foi indescritivel-mente fantástico! Gostei do espírito de equipa e reparei que quando tí-nhamos alguma tarefa, se juntava a equipa toda e se ouvia: “Eu faço!”, ou “Eu vou!” ou “Quero experimentar!”. Enfim, uma das melhores experiências, enquanto aluna. Carolina Correia, 7ºA
Nunca pensei construir um abrigo, nem cozinhar e lavar loiça! Ricardo Sousa, 7ºC
Houve coisas muito divertidas tais como montar a tenda, fazer a nossa própria comida, o grande passeio até à Estação Fluvial da Trafaria e a travessia de barco até Belém. Acho que os pro-fessores nos deram muita liberdade e gostei bastante deste acampamento. Martim Figueiredo, 7ªC
Acho que foi uma experiência inesque-cível. O ambiente era super divertido ainda para mais, porque estávamos todos entre amigos. As refeições eram sempre muito animadas, mas custava um bocadinho ter a comida no ponto! Não foi lá muito divertido fazer a ca-minhada com a mochila às costas, mas aguentámos e, pode dizer-se que teve piada! Neste acampamento apren-demos a trabalhar em equipa e a dar valor ao trabalho dos outros. Espero repetir esta experiência, mas com me-nos dores de costas e com mais horas de sono!!!! Júlia Lopes, 7ºB
equipa omega um testemunho
leia + na pág. 22!
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Entrevista sobre a
2 cicloo
O que era a Mocidade Portu-guesa?
Era uma organização Nacional que pre-tendia abranger toda a Juventude – es-colar ou não – com o fim de estimular o desenvolvimento integral da sua ca-pacidade física, a formação do carácter e a devoção à pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
Foi obrigado a frequentá-la?
Sim, inicialmente era de carácter obri-gatório, dos 7 aos 14 anos. Posterior-mente passou a ser de carácter facul-tativo.
Com quantos anos entrou na Mocidade?
11 anos. Frequentava na altura o 1º Ciclo dos liceus (actual 5º).
Quantos anos andou lá?
6 anos. Após a aprendizagem obriga-tória, sugeriram-me um novo curso em Coimbra, durante o verão, de “Coman-dante de Castelo” com actividades te-óricas e práticas de acampamento.Com tal curso passei a dar formação aos mais jovens.
Em que zona do país?
Na cidade da Guarda.
Havia mais rapazes ou rapari-gas?
Havia mais rapazes. E no meu caso especifico só rapazes, pois frequentei um Colégio que não era misto (1960 a 1967).As actividades não eram mistas, mes-mo nos estabelecimentos mistos, mor-mente no Ensino Oficial.
Tinha alguma actividade desportiva associada?
Sim várias: Ténis de mesa, basquete-bol, voleibol, atletismo, ginástica, (…)E ainda: Cartografia, provas de campo, (percursos de orientação com bússola e outros aparelhos).Para além de outras que não existiam em todos os núcleos (Alas) e que não pratiquei: Tiro, Esgrima, aeromodelis-
mo, natação, remo, canoagem, vela, marinha, ténis, columbófila, navimo-delismo...
Gostava de usar farda?
Sim, Camisa verde, calça castanha, dólmen castanho, sapato preto e meia castanha e bivaque.A farda de campo: camisa verde, cal-ção de caqui, meias beges e botas de lona.
Alguma vez lhe tentaram incu-tir o espírito salazarista?
Não. Para além dos princípios enun-ciados, não existia qualquer pressão no incutir do espírito salazarista.
O que gostou mais?
Da prática desportiva e dos acampa-mentos.
O que gostou menos?
Da ordem unida e desfiles.
Acha que hoje devia existir uma organização parecida?
Sim. Onde se cultivasse o amor à Pá-tria, a solidariedade entre os povos, o respeito pelas instituições, a ordem, os deveres morais e cívicos.
Maria Almeida, 7ºB reportagem feita no final do 6º ano
a seu pai Manuel Almeida
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2 cicloo
O “lettring” pode ser defi-nido como “a arte de de-senhar letras” e tem um
conceito muito simples: uma com-binação específica de letra traba-lhada para uma única utilização e finalidade, sem perder a sua legi-bilidade.É assim que começam os nossos alunos do 5º ano.Dep. de Educação Física e Artística
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3 cicloo
No dia 20 de Novembro, os alu-nos do 7º ano do Externato de S. José visitaram a aldeia pis-
catória de Lavos.
Esta visita foi realizada no âmbito da disciplina de Geografia, para que os alunos entendam melhor a vida, o tra-balho, os instrumentos e as técnicas utilizadas na pesca.
Além da aldeia em si, tivemos o pri-vilégio de visitar também um museu dedicado à arte xávega (pesca arte-sanal) e a Casa dos Pescadores. Há muito tempo atrás era apenas uma pequena casa de madeira, mas agora uma grande sede, definindo um ponto turístico.
Os alunos também adquiriram algum conhecimento sobre outras matérias, tais como, o ecossistema daquela re-gião e a dinâmica do litoral.
Foi um dia bem passado e, no geral, gostámos muito da visita.Miguel Almeida, 7ºC
EXT. S. J OSE NAFIGUEIRA DA FOZ
- 7OS ANOS -
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3 cicloo
Os alunos do 7º ano do Externato de S. José fo-ram, no passado dia 27 de
Outubro, ao Centro de Ciência Viva de Estremoz, em visita de estudo para a disciplina de Ciências Naturais.
O Centro de Ciência Viva é um local onde os alunos podem “conviver” com a ciência e a tecnologia para além da sala de aula. As exposições que são apresentadas são relacionadas com a evolução do nosso planeta, abor-dando temas como o vulcanismo, as correntes de convecção, as rochas se-dimentares e outros assuntos do pro-grama da disciplina.
A forma como os assuntos são abor-dados é feita de maneira a despertar o interesse dos alunos, como por exem-plo uma ampulheta gigante que ajuda a contar os anos aos milhões, ou uma réplica de um fóssil de T-Rex com cer-ca de 12 metros.
Nesta visita de estudo, também se inclui a visita a uma pedreira de már-mores, onde se pode observar um im-pressionante “buraco” de 80 metros de profundidade.
Foi, sem dúvida, um dia diferente para estes alunos, que tiveram a possibili-dade de visitar um espaço onde se incentiva a interactividade entre os visitantes e a exposição, complemen-tando assim o trabalho realizado na sala de aula.
Martim Ruela Figueiredo, 7ºC
Sempre ouvi dizer que a absten-ção eleitoral é o ato de se negar a fazer opções políticas, mas
penso que todo e qualquer cidadão tem o dever cívico de eleger aqueles que, para ele, serão os melhores go-vernadores e representantes do seu país.
Na minha opinião, nenhum cida-dão deveria abster-se no momento da grande decisão. O ato eleitoral é uma das principais vias de expressão da democracia e através dele podem engendrar-se mudanças por força do voto, construindo um país mais sobe-rano, democrático, justo e igualitário.
Se, por um lado, a abstenção pode ser encarada como forma de protesto a leis que originam o descontentamento populacional, por outro lado, esta não deixa de ser tradutora da indiferença e do comodismo a que o povo se tem votado.
Isto leva a que, tendencialmente, se-jam os mesmos a eleger e os mesmos a ser eleitos, tornando-se num verda-deiro ciclo vicioso.
Desta forma, o descontentamento gera mais descontentamento e a críti-ca fala mais alto do que a vontade de mudar.
Em suma, a abstenção é o silêncio dos bons, mas que precisa de ganhar voz, de se fazer ouvir, para marcar a dife-rença e criar novas oportunidades.
Joana Ávila, 7ºA
TEXTO DE OPINIÃOã
centro de ciência viva de estremoz
alunos do Externato de S. José visitam o Centro
de Ciência Viva de Estremoz, integrados na
disciplina de Ciências Naturais
MAMMA MIA
THE PREMIÈRE OF THE NEW MOVIE OF THE STAR WARS
SAGA
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pagina das linguas
Lucasfilm company is going to present its new film “Star Wars: The Force Awakens” next 16th
December. The synopsis has not yet been disclosed but it is known that the film will look into the struggle of the resistance (former rebel alliance) against the first order (old Galactic Empire).
Don’t lose it! It’s a must see!
Guilherme Nunes, 7ºA
Real Bodies is in Cordoaria Na-cional. This exhibition orga-nizes by World Crew Events
arrives to Portugal with one main pur-pose: show the Portuguese public one of the most beautiful exhibitions in the world. “All of us have something in common – our body!” said Joaquim Pedro Jordão, the organizer.
Open since last 31st October, at the first weekend this event received millions of visitors and the final opi-nion was just one: Marvellous! Don’t lose it!
Pedro Jordão, 7ºA
The musical Mamma Mia comes to Lisbon on 12th January 2016 and it will be possible to watch
it in Campo Pequeno, from Tuesdays to Sundays, at 16:00 or at 21:00. The show has been a great success all around the world.
So? What are you waiting for? Go and buy the tickets!
Sara Borges 7ºA
REAL BODIES
IN LISBON
sugestoes musicais
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cri art ividades
Imagens das gravações em Timor e no Brasil captadas
em Agosto passado.
Uma sugestão diferente com outros recursos para além
da voz é “Seal Lullaby”, do famoso compositor Eric Whitacre.
Outras Musicas
Feliz Natal para todos com Christmas Lullaby de John
Rutter, numa interpretação do Coro Infantil do Instituto Gregoriano de Lisboa.
Celebrando o centenário da morte da sua fundadora, Te-resa de Saldanha, a Congrega-
ção das Irmãs Dominicanas de Sta Ca-tarina de Sena aderiu ao projeto «Sing the World - Cantando unidos por Ma-dre Teresa de Saldanha».
Numa iniciativa conjunta inédita, pre-tende unir as comunidades de 22 Casas da Congregação presentes em Portugal, no Brasil, em Angola, em Moçambique, em Timor e na Albâ-nia, mediante o ensaio, a gravação e a apresentação de canções de todo o Mundo, com especial enfoque nas canções tradicionais destes mesmos países, bem como do hino da Con-gregação feito especialmente para a comemoração do centenário da mor-te da sua fundadora, Madre Teresa de Saldanha.
O repertório proposto pelo projeto “Sing the World” revela uma grande riqueza. Trata-se do resultado de vá-rios anos de pesquisa e gravação em diferentes países, o que permitiu a criação de um repertório diversificado, com ritmos e sonoridades distintas, próprios dos países por onde “Sing the World” foi sendo implementado. A Clave de Soft, especificamente para este projeto, procedeu à orquestração de novas canções de forma a permi-tir que os membros da Congregação possam conhecer melhor entre si as suas ricas tradições musicais.
Alunos, professores e pais das escolas de Portugal irão reunir-se em Fátima, a 9 de janeiro de 2016, para a apre-sentação da coletânea de DVD’s, num espetáculo transmitido em direto pela internet. Todos juntos, plateia e palco, entoarão pela primeira vez, o hino de Madre Teresa de Saldanha.
Cristina Delgado
Sing the World
E com muito gosto que o coro do Externato se jun-
ta para ensaiar o novo hino dedicado a Teresa de Salda-nha, com letra da professora Manuela Ventura e música de João Mota Oliveira, encomen-dado pelas Irmãs Dominicanas de St. Catarina de Sena celebrando o centenário da morte da sua funda-dora.
youtu.be/Na2BWAVJ7kc
youtu.be/sYQ4iC2rxcc
youtu.be/ENiD5stnC1o
If some people have
green ideas,
you can have
them too!
We have to take care of our planet!
Love the planet! Be green!
Recycle to create!
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UM DIA DE MUITAS EXPERIÊNCIAS...
pagina da historia
No dia 9 de outubro, os sextos e oitavos anos foram ao GRE-ENFEST, que aconteceu no
Centro de Congressos de Estoril, um festival sobre sustentabilidade, que procura incentivar as pessoas para terem um papel ativo na sociedade e contribuírem para um mundo melhor.
A meu ver, apesar de não termos con-seguido fazer muitas atividades, foi um evento em que descobrimos ideias inovadoras e interessantes que, por sua vez, nos ensinam de forma prática como contribuir para um mundo mais sustentável. Exemplo disso foram os óculos que dão ideia de estarmos em-briagados e que demonstram o quão perigoso pode ser conduzir num esta-do de embriaguez, o que poderá, no futuro, contribuir para diminuir o nú-mero de acidentes.
Esta experiência mostrou-nos outra perspetiva de como podemos olhar para a nossa vida de todos os dias, para os nossos hábitos, e melhorá-los para o bem do planeta. Acho que o Externato de São José deverá repetir esta visita de estudo, para dar oportu-nidade a outros alunos de experienciar o que nós experienciámos.
Carla Costa 8º A
Love Nature!
Vamos ajudar o planeta!
Carros elétricos...
Vamos fazer +!
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pagina das ciencias
Eratóstenes nasceu em Cirene no ano 276 a.C. e morreu em 194 a.C.. Foi um grande matemáti-
co, gramático, poeta, geógrafo, biblio-tecário e astrónomo da Grécia antiga. Estudou em Cirene, em Atenas e em Alexandria. Tinha múltiplos interesses, mas a sua principal ocupação era a filosofia. Os contemporâneos chama-vam-no de “Beta” por o considerarem o segundo melhor em muitas maté-rias. De entre os muitos estudos que efetuou, os mais conhecidos foram o
cálculo da circunferência da Terra e o método que
permite calcular os números primos, a que se dá o nome de “Crivo de Eratóstenes”.
Francisco Sousa, 6ºD
Usa lápis de cores diferentes para assinalares, com um traço:Os múltiplos de 2 maiores que 2 - verdeOs múltiplos de 3 maiores que 3 - vermelhoOs múltiplos de 5 maiores que 5 - azulOs múltiplos de 7 maiores que 7 - amarelo
Verifica a que correspondem os números que não têm qualquer traço.
CRIVO ERATÓSTENES
Love Nature!
proa@esj.edu.pt
&
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proa
Foi nos dias 9, 10 e 11 de setem-bro, que o proa, juntou e aju-dou as três turmas do 7º ano do
externato de S. José, na sua entrada para o 3º Ciclo.
Por iniciativa do colégio, a nossa equi-pa, juntamente com professores e irmãs, levou a rapaziada para acam-par durante 3 dias no PNEC (Parque Nacional de Escotismo da Caparica). Felizes no autocarro, nenhum alu-no esperava ter de passar por todas as aventuras e atividades realizadas: desde montagem e desmontagem de tendas, à preparação de refeições, por equipas (já nomeadas dentro das novas turmas). Guiar e ajudar nesta atividade foi realmente fantástico. Durante o processo de aprendizagem sobre o trabalho em equipa e em in-terdisciplinaridade, existiram sempre sorrisos de cansaço, que nunca deixa-ram de ser felizes.
Acho que o momento alto, tal como em qualquer acampamento, foi o fogo conselho, na última noite. Aqui nos reunimos todos, ansiosos, para cantar, apresentar projetos de equipa (tea-tros, danças e canções) e falar sobre a experiência passada na Caparica.
Já de regresso, o barco encheu-se de jovens cansados depois da caminha-da para a Trafaria e da saída de cam-po. Encheu-se também de vozes, que ecoavam as canções aprendidas pelo novo sétimo ano, o que certamente divertiu outros passageiros. E talvez em Belém, depois de agradecimentos e despedidas, vimos a maior alegria: o reconhecimento e confiança ganha por ambas as partes - a equipa mais jovem e a mais adulta. Vimos também a nostalgia de um bom tempo passa-do, que certamente faria melhorias no restante ano letivo, agora já no nosso querido Externato.
Foi uma aprendizagem? Foi!
Foi uma aventura feliz também, e a prova de que com coragem, podemos superar tudo com destreza e inteligên-cia, quer seja num acampamento quer seja num turma nervosa para um teste.
Diana Antunesantiga-aluna e membro do proa
Mafalda JacobMadalena FerreiraJoão TravassosPedro OliveiraDiogo SilveiroAndré AlonsoJoana Vieira
•••••••
• • •Diana Antunes
1ª onda
2ª ondaDiogo Silveiro João Mateus
Este ano, e depois de mais um fantás-tico acampamento de verão, desta vez em Manteigas, tivemos diversas
entradas de novos elementos para o proa. Alunos do 8°, 9° e até do 10°ano, juntaram--se aos restantes para mais um ano de Ex-
ploração, Descoberta e Serviço. O seu pri-meiro desafio foi organizarem a cerimónia de
entrega de Ondas deste ano, onde se destaca-ram os alunos que completaram mais uma etapa do
seu percurso neste projeto.
os monitores do proa
As nossas boas vindas aos novos e os parabéns a quem conquistou mais uma onda!
O ANO JUBILEU DA MISERICÓRDIA
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o sol ainda brilha
REZAR COM OS PASTORINHOSGostei muito, rezámos à mãe do céu e cantámos o “mara-vilhas fez em Mim”. No fim, antes de nos irmos embora, recebemos todos um papel de outro menino/a e, iremos rezar todos os dias pelas suas intenções. Gonçalo Oliveira, 5ºD
Quando cheguei ao Santuá-rio, senti-me muito leve e fe-liz. Gostei muito de rezar pe-las nossas intenções a Nossa Senhora do Rosário. Também gostei imenso quando cantá-mos a música: “maravilhas fez em mim”.Sofia Tavares, 5ºD
Fomos ao Santuário e rezá-mos no dia do Rosário. Isto para mim foi como uma opor-tunidade para entrar na vida de Deus.Dinis Lagarinhos, 5ºD
Hoje fomos ao Santuário de Schoenstatt. Para além de agradável, foi útil para mim. Passámos por várias embai-xadas (que eu nem sabia que existiam...). Mas, o mais im-portante é que descobri que hoje é dia de N. Sra. do Ro-sário. Acho que valeu a pena.Lara Henriques, 5ºD
O Papa Francisco anunciou um Ano Jubi-leu com o tema da misericórdia, o qual decorrerá de 8 de Dezembro de 2015 até finais
de Novembro de 2016 (no Domingo de Cristo-Rei). Para explicar e orientar este Ano Jubileu, o Papa escreveu um texto chamado «O rosto da Misericórdia». Logo no início, diz-se que «Jesus é o rosto da misericórdia do Pai», isto é, na sua vida terrena, Jesus foi alguém extremamente misericordioso, que amou e acolheu a todos e, nesse sentido, é uma imagem perfeita de Deus Pai, que é um Deus também cheio de misericórdia para com todos e que só sabe amar e perdoar (sendo até na bondade e no perdão que Ele mostra que é Todo--Poderoso). Como repete inúmeras vezes o Salmo 136: «é eterna a sua Misericórdia»!
Numa segunda parte do texto, o Papa Francisco de-safia-nos a ser «misericordiosos como o Pai do Céu é misericordioso» (é o que diz o evangelho de S. Lucas 6,36): misericordiosos nas nossas vidas individuais e também na nossa maneira de ser Igreja, acolhendo e perdoando a tudo e todos, praticando as obras de mi-sericórdia (são 14: sete corporais e sete espirituais), isto é, passando a vida a fazer o bem, tal e qual como Te-resa de Saldanha e como o próprio Jesus, o qual «com a força do Espírito de Deus, passou na terra a fazer o bem» (Actos dos Apóstolos 10,37-38).
Frei José Nunes, OP
4ºA e C"Outono"
Pintura com dedos&
6ºC"Presépio"
Filipa Oliveira
adocolégioDezembro de 2015 . 500 exemplares . 2 vozExternato de São José | Restelo
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