a vida do oper+írio no s+®culo xix
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
A vida do operário no século XIX
Condições de vida, sociais e laborais sobre a vida de um operário no século
XIX
• Diapositivo 3 ……………………………………………………………. Introdução
• Diapositivo 4 …………………………………………........ Alterações com a Revolução Industrial
• Diapositivo 5 ………………………………………………………….. Implicações Laborais• Diapositivo 6 …………………………………………………………… O Trabalho Infantil• Diapositivo 7 …………………………………………………………….. Contrastes/Antagonismos Sociais• Diapositivo 8 …………………………………………………………….. Contrastes/Antagonismos Sociais• Diapositivo 9 …………………………………………………………………. O Operariado• Diapositivo 10 …………………………………………………............. Movimento Sindical• Diapositivo 11 ……………………………………………………………… A vida dos operários• Diapositivo 12 …………………………………………………………….. Resumo Diapositivo 13 ……………………………………………………………… Bibliografia Diapositivo 14 ………………………………………………………………. Informações•
Índice
• Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de História e tem como conteúdo a vida do operário no século XIX, resumidamente.
• As suas condições de vida, de trabalho, a sua sociabilidade, são termos que vão coincidir neste trabalho. É também uma matéria que foi aprofundada nas aulas de História.
Introdução
A vida do operário – Alterações com a Revolução Industrial
• O operário surgiu com a Revolução Industrial que teve origem na Inglaterra. O artesão evoluira para o operário, que não precisava de quaisquer qualificações para realizar o seu trabalho, o trabalho era em série e não em unidade, e era em cadeia. A partir daí, começam a surgir factos na vida do operário que podem surgir problemas na vida dos mesmos. O artesão passa para:
É assim que se vão verificar as alterações no regime de produção, que vão dar origem ao operário.
1º
• O artesão passa para:
• O operário
2º
•A oficina passa para:
•A fábrica
3º
•A manufactura passa para:
•A maquinofactura
Estas alterações devem-se aos progressos técnicos que
marcaram a Revolução Industrial
Com todas estas alterações houve também transformações na vida dos operários e do resto da população urbana
Desvalorização do trabalho
Mulheres e crianças eram usadas como mão-de-obra barata
Condições de trabalho e de vida degradantes
Não havia condições de higiene, facilitando a propagação de doenças.
As cidades tornaram-se sujas, desordenadas e poluídas
Concluímos que: Concluímos que:
Modo de vida dos operários
Falta de condições básicas de vida, trabalho árduo(muitas horas de trabalho) e salário mínimo Falta de Higiene -> Propagação de doenças.
Depois da Revolução IndustrialOperário + Fábrica Maquinofactura + Trabalho em Série
Antes da Revolução Industrial
Artesão + Oficina Manufactura + Trabalho em Unidade
Implicações Laborais
O artesão trabalhava sozinho nos seus projectos , era ele que estava encarregue e acompanhava todo o processo das 'obras'.
O operário trabalhava diante de um chefe e/ou assistentes que estavam encarregues dos processos mais importantes.
Cada operário só estava carregue de uma só tarefa, ao contrário do artesão que acompanhava todo o processo de formação.
O trabalho infantil O trabalho infantil aumentou muito nos finais do século XVIII e inícios do XIX, aumentou muito o recurso ao trabalho infantil e pioraram as condições em que as crianças trabalhavam. As famílias pobres acumulavam-se nas cidades. O salário das crianças era necessário para o rendimento familiar, pelo que muitos pais levavam consigo os filhos, a partir dos 6,7 anos e entregavam-nos a empregadores.
As condições de trabalho eram exaustivas : - 12 a 16 horas; locais mal iluminados; sem ventilação ; respirando o pó do algodão e do carvão. Eram frequentes os acidentes de trabalho, a violência dos capatazes e as doenças nos pulmões.
O trabalho infantil aumentou muito nos finais do século XVIII e inícios do XIX, aumentou muito o recurso ao trabalho infantil e pioraram as condições em que as crianças trabalhavam. As famílias pobres acumulavam-se nas cidades. O salário das crianças era necessário para o rendimento familiar, pelo que muitos pais levavam consigo os filhos, a partir dos 6,7 anos e entregavam-nos a empregadores.
As condições de trabalho eram exaustivas : - 12 a 16 horas; locais mal iluminados; sem ventilação ; respirando o pó do algodão e do carvão. Eram frequentes os acidentes de trabalho, a violência dos capatazes e as doenças nos pulmões.
Contrastes e Antagonismos Sociais
A Revolução Demográfica A Revolução Demográfica
No século XIX verificou-se um grande aumento da população para os países onde se havia localizado uma industrialização mais rápida. Para este crescimento demográfico contribuíram factores como os que a figura seguinte representa:
Aumento da produção agrícola
Maior diversificação de culturas que trouxeram melhorias á
alimentação
Progressos na medicinaA utilização de novos
medicamentos e a aplicação de vacinas
Progressos na higiene,
Vestuário de algodão, novos materiais de construção, esgotos..
A melhoria das condições de vida da população contribuiu para a diminuição da mortalidade, para o aumento da esperança média de vida e, consequentemente, para o aumento da população, traduzindo-se numa verdadeira revolução demográfica
Mortalidade
Diminuição
Esperança média de vida
População
Aumento
Contrastes e Antagonismos Sociais
Crescimento da população urbana Crescimento da população urbana
A revolução agrícola e a industrialização levaram ao crescimento das cidades. Muitos camponeses abandonaram os campos e foram para as cidades em busca de melhores condições de vida e salários regulares. Este êxodo rural foi facilitado pelo desenvolvimento dos transportes, pois transportar pessoas e abastecer as cidades com alimentos era agora mais rápido e económico. O rápido crescimento da população das cidades trouxe problemas económicos e sociais:
Problemas Sociais
• A Insegurança das populações que vinham do mundo rural, acostumadas á simplicidade e á solidariedade da comunidade e da família.
• O aumento da delinquência , do alcoolismo e da mendicidade
Problemas Económicos
• Desenraizamento.• Não havia emprego para todos, devido ao crescimento rápido das cidades.
O OperariadoPara introduzir o tema:
A industrialização e o crescimento das cidades foram acompanhados pelo aumento do operariado. No século XIX, a vida dos operários era difícil. O êxodo rural provocou um excesso de mão-de-obra nas cidades, o que fez baixar os salários e levou a que muitos operários aceitassem trabalhar, em más condições, e durante 15 ou mais horas por dia. Homens, mulheres e crianças eram submetidos a condições de trabalho semelhantes, contudo, a mão-de-obra infantil e feminina era mais barata. O proletariado trabalhava em fábricas com más condições de higiene e segurança e vivia em casas insalubres, húmidas e mal iluminadas. Eram pequenos espaços onde viviam famílias numerosas. Estas condições favoreceram, por um lado, o aparecimento e a propagação de graves doenças, e por outro, a degradação de vida e a miséria moral.
Para introduzir o tema:
A industrialização e o crescimento das cidades foram acompanhados pelo aumento do operariado. No século XIX, a vida dos operários era difícil. O êxodo rural provocou um excesso de mão-de-obra nas cidades, o que fez baixar os salários e levou a que muitos operários aceitassem trabalhar, em más condições, e durante 15 ou mais horas por dia. Homens, mulheres e crianças eram submetidos a condições de trabalho semelhantes, contudo, a mão-de-obra infantil e feminina era mais barata. O proletariado trabalhava em fábricas com más condições de higiene e segurança e vivia em casas insalubres, húmidas e mal iluminadas. Eram pequenos espaços onde viviam famílias numerosas. Estas condições favoreceram, por um lado, o aparecimento e a propagação de graves doenças, e por outro, a degradação de vida e a miséria moral.
Resumindo:
Resumindo: Foi neste ambiente que nasceu e se desenvolveu o movimento operário e sindical e se desenvolveram as ideias do socialismo
O Movimento Sindical
No início do século XIX surgiram, em Inglaterra, as primeiras associações de operários, algumas das quais deram origem a sindicatos. Em 1825, os primeiros sindicatos ingleses uniram-se, formando as Trade Unions ( Uniões de Sindicatos). Estas associações começaram a chamar a atenção dos governos e da população em geral para as difíceis condições em que viviam os operários. Estas associações empreenderam uma luta para conseguir que os patrões melhorassem as condições de trabalho e para que o Governo apoiasse mais a população dando-lhe melhores condições de vida. O proletariado lutava com a única ‘arma’ que tinha, o seu trabalho, assim, a greve passou a ser a principal forma de luta. Em 1864, foi fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, pelos sindicatos ingleses e franceses, sob a orientação de Karl Marx. Esta associação deu ao movimento operário uma projecção internacional.
No início do século XIX surgiram, em Inglaterra, as primeiras associações de operários, algumas das quais deram origem a sindicatos. Em 1825, os primeiros sindicatos ingleses uniram-se, formando as Trade Unions ( Uniões de Sindicatos). Estas associações começaram a chamar a atenção dos governos e da população em geral para as difíceis condições em que viviam os operários. Estas associações empreenderam uma luta para conseguir que os patrões melhorassem as condições de trabalho e para que o Governo apoiasse mais a população dando-lhe melhores condições de vida. O proletariado lutava com a única ‘arma’ que tinha, o seu trabalho, assim, a greve passou a ser a principal forma de luta. Em 1864, foi fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, pelos sindicatos ingleses e franceses, sob a orientação de Karl Marx. Esta associação deu ao movimento operário uma projecção internacional.
Movimento Sindical
Difíceis Condições de Vida dos Operários
Não podiam fazer nada sobre as suas condições, a não ser
trabalhar.
Associações de Operários
A diferença entre a vida dos operários no século XIX e a vida dos operários na actualidade.
A diferença entre a vida dos operários no século XIX e a vida dos operários na actualidade.
A vida dos operários
A vida dos operários no século XIX, como esta apresentação refere ao longo dos diapositivos, foi extremamente difícil e injusta. Condições de vida/trabalho degradantes, horas e horas de trabalho seguidos, uma vida de desgraça. Na actualidade (séc XXI), já não é a mesma coisa, devido ás revoluções em poder dos sindicatos. As greves começaram a ser mais frequentes. A industrialização está maior que nunca, também as condições vitalícias melhoraram muito.
A vida dos operários no século XIX, como esta apresentação refere ao longo dos diapositivos, foi extremamente difícil e injusta. Condições de vida/trabalho degradantes, horas e horas de trabalho seguidos, uma vida de desgraça. Na actualidade (séc XXI), já não é a mesma coisa, devido ás revoluções em poder dos sindicatos. As greves começaram a ser mais frequentes. A industrialização está maior que nunca, também as condições vitalícias melhoraram muito.
As condições sociais também marcaram a vida do operário. Pertencíamos agora a uma sociedade sem classes, com direitos e deveres iguais para todos. Ainda assim, os operários são obrigados a trabalhar no mínimo 6 horas por dia. As condições são as mesmas de todas as pessoas, ninguém é superior e ninguém é inferior. Os operários podiam trabalhar com boas condições, finalmente.
As condições sociais também marcaram a vida do operário. Pertencíamos agora a uma sociedade sem classes, com direitos e deveres iguais para todos. Ainda assim, os operários são obrigados a trabalhar no mínimo 6 horas por dia. As condições são as mesmas de todas as pessoas, ninguém é superior e ninguém é inferior. Os operários podiam trabalhar com boas condições, finalmente.
Resumindo…A revolução industrial
fez com que se alterassem regimes de
produção
O artesão passou ao operário, a oficina passou á fábrica, a
manufactura passou á maquinofactura, o trabalho á unidade
passou a ser em série.
O êxodo rural deu origem ao crescimento
rápido das cidades, que se tornaram sujas.
Os operários tinham condições de vida e
trabalho degradantes.
A diferença entre o proletariado e a burguesia deram
origem ao movimento sindical
• As informações que se encontram neste trabalho foram retiradas do livro, e sintetizadas. Também foram acedidos a alguns sites:
• http://www.slideshare.net/lermaisemelhor/a-vida-no-sculo-xix-presentation
• http://sol.sapo.pt/blogs/olindagil/archive/2008/02/26/A-Vida-nas-Cidades-no-s_E900_culo-XIX.aspx
• http://cvhgp2.wordpress.com/2007/04/09/as-condicoes-de-vida-dos-operarios-e-dos-camponeses/
• Revolução Industrial – Wikipédia.
• http://www.youtube.com/watch?v=_1N8o5M0fPM&feature=related
Bibliografia
Informações
Escola: Escola Básica 2,3 José Afonso
Nome : Igor Rafael Sobral Nicolau
Ano/Turma: 8ºD Nº 17
Disciplina: História
Professora: Isabel Lima Gonçalves
Tema: A vida do operário no século XIX
Escola: Escola Básica 2,3 José Afonso
Nome : Igor Rafael Sobral Nicolau
Ano/Turma: 8ºD Nº 17
Disciplina: História
Professora: Isabel Lima Gonçalves
Tema: A vida do operário no século XIX