2.2. as guerras greco-pérsicas
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AS GUERRAS
GRECO-PÉRSICAS
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GRECO-PÉRSICAS S GUERR S GRECO-PÉRSIC S
•
Final do século VI a.C. – Dário (imperadorPersa) decidiu invadir a Grécia.
•
Começam assim a chamadas:• G!""#$ %&DIC#$ ou G"!C'P&"$IC#$.
• *+ a.C. – Dario enviou ,+ mil homenspara lu-ar con-ra os reos – Batalha deMaratona
VITÓRI DOS GREGOS
(Não contou com a participação o! "!partano!#
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S GUERR S GRECO-PÉRSIC S
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/0 a.C. Dario morreu e seu 1lho 2er3esassumiu o comando.
• /+ a.C. – 2er3es enviou um e3érci-o de 4,+
mil homens.
• !spar-a e #-enas e3pulsaram os invasores
persas.
• ' con5i-o se deslocou en-6o para a 7sia%enor8 onde os reos o9-iveram novas
vi-rias.
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S GUERR S GRECO-PÉRSIC S
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/ a.C. – PAZ DE SUSA – os persasreconheceram a sua derro-a e asupremacia rea no %edi-err;neo orien-al.
• Deuse in
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O SÉCU$O DE PÉRIC$ES
•
' século V a.C. é considerado como oapoge do mundo reo.
•
Péricles liderou #-enas entre !!" e !#$.
• Con-ra-ou os melhores ar%&teto' e
e'(ltore' (mercados8 -ri9unais8 -emplos8-ea-ros e ináios)
•
Péricles e't&)lo a Arte e o *eatro.
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O SÉCU$O DE PÉRIC$ES
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Foi nes-e perue suriram os primeirosrelato' h&'t+r&(o' , ER.DO*O e*UCÍDIDES/
• # 0&lo'o1a anhou des-a>ue com S.CRA*ES2PLA*3O E ARIS*.*ELES.
• # Med&(&na se desenvolveu com &p+(rate'.
• *eatro4 ?raédia e comédia
ÉS5UILO2 S.0OCLES E EURÍPEDES.
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9/51.CRA*ES , PAI DA MEDICI
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.DO*O , PAI DA IS*.
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GUERR S DO PE$OPONESO
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!3pans6o do império a-eniense 3 in-eresses de!spar-a @ RI7ALIDADE POLÍ*ICA EECO68MICA.
•LIGA DE DELOS 2 LIGA DOPELOPO6ESO
(#-enas) (!spar-a)
• A, a.C. – !spar-a en-rou em uerra con-ra#-enas @ GUERRA DO PELOPO6ESO – 4= #B'$
duraç6o.
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GUERR S DO PE$OPONESO
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+ a.C. – 7&t+r&a de ESPAR*A (#uda dosPersas)
• +A a.C. – "e9eli6o de #-enas – re'tara a
De)o(ra(&a.
• A*, a.C. – Argo'2 Cor&nto e *e9a'8 se
re9elaram con-ra !spar-a (decl
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SCENS%O DE TE& S
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Duran-e uma década8 *e9a' ;o& a )a&'&n
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RESU'O
V(DEO
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@/ Co) 9a'e no teto de er+doto e no' (onhe(&)ento' 'o9re o (on
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@/ Co) 9a'e no teto de er+doto e no' (onhe(&)ento' 'o9re o (on
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"/ (FGG') Keia o -e3-o. # uerra n6o é nem pode ser anomia8
ausLncia de reras. #o con-rário ela se desenrola no >uadro de normasacei-as por -odos os reos8 precisamen-e por>ue essas reras seoriinam do conun-o de prá-icas8 de valores8 de crenças comuns.#inda a>ui8 o >uadro s é verdadeiro a-é cer-o pon-o. De inuea uerra amais 1cou con1nada unicamen-e nas ron-eiras do mundo
reo. Desde en-6o8 dividida em dois campos an-aMnicos8 a Gréciaenaouse numa lu-a cuo risco8 escala e orma n6o eram mais osmesmos. Foi -odo um sis-ema de reras an-ias >ue se rompeu.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e sociedade na Grécia Antiga. Rio de Janeiro: José Olymio, !""#. .$%-$". Adatado.
Bes-e ramen-o8 o his-oriador NeanPierre Vernan- avalia a-ransormaç6o no ordenamen-o das cidades!s-ado8 advinda com asuerras con-ra os persas. Dian-e do e3pos-o8 e3pli>ue:
a) # ordem pol
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a) # ordem pol
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TIVID DES
/ ' >ue oi a Guerra do Peloponeso e como -erminou essecon5i-oO
# Guerra do Peloponeso envolveu diversas cidades reasnum con5i-o liderado por #-enas8 H ren-e da Kia de Delos8e !spar-a8 no comando da Kia do Peloponeso. # uerra
durou cerca de 4= anos e -erminou com a derro-a de#-enas e seus aliados8 em + a.C. # vi-ria e o domue o9servem a localiaç6o doPeloponeso no mapa # ormaç6o da Grécia an-iaJ (p. 0)8do cap
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T RE) P R C S
$/ '9serve o mapa da páina E8 com as principaiscidades e -erri-rios coloniados pelos reos dos séculosVIII a VI a.C. Depois8 compareo com um mapa polue pelo menos -rLspa
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T RE) P R C S
/ ma das mais impor-an-es cidades!s-ado oi !spar-a8conhecida pelo rior de suas leis e pelo acen-uado cará-eruerreiro dos seus cidad6os. De1na como a educaç6o em!spar-a con-ri9uue coloniou – os drios
• #o nascer – eram levadas a um conselho de ancies.• = anos – eram en-reues ao overno – >uar-eis.
• E4 anos – espor-es8 aula de musica e poesia.
• E/ anos – peruar-éis H espera de convocaç6o.
• A+ aos 0+ anos – con>uis-avam cidadania8 mas 1cam adisposiç6o.
• 0+ anos – eram li9erados de suas o9riaçes com o e3érci-o.
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T RE) P R C S
#/ (%acS$P) #cerca da par-icipaç6o polue:
a) em !spar-a8 espar-
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T RE) P R C S
#/ (%acS$P) #cerca da par-icipaç6o polue:
a) em !spar-a8 espar-
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T RE) P R C S
!/ (FPQ) Keia8 a9ai3o8 o -recho da 'raç6o Rne9reJ8 de Péricles. Vivemos so9
uma orma de overno >ue n6o se 9aseia nas ins-i-uiçes de nossos viinhosT aocon-rário8 servimos de modelo a aluns ao invés de imi-ar ou-ros. $eu nome8como -udo depende n6o de poucos mas da maioria8 é democracia. Bela U... n6o éo a-o de per-encer a uma classe8 mas o méri-o8 >ue dá acesso aos pos-os maishonrosos U.... ?CWDID!$. is-ria da Guerra do Peloponeso. ?raduç6o de %árioda Gama XurY. A. ed. Qrasue com V a(s) a1rma-iva(s) verdadeira(s) e com F8 a(s) alsa(s):
( ) # democracia a-eniense n6o permi-ia a par-icipaç6o de -odos os ha9i-an-esda cidade8 a9rindoa apenas aos cidad6os do se3o masculino.
( ) 's escravos eram considerados es-raneiros8 permanecendo assim8 mesmoaps o9-ida a li9erdade.
( ) #s mulheres n6o -inham par-icipaç6o pol
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T RE) P R C S
!/ (FPQ) Keia8 a9ai3o8 o -recho da 'raç6o Rne9reJ8 de Péricles. Vivemos so9
uma orma de overno >ue n6o se 9aseia nas ins-i-uiçes de nossos viinhosT aocon-rário8 servimos de modelo a aluns ao invés de imi-ar ou-ros. $eu nome8como -udo depende n6o de poucos mas da maioria8 é democracia. Bela U... n6o éo a-o de per-encer a uma classe8 mas o méri-o8 >ue dá acesso aos pos-os maishonrosos U.... ?CWDID!$. is-ria da Guerra do Peloponeso. ?raduç6o de %árioda Gama XurY. A. ed. Qrasue com V a(s) a1rma-iva(s) verdadeira(s) e com F8 a(s) alsa(s):
( 7 ) # democracia a-eniense n6o permi-ia a par-icipaç6o de -odos os ha9i-an-esda cidade8 a9rindoa apenas aos cidad6os do se3o masculino.
( 7 ) 's escravos eram considerados es-raneiros8 permanecendo assim8mesmo aps o9-ida a li9erdade.
( 7 ) #s mulheres n6o -inham par-icipaç6o pol
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!/ # se>uLncia corre-a é:
a) V – V – V – F – F.
9) V – V – F – F – F.
c) V – F – V – F – V.
d) F – V – V – V – F.
e) F – F – V – V – V.
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@/ (FP#) $lon8 leislador a-eniense8 iniciou uma reorma >ue mediou as
lu-as sociais8 en-re os ricos e os po9res8 >ue eclodiram na 7-ica8 na viradado século VI. !n-re as medidas dessa reorma8 es-á a a9oliç6o da servid6opor due sini1cou o 1m do:
a) priviléio da no9rea8 >ue monopoliava os caros polual os pe>uenos camponeses caue culminou com o aumen-o daproduç6o de cereais8 -ornando o campo uma po-Lncia nas relaçescomerciais a-enienses.
d) reime servil8 a-o >ue -ransormou a 7-ica no maior e3emplo dedemocracia8 na >ual -odos os ha9i-an-es da rei6o eram consideradoscidad6os.
e) crescimen-o das propriedades dos no9res e o alaramen-o dascon>uis-as sociais8 o >ue resul-ou numa reorma arária ampla8 eral e
irres-ri-a.
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@/ (FP#) $lon8 leislador a-eniense8 iniciou uma reorma >ue mediou as
lu-as sociais8 en-re os ricos e os po9res8 >ue eclodiram na 7-ica8 na viradado século VI. !n-re as medidas dessa reorma8 es-á a a9oliç6o da servid6opor due sini1cou o 1m do:
a) priviléio da no9rea8 >ue monopoliava os caros polual os pe>uenos camponeses caue culminou com o aumen-o daproduç6o de cereais8 -ornando o campo uma po-Lncia nas relaçescomerciais a-enienses.
d) reime servil8 a-o >ue -ransormou a 7-ica no maior e3emplo dedemocracia8 na >ual -odos os ha9i-an-es da rei6o eram consideradoscidad6os.
e) crescimen-o das propriedades dos no9res e o alaramen-o dascon>uis-as sociais8 o >ue resul-ou numa reorma arária ampla8 eral e
irres-ri-a.
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P R PRI'OR R
$/ (F#QC$P) ' os-o pelas compe-içes espor-ivas era um -raço carac-er
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$/ (F#QC$P) ' os-o pelas compe-içes espor-ivas era um -raço carac-er
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/ B[' F#Z!"
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#/ (FNF%G) ' -erico rancosuue carac-eriaria as cidades an-ias como #-enas na #n-iuidadeera a li9erdade de par-icipar cole-ivamen-e do overno8 da so9erania8 era ali9erdade de decidir na praça pR9lica: era a li9erdade do homem pR9lico. !mcon-ras-e8 a li9erdade dos modernos8 a >ue convinha aos novos -empos8 era a
li9erdade do homem privado8 a li9erdade dos direi-os de ir e vir8 depropriedade8 de opini6o8 de relii6o. # li9erdade moderna n6o e3clui o direi-ode par-icipaç6o pol
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P R PRI'OR R
#/
a) $eundo o -recho e seus conhecimen-os8 >ual era o-ipo de democracia e3is-en-e em #-enasO
Democracia Dire-a.
9) Ci-e e e3pli>ue duas dierenças en-re a democraciaa-eniense e a democracia a-ual.
' cará-er dire-o da democracia a-eniense erepresen-a-ivo da a-ualT a e3clus6o8 em #-enas8 de uma
ampla parcela da populaç6o8 como as mulheres8dieren-e do suráio universal a-ual8 en-re ou-ras.
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P R PRI'OR R
!/ (nicamp$P – #dap-ada) # relu-;ncia dos aliados daKia de Delos em paar -ri9u-os aumen-ou >uando#-enas decidiu dedicar o enorme e3ceden-e acumuladopor >uase A+ anos para recons-ruir os -emplos emonumen-os da #crpole a-eniense8 des-ruue oi a Kia de Delos e >uais eram seus o9e-ivosiniciaisO
9) \ue mecanismos asseuravam a heemonia a-eniense
so9re seus aliados nesse per
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!/
a) ' >ue oi a Kia de Delos e >uais eram seus o9e-ivosiniciaisO
# Kia de Delos era uma aliança mili-ar mar