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2-D~
numoerto de Campos Maranhao
Edi{7w comemorativa
do 1. o centendrio
IBGE - CONSELHO NACIONAL DE ESTATiSTICA
Coleriio de Monograjias - N.o 209
Humberto de Campos Maranhao
u ASPECTOS FiSICOS Area: 1 507 km' (1950); altitude: 15 m.
,::, POPULACAO - 12 517 habitantes (estimativa do· Departamento Estadual de Estatistica para 1959).
u ATIVIDADES PRINCIPAlS - Produr,;ao de pescado; sal e cultura da mandioca.
'" ASPECTOS URBANOS (sede) - 43 ligar,;6es ezetricas, 2 pens6es.
-:z ASSISTENCIA MEDICA (sede) - Posta de Saude do Departamento Nacional de Endemias Rurais.
t: ASPECTOS CULTURAIS - 38 unidades escolares de ensino primario fundamental comum.
u OR9AMENTO MUNICIPAL PARA 1958 -(milhares de cruzeiros) - receita total: 770; receita tributaria: 111; despesa: 770.
r? REPRESENTA9AO POLiTICA - 9 vereadores em exercicio.
Texto de Celia Cortes Figueiredo Murta, da Diretoria de Documentagao e Divulga<;;ao do c. N. E. Desenho da cap a de Q. Campafiorito.
ASPECTOS HIST6RICOS
E M 1612, fazendo parte da expedigao francesa que veio para colonizar o Maranhao,
aportou em Upaon-Mirim (Ilha Pequena, hoje Santana) a caravela denominada "Santana", enquanto aguardava o resultado das negociag6es levadas a efeito em Upaon-Agu-Ilha Grande, atualmente cidade de Sao Luis. :Esse epis6dio nao resultou, contudo, no devassamento do territ6rio.
Somente por volta de 1817, Jose Carlos Frazao, vindo do Mearim no prop6sito de fazer comercio com OS Tapuios OU a procura de Iugar apropriado para a lavoura, foi ter casualmente a uma aldeia de indios e conseguiu lograr a confianga do chefe. Ali fixou residencia, por saber da existencia de terrenos pr6ximos, apropriados para plantagao, local que o.s indigenas denominaram Miritiba, em virtude de grande quantidade de miri ou mirim existente. Apesar da regiao ser apenas urn matagal cortado por extensos leng6is de areia, irrigava o solo o rio Feria ou Prea -tambem apelido da tribo indigena. Com seus escravos construiu urn predio com dais pavimentos para sua moradia, que ficou conhecido como "Casa-Grande". Foi ai que teve inicio a cidade de Humberto de Campos.
Com o desenvolvimento do Iugarejo, que ainda conservava o primitivo nome dado pelos indigenas, Frazao requereu e obteve, por carta de sesmaria datada de 12 de margo de 1819, "duas leguas de serra de comprido e uma de largo para a parte do poente em qualquer das testadas ou fund-os do sobredito Abren" . ..
Em 8 de maio de 1835, por lei n .o 13, Miritiba foi elevada a categoria de distrito.
Alguns anos depois, teve papel importante na hist6ria do Maranhao. Na guerra do.s balaios, em 1840, foi Miritiba t·omada pelos rebeldes, em luta com as f6rgas legais, sob o comando de Lima e Silva. Foi entao atacada e ocupada pelos Imperiais Marinheiros.
Em Miritiba teve inicio a monarquia do negro Cosme, velho escra vo que fugira para as mata.s circunvizinhas, formando uma corte de 2 000 negros foragidos. Tendo saqueado uma igreja, Cosme apossou-se das paramentas sacerdotais e com elas se apresentava num andor carregado por mulheres da sua raga. Em janeiro de 1841, se entregaram a Lima e Silva 700 rebeldes de Raim undo Gomes.
HUMBERTO DE C.~MPOS - 3
Escola rural
A 30 de julho de 1859, pela lei n.0 543, foi elevado a Municipio com a denominac;ao de Vila de Miritiba de Sao Jose do Feria . A instalac;ao deu-se a 3 de maio de 1860.
Pelo decreta-lei estadual n .o 743, de 13 de dezembro de 1834, tomou o nome de Humberto de Campos, em homenagem ao grande escritor maranhense, filho dessa localidade.
De ac6rdo com a divisao vigente em 31-I-1959, o Municipio e constituido apenas do distri to sede.
Divisao J udiciar:ia
HUMBERTO de Campos e Comarca de 1.a Entrancia, tendo como Termo o Municipio
de Primeira Cruz . Constituem o Poder Judiciario 1 Julz , 1 Promotor, 2 Cart6rios (de 1.0
e 2.o Oficios) . Ha ainda nos povoados Cedro e Santa Cla
ra 1 Escrivao e 1 Juiz do Registro Civil .
LOCALIZA(>lO DO MUNICiPIO
0 MUNiciPio esta localizado na zona fisiografica d·o Iitoral nordeste. A sede mu
nicipal dista em linha reta, 93 km da Capital estadual, apresentando as seguintes coordenadas geograficas: 2° 35' 46" de latitude sul e 43° 27' 35" de longitude W. Gr.
ASPECTOS FiSICOS
QUASE todo 0 terreno do Municipio e arenos-a, com pequenas eleva<;6es originadas
pelas dun as.
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Como na totalidade dos Municipios maranhenses, apenas duas estag6es sao observadas: in verne e verao. Os meses mais chuvosos sao fevereiro, margo e abril, e os mais quentes, outubro e novembro .
0 principal acidente geografico e 0 rio Peria, que nasce em Morros, no Iugar denominado Mapari . Depois de banhar a cidade de Humberto de Campos, lanc;a-se no Atlantico, na barra do Veado. Ate a localidade de Santa Rosa e navegavel apenas por chatas movidas a vara. Depois de passar por Macena e Peria, pode ser percorrido por embarcag6es maio res .
Existem ainda os rios Mapari, Axui e Ribeira , todos navegaveis apenas por pequena.s embarca({oes .
Na parte norte sao encontradas as ilhas Carrapatal, Gato, Gap6, Grande, Macacueira, Mucunanciba, Rosario , Santana e outras menores.
ASPRCTOS DEMOGRAFTCOS
A PoPULAg.i\o de Humberto de Campos atingiu, em 1.0 de julho de 1950, por oca
S' ao do ultimo Recenseamento, 10 144 habitantes (5 181 homens e 4 963 mulheres).
0 Departamento Estadual de Estatistica ~.stimou a populac;ao , para 31 de dezembro de 1959 em 12 517 habitantes.
Assim se distribui a populac;ao segundo a cor: 83 % de pardos 14% de brancos e 3% de pretos , contrapondo-se as quotas estaduais de 50 % , 34 % e 16%, respectivamente.
Quan to a religiao, predomina a cat61ica romana, com 99% .
A popula({ao do Municipio e constituida quase que totalmente 99,9%.
OUADRO RURAL ~ 88 %
QUAORO URBANO ~ 9 %
OUAORO SU8UR8ANO - 3 "I
de brasileiros natos:
Na cidade (quadros urbano e suburbano do distrito-sede), estao 12 % da populagao.
No quadro rural concentram-se 88 % da populac;ao. Em todo o Estado do Maranhao, 83% d a populagao encnntra-se no quadro rural.
HUMEERTO DE CAMPOS - 5
PRINCIPAlS ATIVIDADES ECON6111/CAS
C oNSIDERANDO - SE o total dos habitantes de 10 anos e mais pres entes no Municipio
e, dentre estes, os que exercem atividades econ6mica.s . pode-se estimar a quota de pessoas que dedicam suas atividades aos ramos "agricultura, pecuaria e silvicultura" e "industr~as extrativas", em 49 % e 33 %, respectivamente (percentagens calculadas sabre 0 referido total, exclusive os habitantes inativos, os que exercem atividades domest!cas nao remuneradas os escolares discentes, pessoas cuja.s atividades foram mal definidas, ou nao declaradas e aquele.s que nao puderam ser incluidos em algum ramo) .
Agricultura, peczuiria e silvicultura
C o NSTITUI o ramo "agricultura, pecuaria e silvicultura" o que congrega maior nt't
mero de pes.soa.s ativas no Municipio. Os resultados obtidos, no entanto, nao
.sao grandes, nii o s·6 devido ao terreno arenaso. como pela facilidade que a populac.;ao en ·· contra na pesca.
Em 1956, segundo o Servic.;o de Estatistica d<t Produr:"io, as principais culturas agricolas de Humberto de Campos, em ordem de valo"· foram a s seguintes :
PROOUTOS AGP.iCOLAS
\tandioca brava Feij:1o Laranja ('i)co. Ja-bab .\hnf.!:l Out.ro-.; I I).
TOTI'.l. .
VALOR OA PRODU<;AO
NUn.eros absolutos
(Cr$ 1 000)
;1qg 217 2::w !S5
7!) 90
I 215
% sabre o total
:n ,D.1 ~o. :l:l JS, D:l 15,3:1 r.,J7 7, .1
100,0:)
(l ; Em " Outro"" <·sttio iw.: lu id<1:-:: ·t rroz com casca, ma1 nona c milho.
Dados mais recentes informam que em 1957 a produc.;a o de mandioca brava atingiu 1 026 milhare.s de cruzeiros .
A populac.;ao pecuaria em 1957 contav::t 8 450 cabec.;as, no valor de 72 milhares de cruzeiros.
HU!V!BERTO DE CAMPOS - 6
Igreja-Ma triz
Prodw:;iio de pescado
A PESCA representa importante atividade econ6mica local, deJa vivendo grande
parte da populac;;ii:o local. E exercida no Oceano Atlfmtico e nos rios, regularmente piscosos.
Grande parte da produc;;ao e consumida pel a ponulacao local; 0 restante e exportado ::ara Primeira Cruz e Sao Luis . A parte excedente e salgada. A exportac;;ao de peixe seco a t 'ngiu em 1957 132 toneladas no valor de 1 980 milhares de cruzeiros.
Segundo o Servic;o de Estatistica da Prodw;ao , foi a seguinte a prodw;ao de pescado, por especie, em 1957:
ESPECJE Quantidade Va lor (t) (Cr$ 1 000)
Cangatii. !50 t 200 Camurupirn . 150 1 500 B ajU('S (~ li vcr.::os) . . 120 1 zoo Peixc Pt:dra . . 120 ! 200 Cu rihu 100 ROO Tain hal' 90 \1011 Arraia .. .... .)5 .J.j(J Divcrsos .. 150 1 -!2i'
TOTAL 935 8 667
Prodzu;ao do sal
H J.. NO Municipio 47 salinas em produc;;ao, localizadas nas ilhas da orla maritima.
HUMBERTO DE CAMPOS - 7
Em 1957, a produc;ao atingiu 7 321 toneladas, no valor de 1897 milhares de cruzeiros .
Produ~iio industrial
E# PEQUENA a industria . Segundo informac;5es da Inspetoria Regional de Esta
tistica Municipal. em 1957 a produc;ao de farinha de mandioca foi de 682 toneladas, atingindo 2 700 milhares de cruzeiros; a de teIhas e tijolos de barro foi de 280 milheiros , no valor de 224 milhares de cruzeiros .
lNSTRUl;A.O PUBLICA
C oM base nos dados censitarios de 1950, pode-se estimar que a percentagem de pes
soas alfabetizadas seja atualmente superior a
0
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OCEANO
ATLANT!CO
'
Prefeitura e Agencia de Estatistica
31%, quota observada naquele ano (calculada sabre 0 total das pessoas presentes de 10 anos e mais).
Ensino
E M 1957, segundo o Servic;o de Estatistica da Educac;ao e Cultura, havia em funcio
namento 23 unidades escolares do ensino primario fundamental comum. Os corpos docente e discente estavam assim discriminados:
ENTIDADE MANTENEDORA
Estado ................. . Mumcipio ... .......... . . Particular . ........ •. ....
TOTAL .......... . .
Unidades
2 11 10
23
Alunos
ProfessOres matriculados no inicio do
a no ------
5 2\6 12 443 10 400
27 1 059
Dados mais recentes, fornecidos pela Inspetoria Regional de Estatistica Municipal, revelam que em 1958 havia 38 unidades de ensino fundamental comum, 5 fundamental supletivo e 1 complementar.
FINAN(.AS PrJBLICAS
N o PERiono 1954/58. as financ;as municipaLs apresentaram as seguintes cifras (dados
fornecidos p::lo Conselho Tecnico de Economb
HUMBERTO DE CAMPOS - 9
e Financ;as e Inspetoria Regional de Estatistica Municipal) :
Fl NANt;:AS (Cr$ 1 000)
ANUS Receita ar r ecadada Despesa
Saldo ou
realizada ''deficit"
Total Tributflria do balan1o
----1P54. 1955 . 19a6 . Hl57 195~ (1).
(1) Urc•rnento.
I
5~0 636 ~22 162 770
91 107 ss
114 Ill
651 74 6U2 56 666 + 156
1 019 + ll3 770
As principais contas em que se deC'Omp5e a receita tributaria orgada para 195{! sao as seguintes:
(Cr$ I 000>
Tributaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Impastos 76
Territorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Predial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Sabre indus trias e profiss6es . . . . . . . . 39 D e licenQa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Jogos e divers6es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Taxas .... ..... .... .... .. .... . .... .. ..... . . 35
Consumo de luz e energia . . . . . . . . . . 12 E statistica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 FiscalizaQao e serviQos di versos . . . . . . 1
Limpeza publica . . . . . . . . . . . . 14
A despesa municipal, em 1958, acha-se assim distribuida, segundo os servigos (dados pelo Con.selho Tecnico de Economia e Finangas) :
Despesa total
Admlnistra9ao geral ................ . Exa9ao e flscaliza9a0 flnancelra .... . SeguranQa publica e assistencia social EducaQao publica ..... . ............ . . Saude publica ... ...... . . .. .. .. ...... . Fomento Servi9os industrials ...... ... .. . . . . . . . Servi9os de utllidade publica .... .. . Encargos diversos ... . . ... .. . .. . . .. . . .
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(C ri; 1 000) 770
241 23 87
120 9
11 8
192 79
A arrecadac;ao da receita federal, estadual e municipal apresentou os seguintes dados para o periodo de 1954/58, segundo a Inspetoria Regional de Estatistica Municipal:
1 95~ . 1955 . 19513 . . 195i 19,)8 ( I ) .
ANOS
( I) O r~a 111 en to.
RE:CEITA ARRECADADA (Cr$ 1 000)
Federal
356 3~~ 39:3 281} ~01
Estadual
I i3 193 29G ·105 50 1 (I)
Municipal
580 636 822
I 162 710
DIVERSOS ASPECTOS DA VIDA MUNICIPAL
A CIDADE de Humberto de Campos, com a alt'tude de 15 metros, e servida de luz
eletrica, com 43 ligac;6es . Conta com 5 ruas e 8 travessas.
0 Municipio pertence ao 7.0 Distrito Sanita ria. A oopulacao dis poe de urn p6sto mantido pelo Departamento Nacional de Endemias Rurais.
Funciona na cidad·e a Agenc!a Postal Telegrafica , bern assim a Colonia de Pescadores Z-8.
No setor s·ocial ha a Sociedade Beneficente Sao Vicente de Paulo, fund ada em 1953.
Assinale-se a existencia da biblioteca "Dr. Paulo R amos", com 480 volumes , e do Gremio Libera e Recrea tivo D' Artagnan de Carvalho.
Humbert-o de Campos pertence a Par6qu'a de Sao Jose de Feria, subordinada a Arquidiocese de Sao Luis. Conta com a igreja Matriz, a lem de 12 capelas em todo o Municipio.
A popula<;ao tem suas festas de cunho folcl6rico: o bumba-meu-boi, na festa de Sao Joao prolonga-se ate 29 de junho ; o cordao de Sao Gon<;alo, celebrada em qualquer sabado do a no; e a festa religiosa de maior trJ.dic;ao - a do D~vino Espirito Santo - reali zada g2ralmente no mes de novembro, com as caixeiras , as cantigas folcl6ricas, os romeiros, etc.
Segundo crendice popular, a ilha de Gap6 e tida como mal-assombrada . Os muricis
HUMBERTO DE CAMPOS - ll
la encontrados sao saborosissimos, porem os pescadores nii.o os apanham, por ser a ilha infestada de macacos bravios e cabas.
Inaugurado em 1831, encontra-se em funcionamento o farol na ilha de Santana, com foco de 60 metros de altitude.
A cidade foi bergo do escritor Humberto de Campos (1886-1934) . Em sua homenagem, como foi dito atnis, o Municipio tomou o nome atual.
Em funcionamento, uma Agencia de Estati.stica, 6rgii.o pertencente ao sistema estatistico brasileiro.
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E ST A publica~ao taz parte da serie de monogratias
municipais organizada pela Diretoria de Documen
ta~ao e D ivulgacao do Conselho Nacional de Estatis
tica. A nota introdut6ria, sabre aspectos da evolucao
hist6rica do Municipio, corresponde a uma tentativa
no sentido de sintetizar, com adequada sistematizacao,
elementos esparsos em dife?·entes documentos. Ocorrem
em alguns casos, divergencias de opiniao, comuns em
assuntos dessa natureza, nao sendo raros os equivocos
e erros nas pr6prias tontes de pesquisa. Por isso, o
CNE acolheria com o maior interesse qualquer cola
boracao, especialmente de historiadores e ge6gratos, a
lim de que se possa divulgar de futuro, sem receio de
controversias, o esciirco hist6rico e geogr{J.fico dos mu
nicipios brasileiros.
PUBLJCACOES A VENDA NO CONSELHO
NACIONAL DE ESTATlSTICA
Estatistica Geral e Aplicada - CROXTON e COWDEN 500,00 Enciclopedia dos Municipios Brasileiros - cada
volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400,00 Anwirio Estatistico do Brasil - 1958 . . . . . . . . . . . 250,00 Vocabullirio Brasileiro de Estatistica - MILTON
DA SILVA RODRIGUES ...................... , ... .
Pontos de Estatistica - VIVEIROS DE CASTRO ... . Excrcicios de Estatistica - VIVEIROS DE CASTRO .. Bib l i o gratia Geognifico-Estatistica Brasi-
leira (1936/50) .............................. . Teoria dos Levantamentos por Amostragem -
WILLIAM G. MADOW .. , ... , ... , ............. . Ferrovias do Brasil ............................ . 0 Mundo em Numeros ......................... . Nomenclatura Brasileira de Mercadorias ...... . A fecundidade da mulher no Brasil - GIORGIO
MORTARA ...................... .
Curso Elementar de Estatistica Aplicado it Admi-nistra<;iio - GIORGIO MORTARA .... , , ...... .
Gnificos: Constru<;do e Emprego - ARKIN e COLTON , . ,, .. , .... , , . , ....................... .
Brazil Up-to-Date ............................. . Bresil d'Aujourd'Hui ............................ . Vida e Marte nas Capitals Brasileiras - LINCOLN
DE FREITAS ................................... .
Analise Matematica do Estilo - TULO HOSTiLIO MONTENEGRO ..........................•..... • · ·
Geograjia dOS Pre<;OS - MOACIR MALHEIROS DA SILVA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Divisiio Territorial do Brasil - 1.0 -VII-955 .... Estatistica do Comercio Exterior: volumes tri-
1nestrais, cad3- ...................... .
Brazilian Commodity Nomenclature ............. . Brasil - Censo Demogr<ifico .......... . ........ . Brasil - Censo Agricola .............. . ........ . Brasil - Censo Industrial ..................•.. Formulas Empiricas - T. RuNNING ........... .
PERI6DICOS
Revista Brasileira de Estatistica (assinatura anual) ...................................... .
Redsta Brasileira dos Municipios (assinatura anual) .................. .
Boletim Estatistico (assinatura anual)
150,00 150,00 150,00
130,00
120,00 100,00 100,00 100,00
90,00
80,00
80,00 80,00 80,00
80,00
80,00
80,00 70,00
60,CJ 50,00 50,00 50,00 50,00 40,00
100,00
100,00
100,00
Vendas pela reemb6lso postal ou mediante remessa do numerftrio correspondente, em cheque, vale postal ou com valor declarado, a favor do CoNSELHO NACIONAL DE EsTATisTICA (Av. Franklin Roosevelt, 166 - Rio de Janeiro, DF). Os funcionarios do sistema estatistico, os profess6res e alunos de cursos oficiais de estatistica c os s6cios quites da Sociedade Brasileira de Estatistica tcm dire ito a urn descon t>J de 50%, exceto para o Anuario Estatistico e peri6dicos.
IBGE - CONSELHO NACIONAL DE ESTATtSTICA
Presidente: Jurandyr Pires Ferreira
Secretario-Geral: Hildebrando Martins
COLE~AO DE MONOGRAFIAS
(3.a serie)
201 - Macae. 202 - Itaqui. 203 - AntOnio Prado. 20~
- Cama~ari. 205 - Belo Horizonte. 206 - Itubera. -207 - Minduri. - 208 - Valen~a. - 209 - Humberto de Campos.
/lcab(JU-se de imprimir, no Serviro Grdjico do IBGE, aos trinta dias do mes dr: jzmho de mil novecentos e cinqiienta e nove.