2 cartas de cristo.unlocked

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  • 8/17/2019 2 Cartas de Cristo.unlocked

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    Carta 2

    (Esta carta, mais do que lida, deve ser ponderada).

    Eu sou o CRISTO.

    Enquanto atuo desde as mais altas eseras da CO!SCI"!CI# CRI#TI$# %I$I!#, min&ainlu'ncia envolve o seu mundo.

    (sando uma met)ora* estou t+o distante em consci'ncia- do seu mundo quanto o Sol est daTerra. Entretanto, se voc' me c&amar com sinceridade, estarei t+o perto quanto or necessrio para aud/lo.

    0aver) muitos que n+o poder+o receber estas C#RT#S. Estes ainda n+o est+o  prontos paraelas.

    0aver) aqueles que tentar+o abaar a sua e1ist'ncia, uma ve2 que os ensinamentos que cont'm

    ser+o uma amea3a para o seu sustento ou reli4i+o. Eles n+o ter+o '1ito. # oposi3+o apenas reor3arestas C#RT#S.

    0aver aqueles que receber+o estas C#RT#S com ale4ria, uma ve que suas almas sabem quemais al5m das reli4i6es do mundo se encontra a $ER%#%E / a RE#7I%#%E dae1ist'ncia. Estes prosperar+o e inalmente salvar+o o mundo da autodestrui3+o.

    #4ora continuarei min&a autobio4raia- do ponto onde parei em min&a 8ltima C#RT#. 9eu prop:sito, ao dar a voc' al4uns detal&es bio4r)icos de min&a entrada na vida p8blica como mestre ecurador, 5 evidenciar as atitudes e comportamentos da min&a  uventude, assim como ascircunst;ncias em que alcancei o meu pr:prio estado de &umanidade espiritualiada.

    < importante que voc' possa visualiar como era a =alestina na 5poca em que estive na Terra e perceber claramente os conlitos internos que meus ensinamentos despertaram nas pessoas doutrinadasna cren3a >udaica e nos ritos tradicionais. Estes conlitos s+o o  ponto central que incapacitou osevan4elistas de re4istrar, com precis+o, tudo aquilo que tentei ensinar.

     !os evan4el&os s+o requentes as reer'ncias ?s min&as par)bolas que descrevem a realidade doReino dos C5us ou Reino de %eus, sea qual or o termo que os evan4elistas ten&am utili2ado. =or5m,em nen&um lu4ar oi eita uma tentativa para aproundar o sentido das palavras em si, parae1plorar as i4uras de lin4ua4em, ou para c&e4ar ao si4niicado espiritual do Reino de %eus ou doReino dos C5us.

    @ medida que eu alar sobre os verdadeiros serm6es que dei ?s pessoas, ? lu2 das min&ase1peri'ncias no deserto e do seu pr:prio con&ecimento dos atos cientAicos, voc' ser) capa2 de entender  pelo menos um pouco daquilo que tentei ensinar naquele tempo. ma ve que meu sucesso oi muitolimitado, 5 imperativo que outra tentativa sea eita no come3o desta nova era, deste mil'nio, pois 5 com

     base no meu elevado con&ecimento

    Traduido por #lmenara Editorial. Todos os direitos de tradu3+o ao portu4u's reservados. Consulte para aer

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    espiritual, privile4iado e iluminado, que ser) undada e se desenvolver) a pr:1imaera.

    oi / e ainda 5 / essencial que um 9estre como eu e como outros que e1istiram, muitosensAveis e totalmente comprometidos mental e emocionalmente com a busca da $erdade daE1ist'ncia, ven&am ? Terra Cun&ar =alavras para descrever para a &umanidade, aprisionadaem palavras, aquilo que reside na %I9E!SDO CRI#TI$# (!I$ERS#7 em um estado n+odeinido. Se n+o osse por tais 9estres inspirados, as pessoas na Terra permaneceriam na i4nor;ncia a

    respeito de tudo o que & al5m da Terra / pronto para ser contatado e pessoalmente e1perimentado e absorvido, para  promover autura evolu3+o espiritual.

    E ainda mais* se di2 que a Ablia 5 o livro mais amplamente lido no mundo. !a sua orma presenteela serviu aos seus prop:sitos. O !ovo Testamento, da orma como est, com toda a car4a deinterpreta36es errFneas, 5 um impedimento para a evolu3+o espiritual. #4ora 5 tempo de avan3ar para umanova esera de percep3+o e compreens+o mAstica.

    (ma ve2 que me 5 impossAvel descer novamente a um corpo &umano para alar aomundo, al5m de ter outras dimens6es nas quais ensino, treinei uma alma sensAvel parareceber e transcrever. < o mel&or que posso aer para alar pessoalmente com voc'. Esperoque voc' possa receber e aceitar isso. Tudo aquilo que or errFneo ser) apa4ado. Esteacerto dissoG

    Os incidentes e as curas relatados nas p4inas que se4uem n+o s+o importantes. Elesaconteceram, mas s+o contados apenas para que voc' possa entender o seu verdadeirosi4niicado espiritual. @ medida que or lendo, quero que voc' relacione as condi36es dedois mil anos atrs com a sua vida e tempo presentes. Huero que voc' considere a pessoade >esus- como um Acone- do que inalmente pode vir a ser alcan3ado por todo ser&umano que estiver pronto e disposto a converter/se num membro undador do Reino doC5u- na Terra. #inda que as pessoas do seu mundo seam o que voc' c&ama desoisticadas e c&eias de import;ncia, com seus modernos con&ecimentos eensinamentos-, versados nos costumes contempor;neos e nas novas ormas de serelacionarem uns com os outros, as pessoas daquele tempo eram basicamente i4uais avoc'.

    Elas eram controladas e motivadas inteiramente pelos seus I9=(7SOS "9EOS de7i4a3+o / Reei3+o%eseos / Repuls6esassim como voc'.

    Elas amavam, odiavam, criticavam, condenavam, caluniavam e intri4avam, tin&amambi36es de c&e4ar ao topo da sociedade, despre2avam aqueles que racassavam na vida,secretamente eram promAscuas, e insultavam aqueles que de al4uma orma eram dierentes delas.

    =ara audar voc' a compreender e a entrar plenamente naquele tempo em que estive naTerra, min&a consci'ncia- desceu at5 o seu plano de e1ist'ncia terrena para e1perimentar maisuma ve2 a pessoa- de >esus-, as emo36es e os acontecimentos nos quais estive envolvido.

    Huando saA do deserto e pus o p5 na estrada em dire3+o a min&a aldeia de !a2ar5, ainda estavae1ultante, e1uberantemente eli2 com o con&ecimento t+o 4loriosamente revelado a mim no deserto.

    i1ei completamente meus pensamentos em tudo o que &avia aprendido e, se meus pensamentos se perdiam nas min&as anti4as ormas ne4ativas de

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     pensar, rapidamente me voltava para o =ai- para receber inspira3+o e determina3+o para super)/los.%esta orma, eu voltava constantemente ? 7u2 da consci'ncia e do entendimento.

    #l4umas pessoas me ol&avam com desconian3a, vendo min&a ale4ria e tamb5m min&aapar'ncia sua e descuidada. Ser que eu estava b'badoJ / per4untavam/se. Outros me ol&avam comavers+o. #o inv5s de rea4ir com raiva, como a2ia no passado, eu lembrava que &avia sidoaben3oado com vis6es e con&ecimento que eles n+o podiam nem ima4inar. #ben3oei/os, reei para quesua vis+o interior se abrisse de maneira semel&ante e continuei em pa o camin&o at5 min&a casa.

    Entretanto, al4uns alde6es ol&aram com compai1+o para meu lament)vel aspecto e correram parasuas casas para buscar/me p+o e mesmo vin&o, para audar/me a continuar o camin&o. 0avia sempreal4u5m que me oerecia abri4o para a noite. O =ai $ida- de ato supriu todas as min&as necessidades eme deu toda a prote3+o necessria.

    %urante todo esse tempo, eu n+o disse nem uma palavra a respeito das min&as semanas nodeserto. Sentia que ainda n+o era o momento. =or im c&e4uei a min&a aldeia, !a2ar5, e o povo ca3oouabertamente de mim, apontando meu aspecto imundo e min&a roupa ras4ada. $a4abundo, pre4ui3oso,suo- oram al4umas das palavras mais amveis que me lan3aram.

    C&e4uei ? porta de min&a m+e com um sentimento de pavor, pois eu sabia que ela icaria maisc&ocada do que seus vi2in&os ao me ver diante dela* ma4ro, mostrando os ossos sob a pele, os ol&osundos, as boc&ec&as va2ias, a ace queimada, os l)bios rac&ados do sol, a barba lon4a eembara3ada. E a roupaG icaria uriosa ao ver min&a roupa / sua cor ori4inal totalmente irrecon&ecAvel

     pelo p: do deserto e o tecido deseito e ras4ado. Subi os de4raus e preparei/me para a4uentar a 8riade min&a m+e. Huando c&amei, min&a irm+ veio ? porta. Ol&ou/me boquiaberta, assustada e comos ol&os arre4alados e bateu/me a porta na cara. Ouvi/a correr para os undos da casa, 4ritando*

     K 9+e, ven&a depressa, & um &omem vel&o e suo na porta.Escutei min&a m+e resmun4ando irritada para si mesma, enquanto corria para a porta. #briu/a de

    repente e icou paralisada pelo c&oque. Eu sorri por um momento, ela ol&oume de cima a bai1o cadave2 mais &orrori2ada ao dar/se conta de que este &omem de terrAvel aspecto era de ato seu il&orebelde, >esus.

    Estendi min&a m+o para ela, diendo* K Sei que causo pena a voc', mas pode audar/meJImediatamente sua e1press+o mudou e, levando/me para dentro, trancou a porta.

     K %epressa, / disse para min&a irm+ assustada. %ei1a de esc;ndalo e p6e 4ua para erver. Seuirm+o est) morto de ome. !+o importa em que conus+o se meteu, ele 5 da amAlia. Temos que cuidar 

    dele. Suavemente me audou a tirar a roupa, inclinou/me sobre um 4rande recipiente de )4ua eesre4ou/me at5 icar limpo. 7avou/me, cortou meu cabelo e barba e cuidadosamente cobriuas eridas do meu corpo e l)bios com uma pomada cicatri2ante.  !en&um de n:s quebrou o sil'ncio.Saboreei o amor que ela me demonstrou e tentei demonstrar min&a 4ratid+o com uma atitude mais docee sensAvel.

    %epois de vestir/me uma t8nica limpa, ela serviu/me uma reei3+o ru4al de p+o, leite e mel.Relutante, deu/me vin&o para recuperar as or3as, embora estivesse claro que ela  pensava que era ovin&o a 4rande causa de min&a terrAvel situa3+o. Ent+o conduiu/me at5 a cama e cobriu/me. %ormi por vrias &oras e acordei revi4orado pela luminosa man&+ de sol que se via pela anela.

    Eu a4ora estava ansioso para alar com min&a m+e e dier/l&e que eu era de ato um 9essias, masn+o daquele tipo que ima4inava o povo >udeu. Eu podia salvar as pessoas das ms consequ'ncias deseus pecados-. =odia aud/las a encontrar sa8de, abund;ncia,

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    a satisa3+o de suas necessidades, porque a4ora podia ensin/las e1atamente como &avia sido criado omundo.

    #ssim que comecei a alar, ela come3ou a icar encantada e animada. =ulou de p5 e quis sair correndo para contar aos vi2in&os que seu il&o era realmente o 9essias deveriam ouvir a maneiracomo ele alava / e ele &avia euado no desertoG

    9as eu a impedi de aer isso. Eu disse que ainda n+o &avia contado a ela o que me ora revelado.(ma das coisas mais importantes que &avia aprendido era que os >udeus Ortodo1os estavam

    completamente equivocados a respeito de suas cren3as num %eus- vin4ativo. !+o &avia tal coisaGIsto a dei1ou contrariada e desconcertada, ent+o e1clamou* Como, ent+o, >eov) vai 4overnar o

    mundo e nos tornar bons e nos aer escutar seus proetas, se n+o nos casti4arJ #4ora voc' icou t+oimportante que pode ensinar aos Sumos Sacerdotes o seu pr:prio trabal&o, que oi transmitido a elesdesde o tempo de 9ois5sJ $ai tra2er ainda mais ver4on&a para esta casaJ

    Ela come3ou a c&orar e disse com raiva* $oc' em nada mudouG Somente mudaram as coisas que di.$oc' s: me trou1e dorG Como pude acreditar que voc' seria um 9essiasJ Com suas ideias estran&as s:levar nosso povo a maior tormento do que nuncaG

    9eus irm+os a ouviram em prantos e vieram correndo, querendo colocar/me para ora de casa.Oereci sair paciicamente, porque n+o queria mais alvoro3o. Se essa era a orma de min&a m+e rea4ir,eu poderia estar certo de que os demais tamb5m rea4iriam da mesma orma ao que eu tin&a para di2er.=ercebi que precisava de pa2 de espArito, descanso absoluto e sil'ncio para colocar em ordem meus

     pensamentos e e1peri'ncias. Teria que rear e pedir inspira3+o para saber a mel&or maneira de abordar os >udeus com min&a mensa4em de boas/novas-. Estava certo de que o =ai $ida- atenderia a min&anecessidade e que eu encontraria a acomoda3+o mais conveniente em al4um lu4ar. 9in&a m+e, emborauriosa com min&a atitude de 4rande cabe3a/dura-, estava atormentada por seus sentimentos de amor ecompai1+o por mim, devido ao estado deplorvel em que me encontrava. Ela reeitou tudo o que eu

     parecia representar / a rebeldia, o despre2o pela reli4i+o udaica, as atitudes contestadoras emrela3+o ? autoridade, meu car)ter voluntarioso e arro4ante. 9as ela ainda me amava e estava

     proundamente preocupada por me ver envolvido em problemas t+o 4randes quanto amais &avia pensadoser possAvel.

    Ela c&amou a aten3+o de meus irm+os diendo que calassem a barul&enta discuss+o e virou/se paramim*

     K =ode icar aqui at5 que estea mel&or / disse ela. K Talve2 enquanto estiver por aqui, eu possa tra2er bom/senso para voc'. =osso dier que se

    sair ?s ruas alando da orma como o e comi4o, terminar em uma situa3+o ainda pior do que a4ora.=essoas boas v+o cuspir e o4ar seu li1o podre sobre voc'. $oc' 5 uma des4ra3a para esta amAlia.

    #pesar de toda a sua raiva, ri e a4radeci, beiando/a calorosamente. iquei contente, sabendo muito bem que, por trs de toda essa raiva, ela estava proundamente preocupada comi4o. #limentou/me bem econeccionou/me boas roupas novas. #4radeci por tudo o que ela e2 para mel&orar min&a apar'ncia, porque sabia que para mover/me livremente entre os ricos e pobres deveria estar com roupas decentes eadequadas.

    @s ve2es &avia escasse2 de alimentos em casa. Recorrendo ao poder do =ai-, eu a reabasteciasem di2er nada. Ela tamb5m n+o disse nada. Eu sabia que ela se per4untava, com tristea, se al5m detodos os meus p5ssimos &bitos eu a4ora tamb5m era ladr+o.

    Ent+o me pe4ou com um p+o rec5m/saAdo do orno nas m+os. Ela sabia que eu n+o &avia saAdo decasa para compr/lo e tamb5m que o orno n+o &avia sido usado naquele dia. !+o me disse nada, mas meol&ou de orma rele1iva. Eu pude ver ent+o as suas atitudes mudarem. Ela n+o estava mais t+o certa de

    si. Ela come3ava a questionar a sua pr:pria

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    atitude em rela3+o a mim e tamb5m a verdade acerca das min&as airma36es* O que realmenteaconteceu com ele no desertoJ Como ele poderia aer um p+o sem usar o o4o, a arin&a e o ermentoJ O queisso si4niicaJ < ele o 9essias-J

    Ent+o meu irm+o eriu sua m+o. Ele sentiu muita dor quando o erimento ineccionou.=ermitiu/me colocar min&as m+os em sua erida e a2er uma ora3+o em sil'ncio. Eu podia ver que elesentia o lu1o do =oder- entrando em sua m+o, porque ele me ol&ou de orma estran&a. # dor oiembora-/ disse brevemente. Estava mal/&umorado quando se aastou. E eu sabia que ainda que tivesse

    sentido alAvio da dor, n+o &avia 4ostado de que eu osse capa de aud/lo. Senti seu ci8me.9in&a irm+ &avia queimado sua m+o e outro irm+o muitas ve2es se quei1ava de

    ortes dores de cabe3a. ui capa2 de curar os dois. 9eus irm+os come3aram a ca3oar arespeito dos meus poderes m4icos-. =er4untavam/se que mal eu poderia aer a eles, seme irritassem. # tens+o em casa aumentou e senti a triste2a de min&a m+e, que ansiava

     pela pa no lar. 9as ela viu mudan3as em meu comportamento e sentiu/se reconortada.Eu estava mais tranquilo, visivelmente controlava min&as provveis e1plos6es, contin&amin&a ener4ia, rereava min&a impaci'ncia e ) n+o discutia mais. Tornei/me maisatencioso, ouvindo suas quei1as de mul&er, audando/a em casa, consertando os m:veisquebrados, camin&ando pelas colinas at5 a2endas distantes para encontrar as rutas everduras que ela queria. C&e4uei a am/la com ternura e compai1+o, como uma m+e deveser amada.

    m dia ela se aventurou a per4untar/me* K $oc' ainda acredita que >eov sea um mitoJ K >: disse que, se >eov retirasse sua respira3+o, toda a carne viria abai1o. Este 5 o >eov)- que vi

    e em quem acredito. K !in4u5m viu a >eovG / disse ela com irmea. K Eu vi #H(E7E que criou todas as coisas / respondi calmamente. Eu O c&amo de =ai-

     porque E7E 5 #9OR =EREITON um #9OR mais pereito que o de uma m+e / acrescentei,sorrindo para ela. E7E trabal&a dentro, atrav5s e para toda a S(# cria3+o. < o =ai- em mim quemtem tra2ido as coisas de que voc' necessita em casa e que curou a meus irm+os e irm+s t+o rapidamente.

    Eu podia ver que ela estava come3ando a entender um pouco do que eu diia. K E o que 5 ocasti4o-J, per4untou/me.

     K !+o e1iste casti4o- da orma como o compreendemos. !ascemos para noscomportarmos da orma como o a2emos. Temos que encontrar uma maneira de superar 

    nossos pensamentos e sentimentos &umanos, porque estes nos separam da  prote3+o do =#I- enos tra2em as doen3as e a mis5ria. Huando tivermos aprendido a superar o eu-, ent+o entraremosno Reino dos C5us.

    9in&a m+e aastou/se silenciosa, claramente ponderando sobre o que eu dissera, mas n+o mais comraiva. Eu sabia que ela estava meditando sobre min&as airma36es e percebi que eu estava colocando decabe3a para bai1o o seu se4uro e bem con&ecido mundo. Ela se sentia perdida e inse4ura sem a suacren3a num >eov) amea3ador e terrivelmente vin4ativo, se a &umanidade osse indisciplinada.=er4untava/se no que o mundo iria se tornar se dependesse inteiramente dos &omens controlarem assuas maldades e a dos outros. 9esmo os Reis e 4overnantes eram malvados em suas a36es. Sem>eov) para reinar e casti4ar os pecadores, onde irAamos pararJ

    Enquanto restabelecia min&as or3as, estudei as Escrituras cuidadosamente, para que  pudesseencontrar/me com os ariseus e Escribas de orma coniante. Tamb5m era absolutamente necessrioque eu soubesse o que &avia sido escrito a respeito do 9essias porque estava convencido de que eu era

    aquele- sobre quem os proetas &aviam alado. Eu poderia verdadeiramente res4atar / salvar / as pessoas da doen3a, mis5ria e pobre2a,

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    restaurar/l&es a sa8de e a prosperidade, ensinando a verdade a respeito do Reino dos C5us e a Realidadedo =ai-.

    Huando me senti suicientemente preparado para sair a ensinar e curar, para a4radar a min&a m+econcordei em ir num sbado na sina4o4a de !aar5 e alar para a con4re4a3+o. Como era o costume,levantei e me oi entre4ue o livro de IsaAas para ler. Escol&i a  passa4em que proetiava a vinda do9essias que viria libertar o povo >udeu de todo tipo de escravid+o.

    O EspArito do Sen&or est) sobre mim, porque o Sen&or me un4iu para pre4ar as boas/novas aos pobres.

    Ele me enviou para anunciar a liberta3+o aos encarceradose a recupera3+o da vista aos ce4os,

     para libertar os oprimidos, para proclamar o ano da 4ra3a do Sen&or.-

    Ent+o sentei/me diendo* K 0oe, voc's veem esta proecia cumprir/se em mim.Isto produiu c&oque e espanto no rosto dos &omens, que me ol&avam atFnitos, mas eu continuei

    alando, sabendo que o =ai- me diria o que alar. #s palavras vieram sem &esita3+o.alei de min&a e1peri'ncia no deserto e relatei a vis+o do beb' crescendo at5 a idade

    adulta, sendo envolvido inconscientemente em correntes e ataduras mentais e assimicando ce4o e aprisionado na escurid+o interior, ec&ando/se para %eus. E1pliquei que

    ao a2er isso, eles e1pun&am/se ? opress+o de conquistadores, escravid+o, pobre2a edoen3as.=orque %eus 5 7(P / eu disse. E 7(P 5 a subst;ncia de todas as coisas visAveis. E 7(P 5 o

    #9OR que a2 todas as coisas para que o &omem desrute delas. Todas as  b'n3+os de abund;ncia esa8de oram livremente disponibiliadas para aquele que amar a %eus com a mente, o cora3+o e a alma eque viver estritamente se4undo as 7eis de %eus.

    Huando terminei, &ouve um completo sil'ncio na sina4o4a. Senti que a con4re4a3+o&avia e1perienciado al4o estran&o, poderoso e que tin&a sido elevada a um plano superiordo pensamento. %eseei que nada interrompesse a tranquilidade transcendente daquelemomento.

    Em se4uida, come3aram a sussurrar entre si. Eles se per4untavam quem eu eraG #l4unsestavam convencidos de que eu era >esus, a pessoa cua amAlia era bem con&ecida na aldeia, mas outrosn+o podiam aceitar aquilo, uma ve2 que eu &avia alado como al4u5m que tin&a autoridade.

    Inelimente, senti ressur4ir min&as anti4as rea36es para com aqueles &omens reli4iosos.Sabia que tin&am me despre2ado no passado, de orma que esperava por essa reei3+o. $oltei ?s anti4asatitudes desaiadoras e isso os enureceu por completo. =elas min&as pr:prias rea36es &umanas, atraA odesastre. E este quase aconteceu.

    Os mais ovens, insti4ados pelos mais vel&os, correram at5 mim e me arrastaram para o topo maisalto do pen&asco a im de lan3ar/me ? morte, mas orei ao =ai- para que me salvasse. %e repente, icaramt+o alterados que mal sabiam o que aiam, se voltaram uns contra os outros, ent+o pude sair do meiodeles e escapar. oi estran&o. Eles pareceram n+o notar a min&a saAda.

    9uito abalado por esta e1peri'ncia, conse4ui mandar uma mensa4em para min&a m+e, di2endoque estava dei1ando !a2ar5 imediatamente e indo para Caarnaum, uma a4rad)vel cidade unto aomar da alileia. # princApio, pensei em untar/me a anti4os con&ecidos, mas senti intuitivamente queisso n+o seria o correto a a2er. %e modo que durante todo o camin&o, e ao entrar na cidade, pediorienta3+o e auda ao =ai- para encontrar acomoda36es. Eu n+o tin&a din&eiro e n+o pediria esmola.

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    #o camin&ar pela rua, uma mul&er de meia/idade veio em min&a dire3+o. Ela carre4ava pesados cestos e seu rosto estava triste. =arecia ter c&orado. !um impulso abordei/a per4untandoonde poderia encontrar aloamento. Ela disse brevemente que normalmente me oereceria umacama, mas que estava com seu il&o muito doente em casa. Tamb5m disse que tin&a ido comprar al4umas provis6es para alimentar os consoladores- que &aviam se reunido para c&orar a morteiminente de seu il&o. 9eu cora3+o se ali4iu por ela, mas tamb5m se ale4rou. =rontamente tin&a sidodiri4ido para al4u5m que eu poderia audar.

    E1pressei min&a simpatia e oereci/me para carre4ar suas cestas at5 a casa. Ela me ol&ou por ummomento, per4untando/se quem eu poderia ser, mas aparentemente icou satiseita com min&aapar'ncia e conduta. !o camin&o, disse/l&e que talve2 eu pudesse audar seu il&o.

     K $oc' 5 m5dicoJ / per4untou/me.Respondi que n+o &avia recebido orma3+o m5dica, mas que poderia aud)/lo. #o c&e4ar em sua

    casa / de pedra, 4rande e bem construAda, o que indicava boa situa3+o social e prosperidade / levou/me at5 seu marido di2endo* Este &omem di2 que pode audar nosso il&o.- 9elanc:lico, o &omeminclinou a cabe3a e n+o disse nada. # mul&er, que se c&amava 9iriam, aastou/me diendo que ele estavaalito e muito an4ado.

    /K O rapa2 5 nosso 8nico il&o entre muitas il&as e ele culpa %eus pela doen3a do 4aroto.9iriam come3ou a c&orar. Se ele ala assim contra %eus, que outros problemas cair+o sobre n:sJ /

     per4untou/me. K Tranquilie/se / disse/l&e. 7o4o ver que seu il&o icar bem novamente.Ela ol&ou/me com d8vidas, mas levou/me at5 o quarto onde o rapa2 estava. a2ia calor e o

    ambiente estava suocante, c&eio de 4ente, bem intencionada e triste, conversando. =edi ? m+e para esvaiar o quarto, mas os visitantes resistiram. Eles queriam ver o que aconteceria e somente saAramdo quarto contrariados quando 9iriam c&amou seu marido para alar com eles. =odia escut/los discutindocom o pai no quarto ao lado.

    O que este &omem ac&ava que poderia a2er, se o m5dico ) &avia declarado ser incapa deaudar o rapaJ O pai veio at5 o quarto para ver por si mesmo.

    Seu il&o estava mortalmente p)lido, com muita ebre. # m+e e1plicou que ele n+o podia en4olir a comida e que estava com o intestino solto. Ele &avia estado assim por vrios dias etin&a perdido muito peso. O m5dico disse que nada mais poderia ser eito. Ele provavelmente morreria.

    Coloquei as m+os sobre a cabe3a do rapa2 e re2ei sabendo, e silenciosamente dando 4ra3as comtodo o cora3+o, que o =ai- $I%# luiria pelas min&as m+os para dentro de seu corpo. %esta orma o

    trabal&o de cura se reali2aria. Senti um calor e1tremo e um ormi4amento em min&as m+os e o =oder vertendo para seu r)4il corpo. ui inundado  por uma ale4re 4ratid+o. Como era 4randioso emaravil&oso o =ai $ida-, quando liberado para aer o seu trabal&o natural de curaG

    Sua m+e e seu pai, ol&ando ansiosos para ver o que aconteceria a se4uir, se4uravam a m+o um dooutro e observavam com muita aten3+o. Huando eles viram a cor do seu il&o mudar, do branco para umrubor mais sadio, e1clamaram com espanto e ale4ria. %epois de al4um tempo, o rapa levantou seu ol&ar 

     para mim, diendo claramente* K #4rade3o, estou bem mel&or a4ora. Estou aminto e quero al4o para comerG Sua m+e riu deelicidade e o abra3ou apertado, mas estava um pouco apreensiva. K !+o posso dar comida avoc', il&o meu. O m5dico icaria an4ado.Ela &avia sido avisada para n+o dar comida a ele, somente 4ua. Eu sorri e disse*

     K Ele est curado. =ode dar p+o e vin&o a ele, que n+o ar malGSeu pai, Pedeias, estava maravil&ado de ale4ria e 4ratid+o. %epois de abra3ar o seu amado il&o,

    voltou/se para mim e apertou min&as m+os calorosamente. icou dando

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    tapin&as em meus ombros enquanto balan3ava sua cabe3a, incapa2 de alar devido ?s l4rimas queescorriam por sua ace. Huando ele inalmente se recompFs, entrou no sal+o e alou ?s pessoas que lestavam*

     K 9eu il&o, quase morto, recuperou a plenitude da vida novamenteGSuas palavras oram recebidas com 4ritos de ale4ria, entusiasmo, incredulidade,

    questionamentos, risadas e elicita36es. # m+e do rapa2 icou parada, com um sorriso estampado naace.

    %epois disso, n+o oi mais necess)rio buscar por acomoda36es. Huando Pedeias disse aosatFnitos consoladores- que o 4aroto estava curado e o pr:prio ovem apareceu na porta sorrindo e

     pedindo novamente por comida, todos os consoladores- rodearam/me e convidaram/me ?s suas casas. !o entanto, preeri icar com o pai do 4aroto, que a4ora diia estar c&eio de per4untas a aer/me. Eleesperava que eu pudesse respond'/las.

    %epois de colocar o vin&o e a comida sobre a mesa, todos oram convidados a comer at5 saciarem/se.Pedeias sentou/se e ormulou sua primeira per4unta. Ele disse*

     K $oc' e2 al4o que nen&um sacerdote ou m5dico poderia a2er. # cura vemsomente de %eus. Embora sea um descon&ecido, percebo que voc' deve vir de %eus.

     K Sim, respondi. E as pessoas murmuraram assombradas. K Esta doen3a que veio ao meu il&o era um casti4o por al4o que eu ten&a eito de errado no

     passadoJ E como eu poderia cometer um pecado t+o 4rave que %eus quereria levar meu 8nico il&oJ9uitas das pessoas que escutaram estas palavras acenaram com a cabe3a.

     K $oc' e a per4unta que mais quero responder, Pedeias. %eus nos d a $I%# e ae1ist'ncia do ser. Ele n+o iria arranc)/la de n:s como um &omem arrancaria um tesourode outro s: porque est) 2an4ado com ele. Esta 5 a maneira como a &umanidade secomporta, n+o %eus. E %eus n+o est sentado em um trono em al4um lu4ar do c5u, comoa2em os reis &umanos que se sentam em seus tronos e 4overnam o seu povo. Esta 5 amaneira &umana de proceder, uma cren3a &umana / n+o a verdade. # maneira de procederde %eus vai muito al5m do que a mente &umana pode conceber ou son&ar. Somente euvi- #quele que nos trou1e a e1ist'ncia- e sei que E7E n+o 5 o tipo de %eus- que osRabinos ensinam. $i que E7E 5 o =ereito #mor-, e por esta ra2+o eu preiro alar do=ai-, pois eu vi que Ele trabal&a dentro de cada ser vivo, mantendo/o num bom estadode sa8de assim como um pai &umano trabal&a para manter seus il&os bem alimentados,vestidos e prote4idos dentro do abri4o de um lar. Eu O vi- dentro de todas as coisas do

    mundo. K Como pode ser issoJ / per4untou um &omem duvidando. K !+o 5 possAvel para um ser- individual, de qualquer tipo, estar em todos os lu4ares ao

    mesmo tempo. 9as o ar est) em todo lu4ar ainda que n+o se possa ver. !o entanto, sabemos / semd8vida al4uma / que ele 5 muito real e muito importante para nossa e1ist'ncia. Se o ar n+o e1istisse en+o pud5ssemos respir)/lo, morrerAamos. !+o  podemos ver o movimento do ar que c&amamos devento, mas vemos que ele a4ita as ol&as e condu as nuvens no c5u. =or isso sabemos que o ar estacima de n:s, ao nosso redor e que 5 orte. E a4ora per4unto* qual 5 a parte mais real e mais valiosa do&omem seu corpo ou sua menteJ

    #l4uns respondiam que era o seu corpo, caso contrrio n+o teriam lu4ar na terra, n+o  poderiamtrabal&ar, n+o poderiam ser vistos, n+o seriam con&ecidos. Outros di2iam que sua mente era maisimportante do que seu corpo.

    #o que eu respondi*

     K # mente 5 a parte mais importante do &omem, uma ve que sem sua mente ele n+o teria ocomando do seu corpo. Ele n+o poderia comer, beber, dormir, mover/se, planear, n+o poderia viver.Contudo, n+o podemos ver a mente. Simplesmente sabemos que temos

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    uma mente por causa dos pensamentos que ela produ e porque os pensamentos elaboramal4um tipo de a3+o em nossas vidas. #creditamos que a mente unciona por meio doc5rebro. Sim, 5 assim que uncionaG Sen+o como poderia o c5rebro, que nasceu da carne,

     produir pensamentos, sentimentos, ideias e planosJ #4ora deve estar icando claro paravoc's que 5 assim que o =ai- est) presente em todas as coisasN Ele- 5 a mente quediri4e a mente- &umana, aendo Seu 4rande trabal&o dentro de cada ser vivo. Sabemosque 5 assim, porque vemos as maravil&as da sua obra. $emos o crescimento das crian3as,

    vemos o alimento que comem ser mila4rosamente convertido em outra subst;ncia que osnutre e os a crescer. Como isso acontece n+o sabemos, nem sequer podemos ima4inar.9esmo que soub5ssemos, ainda assim continuarAamos sem saber o que acionou t+oimportante processo de vida dentro dos corpos vivos de cada esp5cie. $eam de que ormat+o maravil&osa os corpos de cada esp5cie s+o ormados e criados propositalmente, deorma e1pressa para transormar o tipo de alimento que se come em ener4ia para nutrirossos, san4ue e carne.

     K #4ora que nos mostrou todas estas coisas, podemos ver que elas s+o realmente maravil&osasG /e1clamou um ovem.

     K Elas s+oG Elas s+oG $emos os ovens corpos passando por suas v)rias etapas dedesenvolvimento e vemos suas mentes acompan&ando o seu desenvolvimento Asico at5que come3am a desear encontrar um cFnu4e para se tornarem pais. 7o4o, o 4randetrabal&o da concep3+o 5 realiado e o crescimento da semente dentro do 8tero continua at5que a crian3a c&e4ue a seu desenvolvimento pleno. =ensemG Huem determina esteconstante crescimento t+o ordenado dentro da mul&erJ %e onde v'm os planos que re4emo correto desenvolvimento da cabe3a, do corpo e dos membros, os quais s+o invariveis deuma mul&er para outra e de uma esp5cie para outraJ Huem decide o momento e1ato emque o nascimento ter) inAcio / o meio Asico pelo qual a crian3a deve ser tra2ida ? lu2, a

     provis+o do leite para a crian3aJ =ensemG < a m+eJ !+o, n+o 5 a m+e. Ela 5 apenas atestemun&a de tudo o que ocorre dentro dela desde o momento em que seu marido ten&aestado com ela e plantado a sua semente para se untar a dela. %eus a todas estas coisasde lon4eJ Estes pensamentos c&e4am a cada &omem e mul&er para decidir quando estascoisas devem acontecerJ !+o, todo este trabal&o 5 reali2ado pelo =oder Criativo da9ente-, a $ida Inteli4ente #morosa- dentro de todos os seres vivos. $emos o amordos pais por seus il&os, seam eles pssaros, animais ou &omens. %e onde vem este amorJEle prov5m do =oder Criativo da 9ente- / o =ereito #mor / do =ai- que est) emn:s. < por causa do trabal&o que o =ai- a com as plantas, rvores, pssaros, animais ecom o pr:prio &omem que &oe estamos aqui, vivos, respirando, comendo, dormindo,tendo il&os, envel&ecendo e ent+o morrendo para passar para um lu4ar mais eli. Tudoisso 5 a obra do =ai- que est ativa dentro de n:s. Como podem ne4ar a verdade de tudoo que disse a voc's nesta noiteJ0oe, viram um ovem a4oni2ante que oi tra2ido de volta ? plenitude da vida em pouco tempo / ui euquem o curouJ !+oG =or mim mesmo n+o posso a2er nada. oi a $I%#, que 5 o =ai- ativo dentro detodas as coisas, que veio com toda a or3a para reparar um corpo doente e tra'/lo novamente de volta ?

     plena sa8de, porque acreditei que assim seria e n+o duvidei.0ouve suspiros de satisa3+o na sala. !ova lu, novo interesse, inclusive podia ver/se uma nova

    do3ura em seus rostos. K =or que ent+o o &omem sore t+o dolorosamenteJ / per4untou 9iriam.

     K =orque quando o &omem 5 concebido, quando a $I%# toma orma dentro da semente, E7#se reveste da condi3+o &umana que O separa de qualquer outro indivAduo no mundo. =ara a2'/7O8nico, uma i4ura isolada, n+o unida a nen&um outro, solit)rio,  privado, S(# pr:pria pessoa, E7Etorna/se sueito a / 5 controlado por dois impulsos

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     poderosamente ortes em sua naturea terrena / o de li4ar/se a todas as coisas que desea muito e o dereeitar e aastar tudo aquilo que n+o quer. Estes dois impulsos b)sicos do &omem est+o presentes emcada coisa que ele a2 ao lon4o da vida e s+o inteiramente respons)veis pelos problemas que atrai

     para si. Embora o =ai- estea ativo no interior do &omem, n+o & nada de &umano !E7E.=ortanto, o =ai- nada ret5m, nada reeita, nada condena, nem mesmo v' a

    trans4ress+o-. Tudo aquilo que o &omem a2 e que c&ama de pecado- 5 apenas deste mundo e s:e1iste puni3+o neste mundo / porque 5 uma 7ei da E1ist'ncia Terrena-. Como voc' sabe, que

    tudo o que voc' semear, mais tarde col&er). =elo ato de e1trair sua $I%# e sua 9E!TE do=ai-, o pr:prio &omem 5 o criador dos seus  pensamentos, palavras e a36es. Sea o queor que ele pensa, di2, a2 e acredita, retorna a ele da mesma orma, al4um tempo depois. !+oe1iste casti4o que ven&a do =ai- / quaisquer que seam os males que assolarem a&umanidade, estes s+o o completo resultado de suas pr:prias decis6es.

    #s pessoas murmuravam que este era um ensinamento totalmente novo e que a2ia mais sentidodo que tudo o que &avia sido ensinado a eles antes. $)rias vo2es me incitavam a contar mais.

     K Eu di4o a voc's* em mim voc's viram a $I%# ativa sob a orma de cura. Si4am/me eouvir+o sobre o C#9I!0O que devem percorrer para encontrar a elicidade. Em min&as

     palavras encontrar+o a $ER%#%E da E1ist'ncia nunca antes revelada por nen&um outro &omem.Tem se dito sobre o 9essias que ele revelar) os se4redos que t'm estado ocultos desde o come3oda cria3+o. Em verdade, di4o que ouvir+o estes se4redos de mim. Se escutarem com cuidado,entenderem seu si4niicado,  praticarem sua verdade e ape4arem/se ?s suas leis, ser+otransormados em novos &omens e entrar+o no Reino dos C5us.

    #s pessoas icaram em sil'ncio por um momento e ent+o &ouve um clamor de conversaanimada, mas Pedeias levantou/se e disse que era &ora da amAlia descansar. Seu il&o precisavadormir e sua esposa e il&as tamb5m estavam e1austas de tanto c&orar. icou combinado que na man&+se4uinte eu iria at5 o porto e as pessoas doentes seriam traidas at5 mim. %esta orma, ui capa deempreender min&a miss+o e tudo oi rapidamente arranado da mel&or orma possAvel. =arecia que seeu n+o eetuasse as curas, n+o &averia interesse nem aceita3+o de tudo o que eu &avia dito. #s curasdemonstravam a verdade de tudo o que eu &avia ensinado e meus ensinamentos e1plicariam as ra6es

     pelas quais eu era capa de traer do =ai-, para eles, a cura.Huando acordei na man&+ se4uinte, senti a elicidade viva em mim, com a e1pectativa

    das coisas maravil&osas que estavam por vir. %epois de tomar o deseum, saA com Pedeias para o portoda cidade, com meu cora3+o iluminado de amor por todos os que passavam por mim. Eu oscumprimentava calorosamente, di2endo a eles que tin&a boas/novas- para todos aqueles que quisessemescut/las.

    Huando c&e4amos ao dique, encontrei &omens, mul&eres e crian3as sentados no c&+o,esperando por min&a c&e4ada. #l4uns estenderam suas m+os, implorando. =areciam muitomal. Outros &aviam sido mutilados e muitos outros estavam cobertos de eridas. 9eucora3+o ainda soria por seu estado lastim)vel, mas a4ora tamb5m podia ale4rar/me

     porque sabia que n+o era a $ontade do =ai- que eles estivessem assim. 9uito pelocontr)rioG O pr:prio =ai- era toda a cura, toda a sa8de e todo o bem/estar. Eu tin&a

     provado isso na noite anterior e na min&a casa. Estava e1ultante por ser capa2 dedemonstrar esta verdade maravil&osa para a multid+o que a4ora se reunia em torno demim.

    (m rosto vel&o e triste c&amou min&a aten3+o / uma mul&er ma4ra, enru4ada e curvada. uiat5 ela e me aoel&ei ao seu lado, pondo min&as m+os sobre sua cabe3a.

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    Imediatamente senti o lu1o do =oder do =ai- vibrando pelas min&as m+os em suacabe3a, at5 que seu corpo inteiro sacudiu com a or3a $ital, ener4iando seus membros.#s pessoas, ao verem isso, icaram atFnitas, per4untando o que eu poderia estar aendocom ela, mas outros acalmaram suas obe36es. radualmente seus membros come3aram asoltar/se, a alon4ar/se e a endireitar/seN seu rosto tornou/se vivo pela ale4ria de voltar asentir sua or3a. #udei/a a se levantar e ent+o icou de p5 por si mesma com todo or4ul&o.Ela estava t+o tomada pela elicidade que come3ou a c&orar, depois riu e dan3ou,

    c&amando as pessoas* 7ouvado sea %eus- diia ela, 7ouvado sea %eus- e outros queali estavam repetiam o rer+o. Todos estavam proundamente comovidos com o que&aviam visto.

    # a4lomera3+o de pessoas apertando/se contra mim oi t+o 4rande que Pedeias oereceu/se para control/la. %e orma or4aniada e audado por outros dos espectadores ansiosos, diri4iuordenadamente os doentes para mim, para que eu pudesse atend'/los, se4undo suas necessidades mais

     proundas. !o inal, sentindo/me cansado, meu anitri+o convidou/me a voltar para casa e antar.%espediu aqueles a quem eu n+o tin&a sido capa de curar por alta de tempo. #sse4urou a eles que euretornaria no dia se4uinte.

    oi uma noite estiva / tanta coisa para alar / tanto para celebrar / tanto para ensinar / tanto paraaprender / todos certamente recon&eciam naquilo a boa/nova-. Eu sabia que &avia sido aceito por muitos por di2er a verdade do que &avia visto no deserto. E assim continuou por muitos dias. #s

     pessoas vin&am de lon4e para ver/me. Pedeias e outros ami4os seus me audaram a controlar amultid+o para que eu pudesse curar e ensinar. O  povo ouvia com pra2er. Eles alavam entre si sobreo =ai- e estavam ansiosos por aprender mais a respeito das correntes e ataduras- que coninam as

     pessoas na mis5ria. # a4lomera3+o de pessoas tornou/se t+o 4rande que eu lo4o percebi que precisavaac&ar meus pr:prios audantes em quem eu pudesse coniar para me au1iliar. >) era &ora de Pedeiasvoltar a conduir o seu ne4:cio de couro, que ele vin&a dei1ando de lado.

    ui embora para as montan&as para re2ar a respeito da escol&a dos discApulos-. Huando veioa mim a convic3+o de que eu seria 4uiado para a2er a escol&a, retornei a Caarnaum. Senti um orteimpulso para descer pela beira do porto e alar com al4uns &omens que eu tin&a visto escutarem meusensinamentos com muita aten3+o. Hueria saber se eles dei1ariam suas redes de pesca para untarem/se amim. Huando os c&amei, Sim+o, #ndr5, Tia4o e >o+o vieram imediatamente, eli2es em poder audar nomeu trabal&o de cura e ensinamentos. Outros tamb5m se untaram a mim assim que comecei meutrabal&o entre as pessoas. %ei1ei meu anitri+o, a casa de Pedeias, que me asse4urouentusiasmado que eu poderia retornar a qualquer momento.

    E oi assim que comecei min&a miss+o como mestre e curador pere4rino, indo sempre que necessrio pelas vilas e aldeias. #ntes de partir, reuni os ovens que tin&am aceitado com ale4ria me audar.Escutariam meus ensinamentos e icariam perple1os pelo muito que eu tin&a a dier. Era vital quee1plicasse a eles primeiro o undamento de tudo o que &avia sido revelado a mim no deserto. %isseque apesar da vida ociosa que eu levava anti4amente, sempre &avia sentido uma prounda compai1+o pelas pessoas. E oi min&a compai1+o que me aastou desse %eus- ensinado pelos Rabinos. Huandoalei da min&a total reei3+o de um >eov punitivo, pude ver a d8vida e o c&oque em seus rostos.

    =or um tempo considervel, e1pliquei que eu questionava como era possAvel alar de um %eusbom-, quando crian3as inocentes suportavam tanto sorimento. Enquanto alava, via como seusrostos iam rela1ando aos poucos. Continuei dando vo2 ?s min&as d8vidas e raivas de anti4amente, at5que vi suas e1press6es mudarem para a aceita3+o e em se4uida para a concord;ncia completa. %escobri

    que &avia e1pressado suas pr:prias d8vidas e per4untas, as quais nunca antes tin&am tido cora4em deadmitir. Enquanto

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    al)vamos, pude sentir seu alAvio de que ) n+o estavam mais s:s em suas resist'ncias secretas comrela3+o aos ensinamentos dos Rabinos.

    %isse que c&e4ou um momento em que comecei a perceber mais claramente que estavadesperdi3ando a min&a vida. Hueria mudar e senti ortemente que deveria ir at5 >o+o atista como

     ponto de partida, para come3ar uma nova orma de vida. %escrevi o que aconteceu durante o batismo emin&as seis semanas no deserto. E1pliquei que todos os meus pensamentos, cren3as, atitudes,arro4;ncia e rebeldia pr5via oram paulatinamente limpos de min&a consci'ncia, enquanto passava pelas

     proundas revela36es e vis6es que me mostraram a Realidade- que eu a4ora c&amava de =ai-.E1pliquei a nature2a do =ai- e que esta !ature2a %ivina- era constituAda tamb5m da $ontade%ivina. %isse que era o pr:prio &omem que em seu Antimo se aastava do =ai-, por seu pensamentoerrFneo e comportamento equivocado e que somente o &omem, primeiro peloarrependimento e lo4o depois pela limpe2a mental/emocional, poderia encontrar seu pr:priocamin&o de volta ao pleno contato com o =ai-. Huando isso se cumprisse, a  plena !ature2a do=ai- seria liberada dentro da mente, cora3+o, corpo, alma, no ambiente e nas e1peri'ncias da

     pessoa. Huando isso se produ2isse, tal pessoa entraria no Reino dos C5us 4overnado pelo =ai- eo Reino dos C5us se estabeleceria ele mesmo na consci'ncia da pessoa. Ela atin4iria ent+o o

     prop:sito de sua e1ist'ncia.Enquanto conversava com meus discApulos, via suas rea36es reletidas em seus rostos. Toda

    d8vida &avia desaparecido, &avia a4ora um resplandecer de lu2 de compreens+o e ale4ria. Esses ovens tornaram/se i5is entusiastas e e1clamaram* Estas sim s+o boas/novas-G

    Entretanto, ap:s a aceita3+o de tudo o que eu dissera, &ouve momentos em que se  per4untavamse seria verdade tudo aquilo que eu &avia dito. Entendi aquilo. %ispor/se a desaer/se da ima4em de>eov-, t+o proundamente 4ravada em suas mentes, requeria uma 4rande dose de cora4em.

    0avia momentos em que alavam entre si e questionavam quem era este &omem que pretendia taismaravil&as. E se viessem comi4o e ainal eu osse realmente um mensa4eiro de SatansJ Eles seriamseveramente casti4ados por >eov. Eles tin&am muito a perder sua posi3+o na sociedade como ovens,&omens s:brios e trabal&adores, sua reputa3+o como comerciantes e artes+os, a perda de suas rendase o maior obst)culo de todos* a  provvel ira e reei3+o de suas amAlias. O que eles receberiam em trocaJ

    %isse ent+o que eu n+o podia a2er nen&uma promessa terrena por sua auda na  propa4a3+o doevan4el&o da boa/nova-. Eu n+o tin&a d8vida al4uma de que, onde quer que Fssemos, receberAamosalimento e re84io e que serAamos muito bem acol&idos pelas  pessoas. Somente poderia prometer a$erdade de que o =ai- con&ecia as suas necessidades e que elas seriam satiseitas e que osmanteria com sa8de. =oderia tamb5m prometer que, se eles se voltassem para o =ai-, econiassem no =ai- a cada passo do camin&o, seriam t+o eli2es como nunca &aviamsido antes. E1perimentariam o Reino dos C5us por eles mesmos, na medida em que dei1assemde lado as e1i4'ncias do eu- e se pusessem a servi3o dos outros. Seriam testemun&as de curas eestas aumentaria a sua 5 e daria a eles cora4em para suportar quaisquer incFmodos da ornada.E assim come3amos nossa miss+o para espal&ar a O# !O$#- do E$#!E70O %OREI!O-.

    Enviei ? min&a rente estes ovens para as cidades que irAamos visitar. #o c&e4arem, di2iam ?s pessoas da cidade que se untassem para escutar a oa/!ova do Reino dos C5us-. #s pessoasicavam surpresas e queriam saber mais, mas os discApulos pediam que ossem buscar seus ami4os eviin&os. Todos icariam sabendo do que se tratava, quando >esus c&e4asse-, e tamb5m &averia curas deseus doentes. E1citados, muitos corriam para audar a diundir a boa/nova- e lo4o estavam reunidosormando uma 4rande multid+o.

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    Eu, que &avia me rebelado apai1onadamente contra as pre4a36es reli4iosas que amea3avamos pecadores com viol'ncia, casti4os e condena36es, a4ora camin&ava com ale4ria para ir ao encontrodestas multid6es.

    Eu tin&a a min&a oa/!ova- para compartil&ar com eles e iluminar o seu dia, al5m decurar suas doen3as e ali36es, para enc&er de ale4ria suas vidas.

    #ntes eu circulava entre as pessoas e4oisticamente e com as m+os vaias, aceitando a sua boa

    vontade, e ?s vees 4enerosidade, com pouca 4ratid+o. #4ora eu vin&a com uma abund;ncia de possibilidades viviicantes para todos aqueles que estavam dispostos a ouvir min&as palavras e tomar medidas para mel&orar a sua qualidade de vida.

    Huero que voc', que est lendo estas p4inas, compreenda plenamente min&a posi3+o naqueletempo, meu estado de consci'ncia depois de min&a ilumina3+o no deserto e a pessoa que euapresentava aos meus conterr;neos como >esus-. oram eitas tantas conecturas a meu respeito quedevo contar a verdade a voc's.

     !asci para ter um bom Asico quando amadurecesse, ortes tra3os aquilinos, uma inteli4'ncianot)vel e uma acilidade para a mAmica e o riso. 9as como muitos de voc's &oe, n+o cuidei dos meustalentos terrenos. !a &ora de ir para o deserto, meu rosto e min&as maneiras eram o que se poderiadescrever como abai1o- do que deveriam ser. Embora eu tivesse come3ado a e1aminar/me e arebelar/me contra o que &avia me tornado, meu intelecto tin&a sorido pelo mau uso que eu iera dele,constantemente me envolvendo em discuss6es e discord;ncias sobre reli4i+o e cedendo adiscursos irreverentes. Eu aia as pessoas rir. Eu era amado pelos &omens e mul&eres com quem memisturava, mas eles certamente n+o me respeitavam. =or isso o espanto daqueles que me con&eciamquando alei na sina4o4a em !aar5.

    Enquanto min&a m+e cuidou de min&a sa8de, eu i poderoso uso do con&ecimento e da ilumina3+oque me oram dados no deserto. Isso me e2 voltar a ser o &omem que estava destinado a ser. Huandocomecei min&a miss+o, estava inteiramente consciente de que eu era o 8nico com o supremocon&ecimento dos se4redos da cria3+o e da e1ist'ncia em si. =ortanto, podia dier com pereita conian3a*

     !in4u5m al5m de mim viu- o =ai-. Eu sabia que tudo em que os &omens sinceramente acreditavamera also / irreal. Sabia que eu &avia sido especialmente moldado e proetado pelo =ai- para estamiss+o. Eu &avia sido aben3oado abundantemente com a ener4ia Asica, a vitalidade para alar e acapacidade de conceber parbolas si4niicativas para transmitir a mensa4em com sucesso e de uma ormaque nunca seria esquecida.

    #l5m disso, eu compreendia os meus compan&eiros muito bem, devido ? lon4a associa3+o quetin&a com eles. Con&ecia suas esperan3as mais proundas, seus medos mais desesperados, sabia o que osaia rir e o que os induia a ombar e a escarnecer dos ricos e pretensiosos. Sabia tamb5m a que

     ponto os vel&os e ovens soriam silenciosa e coraosamente. E1perimentava prounda compai1+o pela popula3+o que vivia com medo, suportando o c&icote verbal dos ariseus e se inclinando diantedas leis iscais dos Romanos. Sabia como seu or4ul&oso espArito >udeu &avia sido erido pelos4entios conquistadores, a quem oram obri4ados a &onrar com cumprimentos verbais, de m+o e de  oel&o,mas a quem despre2avam por tr)s das portas ec&adas. Con&ecia e compreendia completamente a vidae o pensamento do povo. Eu ) &avia pensado seus pensamentos, sentido seus ressentimentos, soridosuas ansiedades em tempos de priva36es e me sentido impotente nas 4arras do 4overno Romano.

    E a4ora sabia que nada desse sorimento era realmente necess)rio. Con&ecendo, como eucon&ecia, a Realidade da e1ist'ncia, a Realidade do %eus- niversal, eu podia claramente perceber ainsensate das autoridades >udias, que impun&am sobre a popula3+o uma penosa orma de vida que era

    completamente errFnea e em total contradi3+o com a

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    $erdade do Ser. Esta situa3+o me causava prounda irrita3+o.Em consequ'ncia, sabia que &avia sido pereitamente moldado e ainado para tornar me instrumento

     puriicado da #3+o %ivina na =alestina, diri4ido por min&a pai1+o pela $ER%#%E e compai1+o pelo pr:1imo. =or isso eu me c&amei il&o do 0omem-  porque sabia e1atamente o que a &umanidadeenrentava em sua vida cotidiana.

    #l5m disso, eu tin&a plena conian3a de que poderia alcan3ar meu obetivo de levar a$erdade ?s pessoas e assim ser instrumento de mudan3a na qualidade de suas vidas. =oreste motivo, ainda que eu soubesse desde o inAcio de min&a miss+o que &averia um pre3o a

     pa4ar por tudo o que me propus a a2er / virar de ponta cabe3a e pelo avesso o mundocon&ecido dos >udeus / estava preparado para enrentar e passar por isso. !+o poderiaescapar, porque amava as pessoas com o #9OR do =ai- que luAa do meu cora3+o e ser.=ois o =ai- #9OR 5 a ess'ncia do %#R / dando/se Ele mesmo no ser e e1ist'nciavisAveis, no crescimento, prote3+o, nutri3+o, cura e satisa3+o de todas as necessidades dacria3+o tornada visAvel.

    Eu sabia que era o presente de salva3+o do =ai- para as pessoas, / para o mundo /

    e, !DO /como eles supuseram e ensinaram durante s5culos / a salva3+o do casti4o imposto aos

    pecadores- por um %eus irado /9#S para salvar as pessoas da repeti3+o di)ria dos mesmos en4anos do pensamento

    errFneo, pensamento esse que criou seus inort8nios, pobrea, doen3a e mis5ria.

    =orque amava t+o proundamente a ra3a &umana, eu estava preparado para ensinar e curar,desaiando os Sacerdotes >udeus. Estava disposto a morrer na cru2 pelo que verdadeiramente tin&avisto- no deserto, con&ecia com todo o meu cora3+o e queria

    compartil&ar at5 a 8ltima 4ota de min&a capacidade para a2'/lo.

    EST# < # $ER%#%E SORE # 9I!0# CR(CIIC#WDOE TO%O O RESTO H(E $OC" O($I( SDO S(=OSIWXES 0(9#!#S

    %ECORRE!TES %# =RYTIC# >(%#IC# %E OERECERS#CRIZCIOS !O TE9=7O.

    Eu era um presente do =ai- para a &umanidade, para aud)/la a superar sua i4nor;nciadas 7eis da E1ist'ncia e a encontrar o verdadeiro Camin&o da $ida, que condu2 ? ale4ria, ?abund;ncia e ? pereita plenitude do Reino dos C5us.

    Estas eram as percep36es, os deseos, as inten36es, os obetivos e os pensamentos que levava emmin&a mente e cora3+o. Esta era a roupa4em mental/emocional terrena que cobria min&a consci'nciaespiritual oculta na cabe3a e i4ura de >esus-. Esta era a min&a consci'ncia espiritual, canaliada nos

     pensamentos e sentimentos que me impulsionaram a empreender uma ornada de tr's anos, para levar ?s pessoas aquilo que eu acreditava  plenamente ser o res4ate inal de sua pr:pria orma ce4a de pensar e sentir, a qual criava suas pr:prias vidas turbulentas. Eu verdadeiramente acreditava que, se pudessedemonstrar ?s pessoas tudo aquilo que me &avia sido dado a compreender, perceberiam sua loucuraanterior e se esor3ariam por mudar sua orma de pensar e colocar o p5 na dire3+o do

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    Camin&o da $ida que condu ao Reino dos C5us. =ara este im, eu estava disposto a dar min&a vida.=or causa da interpreta3+o errFnea atribuAda ? min&a miss+o pelos mestres >udeus, min&a

    verdadeira mensa4em oi distorcida at5 n+o ser mais recon&ecida. O prop:sito destas Cartas 5 o detraer ?s pessoas desta !ova Era a verdade sobre o que eu realmente alei para as multid6es na =alestina.=ortanto, voltando ao relato daquela 5poca, dei1e/me retroceder a um dia especial que deu rutos entremeus ouvintes e que produ2iu uma impress+o duradoura nas mentes de meus discApulos. #ssim, paramim tamb5m esse oi um dia especialmente si4niicativo.

    Eu me distanciei por um tempo da press+o das pessoas, indo ?s colinas re2ar e meditar, buscando recarre4ar min&as baterias espirituais, a2endo uma prounda, orte e mais poderosa cone1+ocom o =ai- dentro de mim. Esta cone1+o era t+o rapidamente obscurecida no interior de min&aconsci'ncia, quando estava ocupado entre as multid6es, que eu estava e1austo.

    C&e4ando ? caverna que utili2ava quando me encontrava naquela )rea, pu1ei um peda3o de pano que icava escondido sob uma pedra e me deitei para dormir. #o inv5s dedormir, no entanto, senti imediatamente o lu1o da $ida %ivina, o =ai-, e o cansa3o oidissolvido enquanto meu corpo era carre4ado com o =oder que 5 a onte Criativa deTodo o Ser.

    ui elevado em consci'ncia no interior de uma 7u2 dourada e, enquanto viaava para o altodessa 7u2, ela subitamente mudou para o mais puro branco e eu soube que, em consci'ncia,estava nos portais do EquilAbrio, que 5 o Eterno, o (niversal, a dimens+o Ininita que est) al5mde toda concep3+o da mente &umana. Observei a 7(P, mas eu n+o a2ia parte %E7#, nem E7#estava poderosamente dentro de mim, uma ve2 que esta era a dimens+o %E(S- do va2io, dan+o orma do EquilAbrio (niversal. 9as E7# se comunicava comi4o e inundia/me com seu

     bril&ante #9OR. Isso mais uma ve2 4ravou em mim que E7# era o=rocesso Criativo / #perei3oador / Curador-

    #9ORque 4overna toda a e1ist'ncia.

    Sabia que onde quer que &ouvesse necessidade, &averia satisa3+o, como o constanteluir das )4uas que enc&em um la4o. Onde reinava a mis5ria, &averia ale4ria  porque era a

     !#T(REP# do (niversal mover/se para o interior de cada coisa viva que tem necessidades, paratra2er satisa3+o e ale4ria.

    Eu sabia que, onde n+o &ouvesse crescimento, sur4iriam as circunst;ncias para  promover ocrescimento.

    Eu sabia que, onde &ouvesse um sentimento de racasso, desaios seriam providenciados para estimular as pessoas ao sucesso e ? autoconian3a.

    Eu vi- que este TR##70O #9OROSO constantemente iniciado pelo =ai- na vida das pessoas sobrecarre4adas pode n+o ser recon&ecido como um presente de #9OR- pelas pessoasque o recebem. Elas podem estar t+o aundadas em sua apatia, sentimentos de racasso e nacren3a de que nada de bom l&es acontece, que n+o conse4uem ver outra coisa em suas vidasal5m de suas pr:prias cren3as e sentimentosG Consequentemente, icam enrai2adas no inernocriado por elas, para elas mesmas.

     !+o &avia necessidade de sentir pena de nin4u5m. # 8nica necessidade era ter um cora3+ocompassivo e a determina3+o de levar/l&e a $erdade para curar sua i4nor;ncia.

    O maior presente que um &omem poderia dar ao outro era a ilumina3+o da i4nor;nciasobre a e1ist'ncia e suas leis c:smicas, pois a $ER%#%E era que* cada

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    alma est) compreendida no (!I$ERS#7 e os nAveis do lu1o da #TI$I%#%E(!I$ERS#7B  em suas vidas, atrav5s do TR##70O #9OROSO do =ai-, dependeminteiramente da receptividade do indivAduo.

    Compreendi que o que as pessoas precisavam ouvir ur4entemente era o que eu acabara deaprender. Elas precisavam ver- e compreender plenamente a inten3+o, o  prop:sito e o potencial do#9OR, que era a mesma subst;ncia do seu ser. =or causa de sua descren3a, elas poderiam reeitar oTR##70O #9OROSO do =ai- como se ossem desaios dolorosos- e ent+o se renderiam aoracasso para sempre.

    Eu vi ent+o, com mais clare2a ainda, que &avia sido enviado para despertar as  pessoas paratodas as possibilidades de autodesenvolvimento, de prosperidade e reali2a3+o da ale4ria e daelicidade / mas dependeria delas que acordassem e aproveitassem aquilo que era oerecido.

    7embro que esta eleva3+o durou a noite inteira e na man&+ se4uinte acordei sentindo/memais vivo do que nunca. 9in&a mensa4em tin&a sido esclarecida. Tin&a visto, ainda maisclaramente, a Realidade do =ai- e sabia que era capa2 de sair naquele dia para encontrar a multid+o etransmitir o poder e a vida daquilo que me &avia sido mostrado. Enquanto descia da caverna, ui at5uma 4rande roc&a de onde se via o An4reme precipAcio. Huando me sentei, ol&ei abai1o a cidade quevisitarAamos naquele dia. =odia sentir aquele =rocesso de #perei3oamento- / aquele impulso HueTudo Criava- / o =ai- / sur4indo em mim e ansiava por compartil&ar #quilo com os demais, antes queos problemas da vida di)ria O encobrissem, e Isso perdesse o poder e a or3a motri2 no interior demin&a consci'ncia &umana.

    9eus discApulos se untaram a mim um pouco depois. #o c&e4armos ? cidade, elesorientaram as multid6es para que se diri4issem para um terreno inclinado al5m das casas. Em p5, sobreuma 4rande roc&a no meio deles, comecei a alar. %escobri que a  pai1+o, a ale4ria, o deseo, aveem'ncia e a convic3+o vertiam espontaneamente nas  palavras que pronunciava.

     K $oc's est+o e1tremamente cansados e pressionados. Suas tareas se tornam mais  pesadas ?medida que envel&ecem, o estFma4o ica va2io com requ'ncia, suas roupasest+o puAdas, as pessoas irritam voc's e sentem que n+o & im para os problemas e ali3+o de espArito.

    9as esta n+o 5 a verdade reerente ?s suas e1ist'ncias. Suas vidas oram destinadas a ser muitodierentes. Se pudessem ver al5m dos seus sentimentos, se pudessem elevar suas mentes para a2er contato com o =ai- dentro de voc's, poderiam ver- e saber qual deveria ser o estado de suase1ist'ncias. =erceberiam que oram criados para desrutar da abund;ncia, da prote3+o, da boa sa8de e daelicidade.

    9as como voc's vivem cotidianamente suas vidas com medo do bem e do mal-, acreditam eesperam estas coisas mais do que acreditam que o =ai- 5 $I%# e #9OR abundante em voc's, que

     prov' todas as coisas necessrias para a sa8de e o bem/estar, s+o  ustamente as e1peri'ncias que maistemem aquilo que atraem para suas vidas e seus corpos. S+o as suas cren3as a respeito do bem e domal- que obscurecem / TR$#9 tudo o que o =ai- tem reservado para voc's, se acreditarem no =ai#9OR-G

    $oc's ul4am o seu &oe e esperam do seu aman&+ o mesmo que e1perimentaramno passado. Em consequ'ncia, seus males de ontem s+o continuamente repetidos nouturo.

    $oc's est+o escravi2ados por suas mem:rias e cren3as inabal)veis de que o que aconteceu no passado deve voltar a acontecer para oprimi/los e eri/los.

    B  !T. niversal Input.

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     !+o precisam curar seus corpos ou tentar mel&orar suas vidas, precisam curar suas cren3asG> disse a voc's que n+o e1iste nada s:lido sob o Sol.Se pudessem curar suas cren3as e alin&)/las com a verdadeira Inten3+o do =ai-  para com

    voc's, as cren3as errFneas que 4overnam seus corpos e vidas se dissolveriam como n5voa ao Sol.Cada circunst;ncia de suas vidas se voltaria imediatamente para a Inten3+o %ivina que est) por tr)s detoda a cria3+o. $oc's comprovariam que para cada diiculdade, para qualquer necessidade de qualquer tipo, & sempre um meio para pFr im ?s diiculdades-, & sempre al4uma coisa na cesta para atender ?ssuas necessidades.

    O que acreditam que acontece quando os doentes v'm a mim e pon&o min&as m+os sobre elesJEstou pensando em doen3aJ Estou querendo saber se a pessoa ser) curadaJ Ten&o medo de que o =ai-estea dormindo ou t+o distante que n+o possa ouvir/meJ !+o. Se meus pensamentos ossem incr5duloscomo estes, n+o &averia cura.

    Huando a pessoa se apro1ima de mim pedindo que a cure, imediatamente me ale4ro porque sei queo =oder que 5 o =ai- est em mim, preparado e a4uardando para curar no momento que eu assim pedir.Eu a4rade3o porque sei que a $ontade do =ai- 5 a sa8de e n+o a doen3a. =ortanto, re2o para que a$ontade do =ai- sea eita no doente. !o momento em que removo a cren3a da doen3a docorpo do doente e SEI que a $ontade do =ai- de sa8de est) luindo para o seu sistema, omesmo se d) com a apar'ncia / a apar'ncia de doen3a se transorma em realidade do =aiSa8de- e o corpo recupera sua sa8de novamente.

    # doen3a nada mais 5 do que uma bai1a na vitalidade / uma redu3+o da $I%# / na parteaetada. Restaure o =ai $ida- na verdadeira Inten3+o e no =lano do seu sistema e o sistema inteirouncionar) como deveria.

    oi dito que %eus manda enermidades, pra4as, pen8rias e destrui3+o ?s na36es, quando n+oobedecem ?s suas leis. oi dito que voc's mesmos s+o casti4ados por um %eus irado por causa dos

     pecados que cometeram. O que 5 o casti4o sen+o a maldade sob o disarce de bondadeJ Eu di4o avoc's que o mal n+o vem de %eus. Como pode %eus estar nas duas partes / no bem e no malJ <apenas em suas mentes que voc's concebem o  bem e o mal, 5 apenas em seus cora36es que pensame sentem desta orma. Estes  pensamentos e sentimentos n+o t'm nada a ver com o verdadeiro%eus que 5 o =ai- dentro de voc's, que tra2 todo o bem se assim acreditarem. < a cren3a no bem eno mal que & em seus cora36es, que tra para voc's a doen3a.

     !a realidade voc's vivem no Reino dos C5us que est) em voc's e s+o 4overnados  pelo =ai-.=or5m, porque acreditam nos casti4os de %eus, porque acreditam que somente os sacriAcios no Templo

    os salvar+o, porque acreditam que s+o &erdeiros da doen3a, da  pobrea e da mis5ria, voc's criam comsuas mentes as mesmas coisas que n+o deseam. !+o se sintam abatidos / ale4rem/se e seam eli2es e saibam que aqueles que  passam

    necessidades, lon4e de ser casti4ados e abandonados por %eus, ainda que ten&am pecado, s+overdadeiramente aben3oados. O &omem que n+o tem nada 5 rico no =oder do =ai- se escut/7o, coniar 

     !ele e viver !ele.Huando seus estFma4os est+o satiseitos, quando seus corpos con&ecem o bem/estar e suas mentes e

    cora36es est+o conortveis, voc's n+o t'm necessidades ur4entes de que o =ai- torne/se ativo em voc's para satisaer suas necessidades. $oc's acreditam que seus  pr:prios pensamentos e m+os satisa2emacilmente suas necessidades, de orma que quando alam de %eus- podem apenas alar sobre oque ouvem por outros / voc's mesmos n+o t'm nen&uma e1peri'ncia direta de %eus-.Considerem os ricos. Est+o mer4ul&ados, coninados, atolados em suas pr:prias riqueas. Eles levantamde man&+ e se ocupam de seus assuntos dirios, sem nada saber a respeito do =oder do =ai- que est

    neles. Ocupam/se com os pensamentos que aumentar+o suas rique2as e reor3ar+o seu

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    eu-. Eles d+o ordens que sobrecarre4am aqueles que os servem e vivem suas vidas de acordo comsuas pr:prias escol&as. =or isso, eles desen&am sua vida limitada a partir de seu limitado pensamento&umano, que sur4e de suas mentes e cora36es corporais, adoecem e e1perimentam tanta mis5riacomo o &omem que nada possui. !+o percebem que est+o apenas meio vivos, porque n+o est+o emcontato com a O!TE %# $I%#, o =ai- dentro deles. Tampouco eles veem- que muitas das coisas

     boas que sur4em em suas vidas n+o s+o de sua pr:pria inven3+o, mas sim do TR##70O#9OROSO do =ai- escondido neles.

    Os lAderes reli4iosos est+o ? vontade em suas pr:prias e conort)veis posi36es de autoridade.Eles n+o t'm necessidade de nada al5m de suas pr:prias satisa36es Asicas. =orque n+o t'm nen&umcon&ecimento pessoal de %eus, eles precisam ler em seus 7ivros Sa4rados as palavras que os &omenssantos disseram &) mil&ares de anos e contar ?s  pessoas o que eles pensam que estas palavrassi4niicam. 9as tudo o que diem 5 tirado de suas pr:prias mentes pequenas que est+o aprisionadasno conorto de suas vidas, aundadas na e1pectativa do que ir+o comer e beber e qual vestimentair+o usar para impressionar as pessoas. !ada sabem sobre a inspira3+o que deu ori4em ?s palavras

     pronunciadas pelos proetas & tantos s5culos. !em mesmo sabem se estas s+o as palavras que realmentevoc's precisam ouvir neste momento, que os tempos s+o outros.

    #creditem em mim, os &omens ricos e os lAderes reli4iosos s+o ortes nas coisas da Terra e n+oquerem desaer tudo o que eles consideram se4uro e eterno em suas tradi36es e prticas. Hualquer desvioestremeceria as estruturas de suas cren3as e, portanto, de suas vidas. Ent+o eles constroem deesasmentais contra o lu1o do =oder do =ai-. Eles tamb5m adoecem e, ? sua pr:pria maneira, con&ecem amis5ria como aqueles que n+o t'm nen&um conorto terreno. !+o e1iste dieren3a entre aqueles que poucot'm e aqueles que tudo t'm na vida. Tanto os ricos quanto os pobres adoecem da mesma orma,a2em inimi4os e se encontram soin&os.

    9as 5 enorme o potencial para que voc's 4an&em mais do que os ricos e reli4iosos  podem esperar 4an&ar em sa8de, elicidade, compan&eirismo e realia3+o no modo de vida que escol&erem. E quandotudo estiver cumprido, voc's saber+o que as oportunidades, a &abilidade e a inspira3+o, tudo procededo =ai- que est) dentro de voc's. Saber+o que nunca poderiam ter eito tais coisas se n+o tivessem

     pedido ao =ai- que est) em voc's para aud)/los a utili2ar todos os seus talentos, para colocar comidaem abund;ncia em suas despensas e roupas nos seus corpos e elicidade e uma boa vida para seus il&os.

    Todas estas coisas o =ai- ar) por voc's, se assim o pedirem / se acreditarem / se souberem / elembrarem sempre / que 5 a !ature2a do =ai- criar e ent+o prover abundantemente para toda aSua cria3+o.

    #ssim como voc's n+o iriam deliberadamente privar seus il&os das coisas que eles precisam, assimo =ai- nunca os privar propositadamente de tudo aquilo que necessitam para uma vida eli2. Se voc'ss+o pobres 5 porque ainda n+o compreenderam a nature2a do =ai-, nem tampouco entenderam quedevem trabal&ar com o =ai- para cobrir suas pr:prias necessidades. %evem aproveitar imediatamenteas oportunidades divinas que l&es s+o apresentadas para aud/los a avan3ar.

    Se eu pudesse mostrar e a2'/los ver e acreditar que, quando se lamentam, sua triste2a 5con&ecida do =ai-G Se voltassem para o =ai- e observassem o trabal&o que o =ai #mor- est aendo

     para voc's, com o tempo sua tristea se converteria em ale4ria e encontrariam consolo al5m de qualquer coisa que ima4inassem possAvel.

    $oc's s+o aben3oados se est+o amintos e com sede, porque o =ai- con&ece suas necessidades.Em breve estas necessidades seriam saciadas se parassem de se lamuriar e come3assem a rear para o=ai- pedindo / acreditando que iriam receber.

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    Como podem acreditar que para comer e estar bem vestido 5 preciso primeiro ir ao Templo eoerecer um sacriAcio queimando as pr:prias criaturas vivas do =ai-, para que elas pa4uem por seus

     pecadosJ !+o conse4uem ver que os seres vivos que voc's queimam oram criados para desrutar da vida,tanto quanto voc'sJ Eles oram criados para ser uma b'n3+o e ser aben3oados na Terra, assim comovoc's, pois esta 5 a nature2a do =ai #mor- que se revela em Sua cria3+o. Se lembrarem queaquilo em que realmente se acredita- 5 aquilo que se recebe, n+o percebem que esta cren3a>udaica de sacriAcio de seres vivos no Templo vai tra2er apenas mis5riaJ

    #creditem em casti4o e casti4o 5 o que receber+o. #creditem na morte e destrui3+ocomo sendo o camin&o certo para c&e4ar a %eus e isso 5 o que e1perimentar+o* matan3ae destrui3+o.

    Se est+o com ome e com sede, 5 porque est+o se aastando do =ai- que &abita em voc's. #o seentre4arem aos temAveis pensamentos, anseios e sentimentos de desesperan3a, voc's est+ocriando as mesmas condi36es que deseam corri4ir. Est+o aendo todas estas coisas ruins contra simesmos.

    =or conse4uinte, voc's s+o ainda mais bem/aventurados, quando est+o com ome e sede de bondade e do contato com o =ai- que &abita em voc's, porque ent+o certamente ser+o saciados umacentena de vees.

    em/aventurados s+o quando os atacam e roubam, porque quando permanecerem em pereitaconian3a ver+o %eus em a3+o- e a liberta3+o acontecendo.

    em/aventurados s+o quando est+o envolvidos em conlito e ainda assim podem sercompassivos com o pr:1imo e ser os paciicadores. 7evam no cora3+o o amor que vem do =ai- erealmente s+o il&os do =ai-.

    em/aventurados s+o quando, mesmo sendo proundamente inusti3ados, ainda assim  podem perdoar e demonstrar miseric:rdia, abstendo/se de buscar usti3a ou perse4uir a quem os ten&ainsultado. Coloquem/se diretamente em sintonia com o amor que 5 %eusativo/em/voc's- e da mesmaorma ser+o poupados nos momentos de diiculdade.

    Os mais aben3oados de todos s+o os puros de cora3+o, porque estes se livraram de toda a raiva,:dio, vin4an3a, maldade, invea e dure2a de cora3+o / e est+o diante do mundo como o #mor/eito/visAvel. Eles v+o con&ecer a Realidade c&amada %eus- e saber+o que a Realidade 5 o =ai-dentro deles. Como posso aud)/los a ver esta 4rande verdadeJ Como posso aud)/los a ver a realidadedo Reino dos C5us, o Reino de %eusJ

    $oc's n+o t'm que icar ol&ando para o c5u, porque n+o 5 l onde ver+o a atividade do =ai- deorma t+o clara que, sem d8vida al4uma, reor3ar) a sua 5. < aqui, onde atrav5s dos s5culos as

     pessoas t'm cometido o 4rande erro de ol&ar para os seus son&os e ima4ina3+o, criando por si mesmosum >eov) que n+o e1iste. !+o encontrar+o o =ai- acima de voc's, em al4um lu4ar do c5u. O =ai- n+oest em nen&um lu4ar especial, mas em todo lu4ar ao redor e em tudo.

    $oc's podem ver a maravil&osa atividade do =ai-. Ol&em em volta para as coisasque crescem, o tri4o, a 4rama, as lores, as )rvores e os p)ssaros. Em cada coisa viva,ver+o o misterioso e maravil&oso trabal&o do =ai- em incessante atividade. < aqui que o=ai- est) no pereito controle. =odem ver que &) lei e ordem pereitas, crescimento,desenvolvimento e inalmente a col&eita para aben3oar o &omem, os animais e os

     pssaros.Considere a maneira com que um &omem, depois de terminar de lavrar os seus campos,

    espal&a as sementes sobre a terra e as cobre novamente. Ele arruma suas erramentas e vai paracasa satiseito pois, ainal, se c&over suicientemente, &aver comida para alimentar os seus il&os. =or 

    muitos dias ele dorme e acorda e n+o a nada mais pela sua planta3+oN mas quando volta a visit/la ververdes ol&as saindo da terra. 9ais tarde voltar e ver o crescimento de caules e ol&as e mais tardeainda ele ver a orma3+o da

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    semente e, um dia, inalmente, que o 4r+o est c&eio e dourado, pronto para a col&eita. Enquanto isso,todo esse crescimento ocorreu sem a auda dele. O tri4o cresceu de uma orma maravil&osa que elen+o pode e1plicar. < m)4icaJ !+o, 5 o trabal&o do =ai-, o =oder, a Inteli4'ncia #morosa por todo ouniverso, que inspira o trabal&o e respira por meio dele. < a atividade do =ai- que 5 a $I%#I!TE7IE!TE do (!I$ERSO.

    Huando entram no Reino de %eus, voc's se sentem bem. Sentem/se elies e ale4res. Ima4inemcomo se sentiria uma mul&er que perdesse uma 4rande quantidade de din&eiro e se per4untasse como daria

    de comer a suas crian3as. # mul&er est c&orando e varrendo a casa e 5 t+o minuciosa que n+o ica uma partAcula de poeira / ent+o, escondida em um canto escuro, ela encontra uma valori2ada pe3a de pratae imediatamente suas l)4rimas secam. Ela come3a a sorrir e se sente t+o viva e ale4re que saicorrendo de casa para convidar os viin&os a celebrar com uma esta. Ela pensava que &avia perdido tudoe a4ora estava rica novamente.

    #ssim 5 quando encontram o Reino dos C5us / o Reino de %eus. #o inv5s de l)4rimas etemores, ome e doen3a, encontram a pa2, a ale4ria, a abund;ncia e a sa8de do Reino de %eus.

     !unca voltar+o a e1perimentar qualquer tipo de necessidade novamente.O Reino de %eus tamb5m pode ser comparado a um &omem muito rico que era comerciante de

     p5rolas. Toda sua vida ele &avia querido encontrar uma p5rola especial que ouscasse todas as demais,seria pereita e impec)vel e ele seria a invea de todos os demais comerciantes. m dia ele encontroua tal p5rola, linda al5m da ima4ina3+o, mais  pereita que todas as demais. $endeu tudo o que possuAa,abandonou tudo o que &avia acumulado para comprar aquela p5rola e estava eli para al5m de todos osson&os.

    O que si4niica istoJ Si4niica que todas as coisas que anteriormente valoriava emsua vida / sua casa ricamente decorada, seus bens, seu modo de vida, a abund;ncia decomida e de bebida, ele ale4remente deu tudo para possuir o tesouro sem pre3o / ocon&ecimento que o levar) at5 o Reino de %eus onde a elicidade 5 um estado da menteque o mundo e1terior, com todos os seus aborrecimentos e preocupa36es, n+o pode

     perturbar.O Reino de %eus- est) em voc's. Entram no Reino de %eus- quando

     percebem plenamente que o =ai- est) o tempo todo ativo em voc's. < um estado damente, de percep3+o e entendimento de que a Realidade, por tr)s e dentro de todas ascoisas visAveis, 5 o =ai-, ormoso e pereito e que todas as coisas que s+o contr)rias ?

     bele2a, ? &armonia, ? sa8de e ? abund;ncia, s+o cria36es do pensamento equivocadodo &omem.

    Eu soria ao v'/los sorer, mas n+o precisam sorer mais se escutarem o que ten&o paradi2er. 9as devo avis)/los de que o Camin&o que leva ao Reino dos C5us 5 diAcil de se4uir e issoquer di2er que / primeiro / ter+o de lidar com o seu eu-. =or que 5 que ter+o que se ocupar doeu-J =orque 5 do deseo de prote4er e de promover o seu bem/estar pessoal que procedem todos os

     pensamentos, palavras e atos e4oAstas.=rovavelmente voc's per4untar+o* =or que eu deveria preocupar/me com issoJ Se o que di2 5

    verdade, que n+o &) casti4o, que %eus- n+o v' as altas / ent+o por que deverAamos estar  preocupados com a maneira como nos comportamosJ

     K 0 tanta coisa para ser aprendida aqui que eu mal sei por onde come3ar. Como e1pliquei,voc's e1traem sua $I%# do =ai-. =ortanto, e1traem sua capacidade de  pensar e de amar do=ai-. Como o =ai Inteli4'ncia- 5 criativo, assim tamb5m a consci'ncia de voc's 5 criativa.

    Com a sua mente e cora3+o voc's realmente modelam os planos de suas pr:prias vidas ee1peri'ncias.E qual tipo de vida voc's planeam e modelam em suas mentesJ Se al4u5m irrita ou

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    mac&uca voc's, retaliam de al4uma ormaN acreditam que se al4u5m se apropria de seuol&o, devem retirar o ol&o do advers)rio em troca. #creditam que quem mata deve sermorto como casti4o ou compensa3+o. #creditam que quem os rouba deve pa4ar por isso,que aquele que rouba sua mul&er deveria ser apedreado unto com sua esposa. #creditamque 5 necessrio e1i4ir o pa4amento pelo mal que passa por sua vida. Como 5 da naturea&umana erir os outros e voc's t'm sido ensinados a retaliar, suas vidas s+o um contAnuocen)rio de 4uerra. uerra no lar entre maridos e esposas, il&os, vi2in&os, entre pessoas

     p8blicas e tamb5m entre as na36es. O =ai- i4nora esta 4uerra em suas vidas, mascon&ece a tens+o que sur4e dela em suas mentes e corpos. 9as nada pode a2er / paraaliviar esta dor / at5 que voc's mesmos coloquem um im a ela. $oc's mesmos devemcessar a luta e viver em pa2 com suas amAlias, seus vi2in&os, entre empres)rios, entre

     pessoas p8blicas e entre paAses.S: ent+o, o TR##70O #9OROSO do =ai- poder) tomar seu lu4ar em sua mente,

    cora3+o, corpo e vida. S: ent+o poder+o recon&ecer e ver o Trabal&o #moroso que est) sendoreali2ado em voc's / e para voc's / pelo =ai-.

    7embrem/se tamb5m da 4rande 7EI* $OC"S CO70E9 E[#T#9E!TE #H(I7OH(E =7#!T#9. !+o se pode col&er i4os de amoreiras, nem uvas da )rvore de espin&os, oucol&er tri4o do oio. =ensem nisso e compreendam esta par)bola  porque isso 5 muito importante

     para voc's / n+o somente nos dias de &oe / mas tamb5m em todos os seus dias e anos que vir+o,mesmo na eternidade.

    #ssim, se querem mudar suas vidas / mudem seus pensamentos,mudem suas palavras decorrentes desses pensamentos,mudem suas a36es decorrentes desses pensamentos.

    #quilo que est) em suas mentes criar) todas as suas e1peri'ncias, suas doen3as,  pobre2a,inelicidade e desespero.

    m &omem 4ritou para mim* K %i4a/nos, 9estre, como podemos permanecer em pa2 com nossos vi2in&os quando eles

    mesmos n+o vivem em pa conoscoJSorri para ele e disse*

     K Huando seu viin&o c&e4a at5 voc' e di que ele tem que viaar a al4uma dist;ncia e n+o quer irsoin&o e pede para voc' ir com ele / o que voc' aJ

    O &omem riu* K Se meu viin&o quisesse me levar para lon4e do que eu estivesse aendo eu n+o icariasatiseito. Eu diria a ele para encontrar outra pessoa para ir com ele porque eu estava ocupado.

     K E como se sentiria o seu viin&oJ / per4untei. O &omemencol&eu os ombros*

     K Eu n+o sei. K E na pr:1ima ve2 que precisasse dele para a2er um avor a voc', como ele responderia ao

    seu pedidoJO &omem n+o ria mais. Ele n+o respondeu. Outro &omem disse* K Ele ir1in4ar e dir para voc' ir a outro lu4ar pedir auda.Eu disse ?s pessoas*

     K Ele respondeu acertadamente. E como ele se sentirJ E apontei para o &omem que primeiro &aviaalado, sorrindo para ele.

    ma mul&er 4ritou acima dos risos* K Ele dir, a todos aqueles que encontrar, como 5 miservel e e4oAsta o viin&o que ele tem. Talveele v querer mac&uc/lo de al4uma orma.

    0ouve 4ritos de concord;ncia e eu assenti* K Sim, ele vai ter esquecido que uma ve

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