1800, a quinta praga do egipto - indianapolis museum of art

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Page 1: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art
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Page 3: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

Page 4: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1803, O Festival da Abertura da Vindima em Macon - Sheffield City Art Galleries

Page 5: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1806, O Lago de Thun, Suiça - Colecção Pública

Page 6: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

James Mallord William Turner foi uma figura ímpar da pintura e bem depressa conquistou o apreço da arte estabelecida graças a um talento

fenomenal.Com escassos 27 anos de idade foi eleito membro efectivo da Academia Real de Londres e consagrado mestre de pintura

arquitectónica e topográfica, assim como das novas técnicas de aguarela, de que ele e Girtin eram pioneiros.

Empenha-se então num estudo exaustivo de velhos mestres como Claude e os paisagistas holandeses do século XVII e inicia as suas digressões pela Europa e pela Inglaterra, das quais nos deixou, no termo da sua longa vida de trabalho, uma autêntica biblioteca de

cadernos de esboços. Uma visita à Itália em 1819 inspirou-lhe centenas de obras, nomeadamente paisagens venezianas de inegável beleza e

de grande suavidade atmosférica.

Génio excêntrico e solitário, estimado pelos amigos íntimos mas arredado do grande público, Turner não deixou contudo de satisfazer numerosas encomendas de grandes dimensões por incumbência de

abastados mecenas.

James Mallord William Turner foi uma figura ímpar da pintura e bem depressa conquistou o apreço da arte estabelecida graças a um talento

fenomenal.Com escassos 27 anos de idade foi eleito membro efectivo da Academia Real de Londres e consagrado mestre de pintura

arquitectónica e topográfica, assim como das novas técnicas de aguarela, de que ele e Girtin eram pioneiros.

Empenha-se então num estudo exaustivo de velhos mestres como Claude e os paisagistas holandeses do século XVII e inicia as suas digressões pela Europa e pela Inglaterra, das quais nos deixou, no termo da sua longa vida de trabalho, uma autêntica biblioteca de

cadernos de esboços. Uma visita à Itália em 1819 inspirou-lhe centenas de obras, nomeadamente paisagens venezianas de inegável beleza e

de grande suavidade atmosférica.

Génio excêntrico e solitário, estimado pelos amigos íntimos mas arredado do grande público, Turner não deixou contudo de satisfazer numerosas encomendas de grandes dimensões por incumbência de

abastados mecenas.

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1830, O Castelo Kenilworth - Museum of Fine Art - San Francisco

Page 8: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1834, Salvadores de destroços de naufrágio – Costa de Northumberland - Yale Centre for British Art - Hartford

Page 9: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1843, Chegada a Veneza - National Gallery of Art, Washington

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1845, Brunnen, vista do Lago de Lucerna - Sterling and Francine Clark Art Institute, Williamstown

Page 11: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

A partir de meados de 1835 o seu interesse pelo Sol e pela representação dos efeitos de luz torna-se quase obsessivo.

Turner foi a encarnação da paixão romântica pelas forças da natureza e pelo “sentimento” do mundo natural. Com 60 anos fez-se amarrar ao

mastro de um navio durante uma tempestade. Houve quem dissesse que a sua obra “vai além do Impressionismo e do Expressionismo, pela veemência e liberdade técnica”. Realizou um estudo óptico da cor e

sempre sujeitou a sua técnica pictórica a experiências constantes e a um permanente aperfeiçoamento.

Em quadros como Tempestade de Neve, o barco perde-se na tela em redemoinhos de tinta, tal como desaparecia no mar, envolto na

tempestade.O grande e fervoroso Turner dissolve todo o aspecto concreto da

realidade numa pânica envolvência atmosférica de luzes e cores acesas, num tecido de pinceladas entrelaçadas que, despojadas de pontos reais de referência, se afigura, por vezes, uma antecipação da pintura informal

da actualidade.

Uma exposição da sua obra, apresentada em 1870, influenciou Monet e Pissarro; e em 1948,na Bienal de Veneza, também um conjunto da sua

produção viria a impressionar numerosos jovens artistas não figurativos da geração do pós-guerra.

A partir de meados de 1835 o seu interesse pelo Sol e pela representação dos efeitos de luz torna-se quase obsessivo.

Turner foi a encarnação da paixão romântica pelas forças da natureza e pelo “sentimento” do mundo natural. Com 60 anos fez-se amarrar ao

mastro de um navio durante uma tempestade. Houve quem dissesse que a sua obra “vai além do Impressionismo e do Expressionismo, pela veemência e liberdade técnica”. Realizou um estudo óptico da cor e

sempre sujeitou a sua técnica pictórica a experiências constantes e a um permanente aperfeiçoamento.

Em quadros como Tempestade de Neve, o barco perde-se na tela em redemoinhos de tinta, tal como desaparecia no mar, envolto na

tempestade.O grande e fervoroso Turner dissolve todo o aspecto concreto da

realidade numa pânica envolvência atmosférica de luzes e cores acesas, num tecido de pinceladas entrelaçadas que, despojadas de pontos reais de referência, se afigura, por vezes, uma antecipação da pintura informal

da actualidade.

Uma exposição da sua obra, apresentada em 1870, influenciou Monet e Pissarro; e em 1948,na Bienal de Veneza, também um conjunto da sua

produção viria a impressionar numerosos jovens artistas não figurativos da geração do pós-guerra.

Page 12: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1842, Tempestade de Neve - Névoa - Tate Gallery, Londres

Page 13: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

1847- 1848,O Desfiladeiro Brunig, visto de Meringen, Colecção Pública

Page 14: 1800, A Quinta Praga do Egipto - Indianapolis Museum of Art

Música: Bela Tarde - C. Claude Debussy (1852 - 1918 )

Pesquisa e Produção: Anabela de Araújo e Mario Capelluto

Formatação: Anabela de Araújo

[email protected]

 www.sabercultural.com

 

Música: Bela Tarde - C. Claude Debussy (1852 - 1918 )

Pesquisa e Produção: Anabela de Araújo e Mario Capelluto

Formatação: Anabela de Araújo

[email protected]

 www.sabercultural.com

 

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