RADIO BARCELONA

sa

ifa*íncífC€^isr

• * = -

^

para e i DOMINGO

1

lía 6 de J u n i o de 194 3 IMP: MODERNA - París, 134

x

HV J* o.

ra

8 h . ~

8 h . l 2 8&.15

8 h . 3 0

8 h . 4 0 8 h . 4 5 9 b . —

1 0 h . —

lOh.30

l l h . 1 5

1 2 h . — 12h .05

1 2 h . 5 5 1 3 h . 0 5

1 3 h . 2 5

I 3 h . 4 0

1 3 b . 5 5 1 4 h . — 1411.01 14h .05

14h*35 n ti

14iu50 H

1 5 h . ~ H

M a t ^ n i l

i»

i*

ff

ff

ff

ff

M

ff

ff

Mediodía

fi

ff

fi

Sobremesa ff

Título de la Sección o parte del programa

S i n t o n í a . - Campanadas, Educación f y s i c a : S o l o s de órgano» Emisión l o c a l de l a Hed Española de R a d i o d i f u s i ó n . A r t i s t a s e s p a ñ o l e s i n t e r p r e t a n d o mús ica r e l i g i o s a » Guia comerc i a l» Solo de órgano y mús ica l í r i c a . F in e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( P . P . ffesuitas) Misa p a r a enfermos é im­p o s i b i l i t a d o s que por su e s t ado de s a l u d no puedan a c u d i r a l Templo»

Fin e m l s ' ón .

S i n t o n í a . - R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c i o de l a Música. C o n c i e r t o po l a Banda M u n i c i p a l de Barcelona» S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o Nac iona l*

C o n t i n u a c i ó n : R e t r a n s m i s i ó n desde P a l a c i o de l a Música: C o n c i e r t o po l a Banda M u n i c i p a l de B a r c e l o n a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . D i s c o s e s c o g i d o s de a c t u a l i d a d . Emisión l o c a l de B a r c e l o n a de l a Red E s p a ñ o l a de Rad iod i fu s ión» C o n t i n u a c i ó n : Di scos e s c o g i d o s de a c t u a l i dad. Guía comerc i a l» Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l día» Efemér ides r i m a d a s . "La Canción de l d í a " ( r e c o p i l a c i ó n de l a s c a n c i o n e s de l a semana) pa>r A l b e r t o Roch l , acompañado p o r l a O r q u e s t a M a r í l n de l a Rosa . Guía c o m e r c i a l . R e p o r t a j e s o b r e "La v i d a de C a r l o s G a r d e l . " " R e c o r t e s de p r e n s a " : F a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s . Guía comeroi a l .

Auto res

Solar ium Var ios

«f

ft

V a r i o s

e l

V a r i o s

ff

J»A.Prada

Vari, os

A.Losada

Ejecutante

ídem. Discos

Discos

Humana

ff

Discos

ídem»

Humana

Locutores

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

W</ii)

.r-*

Guía-índice o programa para el DOMINGO lia 6 d« Jun io de 194 3

IMP. MODERNA - París, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante i

15h.05 Sobremesi L C o n t i n u a c i ó n : " R e c o r t e s de prensa* • •

F a n t a s í a de Imágenes m u n d i a l e s . A. Losada Locutor^ 15H.15 M Radí o-Féipina# M. i r or tuny Locutorai 15h .30 rt Disco d e l r a d i o y e n t e , V a r i o s Discos 15!u40 ii "Comentar ios a t r a v é s de l a s ondaí " R.Mi j a r e 3 Locutor 15h .45 ti C o n t i n u a c i ó n ! Disco d e l r a d i o y e n t e V a r i o s Discos 16h. — ff Fin emisión*

l 8 h . ~ Tarde n

S i n t o n í a . - Campanadas» Fragmentos d e l 22 y ú l t i m o a c t o

. de "Los P a y a s o s " . Leoncava! Lio Discos I 8 h . 3 0 tt Canciones y Danzas , V a r i o s Discos 1 9 h . — ff Discos de a c t u a l i d a d : Fragmentos

dé "Mina de m*el en e l C a i r o " . Alonso n

1 9 h . l 5 ff Guía c o m e r c i a l , 19h»20 ti B a i l a b l e s , Vari, os tt

19h .50 n B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 2 0 h . ~ M T e a t r o l í r i c p e s p a ñ o l : Se lecc iones

de j o t a s t e a t r a l e s . ft ti

2 0 h . l 5 « " B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e ? t". J . R i o s Locu to r 20h .20 ft C o n t i n u a c i ó n : Tea t ro l í r i c o españc 1 . Va r io s Discos 20h .2£ n Guía c o m e r c i a l . t§ h. 3C ft Fragmentos de ó p e r a s e s p a ñ o l a s . rt n 20h.55 H In formac ión d e p o r t i v a . A l f i l Locutor 21h .— Noche Hora e x a c t a . - S i n f ó n i c o p o p u l a r

1 p o r O r q u e s t a s c é l e b r e s . Va r io s Discos 21Ü.25 ff Guía c o m e r c i a l . 21h .30 ti R e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a j o r n a l

y c r ó n i c a t a u r i n a * a

21h .35 n C o n t i n u a c i ó n : S i n f ó n i c o p o p u l a r pe ir

o r q u e s t a s c é l e b r e s . v a r i o s Discos 21h.45 ti Emisión de Radio N a c i o n a l . 22H.15 ff Música l í r i c a . ti H

22h ,30 w Guía comerc i a l» 22h .35 ti RADIO-TEATRO de E . A . J . - l R a d i a d ó j

de l a obra "CÜI-PUíG-SING", por ei Cuadro Escén ico de l a Emisora . Conde de F ¡>xá Hu/íma

24h .30 tf Fin e m i s i ó n . .

•

PROGRAMA DE "RADTO BARCELONA" E.A. J. -1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

D) MUSGO, 6 de Junto de 1943

- Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_l,al servio-o de España y de su Caudillo Fran­co» Señores radioyentes, muy buenos días* Saludo a Franco» Arriba España»

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Educación física:

12 Solos de órgano por Commette y Pattman: (Discos)

15 CONECTAMOS COK LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN»

Artistas españoles interpretando música religiosa: (Discos)

4-0 Guía comercial»

45 Solo de órgano y música 1-frica: (Discos)

- Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las diez, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, Saludo a Franco. Arriba España.

— Sintonía.* SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIOn, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ_1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arri­ba España»

- Retransmisión desde la Iglesia del Sggrado Corazón (í#^. Jesuí­tas) Misa para enfermos é imposibilitados que por su estado de salud no puedan acudir al Templo.

30 Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de us­tedes hasta las once y cuarto, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos d*as. SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España»

kkfr) - XI ••-

U h . 1 5 S i n t o n í a s SOCIEDAD E^flSOLA DE RADIODIFUSIÓN, ELI & DE BARCELONA EAJ-1, a l / ^ é r v i c l o de España y de su Cjtfáftllo Fran­c o , Señores r a d i o y e n t e s , muy bun ios d~'as. Salí A r r i b a España,

- R e t r a n s m l s r o n desde e l P a l a c i o de l a l a B a n d a ^ u n i c í p a l de J ^ r c e l o n a .

1 e r t o p o r

} Í h . — SERVICIO METEOROLÓGICO KACIONAL. C o n t i n u a c i ó n : R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c t o de l a ¿¿úsíca:

12h.05 ^ K t ó ^ ^ - ^ u ^ i ^ 2tí^Qo¿&LSpa&o&^ C o n c i e r t o p o r l a Banda n í d p a l de B a r c e l o n a .

l i h # 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

3h.05 Discos e s c o g i d o s de a c t u a l i d a d : (Discos)

3h.25 COLECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS' MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,

V13h,40 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED V C n A fct/~YT A T\T? Q A T \ T r \ T \ T t i T T C ! T / M l T

V ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- S e n t i n u a c i ó n : Discos e s c o g i d o s de a c t u a l i d a d : (Di scos )

13h*55 Guía c o m e r c i a l ,

Y</l4h.00 Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d<a.

14h«01 MEn t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas , po r José Andrés de P r a d a :

(Texto h o j a a p a r t e )

• • • •

/

14h.05 "LA CANCI0N DEL DÍA" ( r e c o p i l a c i ó n de l a s canc iones de l a semana) por ALBERTO ROCHI, acompañado p o r l a Orques ta Mart ín de l a Rosa:

"Arrabal amargo" - Gardel wEntre tú y yo" - Ru*z "Aquel tapado de armiño" - Delf^*no "Apasionadamente" - Canaro "Ne sou r*s p a s de mon amour" - Mandarino " S i l e n z í o s o , slow - D^Anzl

\ / I 4 h . 3 5 Guía c o m e r c i a l .

J¿ - R e p o r t a j e sobre "La v i d a de C a r l o s G a r d e l " . i J o w l c l o q <»fi*u\hj

(Texto ho j a a p a r t e ) V

• • •

14h.50 " R e c o r t e s de p r e n s a " : JLfiliak&x F a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s : po r Antonio Losada:

(Texto ho ja a p a r t e )

^ /15h .— Guía c o m e r c i a l *

- ni -

15h.05 Cont inuación: "Recorta^ de prensa 1 ' : Fan tas í a de Imágenes mund* a l e s , ü cr An t onl o Lo sacia:

15hl5 RADTO-FÉMINA, a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto hoja a p a r t e ) * • • •

15K30 Disco de l r a d i o y e n t e

15R#40 "Comentarios a t r a v é s de l a s ondas", por e l Vice -Secr^ ta r^o de l a Asociación de l a p r e n s a " , D. Enrique Rodríguez Mi jWes .

(Texto hoja a p a r t e ) • • • •

15h. 45 Cont inuación: Disco d e l r r a d i oyen tes .

16h. Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos des­pedimos de ustedes hasta las sel 8, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri ba España.

/ \ I 8 h . ~ S in ton ía . - / SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

BARCELONA ÉAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudi l lo Fran­co . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas ta rdes* Saludj/a Franco. Arr iba España.

- Campanadas.

- Fragmentos del £* y último acto de la ópera de Leoncavallo ' "LOS PAYASOS"! (Discos)

<

l8hé30\Cancionee y Danzas: (Discos)

1 9 h . - - Discos de a c t u a l i d a d : Fragmentos de "Luna de nr*el" en e l ' C a i r o " , de Alonso: (Discos)

19h.l5,\£ruía c o m e r c i a l .

1 9 h . 2 C B a i l a b l e s : (Discos)

19h.50 B o l e t í n i n fo rma t ivo .

20h .—^Teat ro l í r i c o españo l : Se lecc iones de j o t a s t e a t r a l e s : (Discros)

2 0 h . l 5 " B i o g r a f í a s de pe r sona jes c é l e b r e s " , por D. Juan Ríos Sarmiento

(Texto ho ja a p a r t e )

20h.20^SQntinuac-* ón: Teatro l í r i c o e spaño l : (Discos)

IV -

20h.2'$>¡v(xufa c o m e r c i a l ,

20h. 30xFragmentos de ópe ras e s p a ñ o l a s ; (Discos )

2 O h , 5 ^ I n f o r m a c i ó n d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l »

2 1 h . - á n f o r a e x a c t a . - S in fón ico p o p u l a r por Orques t a s c é l e b r e s : (Discos)

21h*2 5 Gu<a c o m e r c i a l .

21h .30 R e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a j o rnada y c r ó n i c a t a u r i n a *

21h.35 C o n t i n u a c i ó n : S i n f ó n i c o p o p u l a r por Orques t a s c é l e b r e s : (Discos)

21h,45 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN PARA RETRAN3-MITia LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2 2 h . l 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- Música l í r i c a : (Discos)

22h .30 Gula c o m e r c i a l .

22h .35 RADIO-TEATRO DE E . A . J . - l R a d i a c i ó n de l a obra d e l Conde de Poxá:

"CUI-PING-SING"

p o r e l Cuadro E s c é n i c o ^ de l a Emisora*

24h*30 Damos po r te rminada n u e s t r a emis ión de hoy y n o s despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J . l . Saludo a F ranco . A r r i ­ba España .

• • . •

ft/í/w) DOMINGO 6 JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 22»15 H.

MÚSICA LÍRICA,; MARÍA KURKNKQ.

98) PO. l.-"Vals de Musette de «LA BOHffi'3", de Puccini. 2.-"Romanza de "MIGKON", de Thomas.

ROGATCHEtfSKY.

144) GO. 3.-"NOCHE DE MAYO", de Rimsky Korsakox. (1 ca ra )

MÚSICA ALEMANA.

ORQUESTA SINFÓNICA.

22o) GS. 4.-"VALSES", de S c h u b e r t .

268) PC. 5.-"ÁMAME SIEMPRE DE "AL LLEGAR LA PRIMAVERA", de Glutsam, por Ricardo Tauber. (1 cara)

FRAGMiflTTOS DE "EL CABALLERO DE LA ROSA". I I • • • ! I I M II l l l I II I I I | I I I | I I I I

POR RICARDO STRAUSS._ • i

183) GS. 6.-»PR]3SEMnACI0N DE LA ROSA DE PLATA", por ü r q . T í v o l i . (1 c a r a )

7o) GS. 7.-ffVALSw, por u r q u e s t a F i l a rmónica de B e r l í n , (2 c a r a s )

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-: -. -x-

DOMINGO 6 DS JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAI'A DB DISCOS. A l a s 8»12 H.

SOLOS DE ÓRGANO POR COMMBTTB

3) GI . A4.-»T0CCATA", de Boelman. ^ . - " T O C C A T A " , de G i g o n t .

•f PATTHAN. J 1

546) PC

479) PC.

11) G.W<

(A LAS 8»30 H)

ARTISTAS ESPAÑOLES L~:'.ffPRKTAPDO MÚSICA RELIGIOSA.

POR ANGELES OTTHIM CON ACOMPA ~: " -" TO DS ORQUESTA.

.-«AVE KARIA», de Gounod-Bach.

.-"AVE VERUM", de M o z a r t .

POR MARCOS REDONDO CON El .TTOS DEL ORFEÓN DE SARRIA

Y ÓRGANO.

.-"HIMNO A LA VIRGEN DEL PILAR, de Lamfcert. 6.-"PLEGARIA A LA VIRGEN", de A l v a r e z y B a l a g u e r .

fA LAS 8»45 H)

- x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x - x -

SOLO DE ÓRGANO.

11) P I . / 7 . - " P i s z A HEROICA", de Césa r F r a n k . (2 c a r a s )

MÚSICA LÍRICA.

^plwtA*,

POR AÜRELIANO P3RTILE ^ j j «

- " R a c o n t o de ^LOHiSNGRIlI", de v/agner . (2 c a r a s )

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

DOMINGO 6 JIMIO 1943.

PROGRAMA. DE DISCOS. A l a s 12«30 H.

VOCES .US NO VOLVEREMOS A OÍR: LOLA CABELLO.

6o9) PC. i ^ Y K LLORAR", *_angui l lo , de Montes . 2<ypPALI0 DE FLORES", Pasodoble con g r a n a d i n a s y f andangu i l l c s

459) PC. 3.X»^UE TAJA", Pasodoble con f a n d a n g u i l l o , de Montes y More t . 4.W»MI SOMBRERO", Pa sodob l e , de Montes y U l e c i a .

482) PC. 5.X"LA RENEGA", Zambra, de Le gaza . 6.V^JUERGA FLAMENCA", Pasodob le , de Montes y U l e c i a .

TEATRO LÍRICO ESPAÑOL.

FRAGMENTOS DE "DOÑA FRAlIClSQüITA", DE VIVES POR CORA

RAGA, AIARCON, VENDRELL Y FUMTBS.

Álbum. 7.V"CUART3T0 DE LOS CELOS". 8.)^DU0".

FRAGI : [TOS DE "LAS GOLONDRINAS", DE USAND IZAGA POR MARCOS REDOKDO Y ORQUESTA.

9 .^CAMINAR". l o . ^ S E RSIA".

S U P L E M E N T O .

D i s c o s 1 1 . - O P E R E T A . p r e s t a d o s . '

^OTPOURRI SOBRE MOTIVOS DE LAS OPERETAS DE JUAN STRAUSS.

(4 c a r a s g randes )

-X-X- X- X-X-X-X-X- X- x - x - x - x - x - x - x - x - x - x -

674) PC.

DOMINGO 6 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DS DISCOS. A l a s 13»o5 H.

fc*¿fc*fc**.íK«vl.*# I •# 4 f f •»;•>>!M¿¥M,+.*rtU*M%i<»i:

DISCOS ESCOGIDOS DS ACTUALIDAD.

POR JOSÉ VALSEO, CON OR£, GRAN CASINO.

7o7) PB. ^ T l . - " S O L L O Z O S " , Fox l e n t o , $es> p a l o s . (1 c a r a )

LOS ÚLTIMOS ÉXITOS DE LA ORO,. BIZARROS,

BAJO LA DIRECCIÓN DEL MAESTRO AUGUSTO ALGUSRg.

7o6) PB. 2 . * " S I FUE UNA ILUSIÓN", Fox rumba con r e f r á n , de B i e n -' ^ e n i d o , p o r R o b e r t o Van.

3A"CHTEC0S", F o x t r o t con r e f r á n , de C o f l n e r , p o r R o b e r t o V a n .

POR RIÑA CSLI CON RAMÓN EVARISTO Y ciU ORQUESTA*

673) p e . 4.3fcpAR0LINAM, XHXJOEHÍ: Fox , de M e s t r e s . 5.^fTMGO MIEDO", Fox h u m o r í s t i c o , de C a b r e r a .

POR RAFAEL MEDINA Y SU ORQUESTA.

710) . PB. 6 . JASÓLO POR T I n , Fox , de H a l p e r n . ( 1 c a r a )

POR TETO ROSSI CON LA ORft. M.MARCSL CARIYEN.

7JX»UIT DÍA TE DIRÉ", Tango c a n t a d o , de B a d e t . 8Í*"BN EL JARDÍN DE MIS SUEÑOS", C a n c i ó n , de P o t e r a t .

(A LAS 13»40 H)

R E C I T A L A I R L Y S E ROGBR CON BBRNARD HILDA Y SU ORQUESTA.

654) PC. |£-"qUSDAT£ CONMIGO", Fox , de M a r l o t t e . -"QUERIDO ME AMAS", de S e r b i o .

W» LYSE ROGER CON QUINTETO DE RITMO. í-k V! ...:'. o-- '

65o) PC. ^-"SENCILLAMENTE DULCEMENTE", Fox, de Roger. f-"YA PUEDES VOLVER", Fox, de Roger.

k CR.¿ACIG. : J^ JA LA J H ,:;jor;-Á HAY gOBLg

PB. A-3.-"EL DÍA DE ALA", Fox, de Friml. .4.-"CIERRA LOS OJOS", Fox, con refrán, de petkere.

~x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

DOMINGO 6 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 14»o5 H.

S U P L E M E N T O .

SICA ESPAÑOLA DE JOSÉ FONT DE ANTA.

POR LA BANDA MUNICIPAL DE SEVILLA.

l. 'sfCA l o 4 ) PR. l.'=trCÁDIZM, "Tangos G i t a n o s " . 2.-1PASACALLE CON RITMO GADITANOS".

Z A R Z U E L A .

FRAffi J TfOe DE "LA CALESERA", DE ALONSO POR MARCOS RE­

DONDO .

75) GZ. 3.-"ROMANZA DE RAFAEL".

MÚSICA DE ALB3NIZ POR ORO,» SOLO DE TACONEO Y CASTAÑUE­LA POR LA ARGSNTINITA.

18) PR. 4.-"CÁDIZ", Serenata española. 5.-"SEVILLA".

POR ORQUESTA SINFÓNICA".

142) GS. 6 . -"LA BRIGADA DS FANTASMAS", de M y d d i e t o u . ( 1 c a r a )

SOLO DE PIANO POR JUAN PADERE^SKY.

2) G I . 7.-"POLONESA MILITAR", de C h o p i n . ( 1 c a r a )

(A LAS 15»o5 H)

O P E R A .

gRAGJ-:¿:.TOS DE "MANON", DE MASS3N3T, POR ALEJANDRO

•7ASSELOWSKY.

l o 2 ) PO. 8.-"AH DISPAR VISION". 9 . - "EL SUEÑO".

- x - x - x- x-x-x- x- x- x - x - x - x - x - x - x - x - x -

DOi.:iroo 6 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 15»30 H.

DISCO DEL RADIC

> - ;

IflBSttraatyxffltXxAjB "BISSAME MUCHO", FOX de Velazquez, por ELina C e l i con Orquesta P l a n t a c i ó n .

Disco s o l i c i t a d o por S i e r r a y M o r i l l a s .

572) PE. - , 2 . - «ARRULLO DE AEOR», de Alemany, por Rafael Medina y su Orques t a .

Disco s o l i c i t a d o por Dolores V i l a l t a , Carmen Escudero y J u a n i t a F e l i p .

651) PC. 3.-"TARDE DE FÚTBOL", Fox con r e f r e n , de Auge, por Riña Ce l i y Orquesta P l a n t a c i ó n .

Disco s o l i c i t a d o por l o s n iños José Tugas, Juan y Miguel S a i s .

439) GC. 4 . -"EL BELLO DANUBIO AZUL", V a l s , de S t r a u s s , por Coros y o rques t a d e l Tea t ro de l a Opera Alemana en B e r l í n .

5 Disco s o l i c i t a d o por Aurora Lía r i ñ a y Mi l ag ros .

214) P . R a . x / 5.-«TEME CARIA", B u l e r í a s , de 3CK P e r e l l ó , por e l Sev i -^ l l a n o , acompañado a l e g u i t a r r a por e l Niño R i c a r d o .

Disco s o l i c i t a d o por Teresa Albesa .

17o) P .Ra. V/k.-«FAlTDANGOS DE LOS PINARES MARCHAMEROS", de Montes, S\ por Niño de l. 'archena, a las g u i t a r r a s p a q u i t o Simón y

Tr i fon Rodr íguez . y*~ / Disco s o l i c i t a d o po©fe8^w*CGaroia.

118) G.Vs. y /7.-«CAHMHí SYLVA", V a l s , de I v a n o v i c i , por Orquesta / \ I n t e r n a c i o n a l de C o n c i e r t o .

Disco s o l i c i t a d o por Aurora S u a r e z .

64) G.SS. /¿\ 8 . - w M Y TOROS", S e g u i d i l l a s y Andante" , por Banda Cs munic ipa l de l i ad r id .

Disco s o l i c i t a d o por Juan Garc i a .

- X - 3 C - X - X - X - X - X - X - X - : : - ¡0~X-*X-X- -

VtM) fe DOMINGO 6 JUNIO 1943.

ALBUN MODERNO

PROGRAMA DK DISCOS. A las 18 H.

FRAGMENTOS DEL SEGUNDO Y ULTIMO ACTO DE LA OPERA DE

LSONCAVALLO "LOS PAYASOS", INTERPRETADOS POR LOS AR­

TISTAS; tlva paceti, Leone Paci, Beniamino Gigli, Nessi,

Mario Básica, Arnaldo Borghi, Coros y orquesta de la

Scala de lailán, bajo la dirección del Maestro Sabajno»

(DS LA CARA n* 12 a la n^ 18)

:;:: v,-o gjpjAjM r i ^ . . ; :-ÜS JSL. jyacroNDO I ULTIMO ÁCTC

DE LA OP¿RA "LOS PAYASOS", DS L20NCAVALL0.

(A LAS 18»30 H)

CAUCIONES Y DANZAS.

642) PC.

631) PB

631) PB.

l o 3 ) P.VS.

469) PB.

462) PB

268) PB.

SÓ POR ROBUTO RNY.

lJ^ENSUEÑO", V a l s , de León y Q,uiroga. 2.^£"D0flA MANUELA", Mazurca, de León y Qui roga .

POR MARTA FLORES Y ORQ,. MARTIN pg LA ROSA.

3.-*0R "UIDEAS DE PLATA", Fox, de Duran Alemany.

POR MARTE FLORES Y MANUEL GOZALBO CON LLORENS Y

ORQUESTA MARTIN DS LA ROSA.

4.-^W0CHE DEL PALMAR", Bolero fox , de Duran Alemany.

POR ORQUESTA CASABLANCA.

5.2"SIN TI"» Fox de Duran Alemany. 6.^{JUPPA", V a l s , de Moro.

POR KATIA MORLANS CON BMIL HOT FIVS.

7.¿"ERES LA MAS GUAPA", Fox, de Secunda. 8.>CL0CA POR EL HOT", Fox, de Masmi t já .

POR ORQUESTA GRAN CASINO.

9.̂ KCUANDO LAS GOLONDRINAS VUELVEN A CAPISTRANO", Fox, jde Rene, por Bonet de San P e d r o .

lo.-ypIRATSRIA ENALTA MAR", Fox, de Hudson.

POR QUINTETO TROPICAL PACHECO.

I I . - V T A M , TAM, GABONI", Son a f r o - c u b a n o , de ^ a r e d o . 12.-\SUBN0 GUAJIRO", Bolero son , de L a r » .

- x - x - x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x -

DO!'DIGO 6 JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. .

DISCOS DE ACTUALIDAD.

7o3) PB.

7o4) PB.

7o5) PB.

7o6) P 3 .

591) PB.

56o) PB.

) PB.

589) PB.

854) PT.

675) PB.

fRAOT.S'TOS DE "LUTA DE ,'IEL El" EL CAIRO", de Alonso,

por Tejada y su o r q u e s t a d e l i 'asapoge de í i a d r i d .

l.-/fc.!ORES PRIMSROS", Fasodob le . 2.-)<pARICAr,URA DEL JAZZ".

3.¿\p0IAR LA VIDA .:•: SERIO ES UNA TC JRIA", Liar c h i n a . «-¿^AQUELLA NOCHE DE "EL CAIRO", Fox l e n t o .

e.jJfiüKI'», de 'CRISTINA GULI A. , do Azagra . 6 . ^ J r o SE ESFTTF", Fox, de ' L * U BSE* LOCA", d e Azagra

7 . J ^ 0 T * : Ql l4T0 ¿VILLA"I Pasodoble , de F é r r i z . 8.-«$Ut!0R DE BESOS", Danzón, de F é r r i z .

B A I L A B L E S .

A

DOS FRAGMENTOS DEL "SOMBRERO DB COPA", DE BERLÍN, POR

ORQUESTA RAY NOBLE.

9.**£L PICCOLDÍO". lo . - \ ' "»L S0I3R.R0 DE COPA",, Fox con r e f r á n .

POR ALBALAT Y SU RITMO.

11 .'-V?BAILA UD.?, Fox, de A l b a l a t . lt.VÍAAUELLOS OJOS VERDES", Fox l e n t o de U t r e r a con r e ­

d i r á n por Tr io Vocal .

POR TEJADA Y SU GRAN 0Rf t CSTA DEL PASAPOGA CLUB.

13*-i^tjn marido a p r e c i o f i j o " de MEL TIPOLIITO", Fox co ­r e a d o , de Azagra.

i t . -£2ix|>HfcMxr±EakátEXX8*2Jtx^icxB*£X X£i£XSx^KsxgtaxBxdtsx)tXpcSi8tSKXxKXSiSXxx!)CKX2xxs2s]SKza

POR EMILIO GOYA CON TEJADA Y SU ORAN 0R<¿. DEL

PASAPOGA CLUB.

14.^1*£?Ble que d a l e de *»2L POBRifi RICO", Vals r a n c h e r a , de Azagra*

POR Oí 3TA TÍPICA CUBANA»

l^w^rlfSGRA WSRSW*% Danza af ro cubana, de Lecuona, con xe f r én c a n t a d o .

.e.J^BLKN BLBtJ BL2Jtín> Rumba con r e f r á n cantado y coreado , Pozo,

POR ORQUESTA IBARRA.

17^-4fDSSSO,,i Fox l e n t o , de F o n t e l a . 18^4"? PORCUE?, Fox l e n t o , de I b a r r a .

. • • " - - i

(HOJA N* II) DOMINGO 6 JUNIO 1943.

*

678) PB.

677) PB.

676) PB.

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 19 H.

POR GARCÍA GUIRAU CON MANOLO BEL Y SUS MUCHACHOS.

19.-P*»NOSTALGIA", Fox l e n t o , de López-Marin. 8o.¿»/J§IBN SABES TU", Bo le ro , de e s p a r z a .

POR TEJADA Y SU GRAN CRG> DEL PASAPOGA DE MADRID.

21.^LAMENTO CUBANO", son, de F é r r i z . 22.-]tóOÑAR", Fox melód ico , de F é r r i z .

23»i«MARI SOL", Fox, de F é r r i z . 24,,JD*DULCE SUERO", V a l s , de F é r r i z .

H&MOS RADIADO DANZAS DE ACTUALIDAD DE LA CASA COLUMBIA

Y cont inuamos rad iando D A N Z A S .

643) PB.

POR BANDA HISPANO AMERICANA.

"TARDE DE SOL", Pasodoble, de Torres. "DULCE DESPERTAR", Vals bostón, de Torres

-X-X- X- X- X- X- X-X-X-X-X-X- X- X-

totM i DOMINGO 6 JUNIO 1943.

PROGRAIIA DE DISCOS. A las 20 H.

TIA'TRO LÍBICO ESPAÑOL.

SEL3CCI0.. DB JOTAS TEATRALES.

45) GZ. l.y^EL GUITARRICO", de Pérez-Soriano, por Marcos Redondo. S\ (1 cara)

Álbum.

Álbum.

258) GZ.

65) PZ.

2.v^EL DÚO DE LA AFRICANA", de Caballero, por Mercedes Meló /y Juan Amó. (cara n̂ 9)

3.VLA ALEGRÍA DE LA HUERTA", de Chueca, por Mercedes Líelo, r juan Arnó y Coro, (cara a* 8)

4.^LA BRUJA"* de Cbapí, por Hipólito Lázaro.

5.VLA VENTERA DE AN80", de Martínez Valls, por Ccarsi y Coro S \ ( 1 O. P. Tfi \ (1 cara)

18o) PZ* 6.^v!ARTISRRA"> de Guerrero, por León, Gallego y coro. (1 cata)

lo6) PZ. , 7̂ ](̂ LA VILLANA", de Vives, por tenor cómico y coro. (1 cara)

243) PZ. S.^L TRUST DE LOS TENORIOS", de Serrano, por Miguel Fleta. T (1 ca ra )

45) GZ.

ÁLBUM*

4-"EL GUITARRICO", de P é r e z - S o r i a n o , p o r Marcos Redondo. (1 ca ra )

FRAGMENTOS DE OPERAS ESPAÑOLAS.

"Terce to d e l t e r c e r a c t o de "MARINA"f de A r r i a t a , por Mer-

cedes C a p s i r V n T p o i i x o Lázaro y Kercoa Redondo. (2 c a r a s , n* 18 y 19)

ALBuM.- l t ^ w E s c e n a de l a c a r t a deniARUXA", de V i v e s , por u í e l i a n i e ­t o , Angeles o t t e i n , Aníba l Vela y Jaime F e r r ó , ( ca ra s nú­meros 18 , 19 y 2 o ) .

FRAGMIIEÍTOS DE "LA DOLORES", de B r e t ó n .

161) GO. 12?W?RoMA!IZA", por José Romeu. ISjO^Dúo", por Conchi ta Velazquez y José Romeu.

157) GO. 14^£*JTota" por Amó, I g l e s i a s , Coro y Orques t a . (2 c a r a s )

- x - x - x - x - 1 - :- x- x- x- x - x - x - x - x - x - x - x -

DOMINGO 6 JUNIO 1>943.

PROGRAFA. BE DISCOS. A l a s 21»o5 H.

SINFÓNICO POPULAR POR ORQUESTAS CELEBRES

jRQUKSTA DE LA OP JIRA DEL ESTADO DE BERLÍN U

l.JfcsERENATA CALLEJERA CHINA", de S i e d e , * 2.J%ANZA JAPONESA DE LAS LIBERNAS", de Yosh i tomo .

ORQUESTA SINFÓNICA DE CHICAGO.

3.}*SERSNATA", de Volkmann. 4 . W L VUELO DEL MOSCARDÓN", de Rimsky-Korsakow.

(A LAS 21»35 H)

0RQUK5TA SINTÓNICA DE FILADSLFIA.

SÍltMIIíUETO", de B o c c h e r i n i . 6.5?BAILE DEL SIGLO X V I I I " , de Hayn.

/ /

7 ^

ORQUESTA IIARSK 7/EBER.

BELLA DURMIENTE", V a l s , de T s c h a i k o w s k y . ^1 c a r a )

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

m TAL DÍA COMO HOY.... de 1899.. «SE IGNAÜGURA LA SALA DE VELAZQUEZ

PRADO " El alma de Sevilla aprisiona el mágico pincel de aquel Don Diego, con su luna y su sol,su claro rio, la turquesa pulida de su cielo, sus jardines de orgía de colores, sus campos de verdor y olores llenos, el tapiz de arabesco de sus tierras.... todo lo que es Sevilla fue a sus lienzos por los manes de brujo de su arte y el vigor poderoso de su genio asombro y maravilla de los mundos. Ante sus cuadros,mudos de respeto, los doctos y profanos se extasian, y el marco de oro que circunda al lienzo se delimita en lo infinito/ porque no se puede encuadrar en uh estrecho espacio aquello que tan grande es, de tanta anchura que tan solo el cerco de lo irreal puede tener.Velazquez es mas que su pintura,como fueron mas que sus dramas,Shakespeare, mas Fidias que sus bustos.Guando el genio llega a la altura en la que el hombre toca con su arte la comba de los cielos, el hombre es mas que el arte,pues lo crea, como Dios crea un dia el Universo. Y asi este gran pintorréate magnifico creador,para quien son mgy pequeños y sin valor los adjetivos,porque quien concibió y creó aquellos lienzos "Los borrachos* "Esopo* "Los enanos" "Las hilanderas* y los muy soberbios retratos de los principes y reyes

- contrastes vigorosos de su genio que hoy pinta una "Verónica" y mañana un "Baco*;hoy un herrero en "Las fraguas de Vulcano* y después un "Job" que de humildades lleno acredita su enorme maestría -¿que adjetivo encontrar para el maestro de maestros?.La sala de Velazquez que ornato y gala es hoy en el Museo del Prado de Madrid,será santuario al que con emoción y con respeto ha de acudir en peregrinación devocional y admirativa un pueblo que tiene a orgullo el haber sido cuna del pintor mas genial de todo tiempo.

- 1 -

Locutor: La «apresa de loo cines CAPITOLIO J&TBGPOLI tanto éxi to proyecta LA VISA DE CAHL03 G homenaje a l famoso e s t i l i s t a c r i o l l o f l ea ofreeen a ustedes tm rrrdio sreiiortaje a t ravés del «ierofono de l a s emisojpf "-= Hadii KvpaRi y :->dio ^ r c e l c n - .

J</Í/«) *

X): IC3A FtJSRTE THíwS «KKBTOS FREL XO DE LA CA1ÍCI LLJAIIA TURBA JttA LUEGO OIGUE DE K>HDO

Locutora: £1 estreno del «film* LA VIDA DE CARLOS OAFJEL, ha reaoyi4 do los recuerdos aue dejé crabado's en los espectadores del ando entero... Gracias a la aagta del einéiaa, Onrdel

revive, fardel vuelve.••

Locutor: En los cafés, en las tertulias. en los paseos, todos tienen un comentario a proposito.., TÍUcuerdae quella película.. • tltecuerdas su estañóla en Kspafia... Kecuerdas aquella adal» radora que...

Locutora: Es un agradable torbellino de sugerencias, donde la palabra aaor suena constantenante»

Locutor: Carlos Gardel no solo era un artista adairado...

Locutora: Era el favorito de todas las saberes...

Locutor: Soñaban con sus canciones, con enérgica y dulzona.••

sus palabras, con su voz

Locutora: Hingun otro salan, después de en el corazón de las f«ninas una

Locutor:

, supo desper tar <Lairaciin tan arraigada*

A BU lauerte, t aag lca , accidentada* hubo in tentos de su ic i~ d io , ataques de ne rv ios , desesperación»••

Da*ms de l a «as rancia nobleza* ingenuas saod is t i l i a s , todas suspiraban anhelando un autógrafo suyo, una fotografié una s o n r i s a . . •

Locutor: Todas querian ver le de ce rca , conocerle a l n a t u r a l , hab la r -

Locutora: Loo periódicos publicaban repor taren , e n t r e v i s t a s , fotograji f i a s , donde se visluiibraba de vez en cuando, que Gardel turo en su vida un praB amor, un-'ano* de aquellos que solo viven los grandes a r t i s t a s * . , na pasión roimntica, t r i s t e y de f a t a l d e s e n l a c e . . .

Locutor: Esto es lo que nos explican en l a de l i c iosa pe l í cu la LA VIDA DI CXlJLOa GARDEL...Allí vemos re f l e jadas en imágenes aquel las aaecdotars que tanto cptu t i varón a sus admiradoras» •• Véanlas us tedes . ••He se p ie rdan la ocasión de conocer LA VIDA DE GARLO" OAKDEL, que con taiíto éxi to se proyecta en loe cines CAPITOLIO Y METRÓPOLI*

Locutora: Si bien e l dest ino l a s priva de la tarse con u ar ta* no por eso han quedado olvidadas sus mejores c reac iones» . . Para ustedes radiaraos acontinu^.ción e l m i s c h o l l o HELLTf, in terpre tado por OA!HSSL#

301ÍID0: SADIACI r, DI3C0 IKLLY.

Locutora: #o ta YO2 c a l i d a 9 armoniosa, sao t i v a , que acaban de escuchar us t edes in te rp re tando e l v a l s c r i o l l o IJKLLY, pueden escu­c h a r l a de nueve ES LA VIDA DE CAHLOS GAKDEL, l a exqui p e l í c u l a que se proyecta en l o s c i r PITQLXO ICETROPOLI*

Locutor: En e s t e f i l a , Hugo d e l C a r r i l se reafi :raa coxao au t en t i co sucesor de Car los G a r d e l . . .

Locutora: Y ya que heaos hablado de sus aaoren*. .IKbleíao** ahora de su vida a r t í s t i c a * • *

Locutor: TÚUbion para e l gran can to r fu/ d l f i c i l s i t u a r s e en l a r u t a de l o 3 éxitos*»*

Locutora: Bra i moitp rendido por todos l o s e^presr-rlos* • Jfe admit ían a q u e l l a s canciones ni e l rasgeo dominante de su e u i t a r r r *

Locutor: Pero e l futuro a r t i s t a era tenaz*••

Locutora: De pequefíito cantaba s e r e n a t a s a su a r r i a 9 a t r avés de l a ventana de l ja rd ín»**

Locutor: Anos mp t a r d e , consagrado po r l o s aplausos de l ¿aundo e n t e ­ro , caltttria o t r a ves una serenata* pero***a t r avés d e l mar, a lende a l occeano y en una Importante es&sora de r ad io*• •

Locutora: 3u novia enferste* l e escucha y esperaba su r e g r e s o . • .

Locutor: Pero l o s ec&promisos cinerar t og ra f i cos y t e a t r a l e s se sucedias*** Iftl&aba dos y t r e 2 p e l í c u l a s cada temporada*••

Locutora: La PARAüáOUITl1 reanudaba" su con t ra to y proyectaba l a ed ic ión de unas p e l í c u l a s sensac iona les , i n t e r p r e t a d a s por Gardel y l a bol11s in o s i t a ¿aeren** »•

Locutor: C a u t o s , a s i l e llm n en Buenos A i r e s , emocionaba a I03 públ icos do llueva York*** Les hac ia l l o r a r con sus canciones*•«"o eo rendían su idioma* pero su voz l e s l l egaba a l o# aas hondo del alna**»

Locutora: También l a s e t apas de su c a r r e r a a r t í s t i c a son r e v i v i d a s en l a p e l i e u l a LA VIDA DE CAHLOn GAKDEL, que ¿iene por i n t e r p r e t e p r i n c i p a l a su magnifico sucesor , HUGO DEL CARRIL*

Locutor: Acompañado por l a reve lac ión^de l c inc a r g e n t i n o , l a imone Siíaon de habla latina"*, una b e l l í s i m a muchacha que

se U a n á JBLXA GARCE3**.

Locutora: Un s in f i n de a t r a c t i v o s reúne e s t a producción: Loa tang 3 «as c lebreo del e s t i l i s t a : F r a n c é n i t a t Barr io Roo* Volver,

E din que me quiera-»* en t re o t r a l iciones, i n t e r p r e t a ­das con en incosiparable : e s t i l o , por líufjo del C a r r i l ,

Locutor: Y una prueba de la. «rao t i vi ue (¿argel ponía en SU3 canc iones , e s e s t e t- 1 que radíala*a a con t inuac ión , que t a n t o tiempo hace no hablan escuchado nues t ros rad ioyen tes : Te LIIO, que COXM honenaje a l aran e s t i l i s t a l e s ofrece l a eapre^a de l o s c ines Capi to l io Metrópol i , que sigue proyectando con gran ed i to LA "VIDA DE CARLO3 GAIÜJSL

303TIDO: TCüO Y OBLIGO*

«•31 (mti) Xatr» vos* pnreoe r ev iv i r en l a garganta &* HUGO KEL CARRIL Escúchenle en 1-* rmjf*Te& i n t e rp re ta s i onen del Ídolo del

ngo en U pol iau la XA VIDA BE CAKLOS GAPJDKL que se proyee«* t a en lo3 cines CAPITOLIO UKfROPOLI»

: Os* hexaoa hablado de su vida siaoroae» de su t -'xnjo r \*~ ico y».*?porquc no hablaros de los re /eetos del gr?m

caAor? Proyectos que interru/spio el idente de nvi n que iu isuertc. accidento que pueden v e r t ^ í b i e n en e l f i lm LA VIDA SB CAHLuG OAJS&XV

irdal» pesa a su ro-irntiois^o» a mis canciones t r i s t e s » sen t í es» era un gr« i deport is ta» un hoüSir* din&üieo» «legre» « ten te de l a ¿uvent •••

Locutor-*; Durante ¿aucho ^ o pert*neció»al«»«»

r ; ÜL ÜBOL BABCSÜKÍA*

Locutor : m un en tus ias t a del *reelona.».¿%iul» con ***» fe lile todos sus p a r t í ¿os t aplaudí- GUQ v i c to r i a* 9 se ofrecía a colaborar en l a s l i e n t a s durante su estanclr en nuestra ciudad» 11

Xiocutor: ¿:1 fútbol e r a l a diversión pred i lec ta de GAÜL03 ftJUflffiL»»»

Locutor*: Y l o s v ie jos soeioc del areclona, l e reborujarán OOÜO ^ uno de l o s pro: ores ^as enérgico a y en tu s i a s t a s . • .

Locutor: Garftel quería irOQovnrsa» su e m r s e conatantflmtnt*».*

probatura «uer te nos ha privado «eguir l a evolvclo^d* su a r t e y de su peroens l l &-*&•••

Loe uto- : Los cja&ntes da l a flualca aoderna f puedan tener por segur* que l a* ae lodiaá 6* jazss a nadie t i tano» tendrían tai mm f i e l ¿x en GASL --.••••

Looutom; ü l t i «aa*n t* t en l a pe l í cu la SL TAHOO M BROABífAY, omn&e e l jasa» eaapemfea a des juntar , tuvo en Carlos > rdel xm

rv iente interesado en cul t ivarlas*»»

Locutor: c l a relapsa Btnoxa que e l Clnh de ?uthol mrfealona tendr ía en Onrdel un gran pa r t ida r io 9 l o s asantes de l a ateoica «©dorna aplaudir ían a l e s t i l i s t a en l a Ín t e r clon de nelodias medio t i t a n o , como entes 1* aplaudieron

l o s tangos» • «

Locutor©: Tangos est.pendas» qpo pueden escuchar an l a pe l í cu l a LA VIDA HE CARLOS GA-02EL» que se proyecta an los cines CA2-TIOLIO ÜfcSHUFOU»

Locutor: Y ahorn, aalgos radioyentes» con; f i na l de este Hadlo repor ta je que l o s ofrece l a e g r e s a de los c ines CAPITOLIO Y JpncPOZJC» a travos de loa micrófonos d* BaCio Ka *tfía y adió ^£celonn escuchen rt Carlos Cirdel en l a in toxpre-i •. n de»»»

Locutor- : .o ••no es un t^ago*

Locutor: áx • • .

Locutota: Y ¿en t ras l e ucl^ ¿ recuerda ¿ue en loa cines Capitolio Y flatropea usted un f i l a de l ic ioso que l e revelara une.' í n t i c a t i n t e r e s a n t e , i i . . . LA VIDA 23E C/ JRIÍKL»

80WIBO: 30) r i ;AL t i ; ;

RECORTES DE PHETSA,

f a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s

pof

.ANTONIO LOSADA

B a r c e l o n a , 6 de j u n i o de 1943 #

-1- C#l*s) u SONIDO: TRES GOLPES DS SURGU DOttMATAMBIltS DISCO DE GRITOS

Y PUBLICO ALAHílADO.

L o c u t o r : La ^ente g r i t . . .

L o c u t o r a : Huye d e s p a v o r i d a . . .

Locu to r : La m u l t i t u d se a t r o p e l l a . . .

L o c u t o r a : Los n i ñ o s l l o r a n d e s e s p e r a d o s . . .

£ o c u t o r : Los v i e j o s miran a un lado y a o t r o . . .

Locu to ra : Anhelan r e c u p e r a r f u e r z a s pa ra s e g u i r a d e l a n t e . . .

L o c u t o r : La c a r r e t e r a e s l a r g a , d e s p o b l a d a . . .

L o c u t o r a : Una nube de polvo r e s e c o por e l s o l , envuelve l a m u l t i t u d . . •

L o c u t o r : La gen te no v a c i l a en ma ta r se e n t r e s i , p a r a ganar un p u e s t o . . .

Locu tora• Con fus ión . • •

Locutor : D e s e s p e r o . . .

L o c u t o r a / H o r r o r . . .

Locutor: Ha llegado el fin del mundo..•

SONIDO: GRITOS Y GRANDES EXPLOSIONES*

Locutora: Los periódicos han publicado la noticia con grandes t itulares. •.

Locutor: Ea Humanidad ha llegado a su fin...

Locutora: Y en este momento decisivo, cuando se ha descubierto ppra todos la llamada del misterioso mas allá...

Locutor: ...los hombres quieren renunciar a sus pasiones, a sus envidias, a sus vidas equivocadas...

Locutora: Pero la justicia es inexorable*

Locutor: Los elementos rompen en violenta furia...viento...

SONIDO: RUIDO DB YIiS!TTO.

Locutora: Lluvia, tempestad...Huracanes de arena...

Locutor: Pero... no se alarmen amigos radioyentes... ¿iste momento espantoso no llegaré hasta el mes de marzo del año dos mil quinientos veintiuno.

Locutorí i Jegun la fantasia de TÍKLIS, las casas serán de cristal, los trenes todos colgante!, le luz siempre artificial, los trajes con un papel especial, irrompible, en fin que el mundo estará un poquitin mas loco de lo que tiene por costumbre.

Locutor: Los astrónomos enuncian la aparición de cuatro plane­tas, el s pequeño diez y siete veces mas grande* que la tierra, situados solamente, a unos treinta mil millones de kilómetros del sol...Una distancia brevisima. Gomo de Paseo de Gracia a la Bórdete. Diez minutos de cola, seis de interrupción, cuatro por falta de moneda fraccionario y dos minutos de viaje.

- 2 - [íkfa] 2*

Loe u t o r a :

Locu tor :

Locutora

Locutor :

Locutora

Locu to r :

SONIDO:

Locutora

Locutor :

Locutora

Locutor:

Locutora

Locutor*:

Locutora:

Locutor:

Locutor :

Locutor:

Las informaciones mas recientes aseguran nue los terremo­tos, como otros fenómenos que hasta ahora se atribuían a perturbaciones internas de nuestro planeta, son debidos a la atracción conjugada por la Luna y el sol, con otros planetas.

De acuerdo con esta teoria se estudia la»posición de los cuatro nuevos planetas que tenemos en el firmamento... Por lo visto, en la estratoesfera hay c enchufado.../

presentan los invitados de pronto••.y na ... están/

Dichos p l a n e t a s , t i e n e n una ex t r aña r o t a c i ó n , 11 fia r o t a c i ó n de a t r a c c i ó n , que, e n e l año 2521, ocas iona rán con unos rayos v i o l e n t o s la d e s t r u c c i ó n d e l mundo.

?Ve u s t e d como yo soy un hombre i n t e l i g e n t e ? Yo p r e s e n ­t í a e s t a c a t á s t r o f e , por eso d i j e a mis p a d r e s . . . l o ,

de ninguna manera, qu ie ro nacer e s t e a ñ o . . .

?Y cuantos años hace que o c u r r i ó e s t e e . t ro fe?

Diez y ocho .

MÚSICA FUERTE xilofón MÚSICA. Yo quiero que me lleven a Hollywood...?No cree usted que tengo mas garbo que la Garbo?

Desde luego.. .Nosotros somos un par de tios...Yo mismo ?no merezco ser estrellado?

Oiga usted...?y porque no nos estrellan?

Porque por radio no pueden tirarse cacharros. De lo contrario haria mucho tiempo que seriamos victimas del furor de nuestros admiradores.

tn embargo, asted ya es actor de cine y debe tener en cuenta, como los demás ce ieroa de usted, cue acaban de surgir unos peligrosos contrincantes.

Ss verdad... De todas formas, esos rivales no debo temerlos yo, sino Luis Peña, Alfredo Mayo. Rafael Duran....que son las peritas en dulce de las muchachas de hoy.

B%é filmándose una pelicula de largo metraje, total­mente interpretada por microbios... El mas desarrollado tiene una cienmillonésima de milimetro.

Per o... /hay cadí: microbia de ojos azules y cabello rubio...Con unas pantorrilles precios . " unos andares felinos...Oh/ oue mujeres..-digo.../oue microbias...

i un laboratorio pintado de blanco, aislado de las vibraciones de la ciudad, en el centro del cual se fija una pesada y complicada maquina se: Jante a una torre. - Le temperatura está constantemente vigilada, pues los microbios deben moverse bajo una luz especial- ' mente luada... Por descontado estos microbios son completamente invisibles y las fotografías son tomadas con un microscopio capaz de ampliar las imágenes OINCUEMPA MIL T3C2S.

Gracias al cinema penetramos en el secreto de lo invi­sible. Vemos nacer, vivir, combatir y morir a elementos de un mundo ectraflo.

- 3 -

<<W* « Locu to r# :

Locutor;

Lo cu t or :

SONIDO:

Locu to ra :

Locu to r :

Locutor

Yernos a l o s microb ios como se d i s p u t a n e l a l i m e n t o , podemos exper i t a r sus s u f r i m i e n t o ? , sus enfermeda­d e s . . . y a l l í vemos, por u l t i m o , a b r i r con a p a r a t o s ds un! milésima de m i l í m e t r o , un mic rob io como quien

r e un cuerpo de hombre.

Con e l debut ds microbios como a r t i s t a s de c i n e , se h roduc ido graves d i s t u r b i o s en Hol o o d . . .

Denuncies , p r o t e s t a s y e l inminen te f r a c a s o de C la rk O-able y I l i m a Loy . •

Locutor:

Locutora:

Locutor:

SONIDO:

Locutor

Locutor:

Locutora:

Locutor:

SONIDO:

Locutora

Locutor:

Locutor:

Locutor:

3IGA ' ! xilofón TJSICA FUERTE

La gente de muchos paises no se ha dado cuenta de la importancia de la vacunación...

Une epidemia de viruela ha azotado diversos sectores del üfrica del Norte, amenazando extenderse grandemente.

peaajr de que los pueblos podían comprobar la eficacia de le vacunación se negaban somterse a los médicos, temiendo siempre que la ciencia estuviera equivocada...

Pero la viruela ha tomado tal incremento, que el Gobierno se h a visto obligado a Implantar serias medidas para la salud publica.

Si no hay vacuna, no hay pan#

Las autoridades alegan la tarjeta de racionamientode pan a tod; -ersona que no haya sufrido la pequeña Ínter* vención sanitaria.

- FUER- xilofón MÚSICA FUERTE.

Locutor ?Gonocen ustedes a la señora Rubíroaa?

Locutor: No.

?Es posible? ?lTo conoce usted a la sal ora Rubirosa? Es precisamente le que fué Danielle Darieux*

Danielle Darieux, es la bella sirena que se encuentra en las playas vecinas...Momentameamente apartada de sus actividades, feliz en su nuevo matrimonio...

Pasa las horas entre sol y mar...

Sin embargo, no es la misma. Danielle Darieux ha engor­dado, esta un poquítín mas vieja, y en sus ojos hay una extraña expresión de trsiteza, que no disimula su risa, cuando se zambulle en el mar...

3ICÁ FUERTE xilofón MUSICÁ FUERTE

Si usted quisiere casarse y no tuviera novia, ?que haría?

Poner un mcio en los periódicos: Joven agraciado, apuesto, hablador, rico, inteligente, con titulo...

Esto ultimo es mentira...

No importa, oueda muy bien.. i. .Ademas hablo correcta­mente tres idiomas y pienso perfectamente en todos los idiomas y dialectos... Es decir, yo, cuando me encuentr.) con un amigo muy bruto, le digo... ue simpático eres...pero pienso en árabe: ue bruto es... In¡ tá­ñente uñado... 'CUanto me agx tu convers .ción..."

"4" (clcM) % Locutor: Inmediatamente, pienso en chino... 6 tostón/ - Eso

de los idiomas lo haria constar también en losperiodicos.

Lo cut ora: %ue moderno es uate d...

Locutor/ ?Moderno? ?No sabe usted que el primer anuncio matrimonial fué insertado en el ario 1788? Fuá hecho poruña mujer....

Locutora: Esta probado que la escasez de riaridos es un mal eterno y universal... ?Y que decía el anuncio en cuestión?

Locutor: Escuche: Tengo la fortuna y el honor de ser la hija de un comerciante de ultramarinos fallecido y sobrina de un salchichero. Soy viuda y me establecería nuevamente en el comercio de mi padre, con una persona» de unos cincuenta años que tuviera educación y una dentadura muy blanca, aunque no lo pido en grado superlativo".

Locutora: Ya a continuación anadia: si M CÁÍDIDÁTO NO A3RAI. , . NO SE MOLESTE.

Locutor : La serlora en c u e s t i ó n , no encon t ró m a r i d o . . .pero eso fué hace mas de dos s i g l o s . . . a c t u a l m e n t e , como una mujer p i d i e r a c a s a r s e , " a n u n c i a n d o que es h i j a de un c o e r c í a n t e de u l t r a m a r i n o s y s o b r i n a de un sa leh ic tee ro , l o s admiradores fo rmar ían c o l a .

»

SONIDO: MÚSICA FUERTE x i lo fón MÚSICA.

Locutor : I m p o s i b l e . . .

Lovutora : P r o h i b i d o . . .

Locutor: Prohibido nacer...

Locutora: Prohibido morir...

Locutor: ?±>onde?

Locutora; En la isla de NIAJIIIA, cerca del Japón...

Locutor/ Hay un pequeño territorio llamado la felicidad.

Locutora: En esta isla no se admite le tristeza, ni el dolor ni la vejez.

Locutor: atonces...?como viven allí?

Locutora: De un modo extraordinario, que seguidamente les vamos a explicar.

Locutor: Información exclusiva de Recortes de Prensa.

Locutora: En NIAJIlllÁ, los habitantes japoneses de la isla, viven bajo la impresión de ser inmortales.

Locutor: Todos los enfermos son evacuados a una isla cercana, donde no viven mas que enfermos...

Locutora: Cuando las señoras deben de tener un bebé, son también evacuadas a otra isla, mejor dicho un islote dedicado solo a este fin.

Locutor: Los muertos son lanzados el mar y no permiten a los familiares ver a sus difuntos.

Locutora: Niajima, le llaman el Templo Natural...

-5- ) a Locutor: :¿odo el territorio esta bordeado por unos

teros, cuyo incensó quema continuamente» ades pebe-

Locu tora : Es donde se c u l t i v a n l a mayor p a r t e de f l o r e s d e l J a ­pón: c r i s a n t e m o s , c a m e l i a s , a z a h a r y l o t u s .

Locutor: además, los vigilantes de Le pequeña ciudad, prohiben al pueblo que demuestren publicamente su tristeza.*. La sonrisa es obligatoria, parí; qué todos estén bajo la impresión de vivir en un mundo feliz..*

Locutor-- sin muerte,

Locu to r : S in e n f e r m e d a d e s . . .

Locu to ra : s i n d o l o r . . .

Locu to r : P e r o . . . e s t a s cos tumbres p o s t i c a s o s i m b o l i c e s . . .

Locu to ra : . . . s o l o puedan t e n e r vida en l a s e x ó t i c a s t i e r r a s x d e O r i e n t e . . .

Locu to r : . . . d o n d e la leyenda no ha sido aun bo r r ada por l a c r u e l r e a l i d a d .

/SIDO: MÚSICA FUERT x i l o f ó n MüSICA

L o c u t o r a : En c i e r t a c i u d a d . . .

Locu to r : i- c i e r t o t e a t r o . . .

Locu to ra : Hemos t e n i d o ocas ión de v e r un hombre c e l o s o , novio de l a v e d e t t e DENISE GREY.

Locu to r : -El i n t e r f e c t o , ha v i s t o l a r e v i s t a UNA KUJER POR DÍA, nada menos q u e . . .

Locu to ra : QUEíIHilTAS 32TKNTA Y CUATRO VECES.

Locu to r : Ya pueden u s t e d e s imag ina r se l a p a r é j i t a . . . E l l a con muchos a t r a c t i v o s : Joven , b o n i t a , a l e g r e . . .

L o c u t o r a : El con dos a t r a c t i v o s so lamen te : l a c a l v i c i e y l o s m i l l o n e s . . • Sin duda, t i e n e m i a t r a c t i v o s é l que e l l a .

Locu to r : P e r o e s t a s eño r , no t i e n e mujteconfianza efli l a s u g e s t i v a " v e d e t t e " . • • Tiene abonada l a misma bu taca todos l o s d í a s .

Locu to ra : Acompaña a su novia h a s t a l a p u e r t a del e s c e n a r i o . . . en e l t e a t r o . . . L a vis i t¿a en l o s e n t r e a c t o s . . .Y l a

pasa a b u s c a r , una vez t e rminada la r e p r e s e n t a c i ó n . e han l l e g a d o ya a l a s 7 I N I E Y CUATRO.

anos n a l que l a r e v i s t a Ui r ! POR DÍA es un buen e s p e c t á c u l o . . .

SONIDO: «Ü310A FUERTE x i l o f ó n MÚSICA

L o c u t o r : TRIBUNA BARCELONESA.

Locu to ra : B a r c e l o n a , lamenta l a muerte d e l gran a c t o r L e s l i e Howard.

Locutor : La escena y el cinema contempor&neo, han perdido una de sus figuras predilectas...

Locutora: Como dato curioso sepan njxe...

- 6 - (c^fa) u Locutor: En e l preciso momento que Les l i e Howard mor i a en e l

t l a n t i c o , en l a aduana de Por tuga l la copie, o r i g i n a l de la pe l í cu la FIGMiLION, su mejor c reac ión , quedaba destrozada por un v io len to incendio» (GONG)

Locutora: Ha s ido un éx i to e l f e s t i v a l Badio Barcelona, en e l Hotel R i t z .

Locutor: R e v i s t i ^ ca r ac t e r e s de gran solemnidad y la f i e s t a prolongóse hasta l a s &'évo de la madrugada.

Locutora: Contando, ent re o t ros a r t i s t a ^ , «ron la va l iosa a s i s t e -Qi^deMJCrlION y FRANZ JO!

: ^Pc Locu to r

Qi^deyMICrIIO^T y FRANZ JOIIIM. (GONG) ySúJL^tiJ^JP^^

ara que aprendan l o s empresa r ios de n u e s t r o s t e a t r o s .

Locu to ra : Ensayamos una r e v i s t a con dos o t r e s d i a s . . . El enca­do de l a s l u c e s , c h a r l a con l e %\ q u i l l e r a , e l e l e c t r i c i s ­t a a lmuerza , l o s t r a m o y i s t a s l een e l p e r i o d i c . . . L l e g a e l e s t r e n o y no hay conjunto ni j u s t e z a .

Locu to r : 3 nues t ros r a d i o y e n t e s que Ar tu r Kops, d i r e c t o r de l a r e v i s t a de Vio na, monta sus r ev i s t ? s, de la mi forma que hemos v i s t o en l a s p e l í c u l a s j i c a n e s .

Locu to ra : Tiene un t e a t r o de m i n i a t u r a , con decorados exac tos a l o s que montará luego en l o s e s c e n a r i o s p ú b l i c o s , . Tiene también unos muñecos r e c o r t a d o s y unos focos peque n i t o s . . . Con e s t o s e lementos , ensaya, e s t u d i a y prepara l a s r e v i s t a s . . .

Locu tor : Consc ien te de l e i d e a , l l e v a a l e s c e n a r i o su p r o p o s i t o , conociendo de antemano, como deben rae l a s l u c e s para consegui r buenos e f e c t o s . <*SÍB¿ como también l a a e n t r a d o s , s a l i d a s y evo luc iones de todas l a s f 5.

(GONO)

Locutor ; BIEDB I . OMBIffO*

Locutor : MEDIO MINUTO con RIÑA C2LI.

SONIDO: .HTE UNOS 1 'OS. Locutora

Locutor :

Riña C e l i , e s , en España, l a a r t i s t a r e r e s e n t a t i v a de l a música m o d e r n a . . . E l l a matea con su e s t i l o dinamto y a l e g r e lo p a i o o l c de n u e s t r a apoca*

" t e s de d e d i c a r s e a l t e a t r o e ra e s t u d i a n t e de medid na y en con t r a la o p o s i c i ó n f a m i l i a r , a l g u i ó f i rme en au vocac ión .

Locu to ra : Cantaba en f i e s t a s de a f i c i o n a d o s , en r eun iones i l i a -- r e s , h a s t a que la o f r e c i e r o n p r e s e n t a r s e en un f e s t i v a l

de muslea nodern; .

Locutor: Donde el publico la recibió con cierta frialdad... la primera mujer que se atrevía enfrentarse con es música tan discutida como es el jaz..

Locutora: Pero Hiña no se amedrantó...Estudió de fir r ella misma, deelar que el trabajo es el mejor deporte para conservar la linea.

Locutor: Las horas que no paaa en el teatro, actuando o bien ensayando ías dedica al estudio... estudia danz ritmitca, declamación... El resultado lo hemos visto.

Locutora: ierialmente acapara el interés del publico. La interesa mucho al cine, pero no tiene artistas predi­lectos.

Locutor:

Locutora:

Locu to r :

•*7"*

Su orquesü r e f e r i d a e s l a GLEN MILLER

Wo) 29

Y a su j u i c i o la mejor v o c a l i s t a : SOPHIE TtTCKER.

Tiene en p royec to s e r l a pr imera f i g u r a de una revisfe completamente d i s t i n t a a lo que hemos v i t o h a s t a l a f e c h a . Una cosa e s p e c t a c u l a r y de r i tmo c i n e m a t o g r á f i c o .

Locutor : Js una de l a s a r t i s t a s que ha conseguido s i t u a r s e en mas breve t iempo, s i n embargo, a l n a t u r a l , fuera d e l e s c e n a r i o , es una muchacha s e n c i l l a , amable con t o d o s . . . A nad ie se l e o c u r r i r í a pensar que e s e l d i a b l i l l o de l a música modern: .

Locutor : 3stá& soltera. Gome muy poco, porque raramente tiene apeti­to si no es pr-sentándola platos curiosos...Le gustan ¿jpW delirio lio bombones.

Locutora: actualmente triunfa en San Sebastián... Y mientras tenemos lejos de Barcelona a esta gentil figura, escúchenla e

s su mas reciente creación.... ñ \L _

Locutor: Una melodia que describe la personalidad áe las muchachas modernad.

Locutora

SONIDO:

Locutor:

Locutor-

Locutor:

Locutora

Lo c ut or :

Observen que l a i n t e r p r e t a c a s i h a b l a n d o , con un e s t i l o cada vez mas pe r sona l y depurado .

DISCO.

n escuchado la melodia del momento. Hiña Ce l i en FRANQUEZA.

Con e l l o ha terminado l a emisión RECORTKS DS PRBNSA

por ^ n t o n i o Losada .

iiis .-r.ndo haya s i d o de su agrado nos despedimos de Vds. h a s t a e l prozimo do no s i Dios q á i e r e .

Y a l o s aco rdes de l a marcha p e c u l i a r de Reco r t e s de P r e n s a , deseamos a todos n u e s t r o s r a d i o y e n t e s unes muy buenas t a r d e s .

Locutore Imitaciones, son falsificaciones.. .Escuche siempre Recortes de Prensa.

.... FUERq .

Se2 or*f a h o r i t a : Va a d _ eccifcn Radio f&nina, zey is ta ar pr in

organizada por Radio Barcelona dirección de la esor i t cara K e t r c _ w y patrocinada po r NOV^E/OFS POCH# í l la Universida

er i i n

ortuny aza de

^<72>u«^-«-~*-

Señora:ve^ nuestra colección de ves t idos ñifla y trajes niño |>&ra primara comunión .novedades Poch.Plaza Universidad,6. 6

^ l /&r l a s i Estampas da 1* vida* I I arta de la cocina, por Mercadas Fortuny Varias veces al ocuparme de loa atributos que han de adornar a l a mujer

que ha de contraer mmfcxtmaais estado,he preconizado,especialmente,ex de l a cocina,como uno de l o s mas importantes*

El esposo que encuentra en su esposa,ademas de su bondad,au afectuosidad 7 su cariño,a l mérito de poseer loa secretos cul inarios ,ha da s e n t i r , u u como una carió la más»al regusto exquis i to ente aquellos platos que l e s i r ­ve , estrenando sus desaos , la oompañara de su vida. \Y qué sat i s faoc ion para e l l a a l s en t i r se ensalzada an su os e s t r í a para l a comida,ese factor que mu­chas mujeres t ienen tan en olvido,como s i rebajara e l e s p í r i t u femenino o l e h i c i era incompatible con l a s demás misiones de l a mujer an l a vida*

Las mujeres debemos buscar todos l o s medios para la complet* f e l i c i d a d del hogar;uno de e l l o s , e s e l de poseer todos l o s secreto?» maravillosos del arte de la cocina,pues e l primer código que han de aprender e s e l de é s t a , con e l misino fervor que se aprendieron en la niflez las santas oraciones que ya j*más olv idan.

Fuestr* eximia escr i tora doña Emilia Pardo Basan,maestra de n o v e l i s t a s , era ooclnera notable,que dejó su sabiduría cul inaria an la s páginas de un libro,como l o ha dejado o t r a , l a alada escr i tora Carmen de Burgos.La i l u s t r e nove l i s ta Concha Espina,orgullo de l a s Letras Españolases también juia con ciners noteble ,y Santa Tera?* de Je sús , l a míst ica doctora,proclamaba con gran complacencia su sa t i s facc ión cuando pisaba l o s umbrales de la cocina.

El carácter reconcentrado y fr ío del pueblo inglés,aman? en parte de qua l a trujar ing les* no sube cocinar;desconoce ese arte maravilloso que tanto influye en l o s hogares.

Y prueba de e l l o , e s la afirmación que en t » l sentido h izo- la Federación ingleaa de Traficantes de Carnes,al clausurar su Congreso anual,celebrado hace varios años en 1* moiud*l de Bath.El alcalde ae dicho punto señor Va-teman,vituperaba es te desconocimiento de l e mujer ingleaa an las tareas de l a coc ina ,d i jo t ex tua l : •• Desear!* que surgiera en asta p»ls algor: podar pa­ra enseñar a nuestras mujeres a guisar, an vai de servir zanjaras crudos o fiambras* Muchos amigos me h*n contado que aua esposas, cons idera como un plato -dea! un huevo cooiofe! Esta aspecto de la mujer inglesa causa pena* N ie^tra^ mujer :p$ no l l e g a b a

tanto, sobre t o o en las poblaciones pequeñas oon da hay *erdadaraa maestras de l a cocirial Pero en l a s grandes ciudades las mujeres que se ganan l a v i ­da en t a i l e r s a y fábricas , y las qus an nada as ocupan porque naoisron an l a opulencia«tienen un poco olvidado esa arta maravilloso que debe ser en ­señado ai t e s que nada y practicado constantemente, porquo ea al ac ioats qua mas influya en formar l o s caracteres de l o s futuros hombres y ¿a l l a v e de l a f e l i c i d a d presente*$Todas l a s mujeres por e*to f d^bemoe ^síxsider^r ka oocina como un varadero santuario* e o t i

A cacamos d*, radiar Istaapas dm l a v lda.El arte Ae la o&eina, por Mercedes Fortuny •

Reglas practica iobre imdast^j «na manera de v e s t i r para cadahora y peasion as secreto da la verdadera

elegancia* Para torar e l t é o para *oudlr a una simple reunión de amigas no e l i j a a i ve t ido largo con d e t a l l e s dorados,qae l e baria parecer e x c e s i ­vamente arréglala* Un tra je de c a l l e animado por un motivo blanco ode color feivo resul tará mas adeauado*

Las carteras grandes son muy elegmtea cuando ae ¿as contempla en l a s v i ­drieras pero havsn aomreir a quienes l a s ven en menos de una mujer bajita* E l i j a su cartera según su estatura* Estará mejor y se s ent i rá mas cómoda*

Ningún espectáculo es tan desgradable como e l de una mujer %a caminan-* do penosamente por las arenasx de una playa o por e l campo, con zapatos da tacón a l to* Un calzado cómodo oon un tacen de regular altura es l o indicado para es tas paseos como l a otra c lase de calzado para la s reuniones,

Los pantalones h^n l legado a tener un lugar ifcp^rtante en e l guardarropa de l a mujer pama no hay qua olvidar que han de es tar l imitados a l a s a c t i ­vidades depct- t i v a s y a l a intimidad* Para una reunión liEtima r e s i s t a ia tentación de v e s t i r ^ l l a m a t i v o t ra je de noche* Un vest ido de tards ,de seda estampada l a hará triunfar a l l í donde una excesiva viatoaidad hubiera hecho l l egar al fraoaso*

<w* Señora:no deja de v i s i t a r nuestros escaparates;diariamente hallará algia

modelo de tr^je o abrigo que l e llamará la etencidn.Hovedades Pooh.Piaza Universidad,6.

Dentro de nuestra sesión padiofémlna,vamos a radiar e l disoo t i tu lado . . #

Sección l i t e r a r i a . A bordo del *Clermontdfi

fouento por Dolores Roca» Llevábamos jn t ras dfas de navegación,oon mar tranquila y c i e lo espléndi­

do, cuando a bordo del "Clermontd^se in ic ió» nuestro i d i l i o de amor «La t a r ­de se ocultaba ya del todo tras l o infinito,dejando paso a l a noche que,con sus sombras,cobijaba la s s o l i t a r i a s oubiertas del trasat lánt ico ,por donde» me paseab en aquella hora tranquila de la noche.

Los pasajeros en ganaral,entreten!dos preparando sus t o i l e t t e s para l a co­mida,estaban en sus camarotes¡arriba no se ve la a nadie«Atravesé un puenta me d ir ig í hacia la parte superior del buque y acercándome a la borda,quedé contemplando l a s ondulantes olas que mecían blandamente aquel cuerpo f lo tan­te de construcción moderna.Un soplo da fresca brisa me extremeció ligaramen-t e , y al volverme para regresar a mi" camarote,advertí a l l í cerca l a presencia da un elegante jovan que me sonreía.

Comprendió que sent ía f r ío y ofreciéndose galante,fué abajo en busca de mi capa,que habla dejado olvidada en la biblioteca«Empezamos a hablar,sim­patizamos,nos comprendimos y * . . a l momento l a mortal saeta que da v ida ,atra­vesó nuestros corazones,que la t ían a l compás del mismo amor»..

Muchas veces he bendeoldo con profunda agradecimiento,aquella noche que enlazó nuestras vidas a bordo del gran crucero •Clermontd".*••

Acabamos de radiar e l cuanto t i tu lado "Abordo del Clarmontd,por Dolores Rovira*A continuaoion vnmos a radiar la poesía t i tu lada •Misterios" de Blan­ca denlos Ríos .

Quisiera ver la gruta diamantina a donde oculta e l rayo y l a s cente l las e l ángel que recoge la e s t r e l l a s / cuando e l so l l o s espacios ilumina. 7 preguntar al alba sonrosada, dónde guarda l a s perlas del r o c l o , dónde f lo ta 1* lux de tu mirad*.

Acabamos da radiar la poesía "Mistarios",original de Blanca de l o s Ríos . Dentro de r u s t r a ses ión Radiofémina^amos a r a c n a r a i ¿ u 8 0 0 t i t u l a d o . • •

Señora:recuerda elempre que nuestros t a l l e r a s producen lo mas nuevo en guan­te* y monedaros.Novedades Pooh.Plaaa Universidad,6.

Correspondencia l i t e r a r i a A Anabel Bltúa de la Vega.Barcelona Recibo su amable car t i ta , en la que me incluye una poesía* No sabe lo que

s iento no poder rad ia f se la . Los versos hay que medirlos bien y rimarlos coa arreglo a l o que aoonseja l a Preceptiva Li teraria*! usted lo s mide y loa r i ­ma mal,y es lástima,pues t iene usted sens ib i l idad y tarnura y s i conooiera l a s reglas ,podría hacer versos muy bellos.Me extraña que desee engordar,pues con arreglo a su estatura,ammxlaiaefcXKaxttiJi laxpaaa noX*stá &al i e P**a* Y l a saludo muy cordialmente.ml simpática Anabel.

Consultorio femenino Para Victoria.Barcelona . Veo e l astado lamentable en que t iene e l rostro oon los poros ab ieros , e s ­

p i n i l l a s y otros cosas.Para e l l o y con objeto de que l e quede e l cu t i s fino y encantador,dase lociones al acostarse y levantarse con e l s iguiente prepa-rado:gl icerina,15 gramos;agua de rosas,300 gramos;bórax en polvo,7 gramos y alcohol alcanforado,30 gramos.Contra e l enrojecimiento de sus manos,he aqui una fórmula de magníficos resultados:agua de rosas,60 gramos;*gua de v i o l e ­tas ,60 gramos;agua de azahar,60 «amos; bórax, 8 gramos y g l ioer ina ,40 gramos. Dése fr ioc lones con dicha solución todas las noches al acostarse,yxaixiaxaft* t i x u debiendo ponerse guantes que conservará jüubwxi* hasta l a mañana s i ­guiente .Queda- usted complacida.

Para Josefina Itaix.Barcelona Siento no poder contestarla por carta como desea,pues es medida general e l

hacerlo solo por Radio,aunque manden s e l l o para la contétt clon.Contra e l excesivo sudor de su rostro,dése lociones un par de veces a l día oon un a l -godonclto,de la s iguiente fórmula:agua de rosas,150 gramos;agua de hamame-í l s , l ? 5 gramos;tintura 4e benjuí ,as gramoa;alcohol de 95,200 gramos y esen­cia da agua de Colonia,5 gramos.Esta loc ión ha da dársela durante 5 minutos, secando después bien.Quedo a su grata dispos ic ión.

Abrigos piel,ren«de fmertaa,fuiviaa.Novedades Poch.Pljnsa Gülvers5,dadf6

km 33 Señora, se ño l i t a : Hemos teiminado por hoy nues t ra Sección RadiofSmina, r e v i s t a para la mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Merce­des í'ortuny y patrocinada por HOVSDAJEJB PCCR* Plaza de la Universidad, 6, casa que recomendeos muy sspeclaliaente a l a s seño­ras .

BIOGRAFÍAS DE PEflSQHAJES C¿I/ub:£^ , oor D.Juan Ríos

Antonio Pérez .

(W)

DE otros favor i tos se >uele l ee Ir aee iominaran a p r ínc ipe

les ,que no habían naciao oara e l gobierno y ge ..¿jaban gobernar por

quien acer taba ^ encentrar la clave 13 sus. gustos .sus caoric&os o sus

\ricioaJ5* An^oinio Pérez,no.De ás te hay que reconocer que ouao tener

e l orgul lo l e i n f l u i r lo manera ie;?iaiva aurante H e z años JÜ J I más

r e c i o le los reyes españoles ,Fe1 ioe XI.

Tolo le ayulabarsu t a l e n t o , s u s imoatía oer3<knal,su cu l tu ra fsu m %*;

cu pac Mal le t r aba jo y su mala int«nci¿fc,SU a o t i t u i oara enr iquecerse

y para a r r e g l a r o inllflpo i r a su antojo $ ios pontra tants , engañando *

a ambos a l mismo tiempo.

Era h i j o n a t u r a l l e Gonzalo Párez,que (taranta mucho tiempo habla

s i l o s e c r e t a r i o l a e s t a l o le Carlos V y l e Fel ipe Il.Putf leg i t ima!o

oor cé lu la a e l emperalor en 1542.Puele lee i r se que l a b i a a su oalre

la e s p a c i a l oreoarac i á n , t e ó r i c a y práct ica , que le l l eva á r ca lo a la

confianza 1* la Corona.

Estuaió orimero en la* Uiilr#r*¿&a&#fl le Alcalá l e penaros, y l e

Salamanca. Z asoueexxx su paire lo i i evá r>ov Europa,, e l h i j o continuó * *

e s t u l l am o ,s le mor ̂ CQU los mejores d i e s t r o s , e n Ralua, Véncela y Lov;.i-

• na . . .

De vuel ta en España,entr6 a l s e r v i c i o l e Palacio como auxi jkr 3

su o a l r e , que, s in ¡luda había v i s t o en é l .buena malera oara suce -e r i e

en su puesto y aun ma's a l l a n t e . 1

Dos o a r t i l o s se l i s 3Utaban entonces ^a inf luencia Y .a la Sarta l e

spaftastl l e í oríncio® l e áboi i fque §r¡p s i s a r i l l o 5« ios i n t r i ^ ^ t o ^ ,

y ©i l e * iuxue le Alba,qu$ jra i ls ±& ^eri^lafl y la r ig lá l sz ; Antonio

B í r s j se a l s c r i b i d Asáis e l ¿ r inc lp io Á^¿*1 jrLimrttf se lslic<S a c u l ­

t i v a r amísta las que mas a l e l a n t e ¿e l i e s en ,0:^10 ie i i e r o n , -n*~

c u í t a n c i o s o . J • *

Pronto l l egó a s s r e l UossUpp* If 3 Mflnzfl I g l príncipe la *bQH.el

cua l naoló ae í l a l .ley.Costa t raba jo a Felipe 1 admitir a l j .ven a

su s e r v i c i o , p-rque Antonio ftfrsz l levaba unavila demasiado a l e g r e ; oerq,

a l f in f a r ras t ra - i o >JW xae uütes . . . t ona le s a e i a sp i r an t e f l o nombró s e -

c r e t a r i o ae Es t a i o y l e las cosa* 1« I t a l i a , .'arsce ser.'; [U« ^1 Rey se a#

c i l i o a riacer'&l nombramiento eiianio <rÜ ^ue Antonio Páre^ cont a l a

m a t r i m o n i ó l o que le p a r e c i ó f s l n auaa f ga ran t í a l e formal iaa l y cambio

as conlucta^DoíIa Juana Coello se ¿lanaba• ¿u coposa,su desgraciada muje$

erque e l marl lo se l e s p i l i ó ae la ¿ o i t e r l a f p e r o no l e .a viaa l e s o l * P

t e r o * • • Q u i z á s - r e s u d a r í a más i n t e r e san t e ^ue la viaa a¿ los f avor i to s

la l e e s t a s mujeres uonraaas fa lo sumo aes lumbradas por la ambición,

que faunque p a r t i c i p a n ae la r iqueza y l a s granáezas s o c i a l e s l e í Í I » -

r i d o ^ u u c a van oor la viaa ac ^apañaaas l e astas^que t i enen que sopor­

t a r sus *infi:iaelllaaes /y que a l f i n a l caen trá¿icamente con e l l o s , c o - '

nu* *4 en, los g^nanciaAes i e l matrimonio en t rase tambián la r u i n a y 3a

vergüenza.

Fui e n c a r ^ a o Antonio l e í lesoacho llarfjalo u n i v e r s a l •que compran-

a l a la co r r sr>o. l e n c i a láplomát ica y e l r € f r en lo l e las órlenos renl@s% »

Él e ra quien a l d e s c i f r a r los lespacnoe separaba los que hablan l e ser

comunícalos a los consejos I r los TJÍM so lo nabían CW i r a conocimiento

l e í Sey.Durante much ri:einoOfFelipe no tuvo secr tos oara ¿ l f y enorgu-»

l l e c i l o e l s e c r e t a r i o y cágalo por la s o b e r b i a , empezó a mostrarse a l t i -

-o oon t o l o s , a perder amís ta les y a c rea rse enemigas; . laemosa la buaito-

notoníft con que no¿ cuenta l a h i s t o r i a e l or igen l e l á * I c e a l é ñ e l a l e

e¿ tos pequeños granles hombres• Nalie* escarmienta en cabeza a j e n a f l i c e

i r e f r án ,y oolríainos a ñ a a í r que n i en l a prdpia*31 hombr. 8 -^as&''la

vi^a suns'.. giánaose y s a i i e n a o a ' f l o t e ¡pero caaa vez que se ve f l á t a n l o

ae c ree ya insumerg ib le^ aun seguimos xlamanao,porque lo h izo Cicerón, * / _ »

a l a r i i 5 to r i a f maes t r a l e la v i a a ; ~~*

En ios a s s igh ios de Antonio Pérez e n t r ó e l e l iminar la in f luenc ia

l e í hermano l e í 3sy , lon Juan l e Austr ia fy comenzó por -supr imir a l s e -»

c r e t a r i o l e rfst , ^eobelo fhec..o i I c u a l , ! . .*nte mjeno tiempo y pBt

e s c r i t o r e s l e htfta,Be ha q u e r i l o complicar a l R>yfque ca l a ' ' tuvo que'

r en e l b,_ ,_dn las más molernas to'tí t igaciOnefi .

xxx encontraba Vh Flanle:? ion Juan l e Aus t r i a ,y ?nvió a IMtíLriü

su l i c h o sac re a r l o Esc obelo ,para SÍ>nfét%ñólü> con í ^ l ipe .Yá 'An ton io

Pérez , - n t e rp r e t an io a su molo ^a¿ c a r t a s l e i o n Juan ,uabla consSgUiio

^revenir a i _y c o n t r i ¿ s t e , a e macera que cúanlo Sscobeao l l egó a *a-

I r i l fué nal r ec ib í a o & a l a c i o *

Era Antonio Párez a r a ñ i l I la ñ taces* I¿ " ü 0 1 i , n q u i l l a ner^io^a

or ine isa aj la •püf>lla n :' -arrulla" • , h pofla Sí ata jfeflr > l í t i -« •

*

c o y r>r otec t or , 3 i y - ó¿ne z LI fTfl

Bseobelo,<iue Habla £ ia o' cr iaa Ü l e í )rincioe iz íoollpüd só lo sstáfceiMF

t e r a l o le >stof amores , s ino ^ue habla inten ad í lefendar e l hofaor lo

FUy dP&ató^ En -resoluc i6¡á,una mañanaba l e í r3í l e marzo l e 1578,apare­

c i ó Beodbedd asee lna íb tn rña c a l i l e ' a i r i i . F u e r o n t r e s los a s e s i ­

n o s , los cuales ,con e l l e s pacho l e a l f é r e z , i í r .charon a s e r v i r ::1 uno

a Mi lán ,e l o t ro a ::ápoles j el t e r c e r o a S i c i l i a .

la fami l ia l e eecobelo sospecho l e Ante, io Rlres 'desde e l oriiner

»

moment'bVBl ñey ,acucía lo oor su o t ro s e c r e t a r i o , a teo Vázquez ,en«mi­

go l e Fte'rez,se vio ooiigaao a d i r i g i r s e coatra e s t e .ComenL-í e l calva-"

r i o l e Antonio Pérez.Fueron l e t e n i a os' o'ste y ¿a prlnbefla"lé Sboli .C

Cuentan que e] Rey oresenció la i e t enc lón l e ¿s a 1 , . ma casa •

f rontera .Fueron :<e sn i -os la muja los hi jóí s i j c e r e t a r l o . . . Y ,

como sue le sucede ,ya 3e proauj o lo ;ue joarla'uiol l l á m r j u i c i o u n i ­

v e r s a l , porque , á t a l o e l l e l incéente f tolos se atreven con ' l , y l é e l e

uno le los asesinos ?agalQ8,q ano ;Or etj vida se r e s t o a l e -

c l a r a r cómo habla ocurr ido e l a s e s ina to le r~sc obelo,hasta los q ú e ' l e -

n ¡notaron e i s ú b i t o enriquecimiento l e i s e c r e t a r i o y pidieron a l Bey

qym iúvostiga,. i e i origen l e su f o r t u n a , t o l o s h i c i e r o n leña l e í ' t o ­

l e r ó s e c a í l o .

Desoues l e elevar mucho tiempo ^e or is ión ,con i¿ayor o iendr l i-¡»-

b e r t a l ,fueBometilo a tormento en 15^ofy ail£*eon£ ié s e r e í autor

l e í ases inato ,aunque alegó haber lo ordénalo oor obed i enc ia . Poco l e s *

ourfs,a legan!o ^1 mal eetádé l e s a lu í en que habla quédalo a consecuejs

c ia l e í tormento, ^ g r ó que pefmitJ n t raaa c^n la o r i s ión ue

fami l i a res y c r í a l o s ,y a /1 f in ,una nOQhf consiguió escapar ae xa cap

ce l , con e l v e s t i l o y e l aguato ae su u j e r .

Tre inta leguas tuvo que r e c o r r e r oara j a r a Aragón,.. >nde se

acogid a sus fueros f bus cana o a s i l o en e l convento l e l aa in l coe 1«

Cadatayul.Pocc l e s pues l legaron ios arcabuceros da Fel ipe!pero ya

amparaba a Antonio P?rez e i o r i v i i e g i o -.¿ama a o oe _a han i f^s tac ion .

Y se a ió e i cur ioso espectáculo l e un >ueblo que lucha y se amotina

y se impone e. .ofensa lo ^ crimiijal tpor4iaa í* te ! tabla acog i lo a

su pabe l lón .

Cada vez que e l Hey o sufl secuaces intentaban una vio&encir o

t r^aaoan algtfe ardid procesal ya (3 preeo falguna ros

en las c a l i - - aba* deeafuero f l a t a msr¡ a a las liba t a l e s / {

?as ,y te " Bt t l ap : ~^° le la Seo, '- e l nuablo y i^ G # -

floras le la n~M " =tba a 4 ' 1 lesafuero o-a o :íaf-

lo coi 1 ráscate flal pr©8fiu

•S ftpr -gri taban a #fit« 8 i la. acuellas ocas lonas-feyarv3° 04*

- s á r e e l . t r e í v s a i l í a os .ponel en la vantapa >a *a ou* i r

02 y s »amos Q • n : ee os kace s ; ^ , r- |2gu¡nc ol aa aulabran

m rae l ibertada*• . . . .•

?cr f in ,ence l le 13 otre tu . .u i to ,e l puebla, pus-Os£ Anteólo Ftfj*

iU" t a l . y ¿a sxsecr-e- ' \ u#g la la^r:^ tmoí a tac bul lo r>or

e l c"-. c ,se esrnr/H* ! 9 l ' Lanuza.Dee OVÍÍB Bar£te6 J

a Tr • .-" seré lonla £< ba t l ¿ ÍU to.t» lo c o n t r a e s n . - tba~

4. . v- l^tyf nvft f&pé a Jng at - ra n^rs p It brar $% ar;ii;?taH 1? 14

e t e r r tp : gp , 1 ^ F e l lp$ , I a l U „

Bar a Bs >afb 9 lupc 16 f '# eoi c ? i i l p ^ •. - I ••-*•

los ;/>í n e l l e oar4onafl.oa»J5E F r a n c i a muriS, Ant ' fé > e r i a M a n a --

t ''* . " ] 311*

D4 r : a * , "•. a* e aglatar la peri l a i l e est? t o ^ c i -

] j q̂ • - ¿gppitof \r panajab ¡ r fec t í Loma, y qui suanlo sa vlé gar l i l 1 te i l favor f e l Híy §e#g£f -'

u t a * ira» Xa A le a lo cuenta ent -e lafl au ton l la la f l . l a l 131o--

„ S bra flrfs lareorta&t «3 la 4a l$fl ^ l^c l^ r^g I;., gu y ?l "̂ - "'.a *

lo t nta apuaaai&p p lu rsn te ala t ípoga hanixx

lánzalo Iqí b la toréa lo sobra. acr.*-el r?y 1 : . 9 ua l i ca s i 3 v ' " ^ i s - ,

t ----- ingles . a r t t n S.H . ju# tve-* i o*r rajr r a r l Ia£aa(*»t

ee >1 &a t ola Es 5a¿*

<