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5.4.6 Tempo de Concentração Para as bacias com área superiores a 4 km 2 o Tempo de Concentração será calculado pela expressão de Kirpich: 77 , 0 294 , 0 i L Tc Onde: Tc = Tempo de concentração, em h; L = Extensão do talvegue principal, em km; i = Declividade efetiva do talvegue em %. A declividade efetiva é calculada pela fórmula abaixo: 2 3 3 2 2 1 1 ...... n n i L i L i L i L L i Onde: L = Comprimento total do talvegue em Km; L1, L2.. Ln = Comprimentos Parciais do Talvegue em Km; i1 , i2, in = Declividades Parciais em m/m. 5.4.7 Determinação da Vazão 5.4.7.3 Método do Hidrograma Unitário Triangular - Área > 10,0 km² 0 “ U.S.A. Soil Consevation Service “ adota um hidrograma unitário de forma triangular, construído de acordo com as seguintes relações: D = duração do excesso de chuva (horas); L = “lag” ou intervalo entre o centro do excesso de chuva e a ponta do hidrograma (hora); 91

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5.4.6 Tempo de Concentração

Para as bacias com área superiores a 4 km2 o Tempo de Concentração será calculado pela

expressão de Kirpich:

77,0294,0

i

LTc

Onde:

Tc = Tempo de concentração, em h;

L = Extensão do talvegue principal, em km;

i = Declividade efetiva do talvegue em %.

A declividade efetiva é calculada pela fórmula abaixo:

2

3

3

2

2

1

1 ......

n

n

i

L

i

L

i

L

i

LL

i

Onde:

L = Comprimento total do talvegue em Km;

L1, L2.. Ln = Comprimentos Parciais do Talvegue em Km;

i1 , i2, in = Declividades Parciais em m/m.

5.4.7 Determinação da Vazão

5.4.7.3 Método do Hidrograma Unitário Triangular - Área > 10,0 km²

0 “ U.S.A. Soil Consevation Service “ adota um hidrograma unitário de forma triangular,

construído de acordo com as seguintes relações:

D = duração do excesso de chuva (horas);

L = “lag” ou intervalo entre o centro do excesso de chuva e a ponta do hidrograma (hora);

91

q = descarga de ponta unitária (m³ / s / cm);Pt = tempo de ponta ( hora );

tr = tempo de descida (hora);

Q = descarga de ponta (m³ / s);

pe = precipitação efetiva (cm);

tc = tempo de concentração (horas);

tb = tempo de base (horas).

2

6,0 cp

tDt

ctD 2

pc tt 67,1

rpb ttt

pppb tttt 67,265,1

pt

Aq

08,2

92

p

e

t

APQ

08,2

Determinação da Precipitação Efetiva

Chamando:

Pe = precipitação efetiva;

p = precipitação real obtida (curva altura-duração-frequência etc.).

2

32,20

08,5

Sp

SpPe

onde:

Pe = precipitação efetiva;

p = precipitação real obtida ( curva altura-duração-frequência etc.).

S = é dado em função de CN, pela fórmula:

CN

CNS

101000

Pela análise pedológica, determina-se o tipo do Solo Hidrológico :Tipo A, B ,C ou D .

- Determinação do Número de Deflúvio (CN)

O número de deflúvio CN é determinado após a definição do tipo de solo, sua utilização e as

condições de superfície.

O solo Tipo “A“ é o mais baixo potencial de deflúvio. Terrenos muitos permeáveis, com

pouco silte e argila.

O solo Tipo “B“ tem uma capacidade de infiltração acima da média após o completo

umedecimento. Inclui solos arenosos.

O solo Tipo “C“ tem uma capacidade de infiltração abaixo da média, após a pré-saturação.

Contem porcentagem considerável de argila e colóide.

O solo Tipo “D” é de mais alto potencial de deflúvio. Terrenos quase impermeáveis junto à

superfície. Argiloso.

93

A seguir é apresentada a tabela contendo os valores de Número de Deflúvio (CN) conforme

Manual de Hidrologia do DNIT.

Para pastagens e solos classificados entre as faixas B e C o CN varia de 35 a 70. Tendo em

vista a amplitude entre os valores mínimo e máximo para definição do CN, buscou-se uma

metodologia que apresentasse um número mais preciso.

Optou-se por utilizar a metodologia desenvolvida pelo engenheiro Marcos Augusto Jabor

apresentada em sua Apostila Drenagem de Rodovias, onde são considerados parâmetros:

Área/Declividade, relevo e Precipitação.

94

TABELA DE CN (Engº Marcos Augusto Jabor – Apostila Drenagem de Rodovias)

95

Assim temos,

96

Para área superior a 40 km2 e declividade igual a 0,20% FCN1 = 60, para região plana

FCN2 = 0,80 e precipitação > 101,6 mm FCN3 = 0,90.

CN = 60 x 0,80 x 0,90 = 43,20.

5.4.8 Dimensionamento Hidráulico

A área de seção de vazão das obras de drenagem, adequada ao escoamento da descarga

máxima prevista, é determinada em função do tipo de obra e suas características de

funcionamento hidráulico.

As obras de drenagem superficial são verificadas ou dimensionadas, basicamente, pela

equação da continuidade, juntamente com a fórmula de Manning. Os cálculos hidráulicos

respectivos são apresentados no capítulo Projeto de Drenagem.

Para a verificação da seção de vazão das obras-de-arte correntes, necessária ao

escoamento da descarga prevista, serão utilizados os gráficos da publicação do Bureau of

Plublic Roads, Hydraulic Engineering Circular (1965), fundamentados nos princípios de

hidráulica de bueiros, juntamente com a aplicação da teoria de escoamento crítico para

essas obras.

A seguir é apresentado o quadro de coordenadas, bem como a planilha resumo de cálculos

de vazões.

Quadro de coordenadas

Rodovia Trecho

CoordenadasLatitude Longitude Norte Este

2325+6 -10º , 06' 33,927903'' -65º , 17' 23,736874'' 8.881.604,69000 249.054,66000

Estaca Bacia

Nome do Curso d' água

97

25

AN

OS

50

AN

OS

100

AN

OS

25

AN

OS

50

AN

OS

100

AN

OS

EX

IST

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0087

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13,8

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002

5,05

4312

9,74

146,

5816

5,30

32,0

549

,59

72,5

3B

ST

M Ø

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98

5.5 ESTUDO DE MEIO AMBIENTE

5.6.1 DIAGNÓSTICO MEIO FÍSICO

O clima dominante, segundo Koppen, é Aw (Mapa 1), com uma estação seca, nos meses de maio a setembro. A temperatura média anual é de 25,1°C. A umidade relativa média do ar varia de 80 a 89%. A evapotranspiração potencial (ETP) é alta durante todo o ano, com valores comumente superiores a 100 mm/mês. O total anual da ETP sóatinge valores superiores aos da precipitação mensal nos meses de maio a agosto.

De acordo com mapa do CPRM o local a sofrer a interveção faz parte do Complexo Gnáissico-Migmatítico Jaurú. Unidade do período Paleoproterozóico-mesoproterozóico, caracterizada por um notável aleitamento tectônico dos litotipos em condições metamórficas de alto médio grau, envolvendo ortognaisses graníticos, granodiríticos, tonalíticos, charnockiiticos, enderbíticos, charno-enderbíticos, gnaisses bandados, gnaisses paraderivados (biotita-gnaisses, kinzigitos (kiz) e calcissilicatadas) e, subordinadamente anfibolitos, granulitos máficos e granitos de anatexia. Migmatização expressiva, gerando litotipos com estruturas nebulíticas, estromatíticas e schlieren. Houve ainda um retrabalhamento no Mesoproterozóico.

O local de estudo está inserido numa região de domínio morfoestrutural Depósitos Sedimentares Quaternários, na unidade geomorfológica tipo Planície Amazônica. O modelo de acumulação é o Terraço Fluvial, acumulação fluvial de forma plana, levemente inclinada, apresentando ruptura de declive em relação ao leito do rio e às várzeas recentes situadas em nível inferior, entalhada devido às mudanças de condições de escoamento e conseqüente retomada de erosão.

A região faz parte da bacia do rio Madeira importante afluente do rio Amazonas junto à sua margem direita. O rio Madeira é formado a partir do encontro dos rios Beni e Mamoré e segue no sentido sudoeste-norte, com extensão, no território de Rondônia, de aproximadamente 3.240 km, com largura. Na margem direita os principais afluentes do rio Madeira são os rios Ribeirão, Castanho, Mutum-Paraná, Jaci-Paraná, Caracol, Jarari e Ji-Paraná, além dos igarapés das Araras, Cirilo e Mureré. Na margem esquerda os principais afluentes são os rios Albuná, Ferreiros, São Lourenço, Caripunas e Aponiã, além dos igarapés São Simão, Maparaná e Cuniã.

5.6.2 DIAGNÓSTICO MEIO BIÓTICO

O estado de Rondônia situa-se na Região Fitogeográfica Neotropical que ocupa os trópicos do continente americano, estendendo-se desde o sul dos Estados Unidos até o estreito de Magalhães. Dentre seus domínios, o Domínio Amazônico “cobre a maiorparte da América do Sul e parte da América Central, com uma superfície de aproximadamente 5 milhões de quilômetros quadrados. Trata-se de um território biogeográfico de clima predominantemente quente e úmido, coberto por vegetação densa e com uma abundante flora e fauna. Por sua extensão, constitui-se, sem dúvida, no território com maior volume de biomassa da Terra” (CABRERA & WILLINK, 1973).

Ainda segundo CABRERA & WILLINK (1973) o Domínio Amazônico caracteriza-se por apresentar uma riqueza de endemismos de famílias, algumas exclusivas deste domínio, como por exemplo musáceas, icacináceas, sapotáceas, voquisiáceas, comelináceas, eritroxiláceas, esterculiáceas e anonáceas, apresentando, dentro do continente americano, relações estreitas com o Domínio Chaquenho e em menor grau com o Domínio Andino-Patagônico. As famílias Leguminosae, Lecythidaceae e Sapotaceae

99

apresentam indivíduos arbóreos dominantes, com destaque para os gêneros Aldina, Bowdichia, Hymenaea, Sclerolobium, Enterolobium, Pouteria e Manilkara.

O local de estudo encontra-se inserido no domínio da Floresta Ombrófila Aberta. O dossel é aberto até 40 %, podendo ser uni-estratificado ou com emergentes. Nesta categoria as florestas podem ainda ser mistas com palmeiras e/ou cipós. O sub-bosque geralmente é denso, com a presença de pequenas palmeiras (Geonoma spp., Astrocaryum mumbaca, Bactris sp.), Maranthaceae, sororocas e guarimãs.

As espécies de palmeiras mais comuns de dossel são Attalea maripa, A. phalerata, A. martiana, mistas com espécies arbóreas como cedrorana (Cedrelinga catanaeformis), mogno (Switenia macrophylla), cerejeira (Torresia acreana) dentre outras. Em geral a estrutura da comunidade comporta até 180 espécies e uma densidade entre 400 e 500 árvores/ha.

Na região com atuação antrópica intensa, a vegetação natural primitiva encontra-se presente somente em pequenos trechos e ao longo de alguns cursos d´água (mata ciliar). Resultante da ação do homem, grande parte da vegetação natural foi substituída pelo cultivo de pastagens e tratos agrícolas.

No local de intervenção do bueiro a APP encontra-se preservada (coordenada 249.054,66 / 8.881.604,69 na Zona 20L)

Foto 1: Imagem do local do bueiro a ser modificado.

O conhecimento sobre a biodiversidade dos seres vivos na Amazônia cresce a cada dia com as novas descobertas, mas essa riqueza está ameaçada pela caça, degradação e devastação das florestas e de seus ecossistemas. Ainda há muitos animais e plantas não catalogados, na Amazônia, estima-se que somente se conhece 30% das espécies do reino animal.

Os invertebrados constituem mais de 95% das espécies dos animais existentes. Na Amazônia, estes animais têm a copa das árvores das florestas tropicais como o centro da sua maior diversificação. São predominantes também em número de indivíduos e biomassa animal, além de fundamentais para o bom funcionamento dos ecossistemas. No entanto, os invertebrados ainda não receberam prioridade na elaboração de projetos de conservação biológica e raramente são considerados como elementos importantes da biodiversidade a ser preservada.

Apesar de a Amazônia abrigar a mais rica ictiofauna de água doce do planeta (cerca de 1.400 espécies), seus igarapés são sistemas aquáticos com uma produção biológica baixa, que dependem do aporte de material orgânico (folhas, galhos e troncos) fornecido pela floresta ripária, que garantem abrigo e principal

100

fonte de energia para sustentação da cadeia trófica aquática. Entretanto, não existe nenhuma publicação científica que inclua o inventário taxonômico da ictiofauna do rio Madeira, e muito pouco se conhece sobre a distribuição das espécies dessa bacia, em função das supostas barreiras geográficas representadas pelo trecho das cachoeiras.

O número total de espécies de répteis no mundo é estimado em 6.000, sendo 465 espécies identificadas no Brasil. Das 550 espécies de répteis registrados na bacia Amazônica 62% são endêmicos. Existem, na Amazônia, 14 espécies de tartarugas de água doce e duas espécies de tartarugas terrestres, sendo cinco endêmicas e uma ameaçada. Há ainda, três espécies de tartarugas marinhas que aninham em ilhas e praias ao longo da costa de estados da Amazônia, mas que não são consideradas como parte da fauna da região. Quanto aos lagartos, existem pelo menos 89 espécies na região, distribuídas em nove famílias, das quais entre 26 e 29% ocorrem também ocorrem fora desta região. A distribuição, a abundância das populações de serpentes são bem menos conhecidos do que dos outros grupos de répteis na Amazônia, e os estudos existentes não permitem tecer recomendações seguras para a conservação.

O estado do Amazonas é especialmente rico em espécies de aves, com cerca de 1.000 espécies raras e 190 espécies endêmicas. Talvez essa riqueza se explique pela inerente estabilidade na floresta tropical entre os próprios animais e deste com o meio ambiente, o que possibilita que um largo número de espécies possa coexistir na mesma área. O rio Madeira é uma das mais importantes barreiras faunísticas na bacia amazônica, delimitando o extremo oriental ou ocidental para dezenas de espécies de aves. Das centenas de espécies conhecidas na região do Alto rio Madeira, há exemplares de: azulona, inhambus, chororão, perdiz, mergulhão-pequeno, biguá, socós, garças, arapapá, curicaca, colhereiro, jaburu, urubus, asa-branca, pato-corredor, anhuma, gaviões, águias, falcões, mutuns, carão, sanas, frangos-d'água, jaçanã, quero-quero, maçaricos, gaivotas, pombos, rolinhas, juriti, araras, maracanãs, periquitos, papagaios, papa-lagartas, anus, jacus, corujas, andorinhas, andorinhões, beija-flores, surucuás, martim-pescadores e arirambas.

Na Amazônia, são registradas anualmente mais de 300 espécies entre marsupiais, edentados, morcegos, primatas, carnívoros, cetáceos, ungulados, sirênios, roedores e lagomorfos.

O local de intervenção não está inserido em nenhuma Unidade de Conservação.

101

6 – PROJETOS

102

6.1 PROJETO GEOMÉTRICO

6.1.1 INTRODUÇÃO

O Projeto ora apresentado tem por objetivo a conformação final da plataforma da rodovia, após executadas as operações de substituição e remoção dos bueiros.

O trecho encontra-se em tangente, com altura média de aterro de 9,0 metros.

6.1.2 ESTAQUEAMENTO DE PROJETO

O Projeto Geométrico apresenta o estaqueamento iniciando-se na estaca 2323+0,000 e seu fim na estaca 2329+0,354, correspondentes ao projeto original de Restauração da BR-425.

A seguir são apresentadas as coordenas do estaqueamento:

Estaca Norte Este

2323+0,000 8881638,2278 249037,6942

2324+0,000 8881619,0104 249032,1541

2325+0,000 8881599,7931 249026,6140

2326+0,000 8881580,5757 249021,0739

2327+0,000 8881561,3583 249015,5338

2328+0,000 8881542,1410 249009,9937

2329+0,000 8881522,9236 249004,4536

2329+0,354 8881522,5837 249004,3556

6.1.3 SEÇÕES TRANSVERSAIS TIPO

SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO I – SEÇÃO EM ATERRO PLENO

Elemento Dimensões

Pistas 2x3,50m

Acostamentos 2x2,00m

Dispositivos de Drenagem Total

2x0,65m 12,30m

103

6.1.4 TALUDES DE CORTE E DE ATERRO

Os taludes de aterro adotados possuem de inclinação 3:2 (H:V).

6.1.5 RESULTADOS OBTIDOS

Os resultados obtidos estão apresentados no Capítulo 12 (Desenhos de Projetos).

104

6.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM

6.2.1 INTRODUÇÃO

O Projeto ora apresentado tem por objetivo definir e quantificar materiais a serem utilizados nas etapas executivas estabelecidas no Projeto.

6.2.2 DEFINIÇÕES BÁSICAS

Os elementos básicos empregados no projeto foram:

Geometria do traçado em planta e greide definidos no projeto geométrico, Inclinação transversal da pista em tangente: 3%.

Taludes de corte temporários de 1ª categoria: 1:1 (H:V)

Taludes de aterro: 3:2 (H:V).

Os Estudos Geotécnicos forneceram indicações sobre a qualidade geotécnica, classificação e destinação dos materiais escavados.

O grau mínimo de compactação a ser utilizado no corpo do aterro deverá atingir 100% do Proctor Normal e para o acabamento de terraplenagem 100% do Proctor Intermediário. No caso de bota-fora, o grau de compactação mínimo deverá atingir 100% do Proctor Normal.

Para o caso do ISC do subleito ser inferior ao indicado no Projeto de Pavimento, as três últimas camadas, cada qual de 20cm (acabamento de terraplenagem) deverão ser executadas com material selecionado a ser obtido nas áreas indicadas no Projeto de Terraplenagem, e que tenham valores de ISC mínimo iguais ou superiores aos indicados no Projeto de Pavimento, e expansão inferior ou igual a 2%.

105

6.2.3 PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS

No quadro a seguir são apresentados os parâmetros básicos para seleção dos materiais.

> 2% ≤ 4% < 2% > 4%

Material Destinado a Bota-Fora

ISC ISC

Utilização como Corpo de Aterros

ExpansãoExpansão

6.2.4 FUNDAÇÃO DO ATERRO

Esta operação compreende execução de uma camada de Rocha com espessura de 0,60m ao

longo de toda a área escavada para a execução dos serviços de remoção e construção do bueiro.

6.2.5 CAMADA FINAL DO ATERRO

Esta parte do aterro constituída de material selecionado com base em preceitos técnicos-econômicos, situada sobre o corpo de aterro, com 60cm de espessura, deverá ser compactada com energia equivalente a 100% Proctor Intermediário, em camadas de 20cm de espessura.

6.2.6 ESCALONAMENTO DE ATERROS

Os cortes executados no aterro existente para prover acesso aos bueiros, deverão ser escalonados para garantir adequada aderência entre os maciços, conforme detalhe apresentado no Volume 2.

6.2.7 EMPRÉSTIMOS

Foi indicado o empréstimo localizado na estaca 2324+10,00 com utilização tanto para corpo do aterro como para o acabamento da terraplenagem.

6.2.8 MATERIAIS EXCEDENTES DE TERRAPLENAGEM

BOTA-FORA

Os materiais oriundos de escavações serão destinados ao Bota-Fora indicado na Estaca 2317.

2323 - 2329 9% ≤ 2%

ISC de Projeto Expansão

Parâmetros Geotécnicos para Seleção dos Materiais

Material Satisfatório como Subleito e Acabamento de Terraplenagem de Cortes e Aterros

Estaca

106

6.2.9 DESMATAMENTO E DESTOCAMENTO

O desmatamento foi calculado com base nas áreas entre offsets resultantes do projeto. As

estimativas de corte de árvores foram realizadas com base em visitas de campo.

O sequenciamento das atividades de Terraplenagem é apresentado no Capítulo 12.

107

6.3 PROJETO DE DRENAGEM

6.3.1 INTRODUÇÃO

Os trabalhos referentes ao Projeto de Drenagem foram executados com o objetivo central de dimensionar e posicionar uma nova obra de drenagem de grota para a rodovia no km 64,00 e reconstrução do sistema de drenagem superficial afetado pela intervenção na rodovia.

bueiros de grota;

sarjetas de aterro;

descidas d’água em aterro;

6.3.1.1 Drenagem Superficial

A SARJETAS

Para a recomposição do sistema de drenagem do segmento em estudo foi projetada a sarjeta tipo MFC 01, ambas padronizadas pelo DNIT. O deságue será feito das descidas d’água de aterro.

B ENTRADAS E DESCIDAS D’ÁGUA EM ATERRO

As entradas e descidas d’água são dispositivos que se destinam ao escoamento de águas coletadas pelas sarjetas de aterro (MFC - 01). Estes dispositivos projetados foram os do tipo EDA 01 e DAR 02, padronizados pelo DNIT.

6.3.1.2 Drenagem de Grota

Para substituição das obras existentes que entraram em colapso estrutural, foi indicado um BDCC 3,00 x 3,00 de 26,00 m e declividade de 1,00%.

No local desta obra existe um desnível entre a saída da obra e o terreno natura de aproximadamente 3,00 m. Para este local foi indicada a implantação de um prolongamento do aterro formando uma berma junto ao mesmo. Este alargamento será realizado com enrocamento de pedra.

Foi indicado 1,00 m de empedramento como fundação da obra, a largura considerada para o empedramento é de 7,00 m a longo de toda a extensão da obra.

108

6.4 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

O Projeto de Pavimentação foi elaborado com o objetivo de indicar a estrutura de pavimento

novo para o segmento da rodovia BR 425 a ser recuperado em função de rompimento de

bueiro.

6.4.1 Dados para o Dimensionamento

6.4.1.1 Metodologia

Foi adotada a metodologia oficial do DNIT para pavimentos flexíveis, oficializada no manual de

Pavimentação do DNIT, edição de 2006.

6.4.1.2 Tráfego

O projeto de pavimento foi elaborado para um período de 10 anos, tendo-se adotado o

seguinte valor para o número N (Corpo de Engenheiros dos EUA), com ano de abertura ao

tráfego previsto para 2018: N = 5,94 x 106 .

6.4.1.3 ISC de Projeto

O valor de ISC adotado no projeto foi igual a 9%. A adoção deste valor foi em função dos

resultados obtidos no estudo do empréstimo indicado para uso na terraplenagem dos aterros.

As camadas finais dos aterros deverão ser executadas com utilização de solos argilosos

selecionados (acabamento de terraplenagem), com espessura total de 60 cm, subdivididas em

3 (três) camadas de 20 cm, compactadas com grau de compactação maior ou igual a 100%,

em relação à energia do Proctor intermediário.

6.4.1.4 Coeficientes de Equivalência Estrutural

Foram adotados os seguintes coeficientes estruturais em termos de material granular:

Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ: KCBUQ = 2,0;

Camada de base estabilizada granulometricamente: KBASE = 1,0;

Camada de sub-base estabilizada granulometricamente: KSUB-BASE = 1,0.

109

6.4.2 Dimensionamento do Pavimento

6.4.2.1 Revestimento Betuminoso

Conforme o método adotado, a espessura total mínima para a camada de revestimento em

concreto betuminoso é igual a 7,5 cm.

Ressalte-se que, conforme também proposto no projeto de referência (citado na apresentação

deste capítulo), é indicada a execução de uma camada em TSD sobre a superfície acabada da

camada de base. No dimensionamento não foi atribuída nenhuma parcela de contribuição

estrutural ao TSD, haja vista, que sua proposta é de constituir uma camada de bloqueio de

fissuras que, porventura, possam surgir do processo de retração da camada de base.

Para a camada de base é indicada a utilização de cascalhos lateríticos e, em virtude das

características geológico-geotécnicas destes, mesmo em mistura com areia, o processo de

retração (por perda de umidade) poderá implicar no surgimento de fissuras, como ocorrem em

camadas cimentadas (por aglomerantes ou aglutinantes químicos).

6.4.2.2 Base

A espessura mínima requerida para a soma das espessuras das camadas de base e

revestimento é exposta a seguir:

H20 ≥ 26 cm;

Resolvendo-se a inequação pertinente ao método aplicado, obtém-se:

HCBUQ x KCBUQ + HBASE x KBASE ≥ H20,

onde, substituindo-se os valores adotados:

7,5 x 2 + HBASE x 1,00 ≥ 26 cm;

Portanto, das inequações acima, tem-se HBASE ≥ 11 cm. Adotou-se a espessura de 15 cm.

6.4.2.3 Sub-base

A espessura mínima requerida para a soma das espessuras das camadas de sub-base, base e

revestimento, considerando-se o ISC de projeto, é a seguinte:

HT ≥ 46 cm;

110

Resolvendo-se a inequação pertinente ao método aplicado, obtém-se:

HCBUQ x KCBUQ + HBASE x KBASE + HSUB-BASE x KSUB-BASE ≥ HT,

onde, substituindo-se os valores adotados:

7,5 x 2 + 15,0 x 1,00 + HSUB-BASE x 1,00 ≥ 46 HSUB-BASE ≥ 16 cm;

Adotou-se a espessura igual a 20 cm.

6.4.3 Concepção das Camadas

Apresenta-se a seguir, a concepção das diversas camadas constituintes da estrutura do

pavimento:

Regularização do subleito: objetiva conformar a plataforma final de terraplenagem e

deverá ser executada, nos cortes (remoções) e aterros, de acordo com a Especificação

do DNIT 137/2010-ES. Deve-se obedecer à necessidade de seleção dos materiais das

camadas finais dos terraplenos (últimos 60 cm) de acordo com o especificado no

presente capítulo. O grau de compactação a ser obtido deverá ser maior ou igual a

100%, tomando-se como referência a massa específica aparente seca obtida no ensaio

de compactação com energia correspondente à do Proctor intermediário;

Sub-base estabilizada granulometricamente (cascalho laterítico): será executada com

espessura constante de 20 cm. A compactação da camada deverá ser feita de modo a

se obter um grau de compactação maior ou igual a 100% em relação à massa

específica aparente máxima seca, obtida com a energia equivalente à do Proctor

Intermediário. Os serviços deverão atender o preconizado na especificação DNIT

139/2010 ES;

Base estabilizada granulometricamente em mistura: será constituída por mistura de

cascalho laterítico e areia, na proporção de mistura de 80% de solo + 20% de areia.

Espessura constante de 15 cm. A compactação da camada deverá ser feita de modo a

se obter um grau de compactação maior ou igual a 100% em relação à massa

específica aparente máxima seca, obtida com a energia equivalente à do Proctor

Modificado. Os serviços deverão obedecer à especificação do DNIT 098/2007 ES;

Imprimação: será executada com utilização de asfalto diluído de cura média CM-30, de

acordo com a Especificação do DNIT 144/2012-ES, logo após a compactação da

camada de base. Deverá ser executada com uma taxa de aplicação de 1,2 l/m², a ser

ajustada, se necessário, à época da execução deste serviço. Havendo algum

impedimento para a aplicação imediata da imprimação esta poderá ser realizada em até

111

8 (oito) horas após o término da compactação da camada, desde que a superfície da

mesma seja mantida dentro dos limites de umidade especificados. Conforme orientação

do DNIT, foi considerado que este serviço deverá ser realizado pela Empresa

contratada para os serviços de conserva do trecho;

Pintura de ligação: será executada sobre a imprimação (em virtude da defasagem do

período entre a imprimação e a aplicação da camada de revestimento), sobre o TSD e

sobre a camada intermediária de CBUQ Faixa B, com utilização de emulsão asfáltica de

cura rápida RR-1C, diluída em água à razão de 1:1. A taxa de aplicação será

determinada experimentalmente no campo. Os serviços deverão seguir a Especificação

DNIT 145/2012-ES. Conforme orientação do DNIT, foi considerado que este serviço

deverá ser realizado pela Empresa contratada para os serviços de conserva do trecho;

Tratamento Superficial Duplo TSD: será executada com a utilização de emulsão

asfáltica de cura rápida, RR-2C. As taxas das aplicações dos ligantes deverão ser tais

que somadas totalizem 3 l/m² e as de agregados 37 kg/m², a serem ajustadas, se

necessário, à época de execução deste serviço. Ressalte-se que a taxa de aplicação a

ser empregada deverá ser determinada experimentalmente de modo que proporcione o

melhor desempenho da mistura. Este serviço deverá ser executado conforme o

preconizado pela especificação DNIT 147/2010 – ES;

Revestimento: a camada de revestimento, em função da espessura mínima exigida pelo

método, deverá ser executada em duas etapas (camada de ligação / intermediária +

rolamento). Conforme orientação do DNIT, foi considerado que este serviço deverá ser

realizado pela Empresa contratada para os serviços de conserva do trecho. Esta

Empresa utiliza em seus serviços CBUQ faixa “B”. Esta mistura enquadrada na faixa “B”

da especificaçaõ DNIT 031/2006 ES, em função da restrição de diâmetro máximo do

agregado, deve ser compactada até uma espessura mínima de 4cm. Isto posto, a

camada de revestimento deverá ser executada em duas camadas com espessuras

iguais a 4cm, totalizando uma espessura final de 8cm, com uso de CBUQ faixa “B”,

sendo que os serviços deverão seguir a Especificação DNIT 031/2006 ES.

6.4.4 Recomendações Construtivas

Para o bom êxito dos serviços as recomendações seguintes deverão ser cumpridas:

Controle deflectométrico: após a compactação de cada camada prevista e, após o

controle usual do grau de compactação, deverão ser realizadas medidas

deflectométricas para o controle destas camadas, quando então serão efetivamente

liberadas;

112

No controle de execução para qualquer camada do pavimento deverá ser obedecido

rigorosamente o intervalo de umidade para a sua compactação, definidos nos ensaios

de campactação e ISC. Este procedimento, de fundamental importância, irá garantir o

mínimo exigido de suporte (ISC) no campo;

Evitar a aspersão dos ligantes betuminosos por meio de equipamento manual;

Caso a camada de revestimento não seja aplicada na sequência imediata da

imprimação da camada de base, sobre a superfpicie imprimada, previamente à

execução da camada de CBUQ deverá ser aplicada uma pintura de ligação;

Atenção especial deve ser dada na qualidade das “emendas” das camadas que serão

feitas em função das etapas dos processos executivos da obra. Nestas regiões, é

recomendado a execução de escalonamento entre as camadas, principalmente nas

granulares.

6.4.5 Fontes de Materiais a Serem Utilizadas

As principais fontes de materiais indicadas para utilização são apresentadas a seguir:

Material para sub-base: será proveniente da jazida J13, localizada a 3km da estaca

2202;

Material para a camada de base (mistura 80% cascalho laterítico + 20% areia):

o Cascalho será proveniente da jazida J15, localizada a 1,5km da estaca 1694;

o Areia será proveniente da fonte indicada (Britamar (1)).

Areia: para obras gerais será proveniente da Pedreira Britamar 1, localizada a 45,12 km

da estaca 2329+0,354m;

Materiais betuminosos (exceto emulsão RR-2C) e massa asfáltica: conforme

orientações do DNIT, foi considerado que o fornecimento destes materiais e suas

aplicações serão feitos pela Empresa contratada pelo DNIT para as obras de conserva

do trecho;

Emulsão asfáltica RR-2C: será proveniente da cidade de Manaus, com distância de

presurso terrestre até o local da obra de 249,8km, que devem ser acerscidos da

necessidade do trabsporte em balsa.

113

6.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA

O Projeto de Sinalização e Segurança Viária obedece às recomendações do Código de

Trânsito Brasileiro (Lei 9.503 de 23/09/1997) do CONTRAN e aos procedimentos previstos na

Publicação IPR-743 – Manual de Sinalização Rodoviária do DNER, edição 2010, e as

especificações do DNIT 100/09 (Sinalização Horizontal) e DNIT 101/09 (Sinalização Vertical).

6.5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir aos usuários as condições de utilização

adequada da via, proibições, restrições no uso das vias urbanas e rurais e informações que

permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de forma a aumentar a

segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar e informar os usuários da via. Os elementos

da sinalização horizontal podem ser divididos em quatro grupos: Marcas Longitudinais, Marcas

Transversais, Marcas de Canalização e Inscrições no Pavimento.

6.5.1.1 Marcas Longitudinais

Para as marcas longitudinais, a pintura das linhas deverá ser realizada com tinta à base de

resina acrílica emulsionada em água, na cor branca ou amarela, 0,5 mm de espessura, com

duração de três anos. Serão adotadas as seguintes marcas longitudinais:

linhas de divisão de fluxos opostos (LFO-2) – cor amarela, tracejada, cadência de

1:3, sendo 3 metros de pintura e 9 metros de espaçamento, com largura de 0,15 m;

linhas de bordo (LBO) – cor branca, contínua, com largura de 0,15 m, adotadas nos

limites laterais das pistas (bordos externo e interno).

6.5.1.2 Retrorrefletorização

Para as tintas adquirirem a indispensável retrorrefletorização devem ser utilizadas microesferas

de vidro, que são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta qualidade, do tipo soda-

cal.

Nesse projeto, os tipos de microesferas de vidro adotados foram o Tipo I-B (“Premix”), que são

incorporadas às tintas antes de sua aplicação, fornecendo retrorrefletorização após o desgaste

da superfície aplicada, quando se tornam expostas e o Tipo II (“Drop on”), aplicadas por

aspersão, concomitantemente com a tinta ou material termoplástico, de modo a permanecer na

superfície da película aplicada, fornecendo retrorrefletorização imediata. Sendo que para as

tintas foram previstas as microesferas Tipo I-B e para os termoplásticos as microesferas Tipo II.

114

A retrorrefletorização inicial mínima recomendada em milicandelas por lux por metro quadrado

deve ser:

250 mcd.m-².lx-¹, para cor branca e 150 mcd.m-².lx-¹, para cor amarela.

6.5.1.3 Tachas

É um dos dispositivos auxiliares à sinalização horizontal, fixado na superfície do pavimento.

Consiste em um corpo resistente aos esforços provocados pelo tráfego, possuindo uma ou

duas faces retrorrefletivas, nas cores compatíveis com a marca viária.

A implantação de tachas em toda a extensão da malha rodoviária, nas linhas de bordo e de

eixo, deverá seguir os parâmetros descritos abaixo:

Trechos em tangente – 1 a cada 16 metros;

Deverão ser observados os seguintes aspectos para implantação das tachas:

Preferencialmente não devem ser implantados sobre a sinalização horizontal;

Deverão ser implantadas junto à linha de bordo, deslocadas para o lado externo em

cerca de 0,10 m, de forma a propiciar futuras intervenções na demarcação;

Deverão ser implantadas no espaço entre as linhas quando duplas contínuas, ou no

meio dos segmentos sem pintura, quando as linhas forem seccionadas;

De acordo com a Resolução n° 336/2009 - CONTRAN é vedado à utilização de

tachas, aplicados transversalmente à via pública.

6.5.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Não haverá a implantação de Sinalização Vertical no segmento.

115

6.6 PROJETO DE MEIO AMBIENTE

6.6.1 RECOMENDAÇÕES AMBIENTAIS

As recomendações técnicas e especificações para serviços e obras que visam a proteção ou recuperação ambientais devem ser aplicadas concomitante com a evolução dos trabalhos.

Os serviços de terraplenagem, escavações e aterros deverão ser implantados conforme o projeto, especialmente em relação às condições geotécnicas de garantia deestabilidade, proteção vegetal e drenagem. Ao término das obras de escavação e aterros, os locais deverão ser recuperados.

Para construção do bueiro são indicados as seguintes áreas a serem exploradas:

Jazida 13 localizado 3,0/LE da estaca 2202

Jazida 15 localizado 1,5/LD da estaca 1694

EC-2364 localizado 0,3/LE da estaca 2361

Bota-fora 01 localizado LE da estaca 2317

As pedreiras e areais utilizados são comerciais. Os croquis estão apresentados no estudo geotécnico/projeto de pavimentação.

O controle de exploração de jazidas e caixas de empréstimos deve ser executado com a devida atenção, no sentido de que a retirada de material não resulte em superfícies muito íngremes, com grandes desníveis, o que dificultaria a apropriada recuperação dessas áreas. A exploração por meio de superfícies patamarizadas constitui-se em uma técnica a ser adotada em todo processo de extração de materiais.

Para o tratamento dessas áreas, as ações a serem realizadas são:

Os taludes deverão ser reconformados com implantação de dispositivos dedrenagem das águas pluviais para estabilização dos mesmos e recuperada acamada vegetal ultilizando o método de hidrossemeadura;

O solo orgânico proveniente da limpeza necessária de escavações para fins decorte e aterro ou ainda de área de apoio como empréstimos e jazidas deverãoser estocado adequadamente fora da área trabalhada para efeito dereaproveitamento futuro, como revestimento vegetal de superfícies a recuperar;

conformação da área exploração por meio de superfícies patamarizadas sendoa camada final com o solo orgânico;

revegetação propiciando a cobertura eficiente do solo, protegendo-o da erosãoe favorecendo a recuperação herbácea pelo método da hidrossemeadura nasjazidas, empréstimo e bota-fora;

Plantio das espécies arbutivas nas jazidas vindo a favorecer a formação devegetação arbórea, recuperando parte da vegetação existente.

As áreas de bota-fora deverão ter inclinação suficiente para evitar o acúmulo de águas pluviais, evitando-se erosão. Não poderão ser localizados em pontos susceptíveis a cheias e inundações, nem áreas de preservação permanente – APP e os aterros não poderão ser executados com a utilização de rochas jogadas. Os taludes deverão ser

116

reconformados com implantação de dispositivos de drenagem das águas pluviais para estabilização dos mesmos.

A remoção da cobertura vegetal nativa deve ser restrita a viabilização das obras, evitando-se a supressão desnecessária. Próximo a cursos d’água e fundos de vale, a vegetação nativa deverá ser preservada ao máximo e recomposta ao término das obras. A remoção nessas áreas deve ser feita superficialmente, de modo a se conservar o solo orgânico, resíduos vegetais e fragmentos de raízes.

A área de APP de acordo com o código florestal é de 30 metros. A intervenção do bueiro deverá constituir apenas na área de correção dos taludes e intervenção do bueiro evitando desmate da área de APP que se encontra preservada.

Foto 1: Imagem do local e a vista da APP preservada

Caso seja necessária a supressão de vegetação, será necessária a autorização para o desmate. A retirada de mata ciliar para construção de pontes e bueiros, bem como a retirada de qualquer vegetação é importante que seja a mínima possível.

A incidência de partículas de poeira em suspensão, durante as atividades de terraplenagem deverá ser diminuída com aspersão de água ao longo das praças de serviços, caminhos e áreas de empréstimo.

6.6.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO

TALUDES

As áreas de taludes foram tiradas pelo AutoCAD utilizando os layers de offset de aterro e corte conforme apresentado no projeto de geometria.

Para os taludes de aterro e para os taludes de corte foram adotados coeficientes de acordo com a inclinação adotada pelo projeto:

Taludes de aterro - H:V : 3:2

De acordo com teorema de pitágoras o fator de inclinação é 1,2

Talude de aterro: X²=2²+3² ; x= 3,6; Fator: 3,6/3 = 1,2

A área será tratada por hidrossemadura de acordo com especificação DNIT 072/2006 ES “Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de áreas íngremes ou de difícil acesso pelo processo de revegetação herbácea”. Este tratamento é indicado de forma a evitar maior intervenção na área de APP por máquinas (no caso da hidrossemeadura).

117

EMPRÉSTIMO E JAZIDAS

As informações das jazidas e do empréstimo foram retiradas do projeto de pavimentação que faz o estudo dessas áreas e seus croquis.

Para recuperação é indicado apenas plantio de vegetação herbácea devido a segurança viária e pela área anteriormente o uso não possuir espécies arbóreos.

A área será tratada por hidrossemeadura de acordo com especificação DNIT 071/2006 ES “Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação herbácea”

BOTA-FORAS

A área do bota-fora foi definida declividade do terreno, ausência de vegetação e análise de imagens de satélite.

A área será tratada por hidrossemeadura de acordo com especificação DNIT 071/2006 ES “Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação herbácea”

118

7 – QUADRO DE QUANTIDADES

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DN

IT 1

44/2

011-

ES

848

3.9

CE

2025

5 S

02

400

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com

RR

-1C

DN

IT 1

45/2

010-

ES

1.55

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3.10

CC

2046

3 S

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540

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8 – QUADRO DE CONSUMO DE MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO

126

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127

9 – QUADROS DEMOSTRATIVOS DE QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO

128

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129

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scim

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10 – QUADRO RESUMO DE DISTANCIAS DE TRANSPORTE

131

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132

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OS

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O:

km 6

4,0

(est

. 232

5)

133

11 – DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DA OBRA

134

ES

TA

QU

EA

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NT

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VO

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T. A

O E

IX

O / P

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.

OCORRÊNCIA

2323

Pedreira Vale do Abunã

(1km não pavimentado)

Pedreira Britamar (2) 241,4 km

Pedreira Madecon Engenharia e

Participações

242,6 km

2325

2327

2329

45,12 km

Empréstimo E-2364

(Volumme (18.000 m³)

0,70 km/Esq.

BOTA FORA BF 02

0,1km

B.F

B.F

Pedreira Britamar (1)

BOTA FORA BF 01

0,04km

81,5 km

(1km travessia em balsa)

(9,8km não pavimentado)

(8,6km não pavimentado)

(4,9km não pavimentado)

14,8 kmJazida J-15 (Volume 42.700 m³)

Camada de base em mistura

5,42 km

Jazida J-13 (Volume 54.000 m³)

Camada de Sub-base

2322+13,2

2322+

13,2

2329

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DA OBRA

Canteiro de Obras

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

km

64

(E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

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25

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TR

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HO

:

EXTENSÃO:

DA

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LO

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DP

-D

EP

TR

EC

HO

Materiais Betuminosos (Emulsão RR-2C)

Manaus/AM

249,8 km

(Percursso terrestre)

0,1 km

135

12 – DESENHOS DE PROJETO

136

12.1 – PROJETO GEOMÉTRICO

137

138

139

12.2 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM

140

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

2323

2325

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Escavação

BSTM Ø 2,00m

Ensecadeira

Boca BSTM Ø 3,50m

Plataforma de Desvio

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADESTR-01

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

Ensecadeira

Geotêxtil

Geotêxtil

Corte A-A

Corte B-B

ETAPA 1

Rebaixamento de 1,80m na pista Esquerda (Desvio) e Abertura da Pista Direita para construção parcial do Bueiro BDCC 3,0x3,0m e Remoção Parcial do Bueiro BSTM3,5m

Aterro em

Rocha (e=1,0m)

Aterro em

Rocha (e=0,6m)

5,0

1,8

Perfil Desvio

120

125

2322 2323 2324 2325 2326 2327 2328 2329 2330 2331

i=-7,29%

d=9.999m

i=0,02%

d=16.815m

i=7,39%

d=10.008m

PIV

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32

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11

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19

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T.2

32

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18

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e=0,182

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PC

V=

ES

T.2

32

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10

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00

CO

TA

: 1

18

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70

PT

V=

ES

T.2

32

8+

10

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00

CO

TA

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19

.3

13

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e=0,184

Y=20.000

PC

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T.2

32

4+

3,1

77

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TA

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17

,8

13

PT

V=

ES

T.2

32

5+

3,1

77

CO

TA

:1

17

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86

k=2.738

e=0,183

Y=20.000

PC

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ES

T.2

32

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19

,9

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CO

TA

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17

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89

PT

V=

ES

T.2

32

6+

19

,9

92

CO

TA

:1

17

.8

30

k=2.711

e=0,184

Y=20.000

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

141

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

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32

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54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Reaterro

BSTM Ø 2,00m

Ensecadeira

BDCC 3,0 x 3,0 m

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

Corte A-A

Corte B-B

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

ETAPA 2

Reaterro Pista Direita / Escavação Pista Esquerda / Conclusão Construção Bueiro Novo / Remoção Ensecadeira

Aterro em

Rocha (e=0,6m)

TR-02

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

Ensecadeira

Aterro 3:2

Corte B-B

5,0

Reaterro

Reaterro

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

142

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Reaterro

BSTM Ø 2,00m

BDCC 3,0 x 3,0 m

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

Corte A-A

Corte B-B

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

Talude 3(H):2(V)

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

ETAPA 3

Reaterro Pista Esquerda / Escavação Pista Esquerda

Aterro em

Rocha (e=1,0m)

Aterro em

Rocha (e=0,6m)

TR-03

Reaterro

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

143

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

BDCC 3,0 x 3,0 m

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

ETAPA 4

Escavação Pista Direita / Remoção Parcial Bueiro BSTM Ø 2,00m

112

114

116

118

120

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

Escavação

Corte B-B

Corte A-A

TR-04

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

5,0

144

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

BDCC 3,0 x 3,0 m

Reaterro

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

ETAPA 5

Reaterro Pista Direita / Escavação Pista Esquerda / Remoção Total do Bueiro BSTM Ø 2,00m

Corte A-A

Corte B-B

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

-15

Talude 3(H):2(V)

Reaterro

112

114

116

118

120

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-20-25

TR-05

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

145

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

BDCC 3,0 x 3,0 m

Reaterro

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

ETAPA 6

Reaterro Pista Esquerda / Execução Banqueta em Rocha

Corte B-B

112

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

Talude 3(H):2(V)

Corte A-A

112

114

116

118

120

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

TR-06

Banqueta c/ utilização

material Ensecadeira

4,0

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

146

PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE VOLUMES

ORIGEM DESTINO

ESTACA A ESTACA

DESCRIÇÃO NOME

TOTAL 1.a CAT 2.a CAT 3.a CAT ESTACA A ESTACA

DESCRIÇÃO UTILIZAÇÃO DMT (m)

2324 +10,00

2326 +5,00

CORTE

C-1 570 570 2317 +0,00

2317 +0,00

CORTE

REBAIXAMENTO DESVIO

BOTA FORA

100

2324 +10,00

2326 +5,00

CORTE

C-2 2876 2876 2317 +0,00

2317 +0,00

CORTE

ARRASAMENTO JUS.

BOTA FORA

100

2324 +10,00

EMP. LATERAL

E-01 229 229 2325 +0,00

2326 +0,00

ATERRO

ENSECADEIRA

CORPO DO ATERRO

1000

2325 +18,00

2326 +17,00

CORTE

C-3 1108 1108 +0,00

+0,00

CORTE

ARRASAMENTO MONT.

BOTA FORA

100

2324 +10,00

PEDREIRA

P-01 850 850 2324 +0,00

2326 +17,00

ATERRO

COLCHÃO ROCHA

ATERRO COM ROCHA

81500

2364 +0,00

2364 +0,00

EMP. LATERAL

E-01 5899 5899 2324 +10,00

2326 +17,00

ATERRO

CORPO DE ATERRO

CORPO DO ATERRO

1000

2364 +0,00

2364 +0,00

EMP. LATERAL

E-01 1363 1363 2324 +10,00

2326 +17,00

ATERRO

ACAB. TERRAPLENAGEM

ACAB. DE TERRAPLENAGEM

1000

2324 +10,00

PEDREIRA

P-01 465 465 2324 +10,00

2326 +17,00

AERRO

BANQUETA ROCHA

ATERRO COM ROCHA

81500

RESUMO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS

ESCAVAÇÃO (m3) / TRANSPORTE DESTINO (GEOMÉTRICO - m3)

TRANSPORTE (m) POR

INTERVALOS

1ª CATEGORIA

(Cortes)

2ª CATEGORIA

(Cortes)

3ª CATEGORIA

(Cortes)

1ª CATEGORIA (Emp

Concentrado)

1ª CATEGORIA (Emp

Lateral)

SUBST. DO

SUBLEITO

REMOÇÃO DE

SOLOS MOLES

MATERIAL PÉTREO

TOTAL (m3)

ACAB. DE

TERRAPLENAGEM

CORPO DO ATERRO ATERRO COM ROCHA BOTA FORA

0 - 200 4.554 4.554 3.503

201 - 400

401 - 600

601 - 800

801 - 1000 7.491 7.491 1.048 4.714

1001 - 1200

1201 - 1400

1401 - 1600

1601 - 1800

1801 - 2000

2001 - 3000

> 5000 1.315 1.315 1.012

DESTINO GEOMÉTRICO

100,00%

TOTAL 4.554 7.491 1.315 13.360 1.048 4.714 1.012 3.503

%34,09% 56,07% 9,84% 100,00% 10,21% 45,86% 9,84% 34,09%

PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS

CBR (%)EXPANSÃO (%)

VOLUME GEOMÉTRICO DE ATERRO COMPACTADO (m3)10.277

ESCAVAÇÃO MÉDIA (m3/km)11.134

MATERIAL SATISFATÓRIO COMO SUBLEITO E ACABAMENTO DE CORTES E ATERROS

> 9 < 2

EXTENSÃO PARA O CÁLCULO DE ESCAVAÇÃO MÉDIA (km) 1,20

FATOR DE COMPACTAÇÃO

MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO CORPO DE ATERRO> 2 < 4

(ACAB. DE TERRAPLENAGEM E CORPO DO ATERRO)1,30

(CORPO DO ATERRO / MATERIAL 3ª CATEGORIA )1,15

MATERIAL NECESSARIAMENTE DESTINADO A BOTA-FORA < 2 > 4

GRAU MÍNIMO DE COMPACTAÇÃO

ACAB. DE TERRAPLANAGEM - 100% Proctor Intermediário (m3)

1.048

CORPO DO ATERRO - 100% Proctor Normal (m3)

4.714

ATERRO EM ROCHA -

(m3)

1.012

BOTA - FORA (m3)

3.503

TOTAL (m3)

10.277

2317 2317

TR-07

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

DISTRIBUIÇÃO DE MASSAS

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

147

12.3 – PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

148

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

2323

2325

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Escavação

BSTM Ø 2,00m

Ensecadeira

Boca BSTM Ø 3,00m

Plataforma de Desvio

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE DRENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADESDR-01

108

110

112

114

116

118

120

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

Ensecadeira

Corte A-A

Corte B-B

ETAPA 1

Rebaixamento de 1,80m na pista Esquerda (Desvio) e Abertura da Pista Direita para construção parcial do Bueiro BDCC 3,0x3,0m e Remoção Parcial do Bueiro BSTM3,5m

Aterro em

Rocha

5,0

1,8

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

25

BDCC 3,00x3,00 - 13,00 m - 1,00%

112,960

112,830

ALA

Lastro

Camada em

Rocha (e=1,0m)

3,0 3,0

3,0

0,2

5

0,2

5

0,25

0,1

0

1,0

Aterro

Remanescente

Aterro

Removido

Lastro

BDCC 3,00x3,00

Camada em Rocha

149

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Reaterro

BSTM Ø 2,00m

Ensecadeira

BDCC 3,0 x 3,0 m

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

Corte A-A

Corte B-B

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

ETAPA 2

Reaterro Pista Direita / Escavação Pista Esquerda / Conclusão Construção Bueiro Novo / Remoção Ensecadeira

DR-02

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

Ensecadeira

Corte B-B

5,0

Reaterro

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE DRENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

108

110

112

114

116

118

120

20 25

Aterro em

Rocha

Camada em

Rocha (e=1,0m)

113,090

112,960

112,830

ALA

Lastro

BDCC 3,00x3,00 - 13,00 m - 1,00%

3,0 3,0

3,0

0,2

5

0,2

5

0,25

0,1

0

1,0

Reaterro

Lastro

BDCC 3,00x3,00

Camada em Rocha

150

2323

2325

IN

ÍC

IO

=E

ST

.2

32

3+

0,0

00

FIN

AL

=E

ST

.2

32

9+

0,3

54

1

1

0

1

1

5

1

1

5

115

A

B

A

B

Reaterro

BSTM Ø 2,00m

BDCC 3,0 x 3,0 m

GUAJARÁ-MIRIM

PORTO VELHO

Corte A-A

Corte B-B

108

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 200-5-10-15-20-25

110

112

114

116

118

120

110

112

114

116

118

120

0 5 10 15 20 250-5-10-15-20-25

ETAPA 3

Reaterro Pista Esquerda / Escavação Pista Esquerda

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

PROJETO DE DRENAGEM

km 64,0 (EST. 2325)

MT

RODOVIA

LOTE

BR-425/RO SUBTRECHO:

SEGMENTO:

DATAVISTO

Entº BR-364(B) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará Mirim)

FOLHA:

REG.

LOC.

DP-DEP

TRECHO:

SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADESDR-03

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

108

110

112

114

116

118

120

25

Aterro em

Rocha

Camada em

Rocha (e=1,0m)

BDCC 3,00x3,00 - 26,00 m - 1,00%

113,090

112,960

112,830

ALA

ALA

Lastro

3,0 3,0

3,0

0,2

5

0,2

5

0,25

0,1

0

1,0

Reaterro

Lastro

BDCC 3,00x3,00

Camada em Rocha

151

12.4 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

152

CONVENÇÕES

SEÇÃO TRANSVERSAL - TIPO I - PAVIMENTO NOVO

SU

BL

EIT

O

13.00

1.00

2.00

3.50

3.50

2.00

1.00

EIXO DE

PROJETO

DR

EN

.A

CO

ST

AM

EN

TO

PIS

TA

D

E R

OL

AM

EN

TO

PIS

TA

D

E R

OL

AM

EN

TO

AC

OS

TA

ME

NT

OD

RE

N.

3

2

3

2

i%

i%

(*)

(*)

(**) - Desenho sem escala / dimensões em metro.

(*) - Representação dos dipositivos de drenagem meramente ilustrativa. A indicação dos locais, tipos e dimensões dos dispositivos de drenagem deve ser verificada no Projeto de Drenagem.

PV

-0

1SEÇÃO TRANSVERSAL

(***) - Os locais que receberão novas estruturas de pavimento são somente aqueles onde foram previstas interseções para a remoção / construção dos bueiros.

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

153

LIN

EA

R D

E D

IM

EN

SIO

NA

ME

NT

O D

O P

AV

IM

EN

TO

BO

TA

-F

OR

A

PERÍMETRO

JA

ZID

AP

ED

RE

IR

A

BE

TU

MIN

OS

OS

MA

TE

RIA

IS

MA

NA

US

- A

M

PV

-0

2L

IN

EA

R D

E D

IM

EN

SIO

NA

ME

NT

O

CA

NT

EIR

O D

E

OB

RA

S

J-15 em mistura (80% Cascalho Laterítico + 20% Areia)

J-13

5,94 x 10

6

9%

l

-

CONVENÇÕES

PROCEDÊNCIA

DOS

SU

B-B

AS

E

BA

SE

RE

VE

ST

IM

EN

TO

SEÇÕES TRANSVERSAIS - TIPO

IS

C D

E P

RO

JE

TO

(%

)

MATERIAIS

ES

TR

UT

UR

A

DO

PA

VIM

EN

TO

ES

TA

QU

EA

ME

NT

O

DIS

T. A

O E

IX

O / P

OS

.

VO

LU

ME

OCORRÊNCIA / UTILIZAÇÃO

NÚMERO N

20

15

44

2323

Pedreira Vale do Abunã

(1km não pavimentado)

Pedreira Britamar (2)

241,4 km

Pedreira Madecon Engenharia e Participações

242,6 km

2325

2327

2329

45,12 km

Empréstimo E-2364

(Volumme (18.000 m³)

0,70 km/Esq.

BOTA FORA BF 02

0,1km

B.F

B.F

Pedreira Britamar (1)

BOTA FORA BF 01

0,04km

81,5 km

(1km travessia em balsa)

(9,8km não pavimentado)

(8,6km não pavimentado)

(4,9km não pavimentado)

14,8 km

Jazida J-15 (Volume 42.700 m³)

Camada de base em mistura

5,42 km

Jazida J-13 (Volume 54.000 m³)

Camada de Sub-base

2322+

13,2

2329

Canteiro de Obras

0,1 km

2322+

13,2

232923292329

2322+

13,2

2322+

13,2

2322+

13,2

2322+

13,2

249,8 km

Materiais Betuminosos (Emulsão RR-2C)

Manaus/AM

B.F

EMPRÉSTIMO

(transporte terrestre)

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

154

ES

TA

QU

EA

ME

NT

O

VO

LU

ME

DIS

T. A

O E

IX

O / P

OS

.

OCORRÊNCIA

2323

Pedreira Vale do Abunã

(1km não pavimentado)

Pedreira Britamar (2)

241,4 km

Pedreira Madecon Engenharia e Participações

242,6 km

2325

2327

2329

45,12 km

Empréstimo E-2364

(Volumme (18.000 m³)

0,70 km/Esq.

BOTA FORA BF 02

0,1km

B.F

B.F

Pedreira Britamar (1)

BOTA FORA BF 01

0,04km

81,5 km

(1km travessia em balsa)

(9,8km não pavimentado)

(8,6km não pavimentado)

(4,9km não pavimentado)

14,8 km

Jazida J-15 (Volume 42.700 m³)

Camada de base em mistura

5,42 km

Jazida J-13 (Volume 54.000 m³)

Camada de Sub-base

2322+13,2

2322+

13,2

2329

LINEAR DE OCORRÊNCIAS DE MATERIAIS

PV

-0

3

JA

ZID

AP

ED

RE

IR

A

CONVENÇÕES

BO

TA

-F

OR

A

B.F

EMPRÉSTIMO

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

155

CONVENÇÕES:

Estu

do

d

e M

ate

ria

is - E

C-2

36

4

UTILIZAÇÃO: Terraplenagem

OCORRÊNCIA:

NA

TU

RE

ZA

D

O M

AT

ER

IA

L: A

RG

IL

A

PROF. MÉDIA DO MATERIAL: 3,00 m

EMPRÉSTIMO

POSIÇÃO: Esquerda

VOLUME DE CAPA: 1.200 m³

ÁREA ÚTIL: 6.000 m²

ES

TA

CA

: 2

36

1-2

36

4

RO

DO

VIA

: B

R-4

25

/R

O

ÁREA SONDADA: 6.000 m²

PROF. MÉDIA DE CAPA: 0,20 m

VOLUME ÚTIL: 18.000 m³

DIS

T. A

O E

IX

O: 0

,7

0 k

m

Km

:

EC

-2364

Exp

urg

o

Prof. Útil

F-25

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO / SITUAÇÃO

425

BR

ENTR.° BR-364/RO

GUAJARÁ MIRIM

0,20

3,00

F-01

F-04

F-02

F-03

0,20

3,00

0,20

3,00

0,20

3,00

0,20

3,00

F-05

60

m

10

0 m

Linha de Transmissão

13

8 m

ES

T. 2364

HO

T

D. M

AX

EX

P

I.S

.C

(*)

20

,4

1,6

36

0,0

6

11

XI

3,3

8

0,0

71

0,0

4

2,8

3

s

18

,1

1,5

87

0,0

3

9

µ MIN

15

,8

1,5

38

0 7

X M

IN

25

1,7

34

0,1

1

15

X MÁX

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

(*Valores de ISC analisados em relação à Umidade Ótima)

ENERGIA DE

COMPACTAÇÃO:

PROCTOR

NORMAL

LIMITES FÍSICOS

LIM

IT

E D

E L

IQ

UID

EZ

46

,4

2,8

35

0,3

ÍNDICE DE PLASTICIDADE

XI

sX MÁX

20

,8

4,6

12

7,1

VALORES MÉDIOS

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

PERCENTAGEM PASSANTE

PERCENTAGEM RETIDA

Nº 200

Nº 80

Nº 40

Nº 10

Nº 4

3/8"

1/2"

3/4"

1"

1.1/2"

2"

0,074

0,18

0,42

2,00

4,80

9,50

12,70

19,10

25,40

38,10

50,80

30

m

ES

T. 2361

PV

-0

4

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

156

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO

CONVENÇÕES:

Ja

zid

a

Estu

do

d

e M

ate

ria

is - Ja

zid

a - J1

5

CU

RR

AL

ES

T. 1

.3

48

42

5

BR

GUAJARÁ MIRIM

EN

TR

.B

R-3

64

CROQUI DE SITUAÇÃO

0,2

0

1,5

0

F-1

1

0,2

0

1,5

0

F-1

2

0,2

0

1,5

0

F-1

3

0,1

5

1,5

0

F-1

4

0,2

0

1,4

0

F-1

5

0,1

5

1,5

0

F-1

6

0,2

0

1,5

0

F-2

0

0,2

0

1,5

0

F-2

1

0,1

5

1,6

0

F-2

2

0,3

0

1,4

0

F-2

3

0,1

5

1,3

0

F-2

4

0,1

5

1,5

0

F-2

5

0,2

0

1,4

0

F-2

9

0,2

0

1,4

0

F-3

0

0,2

0

1,5

0

F-3

1

0,1

5

1,3

0

F-3

2

0,1

5

1,2

0

F-3

3

0,2

0

1,2

0

F-3

4

0,2

0

1,4

0

F-3

8

0,2

0

1,4

0

F-3

9

0,1

5

1,3

0

F-4

0

0,1

5

1,5

0

F-4

1

0,1

5

1,6

0

F-4

2

0,1

5

1,5

0

F-4

3

30

m

0,2

0

1,5

0

F-1

0

0,2

0

1,5

0

F-1

9

0,2

0

1,4

0

F-2

8

0,2

0

1,4

0

F-3

7

0,2

0

1,4

0

F- 4

7

0,2

0

1,4

0

F-4

8

0,1

5

1,5

0

F-4

9

0,1

5

1,5

0

F-5

0

0,1

5

1,5

0

F-5

1

0,2

0

1,5

0

F-5

2

0,2

0

1,4

0

F-4

6

UTILIZAÇÃO: MISTURA PARA BASE

OCORRÊNCIA:

NA

TU

RE

ZA

D

O M

AT

ER

IA

L: C

AS

CA

LH

O L

AT

ER

IT

IC

O

PROF. MÉDIA DO MATERIAL: 1,46 m

JA

ZID

A

POSIÇÃO: Direita

VOLUME DE CAPA: 5.265 m³

ÁREA ÚTIL: 29.250 m²

ES

TA

CA

:1

.6

94

RO

DO

VIA

: B

R-4

25

/R

O

ÁREA SONDADA: 36.900 m²

PROF. MÉDIA DE CAPA:0,18 m

VOLUME ÚTIL: 42.700 m³

DIS

T. A

O E

IX

O: 1

,5

k

m

Km

:

TE

LE

FO

NE

: (6

9) 3

55

4-2

80

2

PROPRIETÁRIO: JEANE CARNEIRO VIANA

J-15

0,2

0

1,6

0

F-0

1

0,2

0

1,6

0

F-0

2

0,2

0

1,6

0

F-0

3

0,2

0,

1,5

0

F-0

4

0,2

0

1,5

0

F-0

5

0,1

5

1,5

0

F-0

6

0,2

0

1,4

0

F-0

7

0,2

0

1,5

0

F-5

5

0,2

0

1,5

0

F-5

6

PO

RT

EIR

A

OBSERVAÇÕES:ÁREA DE PASTAGEM

CA

SA

0,1

5

1,5

0

F- 0

8

0,1

5

1,5

0

F-0

9

0,1

5

1,6

0

F-1

7

0,2

0

1,5

0

F-1

8

0,1

5

1,4

0

F-2

6

0,3

0

1,5

0

F-2

7

0,1

5

1,5

0

F-3

5

0,1

5

1,4

0

F-3

6

0,2

5

1,5

0

F-4

4

0,1

5

1,5

0

F-4

5

0,1

5

1,5

0

F-5

3

0,1

5

1,5

0

F-5

4

PO

RT

EIR

A

IGARAPÉ

1,5

k

m

HO

T

D. M

AX

EX

P

I.S

.C

(**)

13

,9

1,8

80

0,0

7

43

2,5

8

0,0

6

0,1

0

19

,6

9

s

12

,6

1,8

48

0,0

5

38

µ MIN

10

,9

1,8

05

-0

,0

2

24

X M

IN

16

,9

1,9

56

0,1

6

62

X MÁX

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

ENERGIA DE

COMPACTAÇÃO:

PROCTOR

INTERMEDIÁRIO

LIMITES FÍSICOS

LIM

IT

E D

E L

IQ

UID

EZ

45

,0

6,3

85

2,6

ÍNDICE DE PLASTICIDADE

sX MÁX

17

,0

4,3

32

2,1

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

PERCENTAGEM PASSANTE

PERCENTAGEM RETIDA

Nº 200

Nº 80

Nº 40

Nº 10

Nº 4

3/8"

1/2"

3/4"

1"

1.1/2"

2"

0,074

0,18

0,42

2,00

4,80

9,50

12,70

19,10

25,40

38,10

50,80

VALORES MÉDIOS

XI

XI

(*) Valores de ISC analisados dentro do intervalo de -1,5% a +0,5% em relação à umidade ótima.

ÁREA INSERVÍVEL PARA UTILIZAÇÃO EM CAMADA DE BASE,

PO

DE

ND

O S

ER

U

TIL

IZ

AD

A P

AR

A C

AM

AD

A D

E S

UB

-B

AS

E

45

21

,4

63

42

07

0

I.S

.C

(*)

(**) Valores de ISC analisados em relação à umidade ótima.

PV

-0

5

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

157

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO

CONVENÇÕES:

JA

ZID

A

Estu

do

d

e M

ate

ria

is - Ja

zid

a - J1

3P

V-0

6

CU

RR

AL

CA

SA

PROF. MÉDIA DO MATERIAL: 1,50 m

JA

ZID

A

OBESERVAÇÕES: 05° Linha do Ribeirão

NATUREZA DO MATERIAL: Casalho Laterítico

PROPRIETÁRIO: Milton Soares dos Santos

OCORRÊNCIA:

RO

DO

VIA

: B

R - 4

25

/R

O

ES

TA

CA

: 2

20

2

POSIÇÃO: LE

ÁREA ÚTIL: 36.225 m²

VOLUME DE CAPA: 7.607 m³

KM

:

DIS

T. A

O E

IX

O: 3

,0

K

m

ÁREA SONDADA: 37.800m²

VOLUME ÚTIL: 54.000 m³

PROF. MÉDIA DE CAPA: 0,22 m

J - 13

ENTR.° BR-364/RO

42

5

BR

0,20

1,50

F-02

0,20

1,50

F-03

0,20

1,50

0,20

1,50

F-10

0,30

1,40

F-11

0,30

1,40

F-12

0,30

1,40

F-13

0,30

1,40

F-14

0,30

1,40

F-15

0,20

1,50

F-18

0,20

1,50

F-19

0,20

1,50

F-20

0,20

1,50

F-21

0,20

1,50

F-22

0,20

1,50

F-23

0,20

1,50

F-26

0,20

1,50

F-27

0,20

1,50

F-28

0,20

1,50

F-29

0,20

1,50

F-30

0,20

1,50

F-31

0,20

1,50

F-34

0,20

1,50

F-35

0,20

1,60

F-36

0,20

1,50

F-37

0,20

1,50

F-38

0,20

1,60

F-39

0,20

1,50

F-01

0,20

F-09

0,20

1,50

F-17

0,20

1,50

F-25

0,20

1,50

F-33

0,20

1,50

F-42

0,20

1,50

F-43

0,20

1,50

F-44

0,20

1,50

F-45

0,20

1,50

F-46

0,20

1,50

F-47

0,20

1,50

F-41

F-04

0,30

1,60

F-05

0,30

1,40

F-06

0,40

1,60

F-07

0,20

1,50

F-08

0,30

1,40

F-16

0,20

1,50

F-24

0,20

1,50

F-32

0,20

1,50

F-40

CROQUI DE SITUAÇÃO

GUAJARÁ MIRIM

30 m

0,20

1,50

F-48

0,20

1,50

F-50

0,20

1,50

F-51

0,20

1,50

F-52

0,20

1,50

F-53

0,20

1,50

F-54

0,20

1,50

F-55

0,20

1,50

F-49

0,20

1,50

F-56

J- 1

3

ÁREA

SO

ND

AD

A

TE

LE

FO

NE

: (6

9) 3

54

4- 2

72

9

UTILIZAÇÃO: Camada de Sub - Base

CE

RC

A

HO

T

D. M

AX

EX

P

I.S

.C

(*)

14,4

1,850

0,23

40

XI

2,87

0,10

0,21

17,02

s

14,0

1,837

0,19

36

µ MIN

12,0

1,769

0,05

25

X M

IN

16,7

1,931

0,42

54

X MÁX

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

(*) Valores de ISC analisados dentro do intervalo de -1,0 a + 0,5% em relação à umidade ótima.

ENERGIA DE

COMPACTAÇÃO:

PROCTOR

INTERMEDIÁRIO

LIMITES FÍSICOS

LIM

IT

E D

E LIQ

UID

EZ

49,0

7,00

55,0

ÍNDICE DE PLASTICIDADE

XI

sX MÁX

20,4

3,64

23,5

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

PERCENTAGEM PASSANTE

PERCENTAGEM RETIDA

Nº 200

Nº 80

Nº 40

Nº 10

Nº 4

3/8"

1/2"

3/4"

1"

1.1/2"

2"

0,074

0,18

0,42

2,00

4,80

9,50

12,70

19,10

25,40

38,10

50,80

VALORES MÉDIOS

1,50

IGARAPÉ 1

IGARAPÉ 2

ES

T. 2

.2

02

3,0

km

ÁREA INSERVÍVEL

(**) Valores de ISC analisados em relação à umidade ótima.

I.S

.C

(**)

43

17,90

39

27

60

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

158

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO

PE

DR

EIR

A

NA

TU

RE

ZA

D

O M

AT

ER

IA

L: G

RA

NIT

O

OCORRÊNCIA:

RO

DO

VIA

: B

R-4

25

/R

O

POSIÇÃO: Esquerda

DIS

T. A

O E

IX

O: 4

5,1

2 K

m

ES

TA

CA

: 2

32

9

UTILIZAÇÃO: OBRAS GERAIS

TE

LE

FO

NE

: (0

41

) 9

94

9-6

69

6

BR

IT

AM

AR

CONVENÇÕES:

PE

DR

EIR

A

CURSO D'ÁGUA

(IN

DIC

AD

A)

BR

425

BR

364

RIO

MA

DE

IR

A

ABUNÃ

BR

364

ES

TR

AD

A P

AV

IM

EN

TA

DA

ESTRADA NÃO PAVIMENTADA

PE

DR

EIR

A

B

RIT

AM

AR

ES

T. 2

32

9

EN

SA

IO

DE

SG

AS

TE

P

OR

"ABRASÃO LOS ANGELES"

MÉTODO ENSAIO

DN

ER

-M

E 035/94

RE

SU

LT

AD

OS

2,13%

36,8%

(F

AIX

A "A

")

AD

ES

IV

ID

AD

E À EMULSÃO

RR-1

CD

NE

R-M

E 078/94

DN

ER

-M

E 078/94

AD

ES

IV

ID

AD

E A

O C

AP

50-70

Com Adição de 0,2% de Dope

DN

ER

-M

E 078/94

NÃO SATISFATÓRIA

AD

ES

IV

ID

AD

E A

O C

AP

50-70

Com Adição de 0,4% de Dope

QU

AD

RO

R

ES

UM

O D

E E

NS

AIO

S

BR

IT

A 2

BR

IT

A 1

PÓ DE PEDRA

DU

RA

BILID

AD

E A

SULFATO DE SÓDIO

DN

ER

-M

E 089/94

AD

ES

IV

ID

AD

E A

O C

AP

50-70

Com Adição de 0,6% de Dope

DN

ER

-M

E 078/94

AD

ES

IV

ID

AD

E A

O C

AP

20 P

UR

O

DN

ER

-M

E 078/94

AD

ES

IV

ID

AD

E À EMULSÃO

RM-1

CD

NE

R-M

E 078/94

ÍNDICE DE FORMA

NB

R 7809/83

DN

ER

-M

E 054/97

EQ

UIV

ALE

NT

E D

E A

RE

IA

NÃO SATISFATÓRIA

NÃO SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

-

2,608

4,1%

33,9%

(F

AIX

A "B

")

NÃO SATISFATÓRIA

NÃO SATISFATÓRIA

NÃO SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

SATISFATÓRIA

-

2,487

61,1%

---------

ES

T. 4

31

6+

10

PROPRIETÁRIO: Rondônia Transportes e Serviços LTDA

OBS.: A PEDREIRA BRITAMAR POSSUI ÁREA DE 54.432,043 m² E PERÍMETRO DE 1.041,1438 m

PO

RT

O V

EL

HO

FO

TO

S D

A P

ED

RE

IR

A B

RIT

AM

AR

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

159

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO

PE

DR

EIR

A

PROPRIETÁRIO: Nereu Sebastião (HAMUD)

NA

TU

RE

ZA

D

O M

AT

ER

IA

L: G

RA

NIT

O

OCORRÊNCIA:

RO

DO

VIA

: B

R-3

64

POSIÇÃO: Esquerdo

DIS

T. A

O E

IX

O: 8

1,5

km

(1

km

d

e tra

ve

ssia

e

m b

alsa

)

ES

TA

CA

: 2

32

9

UTILIZAÇÃO: OBRAS GERAIS

TELEFONE: (069) 3236-1210 (Pedreira) / 3223-8505 (Escritório Porto Velho)

VALE DO ABUNÃ

OBSERVAÇÕES: BRITAS: 2, 1, 0 e Pó de Pedra. PRODUÇÃO DIÁRIA: 300 m³

CONVENÇÕES:

PE

DR

EIR

A

QU

AD

RO

R

ES

UM

O D

E E

NS

AIO

S

EN

SA

IO

DE

SG

AS

TE

P

OR

"ABRASÃO LOS ANGELES"

AD

ES

IV

ID

AD

E A

O C

AP

50-70

ÍNDICE DE FORMA

MA

TE

RIA

L

GR

AN

IT

O

MÉTODO ENSAIO

DN

ER

-M

E 035/98

DN

ER

-M

E 078/94

RE

SU

LT

AD

O

SATISFATÓRIA C/ ADIÇÃO

DE

0

,5

% D

E D

OP

E

36,8%

(F

AIX

A "B

")

0,87

DN

ER

-M

E 086/94

CURSO D'ÁGUA

(C

OM

ER

CIA

L)

BR

425

BR

364

RIO

MA

DE

IR

A

ABUNÃ

ES

TA

CA

2

32

9

BR

364

ES

TR

AD

A P

AV

IM

EN

TA

DA

ESTRADA NÃO PAVIMENTADA

OBS.: NA DISTÂNCIA DE 68,4 km, ESTÁ CONSIDERADO O PERCURSO DE

1,0

k

m E

M T

RA

VE

SS

IA

P

OR

B

AL

SA

N

O R

IO

M

AD

EIR

A.

PE

DR

EIR

A

VALE DO ABUNÃ

DU

RA

BILID

AD

E A

SULFATO DE SÓDIO

DN

ER

-M

E 089/94

0,10

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

160

CONVENÇÕES:

Ja

zid

a

Estu

do

d

e M

istu

ra

s p

ara

B

ase

- 8

0%

(J-1

5)+

20

% (A

re

ia

)

PV

-0

9

CU

RR

AL

CA

SA

MISTURA PARA BASE 80% (CASCALHO JAZIDA J-15) + 20% (AREIA RIO RIBEIRÃO)

(IN

DIC

AD

A)

CROQUI DE LOCALIZAÇÃO

ES

T. 1

.3

48

ENTR.° BR-364/RO

BR

425

PERCENTAGEM RETIDA

PERCENTAGEM PASSANTE

HO

T

D. M

AX

EX

P

I.S

.C

(*)

10

,9

2,0

09

0,0

9

10

2

0,8

7

0,0

5

0,0

7

24

,9

1

s

10

,6

1,9

93

0,0

8

97

µ MIN

10

,0

1,9

55

0,0

3

80

X M

IN

11

,7

2,0

63

0,1

5

12

4

X MÁX

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

ENERGIA DE

COMPACTAÇÃO:

PROCTOR

MODIFICADO

LIMITES FÍSICOS

LIM

IT

E D

E L

IQ

UID

EZ

37

,9

3,9

64

1,3

ÍNDICE DE PLASTICIDADE

sX MÁX

13

,8

1,1

71

4,8

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

XI

XI

(*) Valores de ISC analisados dentro do intervalo de -1,5% a 0,5% em relação à umidade ótima.

VALORES MÉDIOS

DN

IT

0

98

/2

00

7-E

S - F

aixa

"A

"

Nº200

Nº80

Nº40

Nº10

Nº4

3/8

1/2

3/4

11

.1

/2

2

PO

RT

EIR

A

PO

RT

EIR

A

IGARAPÉ

1,5

k

m

(**) Valores de ISC analisados em relação à umidade ótima.

I.S

.C

(**)

10

52

1,5

89

88

31

26

0 5 10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

10

005

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

10

0

0,0

10,1

11

0

Tamanho dos Grãos (mm)

DN

ER

-E

S 3

03

/1

99

7 - F

aixa

"D

"

ES

T. 3

03

0

GUAJARÁ MIRIM

Are

al

RIO RIBEIRÃO

ATERRO DE ENCABEÇAMENTO

DA

N

OV

A P

ON

TE

(IN

IC

IA

DA

)

PONTE RIO RIBEIRÃO

ES

T. 2

97

0

0,20 Km

1,2

0 K

m

DN

IT

M

E 0

35

/9

8

FU

RO

1

DESGASTE POR ABRASÃO "LOS ANGELES"

FU

RO

8

57,7%

(F

AIX

A "B

")

63,7%

(F

AIX

A "B

")

Relação Sílica / Sesquióxidos (Kr) - DNER-ME 030/94

AMOSTRA Nº

FURO Nº

Kr

02

08

1,40515

01

11,36447

OBS.: PARA O ESTUDO FOI UTILIZADA A AREIA DO AREAL RIO RIBEIRÃO, NO ENTANTO, PARA A

MISTURA DA CAMADA DE BASE, A AREIA SERÁ PROVENIENTE DA FONTE INDICADA NO PROJETO.

FO

LH

A:

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

km

6

4 (E

ST

2

32

5)

MT

RO

DO

VIA

LO

TE

BR

-4

25

/R

OS

UB

TR

EC

HO

:

EXTENSÃO:

DA

TA

VIS

TO

Entº BR-364(B) – Nova Mamoré / RO

RE

G.

LO

C.

DP

-D

EP

TR

EC

HO

Entº BR-364(A) (Abunã) – Fronteira Brasil/Bolívia (Guajará-Mirim)

161

12.5 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO

162

163

164