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COMPARAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DE MULHERES PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E MUSCULAÇÃO COM IDADE ENTRE 60
E 70 ANOS.COMPARISON OF PHYSICAL ABILITIES OF WOMEN PRACTICING
WATER AEROBICS AND BODYBUILDING BETWEEN THE AGES OF 60 AND 70.
Carlos Eduardo Gonçalves Zerbini – Graduando em Educação físicaUnisalesiano Lins - [email protected]
Vanessa de Aquino Sales – Graduando em Educação FísicaUnisalesiano Lins - [email protected]
Prof. Ma. Giseli de Barros Silva Unisalesiano Lins – [email protected]
Jovira Maria Sarraceni Unisalesiano Lins – [email protected]
RESUMO
O envelhecimento acarreta uma série de declínios atingindo as principais capacidades físicas necessárias (coordenação, agilidade e equilíbrio dinâmico, resistência de força, resistência aeróbia geral e flexibilidade) para atender as atividades diárias do idoso. Essa diminuição consequentemente resulta na perda de capacidade funcional do organismo onde o índice de quedas e doença é elevada nesta faixa populacional. Desta forma, esta pesquisa teve por objetivo avaliar e comparar as capacidades físicas de mulheres praticantes de musculação e hidroginástica. Para isso a pesquisa teve como participantes, 29 mulheres divididas em três grupos, o qual 10 realizaram treino de musculação, (9) nove são praticantes de hidroginástica e 10 compuseram o grupo controle (não praticantes de atividade física), todas elas tinham idades compreendidas entre 60 a 70 anos e gozavam de boa saúde física. Para a metodologia foram avaliadas seguindo a bateria de AAHPERD as capacidades de: força, resistência, agilidade, flexibilidade e coordenação, também foram avaliadas, no que diz respeito ao peso e estatura para caracterização dos grupos. Desta forma para análise dos dados, foi utilizada a média e o desvio padrão apresentados em forma de tabelas e, para a comparação dos dados foi utilizada a análise de variância (ANOVA one-wey) seguido do teste post hoc de tuckey, com nível significante p ≤ 0,05.
Palavras chaves: Envelhecimento. Capacidade Física. Musculação. Hidroginástica.
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ABSTRACT
Aging entails a series of declines reaching the main physical capacities needed (coordination, agility and dynamic balance, strength resistance, general aerobic resistance and flexibility) to attend the daily activities of the elderly. This decrease consequently entails the loss of functional capacity of the organism where the rate of falls and disease is high in this population range. In this way these research had the objective to evaluate and compare the physical capacities of women practicing resistance exercise and water aerobics. To this, 29 participants were divided into three groups, 10 of which were resistance exercise, 9 nine were water aerobics practitioners and 10 comprised the control group (non-practitioners of physical activity), all of them were between 60 to 70 years, and show up good physical health. For the methodology, the abilities of: strength, endurance, agility, flexibility and coordination were evaluated following the AAHPERD battery, were also evaluated with regard to weight and stature to characterize the groups. In order to analyze the data, we used the mean and standard deviation presented in the form of tables and, for the comparison of the data was used the analysis of variance (ANOVA one-way) followed by the tuckey post hoc test, with significant level p ≤ 0.05.
Keywords: Aging. Physical Ability. Bodybuilding. water aerobics.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento humano é a base para o desenvolvimento deste estudo
que através da literatura buscou argumentar sobre as alterações fisiológicas e
funcionais que ocorrem durante a terceira idade e que podem ser prejudiciais ao
individuo, enfatizando de forma minuciosa a diminuição de capacidades físicas
específicas que minimizam a aptidão funcional e a qualidade de vida do idoso. Uma
melhor definição para essa questão é conceituada por Dawalib (2013) ao afirmar
que o envelhecimento é um processo natural do organismo que acarreta alterações
fisiológicas que comprometem a funcionalidade física e orgânica do individuo.
Entre os efeitos degenerativos do envelhecimento essa pesquisa aponta de
forma relevante as principais perdas funcionais associadas ao comprometimento da
coordenação motora, equilíbrio, agilidade, flexibilidade, resistência aeróbia e força
muscular. Esses fatores atuando de forma concomitante podem impossibilitar o
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idoso de exercer atividades básicas do cotidiano tornando-o menos independente
nas suas atividades de vida diária (AVDs). Diante das alterações que ocorrem na
terceira idade, Rocha (2009) afirma que o sedentarismo é o estilo de vida que mais
ocasiona patologias que posteriormente tornam-se crônicas. Para Moreira e Borges
(2009), os idosos necessitam praticar atividades físicas para manter uma vida
saudável, ativa e independente.
A presente pesquisa tem como objetivo, comparar as capacidades físicas de
mulheres praticantes de musculação e hidroginástica com idade entre 60 e 70 anos,
enfatizando com embasamento científico da revisão literária qual das duas
atividades propostas apresentam mais benefícios para a população estudada.
Diante do pressuposto, a problemática que instigou a pesquisa foi: Entre o
treinamento de musculação e hidroginástica, qual exerce maior influência positiva
nas capacidades físicas de mulheres com idade entre 60 e 70 anos?
Visando sanar os questionamentos acerca desta temática a hipótese
formulada se dá a partir da perspectiva de que a musculação melhora
significativamente as capacidades físicas das participantes quando comparada a
hidroginástica. É válido ressaltar que ambas alternativas surgem como práticas
relevantes de exercícios físicos descritas na literatura.
1. O Processo do envelhecimento
O envelhecimento é um processo natural do organismo, progressivo e
irreversível, caracterizado por uma ação conjunta de fatores genéticos, ambientais e
psicossociais, que influenciam diretamente na qualidade de vida do indivíduo idoso.
É fato que, além dos fatores citados, os hábitos adquiridos ao longo do tempo
também são preponderantes para o aceleramento ou desaceleramento desse
processo, visto que, é possível envelhecer de forma saudável, maximizando ainda
mais a expectativa de vida (RIBEIRO et al., 2012).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) define-se como indivíduo
idoso, pessoas acima de 60 anos tratando-se da população de países em
desenvolvimento, já para países desenvolvidos a faixa etária sobe para 65 anos de
idade (IBGE, 2016). A elevação nos índices da população idosa relaciona-se
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diretamente com a longevidade, bem como a diminuição da natalidade e da
mortalidade (TRIBESS; VIRTUOSO, 2005).
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima-
se que no Brasil o número de idosos seja de 21,2 para cada 100 pessoas em idade
ativa em 2020, sendo que em 2050 a tendência seja de aumento para 51,9
indivíduos. Esses números quando comparados com a faixa etária de crianças até
14 anos totalizam para 2020 e 2050, 66,1 e 208,7 para cada 100 crianças,
respectivamente (IBGE, 2016).
Através do envelhecimento biológico denotam-se as transformações
fisiológicas que acontecem de forma contínua no organismo humano e que tornam o
indivíduo mais vulnerável. Naturalmente, ao atingir a terceira idade, o idoso é
acometido por um declínio na sua aptidão funcional, resultante das transformações
de toda uma vida. Essas mudanças em suas capacidades são graduais e
multifatoriais acarretando um desequilíbrio homeostático considerável que podem
resultar em possíveis patologias e perda da qualidade de vida (MORAES; MORAES;
LIMA, 2010).
1.1 Alterações fisiológicas e funcionais do envelhecimento
Segundo Stefan e Oliveira (2011) o envelhecimento é marcado por limitações
físicas e orgânicas, caracterizadas por uma alteração na capacidade física,
intelectual e social devido à resposta sensório-motora diminuída nessa fase da vida.
Uma outra observação, é que quando os indivíduos atingem a terceira idade
podem ser acometidos por uma diminuição da densidade óssea e de massa
muscular (sarcopenia) decorrente de um processo natural do envelhecimento ou
resultante de distúrbios hormonais e alimentação inadequada, além de doenças
crônicas que contribuem com déficit da capacidade física. Tais alterações são
prejudiciais minimizando a independência e podendo acarretar em quedas e/ou
lesões graves (SILVA; FERRUGEM, 2007).
Borges (2011) enfatiza que as alterações fisiológicas do envelhecimento
podem ser mais bem observadas em mulheres, principalmente tratando-se de perda
muscular, por conta das alterações hormonais ocorridas no período da menopausa e
também pelo aspecto cultural onde os homens desenvolvem atividades que
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requerem mais força do que as tarefas destinadas às mulheres durante o ciclo de
vida.
Spirduso (2004), afirma que a depreciação das capacidades físicas
provocadas pelo envelhecimento interfere significativamente nos sistemas
osteomuscular, cardiorrespitarório e nervoso, impedindo a eficiência na realização
de tarefas cotidianas.
Outras alterações que requerem destaque referenciam as perdas funcionais
provocadas pelo adoecimento e, principalmente pela cronicidade das mesmas que
estimulam a minimização das capacidades funcionais acentuando as alterações e os
sentimentos de impotência do indivíduo. Em contrapartida, a diminuição das
capacidades funcionais agrava ainda mais os quadros patológicos já existentes
(CATTANI; PERLINI, 2004).
1.2 Capacidades físicas
Definem-se como capacidades físicas os atributos encontrados e passíveis de
treinamento no organismo humano com objetivos e funções diferenciadas
(FITTIPALDI; DIAS; GUEDES, 2014).
Segundo Maciel (2010) trabalhar as capacidades físicas é aperfeiçoar os
aspectos de funcionalidade, que é entendida como a forma desenvolvida do
indivíduo realizar determinadas atividades ou funções comuns de sua experiência
diária e essenciais para a manutenção do cuidado global de si mesmo.
Ainda para outros autores, o decréscimo das capacidades físicas associado
com a falta de atividade física e diminuição da taxa metabólica basal dificulta a
manutenção de um estilo de vida saudável, devido a redução da força, flexibilidade,
velocidade e níveis de VO2máx (TRIBESS; VIRTUOSO, 2005).
1.2.1 Musculação
O trabalho com a musculação é fundamental para o ganho de força e
aumento da massa magra. Vaisberg e Mello (2010) afirmam que o um programa de
musculação deve priorizar os grupos musculares (glúteos, quadríceps, isquiotibiais,
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peitoral, dorsal, deltoides e abdominais) mais utilizados em relação à força,
equilíbrio, independência na locomoção e atividades diárias.
1.2.2 Benefícios da musculação para terceira idade
Em pesquisa bibliográfica Castro et al. (2009) afirmou resultados significativos
em aumento de força com idosos praticantes de musculação após um período de 16
semanas, contribuindo também com a independência e relações sociais na terceira
idade.
Para Coelho et al. (2014) os efeitos negativos do envelhecimento podem ser
retardados através do treinamento de força, visto que o mesmo auxilia na síntese de
proteínas, diminuindo a perda de massa magra e força muscular.
1.2.3 Hidroginástica
“O treinamento de Hidroginástica é uma forma de condicionamento físico,
constituída de exercícios aquáticos específicos, baseados no aproveitamento da
resistência da água como sobrecarga.” (PAULA; PAULA, 1998, p.25).
A hidroginástica é uma atividade coletiva, onde são realizados vários
exercícios que necessitam de certo condicionamento físico, de acordo com o
objetivo da aula, a água exerce um papel de sobre carga. Podem ser
proporcionados vários tipos de exercício, a hidro esta presente em vários clubes e
academias (OLKOSKI et al., 2010).
Para Raso, Greve e Polito (2013), o exercício realizado no meio líquido
propicia respostas lógicas e biomecânicas que podem ser observadas e
comprovadas no meio terrestre.
1.3 Benefícios da hidroginástica
A hidroginástica prescrita de forma adequada trás beneficio à população
idosa, Raso, Greve e Polito (2013) afirmam que uma boa prescrição de exercícios
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para hidroginástica podre promover o aumento da capacidade cardiorrespiratória,
força muscular, flexibilidade e composição corporal.
1.4 Cuidados na pratica do exercício físico
Em relação à população idosa todo cuidado é pouco, por causa da
degeneração da idade a resistência em relação ao exercício físico é bastante
diminuída, Vaisberg e Mello (2010) citam algumas precauções e cuidados na pratica
do exercício, deve-se evitar apneia durante a respiração, portanto durante o
exercício ela dever ser feita normalmente, na musculação usar a carga de acordo
para que sejam feitas séries entre 10 e 12 repetições, nunca usar carga excessiva e
evitar movimentos balísticos durante a execução dos movimentos.
Cuidados e precauções na pratica da hidroginástica, orientação para o
movimento não ultrapasse a amplitude máxima, na presença de dor o exercício deve
ser finalizado imediatamente, não executar o movimento até a exaustão
(BONACHELA, 1994).
1.5 Coleta de dados
A pesquisa se deu em etapa única após a aprovação do CEP. As
participantes foram recrutadas e instruídas sobre os objetivos da pesquisa, bem
como os seus riscos e benefícios e após a leitura da carta de informação e o
consentimento livre e esclarecido expresso de forma escrita através da assinatura
das mesmas a pesquisa teve início. Iniciou-se com a anamnese direcionada a todas
as participantes, com a finalidade de encontrar indicadores que poderiam influenciar
no desempenho durante a realização dos testes.
Posteriormente foram coletadas as características biométricas (medidas
antropométricas) através da avaliação física realizada com cada participante e em
seguida, aplicada a bateria de testes do protocolo da American Alliance for Health,
Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD).
2 Analise de dados e apresentação dos resultados
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Para analisar os dados foi utilizado o método ANOVA oneway que se trata de
um teste paramétrico de comparação entre duas ou mais médias de amostras
populacionais aleatórias independentes, objetivando verificar uma possível diferença
significativa entre os grupos analisados em cada uma das suas dimensões
estudadas (MARÔCO, 2010). A análise de dados foi feita pelo software Biostat 5.0,
considerando um nível de significância estatística de 5% (p<0,05).
Os resultados serão apresentados abaixo dispostos em tabelas,
considerando a média e desvio padrão de cada item analisado.
Tabela 1 – Características biométricas e Idade dos sujeitos da pesquisaGrupo
MusculaçãoGrupo
HidroginásticaGrupo
ControlePeso 65,96 ± 4,87 83,4 ± 8,94 71,3 ± 2,3
Estatura 1,63 ± 0,05 1,62 ± 0,04 1,55 ± 0,16
Idade 66,0 ± 2,32 65,11 ± 2,23 68,0 ± 1,8
Fonte: Elaborado por autores, 2017
Na tabela 1 foram apresentados os dados calculados em média e desvio
padrão das variáveis de peso, estatura e idade do grupo musculação, grupo
hidroginástica e grupo controle. É valido ressaltar que as participantes do grupo
musculação e grupo hidroginástica frequentam a mesma instituição para a
realização das atividades físicas e todos os parâmetros biométricos foram coletados
por um único avaliador.
Tabela 2 – Comparação das capacidades físicas avaliadas no protocolo da bateria
de AAHPERD
GrupoMusculação
(n=10)
GrupoHidroginástica
(n=9)
GrupoControle
(n=10)Agilidade 12,38 ± 1,36* 13,78 ± 2,86# 17,15 ± 1,43
Flexibilidade 22,25 ± 5, 32 27,05 ± 9,98# 17,85 ± 4,99Coordenação 11,25± 1,16* 12,88 ± 1,31 13,60 ± 1,46
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Resistencia Aeróbia 7,23 ± 0,87* 7,66 ± 0,42# 9,68 ± 1,04Força 23,2 ± 3,68ɫ* 17,33 ± 4,13# 13,1 ± 2,11
Fonte: Elaborado por autores, 2017 *Diferença entre grupo musculação e grupo controle# Diferença entre grupo hidroginástica e grupo controle
ɫ Diferença entre grupo musculação e grupo hidroginástica
Ao analisar a tabela 2 os dados apresentados expressam diferença
significativa entre o grupo musculação e hidroginástica apenas na capacidade física
de força, onde foi realizada a flexão e extensão de cotovelo durante os testes. Ainda
para as capacidades de agilidade, coordenação, resistência e força os valores foram
favoráveis ao grupo musculação em relação ao grupo controle, já para a capacidade
física de flexibilidade não foram observados valores estatisticamente significativos
entre ambas às amostras. Ao comparar o grupo hidroginástica com o grupo controle
os resultados expressam diferenças entre os valores apresentados nas capacidades
físicas de agilidade, flexibilidade, resistência e força, sendo exceção os níveis de
coordenação cujos resultados não foram estatisticamente significativos entre os
grupos pareados.
4. Conclusão
Em outro momento, ao comparar o grupo hidroginástica com o grupo controle
os resultados expressam diferenças entre os valores apresentados nas capacidades
físicas de agilidade, flexibilidade, resistência e força, sendo exceção os níveis de
coordenação cujos resultados não apresentaram diferenças estatisticamente
significativas entre os grupos.
No que se refere à prática da musculação, explora-se atividades
sincronizadas com cargas adequadas para cada sujeito, como também com numero
preciso de series e repetições. Já em uma visão das aulas de hidroginástica, se
competem á uma aula de sequencia de exercícios dinâmicos, porém não se controla
a quantidade e intensidade dos movimentos.
Desta forma podemos concluir que o treinamento seja ele de musculação ou
hidroginástica, aponta aspectos relevantes quando se compara com indivíduos
fisicamente não ativos. Assim sugere - se adoção de um estilo de vida que inclua
atividades físicas, visto que as mesmas podem retardar os impactos associados ao
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envelhecimento, mantendo assim os idosos com um bom desenvolvimento nas
capacidades físicas propostas e apresentadas por esta pesquisa.
REFERENCIAS
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