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'__«___' _>^^___r , > Politica Econômko-Financelra do Governo: Conciliadora e Entreguista i TiiU M I I* plglM I 1 EXEMPLAR 20 CRUZEIROS . •;.'» ' -t Retorno O "• ¦ .c.i.ii. ... dr //-o.1. .1 i-.•('- .i¦mi., o plebiscita pato . .*• ionttio t áelianúo paio ut..:.'—.-d,.. ai tons at "¦/..- ¦ .«icu dc bo»., .»•_i-..-.. :i num .:¦.'.... .:.•„ il.c ;....;,..( i •..-...¦•(..;,,. /..(,.,» ;,„.:- «rnt ((..!•.(,.. D,- ir. e U ••'..:¦¦ nl ir..,i /•..(.- -t/Ü.V *por rir, ti . o_r ei.i^m- ri» jn.rim itiili/o. __»f-. .'(i- uumei.:-. grupos tepte- 'Mudos por Lactrdo, FaU vão. tle e st ratabtttctu o rtlho ttxo PSD-PTB. oue por tantos anos imprimiu ot rumos o/iciníj da palitlra b'astle:ra. O "rtiorno" vem tendo tjuslvamtntfi saudado I •(' :.r- , _r. J.KÍ.i GOIllt tt i- outro, dutntntts peteb.*- l-v coijip por "democrata*" iipu Benedito Valadares, Juscelino Kubitschek e Gm- taro C_j._n.i__. Sáo poucos, ate agora, os lideres traba- Ir.il.a_ ÇH-, COMO o sr. Leo- nel Bri-.ola. se munifestam contra êsse conluio reacío- nano. üs trabalhadores e as massas populares, entretan- tt. repelem o "retomo". E pur que repelem? Pnr- o.'.'.' ele significa o domino lio Puder politico por um agrupamento dc forças une ae constitui, precisamente, paru manter o Pais açor. rentado a uma política en- treguista e reacionária « mesma politica que imperou durante IS anos, e /.i abrir as portas do Brasil o espoliaçáo imperialista t pro- teger o latifúndio, conde- tiando o nosso povo aos tor- mentos do atraso e áa mfc f seria.¦--¦-'- •:•-*-; Náo foi para isso, no tn- tanto, que o povo brasileiro derrotou os golpistas em 1961, nem foi para isso, tam- pouco, que ainda pou- cos dias se impediu os en- treguistas dc vibrarem um novo golpe antidemocrático, arquitetado por Lacerda, Herbert levy e seus compar. sas, a pretexto de oposição ao plebiscito. Os trabalha- dores, os camponeses, os es- tudantes, os militares pa- 1 notas e todos os verdadel- ros democratas não podem concordar em que se reim- plante no Pais o Poder de forças retrogradas c anti- nacionais, que tantos e tão graves prejuízos causa- ram ao nosso povo. _________/_._-- as—massas—recla-^- viam é um governo, não sai- do das cúpulas caducus do pessedismo, nem do udenis- 7iw, mas constituído por ho- mens identificados com as aspirações nacionais e em condições, por isso mesmo, de converter em realidade, com o sólido apoio do povo as tão prometidas reformas dc estrutura, sem as quais não poderemos libertar-nos do saque imperialista nem suprimir o monopólio da ter- ra e outros odiosos privilè- gios sem as quais, por- tanto, o povo brasileiro não verá concretizadas as suas aspirações de progresso, li- berdade e bem-estar. O eixo PSD-PTB se tra- duzirá numa politica contra ds interesses du Nação e do Povo. Resiaurando-o e en- trcgando.lhe o Poder, ó sr. João Goulart estará torpe- tleando as reformas de base e pondo de lado os seus rei- terados compromissos com. os trabalhadores. E isso convém _ reação. Quanto ao povo, está consciente de que - um governo nacionalista e democrático realizará a politica independente e progressista que as condi- Ções do Pais reclamam, im- penosamente. Aviso contra lancha As últimas horas da tar- de de ontem, ocorreu um abalroamento da lancha "Lagoa", que se dirigia a Niterói, por um aviso da Marinha de Guerra, tendo resultado vinte feridos. lT_í __^i ft r.T.iL»K- Bi Ia D rizoia uenuncia Lacerda ia L d à Justiça Eleitoral: F acciosismo e v loiencia Vi anO IV ²to Janeiro, quinlo f.iio, 70 i.i.mbt.d. 1962 N* 131 . rr *:. i. Aumento Imediât ______________________ ___________________________________________________________________ ____________ __________________ ________ ' ____ ____,_________ ________________________I _________. _____________________________________________________ ___________________________________¦_. _______________________¦•_*#¦*¦ - % * +^A^^^^^^B^m^K _________-^^________l._K__________ ***•- ________________¦_¦ *• ¦ ______________________ _______¦ ______________________ ___________________¦ _______________¦____r*r*___________ *• *-"%____________________>*___________________________________________ ________________________________^^_____________________L _______________¦ ___________________^B-r*" 9ss) *-*mmPB_a^%. ** _____!______ _________________¦ ^H ,11 ,¦ PI !¦_¦ II I _¦_¦___ ________I II ,,fl ¦ 1 ___ •'¦I _____¦ fl I I ________________i ¦ _______________________ ___ ___ II ______¦ I ___________ ___________ ^_______________fl __________ __________fl I II I ______fl W I ,_____________ ^1_____fl,,______¦ __________ •¦¦__r ,III ^ ^ II II II I II Ir I _^fl I ^_____________H BB________¦B B B ___, - m\______ _________¦ __________B -_-_-_------! ^H ______ * _______________________ ___________________fl ______________________l_______ _H> _______________H _________________________________________ _______________H _H___________________H ^ | . fl I - fl fl flflfl . flI ^^H »^^H fl ______¦ -________¦,,II ____________ -II ,I II II _______¦ ' I _____________________II : ______¦ II II II _________________ ,. ___________________________________________________________fl ,_______ - ,________ _________________¦_____! ____^____________H ,I 'II ' .......H,*ll II II ,I -.-..------Il *________________________________[ ________¦________________________________[ - -1___________ ___________! _______H ________¦ ^^flfl[^^ fl fl fl fl' flfl' m^^mfl ' II ||| ^ ^r mmm-- *jmmmmm^ ________l ______H' ____________ -H m\ fl I fl H fl |fl\ fl__fl ____l __fB_l_BlB4__¦¦__¦ ______!¦¦. 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CANDIDATOS DE PRESTES VÃO ÀS RUAS: VOTO DO POVO PARA DERROTAR INIMIGOS DA NAÇÃO Texto na 4* página EUA: Organizam Nova Agressão Contra Cuba Leia nas páginas 2 e 4 ARGENTINA: REBELIÃO NAS FORCAS ABADAS AMEAÇA GUERRA CIVIL Texto na 2* página OS LEITORES ATENUEM 0 APELO DE NR Cluiiin ^o v.iifi.n pela r.lK.iin abaixopublicada", o.« I i" NUVOS 11U_IOS c.-Iãi-. ntcilileiirlo. Koiiin|a cspermaii-.i..', li, |j ir no.-* fuiMHilatio uiiHiidu iniclnii.05i Kpu.b.¦!¦;,.,¦._.» diária soniíiiiái In, A_i;i.|>4. .im...- a tortos tii. (|Up .ií coluboriirain 110110..0 <• iiiiiui. 11111I.4 uiíih vc. .. apelo f^H" a"." Içltiu-í-i ajudeni-iHi ,,14- |„is.«,.nni4.'.iiss-Bin-iii-. ilujdi.t.' '•..-' p.Mifid.o Impoitaiite ri nacional, a pi.sein/.i .li.fia .1- Nll.oio Wflná as lanças. CulitrlbulcOes: Moradores ria Loopolütna iKio-UB) 1 .Mnra.loivj. rie Beniíica 1 P.jo-UBi 1 Boa Vontade (R. J. de'Meritl-RJ 1 Um alniRO (Rlo-OB) 1 .los.1 .Nune.- da SUva (Mesquila-CiB V. t; p. (Rlo-(ÍB) Sarjateli-os ria llua Tinba (V. rie Carvalho-UBI 2 t'nia aniigra .Ia Guanabara' I Um k-lloi (UiodBi '..( Sapateiros da-Rua Ti Aba IV. de Ca.ivalbo.GB) 1 (onuini-tiis rie Copàbabana (Xtlo-GB) .1 Kmpi'ega.lo» da Petrobiás (I-io-llB I limpos dp ainicos ria Tijúcá IRtprGB) S Amifíos de Copacabana (Rio-GB) '. 1 Praia 1 Rio-GB 1 Sapateiros ria Rua Titiba (V, dc Cai-valho-OB) Xel.oii 1 Rio-GB) Hoteleiros (Rio-GB) Leitor amigo (Rio-GB) 1 Rodoviários (Rio-GB! Amlgbs da Prnba (Rio-GB) 1 Engenho da Gameleira (Pei-nambiuo) .ítoves 1 ape- dé-.le r frite- ¦ paia 1 vida .000,0(1 .070,0(1 100,00 .000,011 _oo,no 500.00 ,_0O,tXI .iJtXl.tlll 1U0.IHI ..'lOO.lio .tiTO.IM .(«.lil.IIM .IKRI.IHI ,600.00 1UU.IHI .00.00 ;'_tt(i.i 310.00 .(KIÜ.INJ 680,00 A",MI 80,00 Redobrar o Trabalho ,,._._. Antônio Coelho ESTAMOS pràiicament. a duas i.monas das ilei(õ*i. E ainda não tstá ha- vtndo a mobilização ém toda, noitoi trabalho de •tclarvcimtnlo político, cujo» fruto, tão dt grande importância agora no futuro. forçai, de nossa capacidade dt iniciativa t dt trabalho, dt dedicação mesmo, para conquistarmos uma vitória nas urnas. É VERDADE qut as restrições aniidemo- eróticas existentes não permitirão que nas urnas se manifeste, livremente, a opi- nião dt nosso povo. A absurda discri- minação conlra os analfabetos e os sol- dados, negando-lhes o direito de voto, impedirá que milhões de brasileiros parti- cipem do pleito eleitoral. E note-se que essa proibição atinge vasla camada da população direta t grandemente interes- sada, pelas suas próprias condições de vida, em que os problemas nacionais se- jam resolvidos, em que saiamos das ne- gras condições de atraso e de miséria que o País padece. Por outro lado, a Lei Eleitoral impede também, num dispositivo inconstitucional, que autênticos patriotas e democratas, líderes inconlestáveis como é o caso de- Lu|i Carlos Prestes sejam candidatos. Todo o nosso povo não pode, assim, votar. E os que gozam desse direito não podem votar livremente nos candidatos de sua preferência, HMAS essa situação não significa que as eleições devam ser consideradas inú- leis. NSo'podemos chegar, evidentemen- te, ao exagero de certos ilustres candi- dalos, que se apresentam como se fôs- sem, caso eleitos, salvar a Pátria. Essas eleições, como vão ser realizadas (lem- bremo-nos-lambem; d- influência corrup- tora do poder econômico) não irão, ape- nas pelo seu resultado, resolver todos os problemas. Longe disso. A solução dos nossos problemas dependerá, em última instância, da luta dqs grandes massas trabalhadora, e populares. Entretanto, é igualmente verdadeiro que a própria eam- panha eleitoral, com a participação ativa dos comunistas, de todos os democratas e patriotas, permite um amplo a eficiente JUIAIS ainda do que isso. Tem ou não importância a atividade de um gran- de número de democratas e patriotas nas câmaras municipais, nas assembléias le- gislativas, na Câmara dos Deputados e no Senado? Tem ou não importância a elei- ção de prefeitos capazes de administrar de acordo com os interesses da popula- ção? Em alguns Estados, haverá eleição pata governadores, * qualquer pessoa compreende facilmente o grandt signifi- cado da vitória, por exemplo, de homens como Miguel Arrais, Adail Barreto, Wal- dir Pires e Tcnório Cavalcanti. Não é, evi- dentemenle, à-toa que os grupos reacío- nários e éntréguistas estão gastando rios de dinheiro e lançando mão dos mais tor- pes recursos, da difamação, da mentira e da calúnia, para eleger seus candidatos. Estamos travando um combate para a con- quista de trincheiras. Náo se trata da ba- talha final. Mas é inegável que as posi- ções conquistadas influirão poderosamen- le no prosseguimento da lula e no seu desfecho. COMPREENDEMOS, assim, a grande im- portância das eleições. E essa com- preensão deve ser acompanhada da mo- bilização de todas as nossas forças no sentido de alcançar os maiores êxitos. Fi- car passivo, ou mesmo não empenhar o máximo de esforços, significa permitir que os inimigos do povo ganhem terreno. MÃO será preciso dizer que os comu- nislas, tantas vezes provados nas lu- tas em defesa dos interesses do povo, en- contram na campanha eleitoral mais uma oportunidade para atuar nesse sentido. E náo tempo a perder. Daqui para a frenlt, é redobrar o trabalho. E tudo fa- zer, com noção de responsabilidade e com espirito de sacrifício, para eleger os candi- datos que os próprios ccsiunislas indicam e para assegurar a vitória dos candidatos nacionalistas t democráticos que apoiam. Toito ni !• légiM Coufirtni-to donúncla dt NR Base Naval Ianque no a5s%a^B_.-5 r_üír«tó«5.ti __.ii_.__i «_'«H_'_Hr. IHfM* _¦:" •**___ mntmmxt. ¦ -*-«'«« •u*m*f ? i_M a-rte-.i-fiw»»» "Wr___"_ •! U_c|UwO*- *s*rt -TH-M. «nl-.*».,'-, __f«rr.-e rm*.,..! •.».-».«¦ pw'_. l-SaíVi i_j_n*. ¦¦pwiwuiw-- 1 ¦. •» »."• ••* •¦'",. u ,_•».« -__»,»_...in»-. ,<"> >>*i .*'/• m »_. r»t4lM-ta *M_,;,.._rt . iw*'\ 'Ur.fs_r.-_t-.'. V-¦ ¦_»»« ti* ..«ií.*.»'*. 'Ura, tmt !*._-• •- »¦''U--.-4»•• Mc-t-ii". d* Mtnnba At = D_t4_ mm*» *_»i.__v. •** f__--.r_I.*.m_.«*í__«t» ,4<T- ».", .». HtAiahM. -._».*.«•.>•' .iTol-_n.il_»«. nnd. «*-s*hl * fo*. ]u_i_EÍ|>t1tp*_te uo inalo < ipfia_ajl_,4.._)__-.tt_. '•• -fl-.!- ' «.íe tv» b_* n_;ti.t»r-!" '(<_M Kv r»-»_l. ut..» Vre-'P ^'AtSEBoM .'•.? ítkrli rlvn KVM1.1t Bmssá tm tV__a._cí itiiil^üa^ :ttj »f» etúrtm. #H» BAC-i O !..._.._. »r|. 4 ¦¦- . *¦-!•- .;.•.; ... Mo r.ui.w t * .r».» >lt , .' .1 -i.i.u. - 14 .•. _>m **\\ i.utirf i., in» Mrttr ¦ .mrl.i.M.' «Mio .,,-....1 - t._ pr.* Ilr_ .!¦ » ...» _0 ..••-.. brasilrl- i... T*m iim» _»• •< _»¦ !:•!•. rt» a.< r....'-. ••• ftn lr.«t_t:..l,ui mm tt*>->« B-rÍ *•«« tm dU.I .• •¦¦ .. dn tri»,I .-...<¦ i- P.l.,.1.. ,V„ .dlrlll *t.. qu» dftiniiaa* TI » .\|4.l#nr|« «. m|i.«.-n_rl«- •»W»rir..i_. i.j r». ell» -ul <la r.l-. VI! ..-¦.... rm.- tra * i»r*«t*nr_i ro»* P».l_ f.rl-l« UnqiHM rtu» .m .ii_*« militar, t. -.-¦hre._n\_ni a r». ei^ti ¦(•' . t-»*..-» p.tríi»i.-rn«'». fR-t«n> .InI r V » B t 1 ¦ .Il(*|lt'-.>-¦-»..',».,. ri_i(iri.«. 1 nii-int- ¦ Ilido i»H<(".rtf.« «1 otitrM lnmal»c_.í. Leia rnilrtírlo na U. p.fiiia. B 3 Bentrea 2 _t_i_* 5_».*-,V,S %r-- '__ i Em pitKifidttant. partida dp futebol, presenciada por cerca de noventa mil pes- noas (remi., de mais de trinta milhões de cruzeiros), p valida pelo titulo mundial de clubes, o Santos derro- tou ontem h noite no Ma- racanà o Benfica, de Portu- gal, por 3 goals a 2. Peié, duas vezes, e Cotttinho mar- caruni os ponto_ da equip* brasileira, e Simões foi o autor dos goals dos luslta- nos. Em Lisboa, em data ainda a ser marcada, os dois clubes jogarão o segundo prello da série que apon- tara o quadro campeão do mundo. TERMINOU A GREVE NA ALCALIS. VITORIA DOS TRABALHADORES Texto ni 2* péf.M Marco Antônio e Sinval hoje na TV Tupi Os candidatos de Prestes. .Marco Antõ- nio (deputado fede- ral) e Sinval Palmeira (deputado estadual), estarão hoje às 21,1.. {toras diante das cã- ma ias da TY-Tupi. Sugerimos aos nos- sos leitores que reco- mendein aos amigos e companheiros de lia- balho a que sintoni- zem aquela emissora no horário indicado. Paraguai: Conferência O professor Hriirir|iic ÍUi- randa, vice-presidente da Associação Brasileira dr So- lldai-cdade ao Povo do Pa- raguai, pronunciará conte- rencia sob o titulo "Para- suai, 1062", no próximo dia 21, sexta-feira, as 18.30 ho- ras, no Sindicato dos Acro- viários, na Avenida Presi- dente Wilson, -lü, 5.° andar. Roteiro dos candidatos HOJE 20 962 8.00 horas —- Oficinas do Porto Mourão Filho, Marco Antônio e João Hércules Corrêa dos Reis. Massena ...rio. 11.00 horas Fábrica dc tecidos Bom Pastor, na rua São 'Miguel, 783, na Tijuca Mourão Fi- lho, .Marco Antônio e 11.20 horas Oficinas da revista Manchete .João Massena .Melo. 1130 horas -- CAR- BRASA e VOLVO João Massena Melo. 13.00 horas - Aeropor- to Santos Dumont Marco Antônio e Sinval- Palmeira, 14.30 horas Fábrica de tecidos São Luiz Du- rão, na rua Almirante Mariate. 340. em São Cristóvão Mourão Fi- lho, Marco Antônio e Hércules Corrêa dos Reis. 20.30 horas Barraca do Largo do Machado Marco Antônio e Sinval Palmeira, 21.15 horas - - TV Tupi - - Marco Antônio e Sin- vul Palmeira. 22.00 horas Com os moradores de Copacaba- na 4- Marco Antônio e Sinval Palmeira. <¦"•%'*¦»¦'?.• Deputado MARCO ANTÔNIO COELHO - PST - 215 ii .1 ii.ii iili.iii.i nu. in'ii uri. ¦, ãa_ ¦-¦'¦ iaâB______________- ________________¦ -^^- ga____. •mmmm^ a_ ________y____Éj_--__- J.J. _!______!___L ___ _

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Politica Econômko-Financelra do Governo: Conciliadora e Entreguistai

TiiU M II* plglM I

1 EXEMPLAR

20CRUZEIROS

. •;.'» ' -t

RetornoO "• ¦ .c.i.ii. ... dr //-o.1. .1

i-.•('- .i¦mi., o plebiscita pato ..*• ionttio t áelianúo paiout..:.'—.-d,.. ai tons at "¦/..- ¦

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'Mudos por Lactrdo, FaUvão. tle e st ratabtttctu ortlho ttxo PSD-PTB. ouepor tantos anos imprimiu otrumos o/iciníj da palitlrab'astle:ra. O "rtiorno" vemtendo tjuslvamtntfi saudado

I •(' :.r- , _r. J.KÍ.i GOIllt tti- outro, dutntntts peteb.*-l-v coijip por "democrata*"iipu Benedito Valadares,Juscelino Kubitschek e Gm-taro C_j._n.i__. Sáo poucos,ate agora, os lideres traba-Ir.il.a_ ÇH-, COMO o sr. Leo-nel Bri-.ola. se munifestamcontra êsse conluio reacío-nano. üs trabalhadores e asmassas populares, entretan-tt. repelem o "retomo".

E pur que repelem? Pnr-o.'.'.' ele significa o dominolio Puder politico por umagrupamento dc forças uneae constitui, precisamente,paru manter o Pais açor.rentado a uma política en-treguista e reacionária — «mesma politica que imperoudurante IS anos, e só /.iabrir as portas do Brasil oespoliaçáo imperialista t pro-teger o latifúndio, conde-tiando o nosso povo aos tor-mentos do atraso e áa mfcf seria. ¦--¦-'- •:•-*-;

Náo foi para isso, no tn-tanto, que o povo brasileiroderrotou os golpistas em1961, nem foi para isso, tam-pouco, que ainda há pou-cos dias se impediu os en-treguistas dc vibrarem umnovo golpe antidemocrático,arquitetado por Lacerda,Herbert levy e seus compar.sas, a pretexto de oposiçãoao plebiscito. Os trabalha-dores, os camponeses, os es-tudantes, os militares pa-1 notas e todos os verdadel-ros democratas não podemconcordar em que se reim-plante no Pais o Poder deforças retrogradas c anti-nacionais, que tantos e tãograves prejuízos já causa-ram ao nosso povo.

_________/_._-- as—massas—recla-^-viam é um governo, não sai-do das cúpulas caducus dopessedismo, nem do udenis-7iw, mas constituído por ho-mens identificados com asaspirações nacionais e emcondições, por isso mesmo,de converter em realidade,com o sólido apoio do povoas tão prometidas reformasdc estrutura, sem as quaisnão poderemos libertar-nosdo saque imperialista nemsuprimir o monopólio da ter-ra e outros odiosos privilè-gios — sem as quais, por-tanto, o povo brasileiro nãoverá concretizadas as suasaspirações de progresso, li-berdade e bem-estar.

O eixo PSD-PTB se tra-duzirá numa politica contrads interesses du Nação e doPovo. Resiaurando-o e en-trcgando.lhe o Poder, ó sr.João Goulart estará torpe-tleando as reformas de basee pondo de lado os seus rei-terados compromissos com.os trabalhadores. E isso sóconvém _ reação. Quanto aopovo, está consciente de que -só um governo nacionalistae democrático realizará apolitica independente eprogressista que as condi-Ções do Pais reclamam, im-penosamente.

Avisocontralancha

As últimas horas da tar-de de ontem, ocorreu umabalroamento da lancha"Lagoa", que se dirigia aNiterói, por um aviso daMarinha de Guerra, tendoresultado vinte feridos.

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Bi Ia Drizoia uenuncia Lacerdaia L dà Justiça Eleitoral:Facciosismo e v loienciaVi

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o de 100/.

CANDIDATOS DE PRESTES VÃOÀS RUAS: VOTO DO POVO PARADERROTAR INIMIGOS DA NAÇÃO

Texto na 4* página

EUA: OrganizamNova AgressãoContra Cuba

Leia nas páginas 2 e 4

ARGENTINA: REBELIÃONAS FORCAS ABADASAMEAÇA GUERRA CIVIL

Texto na 2* página

OS LEITORES ATENUEM0 APELO DE NR

Cluiiin ^o v.iifi.n pela r.lK.iin abaixo publicada", o.« Ii" NUVOS 11U_IOS c.-Iãi-. ntcilileiirlo. Koiiin |a cspermaii-.i..',

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A_i;i.|>4. .im...- a tortos tii. (|Up .ií coluboriirain 110110..0 <•iiiiiui. 11111I.4 uiíih vc. .. apelo f^H" a"." Içltiu-í-i ajudeni-iHi

,,14- |„is.«,.nni4.'.iiss-Bin-iii-. ilujdi.t.' '•..-' p.Mifid.o Impoitaiite rinacional, a pi.sein/.i .li.fia .1- Nll.oio Wflná as lanças.

CulitrlbulcOes:Moradores ria Loopolütna iKio-UB) 1.Mnra.loivj. rie Beniíica 1 P.jo-UBi 1Boa Vontade (R. J. de'Meritl-RJ 1 Um alniRO (Rlo-OB) 1.los.1 .Nune.- da SUva (Mesquila-CiBV. t; p. (Rlo-(ÍB) Sarjateli-os ria llua Tinba (V. rie Carvalho-UBI 2t'nia aniigra .Ia Guanabara' IUm k-lloi (UiodBi '..(Sapateiros da-Rua Ti Aba IV. de Ca.ivalbo.GB) 1(onuini-tiis rie Copàbabana (Xtlo-GB) .1Kmpi'ega.lo» da Petrobiás (I-io-llB Ilimpos dp ainicos ria Tijúcá IRtprGB) SAmifíos de Copacabana (Rio-GB)

'. 1Praia 1 Rio-GB 1 Sapateiros ria Rua Titiba (V, dc Cai-valho-OB) Xel.oii 1 Rio-GB) Hoteleiros (Rio-GB)Leitor amigo (Rio-GB) 1Rodoviários (Rio-GB!Amlgbs da Prnba (Rio-GB) 1Engenho da Gameleira (Pei-nambiuo)

.ítoves1 ape-dé-.le

r frite-¦ paia1 vida

.000,0(1.070,0(1100,00

.000,011_oo,no500.00

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.(KIÜ.INJ680,00A",MI

80,00

Redobrar o Trabalho,,._._. Antônio Coelho

ESTAMOS pràiicament. a duas i.monasdas ilei(õ*i. E ainda não tstá ha-

vtndo a mobilização ém toda, a» noitoi

trabalho de •tclarvcimtnlo político, cujo»fruto, tão dt grande importância agora• no futuro.

forçai, de nossa capacidade dt iniciativat dt trabalho, dt dedicação mesmo, paraconquistarmos uma vitória nas urnas.

É VERDADE qut as restrições aniidemo-eróticas existentes não permitirão que

nas urnas se manifeste, livremente, a opi-nião dt nosso povo. A absurda discri-minação conlra os analfabetos e os sol-dados, negando-lhes o direito de voto,impedirá que milhões de brasileiros parti-cipem do pleito eleitoral. E note-se queessa proibição atinge vasla camada dapopulação direta t grandemente interes-sada, pelas suas próprias condições devida, em que os problemas nacionais se-jam resolvidos, em que saiamos das ne-gras condições de atraso e de misériaque o País padece. Por outro lado, a LeiEleitoral impede também, num dispositivoinconstitucional, que autênticos patriotas

• e democratas, líderes inconlestáveis —como é o caso de- Lu|i Carlos Prestes —sejam candidatos. Todo o nosso povo nãopode, assim, votar. E os que gozam dessedireito não podem votar livremente noscandidatos de sua preferência,

HMAS essa situação não significa que aseleições devam ser consideradas inú-

leis. NSo'podemos chegar, evidentemen-te, ao exagero de certos ilustres candi-dalos, que se apresentam como se fôs-sem, caso eleitos, salvar a Pátria. Essaseleições, como vão ser realizadas (lem-bremo-nos-lambem; d- influência corrup-tora do poder econômico) não irão, ape-nas pelo seu resultado, resolver todos osproblemas. Longe disso. A solução dosnossos problemas dependerá, em últimainstância, da luta dqs grandes massastrabalhadora, e populares. Entretanto, éigualmente verdadeiro que a própria eam-panha eleitoral, com a participação ativados comunistas, de todos os democratas epatriotas, permite um amplo a eficiente

JUIAIS ainda do que isso. Tem ou nãoimportância a atividade de um gran-

de número de democratas e patriotas nascâmaras municipais, nas assembléias le-gislativas, na Câmara dos Deputados e noSenado? Tem ou não importância a elei-ção de prefeitos capazes de administrarde acordo com os interesses da popula-ção? Em alguns Estados, haverá eleiçãopata governadores, * qualquer pessoacompreende facilmente o grandt signifi-cado da vitória, por exemplo, de homenscomo Miguel Arrais, Adail Barreto, Wal-dir Pires e Tcnório Cavalcanti. Não é, evi-dentemenle, à-toa que os grupos reacío-nários e éntréguistas estão gastando riosde dinheiro e lançando mão dos mais tor-pes recursos, da difamação, da mentira eda calúnia, para eleger seus candidatos.Estamos travando um combate para a con-quista de trincheiras. Náo se trata da ba-talha final. Mas é inegável que as posi-ções conquistadas influirão poderosamen-le no prosseguimento da lula e no seudesfecho.COMPREENDEMOS, assim, a grande im-

portância das eleições. E essa com-preensão deve ser acompanhada da mo-bilização de todas as nossas forças nosentido de alcançar os maiores êxitos. Fi-car passivo, ou mesmo não empenhar omáximo de esforços, significa permitir queos inimigos do povo ganhem terreno.

MÃO será preciso dizer que os comu-nislas, tantas vezes provados nas lu-

tas em defesa dos interesses do povo, en-contram na campanha eleitoral mais umaoportunidade para atuar nesse sentido. Enáo há tempo a perder. Daqui para afrenlt, é redobrar o trabalho. E tudo fa-zer, com noção de responsabilidade e comespirito de sacrifício, para eleger os candi-datos que os próprios ccsiunislas indicame para assegurar a vitória dos candidatosnacionalistas t democráticos que apoiam.

Toito ni !• légiM

Coufirtni-to donúncla dt NR

Base NavalIanque no

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Ilr_ .!¦ » • ...» _0..••-.. brasilrl-i... T*m iim» _»••< _»¦ .¦ .» !:•!•.rt» a.< r....'-. •••ftn lr.«t_t:..l,ui mmtt*>->« B-rÍ *•«« tmdU.I .• •¦¦ .. dntri»,I .-...<¦ i-P.l.,.1.. ,V„ .dlrlll*t.. qu» dftiniiaa*TI » .\|4.l#nr|« «.m|i.«.- n_rl«-•»W»rir..i_. i.j r».ell» -ul <la r.l-.VI! ..-¦.... rm.-tra * i»r*«t*nr_i ro»*P».l_ _» f.rl-l«UnqiHM rtu» .m.ii_*« militar, t.-.-¦hre._n\_ni a r».ei^ti ¦(•' . t-»*..-»

p.tríi»i.-rn«'». fR-t«n>.In I r V » B t 1 ¦.Il(*|lt'- .>-¦-»..',».,.ri_i(iri.«. 1 nii-int-

¦ Ilido i»H<(".rtf.« «1otitrM lnmal»c_.í.Leia rnilrtírlo naU. p.fiiia.

B 3Bentrea 2_t_i_*

5_».*-,V,S%r--

'__ iEm pitKifidttant. partida

dp futebol, presenciada porcerca de noventa mil pes-noas (remi., de mais detrinta milhões de cruzeiros),p valida pelo titulo mundialde clubes, o Santos derro-tou ontem h noite no Ma-racanà o Benfica, de Portu-gal, por 3 goals a 2. Peié,

duas vezes, e Cotttinho mar-caruni os ponto_ da equip*brasileira, e Simões foi oautor dos goals dos luslta-nos. Em Lisboa, em dataainda a ser marcada, os doisclubes jogarão o segundoprello da série que apon-tara o quadro campeão domundo.

TERMINOU A GREVENA ALCALIS. VITORIADOS TRABALHADORES

Texto ni 2* péf.M

Marco Antônioe Sinval hojena TV Tupi

Os candidatos dePrestes. .Marco Antõ-nio (deputado fede-ral) e Sinval Palmeira(deputado estadual),estarão hoje às 21,1..{toras diante das cã-ma ias da TY-Tupi.

Sugerimos aos nos-sos leitores que reco-mendein aos amigos ecompanheiros de lia-balho a que sintoni-zem aquela emissorano horário indicado.

Paraguai:Conferência

O professor Hriirir|iic ÍUi-randa, vice-presidente daAssociação Brasileira dr So-lldai-cdade ao Povo do Pa-raguai, pronunciará conte-rencia sob o titulo "Para-suai, 1062", no próximo dia21, sexta-feira, as 18.30 ho-ras, no Sindicato dos Acro-viários, na Avenida Presi-dente Wilson, -lü, 5.° andar.

Roteiro doscandidatosHOJE 20 962

8.00 horas —- Oficinasdo Porto — Mourão Filho,Marco Antônio e JoãoHércules Corrêa dos Reis.Massena ...rio.

11.00 horas — Fábricadc tecidos Bom Pastor,na rua São 'Miguel, 783,na Tijuca — Mourão Fi-lho, .Marco Antônio e

11.20 horas — Oficinasda revista Manchete —.João Massena .Melo.

1130 horas -- CAR-BRASA e VOLVO —João Massena Melo.

13.00 horas - Aeropor-to Santos Dumont —Marco Antônio e Sinval-Palmeira,

14.30 horas — Fábricade tecidos São Luiz Du-rão, na rua AlmiranteMariate. 340. em SãoCristóvão — Mourão Fi-lho, Marco Antônio eHércules Corrêa dos Reis.

20.30 horas — Barracado Largo do Machado —Marco Antônio e SinvalPalmeira,

21.15 horas - - TV Tupi- - Marco Antônio e Sin-vul Palmeira.

22.00 horas — Com osmoradores de Copacaba-na 4- Marco Antônio eSinval Palmeira.

<¦"•%'*¦»¦'?.•

Deputado MARCO ANTÔNIO COELHO - PST - 215ii .1 ii.ii •

iili.iii.i nu. in 'ii uri.¦, ãa_ ¦-¦'¦ iaâB______________- ________________¦ -^^- ga____. •mmmm^ a_ ________y____Éj_--__-

J.J. _!______!___L ___ _

rí-nNOVOS RUMOS Mo àa Jontlfo, quoMoíolio, 19 dt ttl-tmbfo dt 1962 —

NVA SINFONIAf O eoropoulor MvUiteo Di-imifl tüiu»u*o,.,!. termi-i»ou a aua xiu sinfonia- A•*•»>»* tem einro movimentei:o* quatro primeiros paraorquestra • o quinto, romletra, para toluia, raro • or*queiua Auior do >•*»¦¦• foio fMlajado poeta Eviurhrn-ko, O tema da obra* a lulado povo mvmUco '¦•"-•'4 ona* Uma

Btlzola Denuncia Lacerdaà Justiça Eleito tal:Faccloslsmo e Violências

ARGENTINA: REBELIÃONAS FORÇAS ARMADAS

AMEAÇA GUERRA OVE

A NATUREZAem Krunolorak. na f-.t*

tia. coiwtrdi-M hoje a maiorc t n t r a I hidrelétrica domundo. Prodmurá anual-mente 20 Mlhóe* da kwh.

Para a coiwtruçào datrand*. represa, foi ntctatA-rio detvlar em mal* de me-tade de tua extensão o lei-to do Kio Iene*Ml. Ao ladodaa obra* foi construídauma cidade que é servidapor um ramal da Transibe-fUna e por «ma ostrada derodagem que a Um a Km»-nolarak.

¦MUNE VISITARIMARIA

O aaerttor Inglês OrmhamOratnt, autor do "Nottobomem om Havana", visitou• Ruminlt recentemente.Durante uma semana per-correu o Paia, raaUaandoconferência» a mantendoconrersaçAet co-n Intelee-tual» • trabalhadoras da*quela nação.H0V0S ESTUDAHTES

Ma Bulgária, é*ia ano,aa Universidade* receberammatriculaa da 10.000 novoa«todante* para aa diversa*faculdades. A maior partalnecreveu-se nos eursoa deeletrotécnica, química, ml-neralogl» e agricultura.LIVROS HA RUMARIA

Na República Popular Ru-mano »ío impreioa* anual-manta 900 livro* por IMhabttaataa. ata lttt oramSS linoa por 100 habitantes,¦ftmonto em 1M3 foram edi-tado* 1.383 titulo* eom umatiragam do M.4S0.007 exem-Plana. A adição per capitad auperlur à da França, IU-Ua • RFA.HAVmOOMMSUSI

' OatsUdairot do Sormovo,m VéÊÊ, tamparam o navio•^lfr", provido do daalimdotm, o maior do mundo no

Transporta SOO pas-i e desenvolve umaide de 80 quilômetros

«SHELL" VERDEPRODUTO R0CIV0CURITIBA ^t — (TRANS-

PREM) — Apoaar das nu-meroeaa raelamaooo* doa f a-aandairoa ds todo o Esta.do, oontra a nodvidad* doproduto rtanomlnida «Piei.br«xJ0», fcfcHenfc pola<SheU»,oMli*V»UrtodaAgri.cultura, por intermédio daInapotarto dt Dafeaa Sanitá.riu, ainda nto tomou provi.dêndaa « respeito. Essa é aqueixa doa lavrador**, queafirmam eatar aquela droga,anunciada como eficaz con.tra as pragas do oafé, AU.mando os caièzai*. comgrande e imcuperávels pre-juízos para a lavoura, A As.•odaçao de Caieicultores doNorte do Paraná. e*tá ae di-rigtado, novamente, àa auto.

/rtdadts competente*, pedln.• do que o «Dielbrex-20» sejaI retirado do mercado.

, NOVOS .RUMOS

DiretorOrltada Bomtim Júnlo;

¦Diretor «xeeutlTorrtgtaoB Borce*

Redator Chef*Lula Oaizaneo

iiertmttOe»—berg Cavalcanti

Remeto: Av. Ut* Branco,*ri, 17* andar 8/1711 — Tel:

4S-7144Oftncla*. Av. IU» Bi-ano*.

MT. ** andar S/MSSOÜSJSSAX OE S. tAVVOSem U ée N-ave-mbra, ZIS

*.f Mear a/MlMj M-M(8

naaareeo tet*gr*fleo«NftvosftrMns»

ASSIKATI7BAS:(*t***e*U s adie** semanal)

Cr*Anual 1.000.00Semestral S00.00Trimwtral 250,00

ASSI*ATI AA AÉREACr*

Anual 2.300,00Bemeutraj 1.300,00Trimaatral 600,00Ntewro avulso 20,00Número atracado .. 80,00

»¦-. entretiiia eonr*didaOBtNB, • »ua eii-e^sd» aoRio. procedem* m fatioMetro, o -«(íwtiMti-r do RioOtüsU do du- tr, Lae-nelBiaoit, declarou uueUtMfti*li á impreom;

•« •!.-¦. j encaminhandodum reprmwamím. na ml-nha condição d* eandiOAioa deputado pel* Ouanata*ra A primei» 4 aa T8E re-rl«mando conlra a aiu»edodo detfintMrvador HomeroPlnllO. | !r-!,!r: .f -ja TRF;a «funda e dirigida »o TREpmieiando ronira a atua-câo facemia do governadorda Cluanabara. Como can-didato. ainio-m* preiudlea-do pela* .:¦*.-;*(..'.••*.. oo tt,Homero Pinho à imprensa.Dada a «ua alia autoridade.a* tutt p-tiavra* nos exa*lo* Urmo* d* tot eleitoral.petmHtm que façamo* eslareehmacáo Tenho grande•préeo e rcipelio pelo po-der judiciar*., do meu pola.ror luo me«mo. nio pomome submeter a uma situa-elo m eoruirangedoni como

-.Quanto .... governador daGuaiu-Uira - aciroeeniounnxola — invoco fato*, du«aihtcimenio público. O go-vtmador deste Kiu.ii> quedaveria presidir o pleito demodo tquidlsiam*. como ummagistrado, vem Intervindona* eleiçde*. comparaivndu*o« palanque». auivmJ.. otcandidato* adwrtários,trjiisl.iriniiiKlo.-M. em caboeleitoral de teu* candidatosda copa e cozinha. E" umabu*o de autoridade que vemviciando o pleito na Guana.bara. A máquina adminis.trailva e*U a *e*Mço da po.lltlca partidária, quando opoder público, que pertencea todo», náo pode se pan-la-lizar. Incluilve rom a* maisgrave* implicações na ailvl.dade policial.« ponto que es-ta grande cidade está semlei. Destroi.se a propaganda'doa candidatos adversáriosdo governo, qitelmam.se osseu* comitê*, a* maioresviolências vém sendo eom*.tidas o mando do governo doE*tado».

Acrescentou o sr. Brizolaque a representação que es-tá enviando ao TRE faz tam.Mm um apelo á Justiça elei-torai para que nlo mal* atri.

hua I pttdi e*t*4o»l ou a.%. . Òfgtu -t» « IKi ...*.

U»t\0 |>aRtãlMA4» f •»-.*-."•o -áétie i ='.».i - • ruhw^o•4-- («tquéfilO* | t.ve**'. ..•».Ar. Ml i*n»f*« II*-.-n» á

r »rv •. . «HO W>.í. 1. i

, tiro«MAS 01 IAM

ptf ••->»ter. uuiaiue o ,<-.•¦•uo dilo df eaiwvv cvh»iiu- .

•». ««quer ottcutido »• »•.- i*a> aAifi->j«o por iodo •(HI*>V, O «> *".-* • . •!•> lttt**..*.... uw aul ji.iií. .

•utiuviiiu 4\t\' a -t,«>«i«r<t*t 1«OaU ...... .........»«rU UM* •*! ¦ - - • p4tO ........<• ...... UU ,*-...-...-¦ .,-..-.

UO :..••- .- no í>--.*....¦* »x.i»i •u.H.r.ii*.- pai4 «uot-ar talmt#ni.'loou* o* demaia dia* da>

¦ ..um sor <;• oKauí-. a* re.Ivim». Ao vuMiariu. «nua.veui j:.í «j dortMh** pe». .a».le» kObre té it-i»iiiiH» t.m-U» uma \»t deniuiwiiAiam>• n-.ui.iu Mun-...,- enirt* a.•>((« do iungi. .*. -g u(HA o WUíiiriiu. n que i ••m» uum • qut o LouguMO

. i»r qut iHMuir *v»>.. «tuiurma* umuvm. A primei,ra ttapa ioi *-cnuu«. era opiebUuto. I. a aegunda »<*i*-„-of* cum tt morna* u»U-Jt. Ltvaiuaitmoa o povobiuatletro, wni mala Inicn-kioada ainda até qut e-...»i.-.urma* ».j.in oedutua».padltaunapiu. ma* oe tuimudo que u clamor do nuo.to povo ná de uur o* pai-i-iiiaiurij lomaram »¦.-..-.¦uecisow. cxauuntnit comona Ubtruçáo ua tacravatura,quAiuio o povo biultclro le.\-iiitou.*t« obilgou ua Coiugre-tm e»i*r..\.n.»ta volar otei dt Uberuçao dot eacnuvos.»AtiANCA ItPOtJA

ite.poodendo a pergunta,de um Jornadaia soore aanunciada aliança entre oPSU e o Kl d, aruemadapor alguns políticos entre -osquais o ex-presidente Jusce-hno Kublsichcic, disse o go-vernador Leonel Brizola quenáo tem "qualquer motivopara apoiar os pronuncia-mentos do cr. JuscelinoKubi tschek". E acrescentou:"Entendo mesmo que a apro-xlmaçáo com o PSD somentetem desfigurado a atuaçãodo PTB. E nlo no* esque-çamos de que foi no govér-

no do tr. JtKtlino k,-..>.-¦•-'»* que o* fruptH «oono-mu»i Mcitiseiamit pene-tnnu» no Brasil -...• wmInutof-tdadt qur «it mu.não 'tii««i«t!t« e iaao fui*'->«• mim um e*r4mlo acana de Varga*. um verda-aeiro libelo contra a acá<>aeltieru do* torpor*-1-?* >murnoaoMU".POVO IAM OCAJdlNHO

FUtaiuando tuas decUra-eõe* .ii*r o governadorgaúcho: *8e fanno» rlrtio»irrmo* a Câmara e verifl-ca remo» *e a* rtfonau po-dem wr voiadas. Verifira-remo* em curto praso -«•ela* podem atr rotadu ounào. tniáo leremu» o dever

dt tomar eutraa tsminlMi.Qtttu-* atada nao ati t nemM-ticr coíiio déiti porque•um wa h—— do bao rtMaa ilM Itfto «tm taunrporque o* povo* aompre m-eminm *tiw caminho* éollbtflaçao EnitwM qu* náoh* lugar para o fpnformla.mo. Preeoiiiio qut'lodo* o*pnirl-Mdi dtvom tt mit pornm. das dimf-incla* Sestdar m amUmiM ptirtotoaque ainda nao despertaram.ü drama da América Latinaé o monstruoso proceiso deempobrecimento t de«eapl-iah;açio que *ofre. eontro»ladu pelo alto comando da*eor|wraco« intemarionai*que um ttée na América doNorie. t de Ia que te co-manda iodo o ptoem ta-pulutivo^.

NOVO LIVRO DE ENEIDA«I- >• > o» autrldoa compi-

nheiro* dt NOVOS RtMu*-— * a dedkaldna timpU»t eoidiai — do coraçáo me»,mo • - com qut tentada no»oferece o último livro queacaici dt publicar: ImIiodo ( beta*. U*U t aufmihricopa •«» cal* do Ver.o-1'**. •de l-*K*m do Pará». Edi*,..primurvao da avilizaçúoHnulielra. A aprtaeniaç.'i<>da Editora dt Cnio Silveirado uúvo Uvro de Enti.i.iconiém tttaa palavra* queaubservvemoa: «Fétida vivt¦uW-iiiicamenl* o dla-a.dl*.annpre atenta aot proble.mat> humano* e disposta atrazer aua contribuição pes.aotl. direi*, digna t atuan-tt em terreno prático paraque «le* «tjam resolvi.

lanho dt <*wtm » um 11.vro ligando á vida de Eneidne á vida de aua querida ei.dade. Belém do Pará. NAoé um livro de memórias,mas è um livro de lembra».ças, dt Impressões profun.das qut marcaram a *u»vida dt «aeriiora combateu-te. de militante política, departldpanto ou tattemunhsde episódios que aaalnelama nooaa historia. Boa Btlém.como tm 81o Paulo ou noRio. Eneida recorda, eomcarinho o emoção profunda.antigo* militantes do movi.

mtnto nvolueionArío. ho.mens «Ímpios ,i|..i^..i....ma» qut levaram o mmj ii.ío ao tdlfldo da revoluçáoi:*-il«-ir« — a revoluçãoi***l.i qual Cntida irahalhn

orno mlllmntt eómimUia,tomo escritora do povo.

Eneida aulogmfnrA -"tlivro no dia 21. ás 17. hs. ira

Ui-. Sáo Ju-s-é.

MUM a vim00 CâMWItS J0À0KDR0 TEIXEIRAOperário* da lfarrlm

(Rio - OB) .... 500.00Moradores dn Ova-

nabara -Rio) .. 3.504/»Em 19 de setembro de 1M2.

Jornalistas:asstmbléia

Os Jornalistas realizarãoamanhã, din 21, às 11 ho-ns, nn toda do sindicato,awtmMHt qut marcara oInjeta dn campanha salarial.Todoa es profissionais sóciosda entidade estão «endo con-vocado*.

T T 1SENADO PREPARAKENNEDY CONTRA CUBA

COFAP VAI EXAMINAR

QUANTO CUSTA O LEITE"O* Estados Unidos usa-

rio tropas, se necessáriofôr, para rechaçar qualqueragressão comunista ao he-miafério ocidental", Ul foia reaolução aprovada ontempela Comissão de RelaçõesExteriores e Serviços Arma-dos do Senado norte-ame-ricano. que também dá po-deres ao presidente Ken-nedy para "evitar, de qual-quer maneira, que o regimede Cuba estenda suas ati-vldadea agressivas e sub-

versivas". Manda tambémimpedir em Cuba "a cria-çáo ou uso de uma capaci-dade militar apoiada exter-namente e que ponha emperigo a segurança do* Is-tados Unidos". Determina,por fim, que o presidenteKennedy trabalhe com aOrganização dos EstadosAmericanos e com cubanosno exílio "em apoio às as-piraçõea do povo de Cubaem prol da autodetermina-ção".

O presidente da COFAP,sr. Max do Rego Monteiro,informou que foi determina-da a formação de uma co-missão, integrada por téc-nicos, economistas e conta-dores, para proceder a umrigoroso levantamento doscustos operacionais nas cm-

presas distribuidoras de lei-te in natura, no Rio e emSáo Paulo.

A decisão do presidenteda COFAP foi determinadatendo em vista a denúnciafeita à imprensa pelo presi-dente da CCPL.

BRASIL QUERANGOLA LIVRE

A PETROBRÁS VAI ABASTECER

TOVlOS^OTÓTDrBRASILEIRO

O Brasil apoiará, nas Na-ções Unida*, qualquer deli-beração que fôr aprovadano sentido da autodetermi-nação de Angola, mas seabsterá de qualquer pressãoou sanção contra o governoportuguês. Tal linha de con-

duta do Brasil na aluai As-sembléia Geral da ONU foidada a conhecer pelo dele-gado brasileiro, Afonso Ari-nos, pouco antes de come-çar o atual período de ses-soes do organismo interna-cional.

A Petrobrás vai abastecerde combustíveis o Lóide Bra.sileiro, fornecendo-lhe dire-tamente — a exemplo do quejá vem fazendo com a Mar!,nha de Guerra — as enco.mendas que lhe forem soli.citadas por aquela Empré.sa do Patrimônio d* UniSo.

Nesse sentido, o presidenteda Petrobrás, professorFrancisco Mangabeira, dlrl-giu ao diretor do Lóide Bra-sileiro, sr. Moacir MonteiroNeto, um telegrama oomunl-cando.Ihe a decisfio adotada,do mais alto interesse paraambas as entidades.

ESTOURA NOVO ESCÂNDALO NAS ADUTORAS:

Em Que Foram Empregadosos 160 Milhões, Lacerda?

Novo rompimento na se-gunda adutora de Ribeirãodag Lajes, no km 37 da an-tiga rodovia Rio—São Pau-lo, reduzindo em 220 milhõesde litros diários o forneci-mento de água á Guanabara.

A redução veio atingir di-retamente o centro da cl-dade e populosos bairros co-mo Tijuca, Vila Isabel, Gra-jaú, Flamengo, Catete eSanta Tereza, que se jun-tam, assim, a Copacabana,Ipanema e Leblon no dra-ma das torneira* secas.'Lida sem maiores expli-cações, a notícia poderia serconsiderada rotina, porquan-to, em virtude do desvio deverba* e de sua má aplica-ção quando aplicadas, os ca-riocas Já não encaram comonovidade o* rompimentos,um dia aqui outro acolá, •

as aoluçôes de emergência,sem que nenhuma melhoriaocorra na prestação desseserviço público indispensá-vel.

Acontece que, em sua cam-panha eleitoral para ocuparo Palácio Guanabara, La-cerda prometeu que solucio-naria o problema da águaem sei* meses. Até ai nadade importante. Apenas maisuma balela do enfadonhogovernador.

O escândalo está em que,no decorrer de 1661, quandoa falta dágua atingia pro-porções de calamidade pú-blica, Lacerda concedeu, in-vocando o estado calamito-ao, 180 milhões de cruzeiro*ao Departamento dt Águas,exatamente para a "consoli-daçio da n adutora de Ri-belrlo das Lajes".

Onde estão os 160 mi-ihoes? A que fins serviram?Os moradores da Tijuca, Vi-Ia Isabel, Grajau, Catete,Flamengo e Santa Terezasentam tm seus lares que odinheiro nâo foi aplicadoem Blbelrto das Lajes. Nãohouve consolidação alguma.A precariedade da adutoracontinua a mesma.

Ao lado disso, a SURSANjá prepara novo e brutal au-mento nas taxas da água,que são as mais caras dopais, am conseqüência dasmajorações que o próprioLacerda impôs. Os cariocas,que pagavam etaqüenta cen-tavos por metro cúbico, pas-saram a pagar Cr$ 9,00 (emSão Paulo o preço é Cr$3,00, em Niterói Cr$ 3,00, emPorto Alegre Cr| 3,00, etc.)t agora, deverão passar a

pagar entre treze e quinzecruzeiros. Por um serviçopUblico que quase nào existe.

Enquanto isso, o que sevê é a mais afrontosa pro-paganda de Lacerda, que emcustosas placas "resolve" to-dos os problemas da popu-lação. Desta vez, porém, oescândalo da falta dáguapor rompimento na II adu-tora de Ribeirão das Lajesfoi tão grande que o própriojornal do* irmãos Marinho

t sócios de Lacerda na nego-clata do parque Laje) foiobrigado a publicar, tímida-mente é verdade, uma no-tinha reconhecendo a seca.

Os 160 milhões desviadossão mais um capítulo noescandaloso governo de La-cerda, capitulo que está aexigir do poro séria* expli-caçoe*.

Infttfmafdia d* *o*no*Aifts dao «Mala qut t pie»«dente Joté Mu ria OtiWaUnecm ulltaMlo aos otm*t»rebeMti de Campa ée s4-.ru'¦» ptna de «afrarwn txna*mms t imedialna. Mio foitmttumêSé a hora •* oueLP*»t»

tt eaUnsjoifia Aretaria dl Querra firal**»«* um» lutai da* unMadetqut apoiam o general Ju**»'*>rt.«- j<« tara via » dica» qutem virtdde da arratadurainatorti* dn* forta» gai-arns-montada ai • dsmjo dt t»i-tar derramamento dt wn*gu* ftt tardar o Inlelo da*operaçõe* contra o* Intur-reto*

Na parte da tarde, ot re*beldes apoderaram*** daRAdlo Beígrano e divulga-ram comunicado*. A fala foiinterrompida quando parti-¦i»r.ii de Outdo rodaram acorrente elétrica do* traiu-IHUi.tr-

Anuneiou-tt que tanque*dt guerra havia n partidode Madalena com destino aLa Plaia. ma* a noticia foidettmcniida. O comando re-beide anunciou que comaeom o apoio de 20 guarni-eõe* t lòda-i a* unidadesblindada*

O general Juan CtrlotZoganl*. chefe dos liuhrre.tos. aetliou comparecer àresidência do pretldenteJoté Maria Gu.do para ne-goclar uma solução.(Outro telegrama):

O general Juan Cario* Zo-gania, chefe doa rebelde*,acanionados no Campo dtMayo. está reunido nestemomento com o presidenteJosé Maria Guldo.

O general Juan Carlos Zo-

¦tot* ehef* d* rfbtlüo. o-.***• avtatarn duranit o •«¦¦-i. tt «um u preoidrntt üu-do para lentar uma mlu*çàa para a m*e, ir uniu-=*do t*»i».... anunciando ques» i.sf.>...»..'«• maiu-graramluitiramenie, O lantral ¦**--Itrtnetou duranit mau denma htra rom o prettdtniet a saWa apontou o »r. Oui*do como responsável peioir. iretu da» cenvrrencjOet.iii-ii.uand.* qut um movi-*Rtenin militar podera derrubar o aluai prmtdtntt dr*geniino.COMUNICADOS

Enquanto o prealdenltanunciava em eomumeadoque t-amar* medida* enér-eles» *e a rebelião não > ¦ •situe, a Kadio Oelgrano,ocupada pelo* rebelde*, dl-vuituva proclamaçõM de ISem IS minuto*, uma dela»com o seguinle texto: "Ademocrsria foi plsottada t,nio arredaremos pé. dtrra-mando a úlllma gota desangue se precho fôr paraque o povo voltt ao regimedemocrático em que sempreviveu".

OUTKOS PATOSA Rádio Beígrano. que ll-

vera su-u traiumlatões In-terrompldas durante om pe-nodo. voltou ao ar trans-mitindo marchas mllltare* eproc!;imações do eomandorebelde. Essa emisora nnun-clava que a Divisão de Ca-vaiaria de Bala Hlni .. adi -rira ao movimento rebe'dede Campo de Mayo.

BH: EMPREGADOS DE HOSPITAISEXIGEM AUMENTO DE 40%

BELO HORIZONTE (DaSucursal) — Os emprega-dos cm casas de saúde ehospitais de Belo Horlzon-te encontram-se em lutapelo recebimento do au-mento salarial de 40%, Jápromulgado pela DelegaciaRegional do Trabalho. Al-guna hospital*, eom o Feli-do Rocho, Sio Lucaa t

Hugo Wcrneck, negam-se acumprir o acordo, alegandoque o aumento é multo su-pertor As suas rendas. Porisso, o Sindicato dos Enfer-melros e Empregados emHospitais decidiu, em mo--Amentada assembléia, «pe-lar para o DRT. que enviouoficio is casas de saúde dacapital.

Bahia: Greve dos BancáriosTerminou com Vitória

SALVADOR, 19 (Trans-press) — O acordo que pos-•ibilitou o término da gre-ve dos. bancários, tem oaseguintes itens: aumentogeral dt 10 por cento, como minimo de 12 mil cruzei-ros; gratificação mínima dt4 mil cruzeiros; gratificaçãomensal de 2.500 cruzeirospara o pessoal com mais decinco anos de serviço, porqüinqüênio; aumento demais 30 por cento em mar-

co Vindouro; extinção doexpediente ao* sábado*, comacréscimo de 30 minutosnos demais dias da semana;salário minimo profissionalsobre o salário minimo re-gional, calculado nas basesde 20, 40 e 00 por cento,respectivamente, para pes-soai de portaria, contabill-dade e tesouraria. O acór-do tem vigência a partir de1.° de setembro de 1962 a31 de agosto de 1943.

PESSOAL DA MERCANTECONTRA REVOGAÇÃODE DECRETOS

Radiotelegrafistas, arrais,condutores, motoristas emaqulnistas da MarinhaMercante reuniram-se on-tem com o ministro do Tra-balho, sr. João Pinheiro Ne-to, para protestar contra arevogação dos decretos sò-bre o escalonamento salarial,embora continuem com asvantagens adquiridas.

A revogação foi decididadurante os entendimentosrealizados para o termino dagreve dos oficiais de náuticae de máquina da MarinhaMercante.

Hoje, às 9,30 horas, serárealizada uma nova reunião, gno Ministério da Viação, pa- Bra discutir o problema.

Terminou a Greve da ÁlcalisCom Vitória Dos Trabalhadores

CABO FRIO, Estado doRio, 19 (Do correspondente)— Terminou às 7 horas dehoje, com grande vitóriados trabalhadores, a greveque desde o dia 14 paralisoucompletamente as ativida-des da Companhia Nacionalde Alcalis. Os operários vol-taram a seus postos de ser-viço esta manhã, após a di-reção da empresa compro-meter-se a promover o ime-diato atendimento das rei-vindicações que motivarama parede. Foi firmado entreos diretores da Companhiae a liderança da greve umacordo de 12 pontos, cujositens principais são os se-gulntes: elevação do sala-rio família para dois mil equinhentos cruzeiros, a par-tir de abril; estabelecimentode uma tabela de aumentosalarial para os funciona-rios da empresa na Guana-bara; formação de uma co-missão parltária de direto-res e trabalhadores paraproceder uma revisão naclassificação do pessoal; pa-gapiento do aumento devinte e cinco por cento nasdiárias dos trabalhadorestransferidos para a Lagoadt Jutanaiba; extensão da

taxa de insalubridade a to-dos os setores; pagamentodos qüinqüênios dentro desessenta dias; extensão daslinhas de ônibus da emprê-sa ao município de São Fe-dro e ao distrito do Boquel-rão; readmissão das pro-fessòras demitidas por re-clamarem atraso de paga-mento.

Conquistadas estas reivln-dicaçoes os trabalhadores daÁlcalis lançar-se-ão agoranuma nova campanha, co-mandada pelo Sindicato dosTrabalhadores nas Emprê-sas de Produtos Químicospara Fins Industriais, vi-sando a construção, pelo go-vêrno, de usina para o sal,matéria-prima que a Com-panhia compra de parti-culares. Os trabalhadoreslutarão também pelo resta-beleclmento do monopólioda produção de barrilha,com o aumento da capaci-dade produtiva da Alcalis,a fim de que esse impor-tante carbonato não per-maneça objeto das especula-ções de empresas estrangei-ras que entraram a produ-zl-lo diante da Insuficiênciada quantidade fabricada pe-Ia CNA.

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SÃO J0SECONTRA OS EUA

N« idpiui at Cosi* Rie*.iu).. |.i. j. -u * ra vvmi .j.i.*•anu ti* Kla*l fartiü, --.aiN.miM dr sraii.i* |h>;«ii< * rv|>iu*.i.iu mitrm a ituitv ia »idr da..mlMixada tu i..- > t ia,r.Run.lj lrlrgt..nu 4a VI*. A *X«plmáo r-tutuu i<rtjuU*.*. ma>-nau >•¦- ......»»..:• Nio h«uv«vitima*. C'*ith> •.•** v*. o povo "*". ¦ eu »*. da* m«*(iut >•'••¦•>» d*acu g.A*rnanl«..,

FALTAUE RESPEITO

o« Eatfde* Unido» r*>mp*r-.mii .'¦ • ,i*i.¦ '¦• o acord» ¦,•»|.|.la m|l.tarq>i* i-.- >-.<-..> n« 1'rru, — acaba d» Inlormar omliilltio da Arn.nAui|.-a da-• ,..,- *,'¦•. irmio. li.- - ainda arunioltu .|(ip uma riautula doconvento .-.&• if.. qu* tuaiui-pcnito ad podrna i*r («ita ma-dlanta um avito prévio tt umano, o tua nio houv*. Nio háduvida de qu* a povo ptruaneaalu ganbando com mala *aa*>(alta d* reaputn ao* a*ua cen-promlaaoa por parta do sdvtmtnort»-am*ricano.

OLHANDOA ESQUERDA

O comandam* do IV Dtitrít*Naval (Par*), ar. G uai tar Ma-galhie», num gt*to d* acentua-da vl|ll*ncla palrtitlca dmun-ciou à Juatica tl«r.oral a*can-dldaturaa doa tra. B*a*dito.Mujilfiro • Raimundo Jinklni.O ar. Benedito Monteiro foi, at*pouco tempu, «frretirlo do go-vírno, e e deputado eatadual.Mai o comandante liuallcr disquu esteg ilut» candlUatua «ioextremista* e "« denuncia pararesguardar a seguranva nacio-nal. £ puna que o ...mandante(JiiuIUt nâo tenha a mesma vi-gilAncla cnm relacto i ocupa-cão do Phi* por trupaa norte--americanas que mantém, Ila-nalmente. base* aérea* naquelaKtstado. I>or coincidência. íui •iiepuluilu Benedito .Motiltiro quadenunciou, da tribuna du Ci-mura, a existência dessas bases,com documento» e fotografias.Essa denúncia ati hoje nio (otdeamentlda.

CONCORRENTEEXPULSO

O Xá da Pír.-la; Reza Pah-levi, ...alia de expulsar do pai»,,depois de despujá-lo dos tltu-los » prerrogativas que poisula-o teu irmio Ilamid Reza. Diao telegrama que * » • a medidafaz parle do esforço do Xi paraeliminar elementos corrompido*na Corte. Hamld tieza * frutado quarto matrimônio do paido Xi e * conhecido eomo«pley-boy» • por »ua participa-cio «m numeroao» escândalo*financeiro». O prlnclp* Hamldpartiu para a Sulca, onde vive-ii multo bem graça» ao» gran-des recurso» em Jata» e dota-res que tfida gente bem possu*no» banco» daquele pais..

CONSCIÊNCIAINTRANQUILA

«Uma aituacio bem *4ria tt-pera os paise» subdesenvolvido*uma vez qu* tuna que pagarmais por auaa compra* no ex-terior, enquanto qu* a vendados teus produtos obtém cada vezmenores preçoa.» Quem fêz essaconfissão foi o sr. Eugene Black,presidente do Banco Mundial d*Reconstrução e Desenvolvimen-to. Dizem o* telegrama» que osr. Black estava cvialvelmentepreocupado)... quando / ê£ essasdeclarações.

DEMOCRACIAOCIDENTAL

Telegrama de San Salvadordá conta de que a policia estirealizando centenas de prlsõe»de patriotas que pretenderamcomemorar, anteontem, o ant-versarlu da independência d*sua pátria, O local escolhido pa-ra as comemorações foi a Pra-ça da Liberdade. Vêem os tel-tore» que o governo daquel*pai», tâo cioso em condenar a«ditadura» de Fide] Castro cmCuba, nio tem o mesmo con-cetto de liberdade d* seus con-cidadio».

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MATURIDADEcl» r«^i que n -Tniiuiii» de h....«. .-' umOrlll, _.. ,_ . ._. :t: .:-..!.ri. ..... ..:....> ,;!_.;g •'.-'-. _¦.-»_ 4i_. j , .;, .....i ,...._, (-.r,.peso f««.(.,.;,-... Qersí ,«... 11_.(.-(;._,,.„»,... f*jtrt-ibiuifutf tü4Mjdrrai»««»*e qu* o vt>ptr*litio lürerdiaia é um (unos© Inimigu do mo-viuiento operário,

Pot* o que lia e esatamemc uma manobra••<- uiiiititiu Manobra lolt. e verdade, que n*«ilude <-5 d4(.4iii-.iu(ca. i:-.4 = <_.i* nem por i--n. :>»-n:4 sei de.*mtK(tntda

Que pretende o juntai do tarerda-Nfe'rimettio BritOf Primeiro, dar • opinião pübli*ea a imprr*..ào de que o movimento shidieale sua <"(.«.4<. tão uns Irrespunsaveis. que•••«¦ni a lodo iuilante articulando grevrsgerais. E qur por i--« nào lém tuiúfidndepara conduzir a ela*** operaria bratflnra.nem mmt/i menos talar em nome da Nnçào.Segundo, leniai Influir sobre o movimentosindical e. »«b a aparência de exaliacAo k•ua fonja, arrasià-lo a açóes aveniur*-irtt,faiendo assim o jogo do» algores da classeoperaria.

Trata-s*. naturalmente, de uma UUragrosseira, «nn a mais remota poulbtlldadede êxito, A verdade Indiscutível é qu* oproleiuriedu braintci/o rem dando dernoiu.''¦'«"'-» dr trr u aiíngidu i.m grau Imprts-«onante de iiisiurid-.de isalttlea e de eons.ciência do ícii impei ua sociedade bra<*. 'ra.a* »r,.iii'«. nt.iK»as de no» to povo viV *•<convence mio. p<!o que llir» mtwira e rn.lnaa jmipria experiência, que os trabailtadorcisuperaram multas etapa* em neu dcervol-vimento — pando abaixo a tutela ministerial.

.«piunindo o pelegulimo ai_e infouva sua*. • ...i4....- oe rupuia e «-abando com o cau*dtiliiMWu < ¦¦ ^tu-, t se apre«*niaiitHoje a iom a Nação coroe a força d* latomais taeUret-lda. mais arganitada. mais«wiujUra e mais rapai de eipnmir m seus<m*ioi e dirigir a sua luta libertador» edewoerâilca, Aa greves d* ¦ de Julho • 14de Mttmbro a- esia mtis alada do que aque*u — .esUmuitlum o formidável avanço nn-preendlda pelo proietariado, assim mno afiruttta t a tegurança meladat pela suavanguarda.

São inalei*, portanto, a* tentativa* dedeformar toa olhos das ma»*** uma reali*dada lio evidente. Evidente e aiupu-ioia.r©de*te tflnnar. tem nenhum n-celo, que énoJe muilo maior a conflaiica com que mi*Ihota da brtallelrot de outras camadas so-ciais — oi camponeses, a juventude, os tm*P«tadot, a Inuleeiualldíide democraUea. to*^c•^U,Ã,!a^UP*lr,0U4, - " ro,Uw *¦

Dean forma, tio via lambem ae tenta.Uvas de envolver ot trabalhador»* a tuatorgtnisacoes em erroa oa aventurai, de con*dutl-lo* por caminhos que nao eorrwpon*dam aot seus prtecte* Inttrásttt t aot tate-restes da Nacio. De nada adiantam ot "inei-lamentoa" ou provoeaeoet de poiiUeoa ti\Sí^!?^5^?tl?•^o*»»'*»**»»- <>• tnballSooif. ta.bem perfeitamente o qut querem, conhecem"•"«•"•ws P*loe qutu tém de seguir, nioíaráo o jogo dot teus inlmlgoe.

8io ot prapriot trabalhadores que deter-m am a forma de suas lutas e o momentocm q.-e elas devam Mr deflagradas

FACCIOSOContinua rendendo o caio da Ridlo«Tayriiik \eiga. Foi ema emisura vitima deuma tentativa de Intervenção policial pelogoverno do sr. Carlos Lacerda. Tentativade Intervenção que ia ferir a Constituiçãobrasileira nos direitos ás liberdades demo-criticas que ela assegura. Foi a mais legi-Uma defesa da rádio e mando das auto-rídades militares, a pedido da direção daemissora.Quer agora o presidente do TribunalRccuiial Eeleltonil da Guanabara, sr. Home-ro Pinliu. sccjrrer o sr. Carlos Lacerda, soba pretc:..., de que a Miynnk Vcl-a Ciariaviolando a lei eleitoral, h uma Impníaeftofacli de fr.zrr neste momento a qualquerernitsora de ir dio ou televisão. Tudo podeser interpretado como "eleitora!".Se fossem reconhecidas as prerrogatl-vas que sc atribui o sr. Homero Pinho, toda

* vida poluíra do Pslado da Ouanabara fi-cru euuigu) ao aruitno uo ar. Carlos La-cerdu. Não violava qualquer lei eleitoraluma eólica que a policia do go**ernadortentou invadir na metsma noite em que ta-vestiu contra a Mayrlnk. Tanto num comono outro caso — e em vários outros — ogovernador Lacerda estava exorbitando desua autoridade, fazendo o papel de carros-co das liberdades democráticas, Invadindosindicatos c prendendo centenas de opera-rios.

O prn.-\i!i.(iiincn'o do inquérito policialordenado pelo prcldcntc do TRE da Gua-nabar*. contra a Radio Mayrinic Vcl-a emala uma prflyn de seu faccloslsmo Incer-dlano O sr. Homero Pinho, pelo menos nestecaso. não avie como Juiz, mas como parteintcr.:s.-;.ida cm favorecer a politica eleito-ral do sr. Carlos Lacerda e de seus amigos.

FALTA DE VERGONHAOutra augestio de "O Olobo": a entre-

vista do presidente da UDN, deputado Her-bert Levy. banqueiro e sócio da AndersonClayton. ?

Que diz o lider udenlsta? Apenas ettaJola de despudor: a UDN fas a campanhaeleitoral lutando pela realização das reíor-mas de base. Mas, que pensam esses senho-res da inteligência dos brasileiros? Contl-nuam, porventura, a Imaginar que somos 70milhões de débeis mentais, que náo se ouveradio nem se lè jornal, que tudo neste Paísestá ainda como estava em 1930? Então nãoíol o Udenlsta Milton Campos que presidiua Comissão de Reforma Agrária e. junta-mente com outros reacionários, consagrouno projeto oficial a perpetuação do latifún-dio? Não foi do udenista Pedro Aleixo, em«parte na Câmara, a afirmação de que emnenhuma hipótese a UDN concordaria com

ENTRECUISMO''O Globo" de ontem circulou com uni

suplemento dedicado a exaltar a "Aliança-paranr^Progresso^FmKnclírdorcs-ostenslvo^^

através do anuncias regiamente paços: Esso,Leon Israel. General EÍetric. Gillette, Atlan-tic e outros monopólios imperialistas Fi-nanciador oculto, ou "institucional": a Em-baixada dos Estados Unidos.

Leiam, por favor, o suplemento. E vc-jam no que se reduzem as maravilhas da"Aliança": água para um município, escolapara outro, leite em pó para tal lugar, tudonesse estilo. Humilhante e repulsivo. Eé comisso que querem empulhar o nosso povo, me-

a reforma da Constltuiçio para instituir adesapropriação das teme com o pagamen-to em títulos públicos e a longo prato, In-dispensável para faaer a reforma agráriadentro da lei?. Mio foi o senador udenlstaMem de Sa o presidente da comissão mis-ta de deputados e senadores que concluiupor rejeitar o projeto que limitava a remes-sa de lucros e defendia a indústria nacio-nal? Não e, por acaso, o principal líder daUDN — Carlos Lacerda — o mais furiosoinimigo das reformas? Então não são ude-nlstas os governadores Juraci e Cid Sam-paio, incondicionais defensores dos trustese do latifúndio? E não é Herbert Levy umsócio da Anderson Clayton. além de ban-queiro já envolvido em câmbio negro?

Náo vamos dar conselhos a Levy. Masque éle precisa respeitar o povo e tomarvergonha, não pode haver dúvida.

diante espalhafatosa publicidade. Mas oempuliií mento não fica ai: com o maior-clnlsnio_dèsse_miui.do._!'_0_ Globo" descobreque se deve à "Aliança" a construção deFurnas e Três Marias. E mais ainda: que99% da- indústria farmacêutica estão nacio-nalizados. embora os seus donos sejam aJohnson, a Shering. etc.

Seria Injusto dizer-se que o suplemen-to e mera picaretagem dos Marinho. Não.não é só isso. Porque é pior do que isso: centregulsmo deslavado, é traição aos inte-rêsses do Brasil.

BRASIL, ONU E CHINAMais unia vez apresentá-se perante a

Assembléia Geral d,i ONU líni pedido deadmissão da República Popular da China.Há 13 anos, está o povo chinês . 650 mi-lhóes de chineses - privado do participa-çko na Organização cias N irôcs Unidas Ha13 anos, us Estreio? Unidr.s impedem que opovo chinos tenha vi •/ o voto na discussãodos mais importante.» problemas internado-nais

Isto por acaso serve á causa da paz?Servt à coexistência pneifica entre os po-vos? Serve ao entendimento e à compreon-são que devem reger as relações internado-nais?

Ao contrário, a ausência da China naONU impede a discussão proveitosa e o en-caminhamento da solução de algumas dasmais importantes questões do mundo con-temporâneo. O desarmamento, por exemplo.A atitude hostil dos Estados Unidos em re-lação á China obriga o grande país do Ori-ente a armar-se para defender-se. Os Es-tados Unidos ameaçam diretamente a Chinacom sua base militar, superpotrechada, deFormosa, e com atos dr provocação, comoo recente vóu de um avião espião U-2, quefoi abatido sobre o território chinês,

Como é possível discutir de maneirafrutífera o problema do rir armamento sema participação da China Popular?1*

A China hoje é uma potência dr im-portanciu mundial! Tem por isso o direito— e. o deve' - de participar da discussãodos problemas mundiais, em pe clc ipiml-dade com mais de 100 paises que hojr seencontram filiados à Organização cias Na-ções Unidas

ü Brasil é um destes países. Filiado aONU desde sua fundação, votou sempre comos Estados Unidos contra a admissão cluChina na ONU, No ano passado, sua posi-çâo melhorou: era favor da discussão daadmissão, àbstendo-se de votar contra ou afavor. No nosso caso. trata-se de seguir umapolítica externa independente. A posiçãoindepr-ndente, hoje, será marcada por uniaposição favorável à admissão da RepúblicaPopular da China na ONU, pura e simples-mente, sem conchavos ou situações equivo-vas. como a dós que pretendem a admissãodas "duas Chinas" — as representações dePequim e Formosa. Não existem duas Chinas.Existe a República Popular da China. & afavo: da República Popular da China queestamos chamados a votar desta vez naONU. Se o fizermos, estaremos dando umaimportante contribuição á causa mais sa-grada de nossa época: a causa da paz mun-dial.

EUA ORGANIZAM NOVAINVESTIDA CONTRA CUBA

Ot imperiainiias nori#<--¦-"< I- 4,,,,; II.;..-.,;.. tfH tl»a".'l»-i.a 1..-K. -¦ t.,4 ....'.:_Cuba. kmrxm. o pre^idrni»KewwKlif lenha (}*mmv>.ií.«do leitoénna a rMdeiaciOttepMt d* ;< .ri... mivertêii.cia da Uniau aciira deque uma »=<• - a Cuímpoderá »er o inicio d*, penainundai, pereria*'*» rinn-mrmtJ que certí*. rin*ulo*msu ra*»!**_,.-.... e mai»aart-s*-»!» (foliaram ã tar*ga. A mais evidente u,.i. .ç*u nc-Me sentido e a ovit*lirmaçáo oficial do D-?pan<t*menjo de Kstado iMuiuiériodo Exterior) du» Estado*unidos de que se reuniraJgalmetjie a Conferência do»MlSlirrirJr, li„ |{,«,-..,-, = ,.Ocidental para tratar dachamada -qutsiâo cuban»a reunião uri lugsr emyaaninfton nos dita i e ade outubro.

O comunicado ollclal duDepartarneiito de Estado ea-ciarere que w? trata tíe unntconferência "apenas con-¦uiUva". que acra realiradaa porta* lechadas e quo nuonavrr* lemarlo, voiaçfies,atas oflriHin ou r.»,..n.; .

Km suma, oa !•¦¦ i.»i<.» Uni*dos querem sondar iimi*.unu ves ot representam'»«lus paitet da America Leu-na sobre tua punição c u re-laçk» a Cuba e. em parleeuiar, prcv.iorii.-i... nu ten-tido de que se envulv.i:nnuma afreãtSo contra aqui-Ia pato. Nlío tende encon-trado o apoio ncccssãrio pa-i*a a Inicrvenção armada,durante a conferência dePuma dei Este. o govêr*no norte-americano, vu_iuí

Sn -.,. ~ I....-.I-.-.... ,i. noie

itcrviiiú paru lurçur o» pai-sas iccíiic.irotiivs a adotara «ua linha Intervondonls-t... u« K-...H.O.- Unido», pio-curam conhecer os resulta-dos de.-i.ia pressão. E.»tarúodispostos a capitular o Bra -sil, Mi-xtco, Chile c Boliv.a,como capitularam a Argcn-t.ii.i. o bqundor c o uru-guai, ante as .."¦¦¦ de chan-i,.-...--i econuiiiicn . o p.„-iii-iic.i cm Punia tíol Eitc?Ao.» governantes no.ie-a uc»r.ei.iüs Importa vitauneiuea iiiianiniiciidc paia a açãomilhar, da qual nao n-nuii-ciaram, embora n tenhamacuado. A unanimidade será

ESCÁRNIOAO POVO

Verdadeira esbórnia comos dinhelros do Entado vemfawndo ultimamente" o sr.Carlos Lacerda na propu.ganda de seu governo. Lsuisemana temos na luxuosarevista «Munehetc», que sevende muito caro, uaua me-nos üe Io' páginas üe pubii-cioaoe da «nova Guanaba.ia . Enormes fotografias doI» o;i. iu Lacerda, i.-.i Praiado Botafogo, do Fiumengo,do aiènu da Glória, üe iu.i.c-is - entre eles o maiorde todo-., o Catumbi.Laran-jçlras, que ja eslava uI.it.to — cm geral obras de liámuito em andamento e queapenas estão sciiclo conclui-uas, procuram dar unia iileiada inoiiumeiitaliduue dasneanzaçóos» do sr. Laceiü-a.

A \isiosa api'csemuçúoi.too,i iiuüiiuijaue ue uih.ioi.sÜO c» uíaJ,i US UUiCiiiliUtUC mu

hoctn,—

Wgl. p.«w da dwamadaUhlliídt'* n.. RcnudériO

WfMIrfilil Ní'" o "frtwtomuiiuia**.

OiíllIVO;M^Mtd Õ fOGO

tiuuew rt*-»Mi*st« ani« aadv«n(ttt«ia *¦* witéa. ••%K»tíMÍi»* IfíllUij» |.«.Ui,4*|lliM*«ii*i.i.tr o losí» c^rfaduruitlfá * i....,». - ii,ii-i..-,letMtoioa de *ua lír^uiat^ipsio cunüiwntf. Aí«»k» to»mu a eonvocae^o doa riu.ii*teirrí» 04 Qifianiaacio d(.»K-'.ji! ,; Aí.- (;...(, ;, (|,r: : „quMiidu 1,4.. Atem rráuitaduseoitrítio*. wnmn p»r<» sun-leniar a ......:....( de im*prnua r«iitira o rt-tumeetabano, emun a rif.ií.u^ãoiju.t,¦. cut«t'«t u suciaiisruo.Ao ladu os*»o r«» tanibriiiO Mll< |. u- |«-!o IfuUineiltgdlpsomalico e r .*.' ictai deCuiw, mo e. i» Eaiadu*Unidos vitam a foiçar ospauea iiuc aíiuiu náo o li*"¦«"ni a nimper eom Un*vaiii t. ampliar o txncutedtmt-rcii.1 contra a Hi publi-ea socialista d** Amtihus.t le Molamento — num c*pt**ic ae *c. .*<i.«o ...iii.ario"COi ío o ..».•, ... „„ pejo,p«i i» .(iji i, , ij, ronua ailcv.i otpoi* «i,. revoluçãode Ifii" — wr.u o pa> 4* tlc•Wltora «p umn «frjtl-nttd -d.- para a agiowao nütltar.

ALGUNS ESTÃOAPAESSAOOS

E verdade que nos EsUi-dos Unidos alguns círculosimperiauatas *e inusiramiDipncienics por uma açãoarmada contra eu.:., u,(.•.liUl.tr, (iiia ui.lillOa UluK,n.iiaa que unhuin amaina-du upo.» u nata soviética,nu-j cessaram de imj. juontem as agências orucrlca-íiaã traiuu.iu.im pala*.iashistéricas uu senador Sina-

.tlier*, nestes termos: "Nãoposso deixar de pensar quepara que possamos nos tíe-(«•niijíiniçar rio comunismo(in Cuba e para que nosdesembaracemos Cs Ça; Iro,será n.-et..ano ri.-i.a.r ai-guma açàa c, |)0vii,.í.iu-n-it. aça.. milhar".

t->5e Gtnathcrs, dn Parti-oo Democrata, o partido nopresidente Kennedy, sc in-ClU] entre aqueles parlanien-tares que o iíder da maio-ria. senador Htunphreys,qualificava de "profunda-mente desonestos e einlrn*.em suas exortações cm proldo uso das armas".

Enquanto Smathers es-braveja, o ex-prcstdenleTruman Investe lurloso con-

. àrai.o ex-presidente Eisenho-wer, iiiciiminando-o p-irnão haver esmagado Cubalogo depois da revolução.Aludiu á sua "falta de cora-trem ide EL-cnhowen pararesolver o problema cubanodesde o principio". È'e, Tm-man. o teria feito! — diz aseus eleitores.

Esses senhores acham nuepodem, ;i seu talnnte, deter

I ¦Paa!o r.::.?a Litsa

a warsiia da hutortã üe c\mstui ii.:.. mat» ewr*cito» conira a RttMia, ia*ii4tn <.-,-;. a primeira•.¦!¦- .-4., .^ialUtal 8e U*veMÉfn.oado mais ajuda •(.'liana K4i**hek. a levõlu*fão cliin^a não teria sido.1!W .uva* ISr

AS IfSISTINCIAS »flSIS!(MN4o ã lão laril quebrar a

reatoUneJa daqurlea pau**que esiâij ronvt-iKidus d*-, • uma atrasaio milliarrontra Cuba terá lambema ".'!.. de uma aurrsiáomililar contia qualqurr ou*uo pais da America LatinaO rsttntâiio de Baladonor í» ¦¦••¦• ...i. • Deau iiuikronvocou o embaixadur me**.. 4i... em Washington como evlaenli* propósito de «s*raitur a presença do Mexi*co na Conferência de chan*céleres da OEA.

No entanto, revelou-sepoiieriormcnie que o Méxiconào comparecera i reunião.Ja o comunicou oftrlalmen-t<* Quer dizer, a posição doMetlro em relação ao cha.mado •prebipm» cubano"lieiroonece Inalterável: con*tra a lnn-"/eaçáo,

E O BRASIL?Náo **• coihrwni a* pu*

slçôes dos ous. , .. . queainda maniéin atitude In*dependente no caso cubano.A nos interessa particular-incute a posição do Brasil.Sabe- que as pressões nor-tc-americunas sobre o Ita-ma ral I têm sido das maisfortes. As acendas telegrá-i.i. americanas, por suaxee, calão dlstr.buindo pe-lo.i jornais da "grande Im.prciifa" farto materlnl deprovotaçòcs c nientlrns con-tra Cuba. O objetivo é criarcondições propícias a umacapitulação por parte do go-vérno do Brasil para obrl-i,a-*o a romper com Cuba.Assim, estaria afastado umdos prínrípais obstáculos adefesa da autodeterminaçãocubana. EMaria ailainado olerreno para uma futuraneão nvií,, violento dos Es-lados Un.rloí conira Cuba,liichüíve a InUrvciçio pe-Ias aniius. Os listados UnJ-dos sabem o nue significa onpolo de marionetes eomoos desmoralizados ditadoresantlpopularcs do tipo deBtroessnér, do Paraguai. So-mosa. da Nicarágua, ou os(•enerais fascistas do Peru edfl Argentina. Ê um apoio«liie justifica ainda mais emmienta as simp:.-ias pelacausa cubano.

A diplomacia brasileira, sequer realmente traduzir oestado de espírito do povobrasileiro — e o povo brasi-leiro exiçe que assim o faça— terá de manter uma po-slçâo de defesa finnc e re-soluta da autodeterminaçãodos povos e, porlanto, eon-tra quaiquer tentativa, aber-ta ou velada, ri? intervir emCuba. Ao ledo de Cuba es-tao todos 0^ povos da Ainé-rica.

Política EconCmico-Financoiraé de Conciliação • Antipopul

íi-t>s-t:.^hociis. nres pt.cV.u^iii iji.l- as iiuoiús eiL-seeiiii.-..i ....ao 1'iiimo iii.i.s i,i,c.i-"O i.o i,u.- as enüiiiaua» «ca.^as pUfjLua.esj que pie.ou-uuiii suusi.lui-iat), v que cs-Uo eoiisiiiuiiiuo uni ,,..__u,.oVci.uajOu.ss.iuo paia aiuiyosde Lacciua. Us eai-ioeas ve.em qae continua a crise cieágua em enormes áreas aoiv.o, eniuora o sr, -Lueeriia— i_uc ju lem üo.s anos uegovcio — iciiiia pronietiao.csoivor ..'in stí.s iiK-.s.-s•¦> u..u.jienia da água. A cioacluco.uiiit,.. i. .. . .. a o sujacomo j.uiu.,.j u íoi.

A pubiiciuaüe cie Lacerda¦.ai nviaiiciiulo* e uni.i au-itíiiticH prupagatiou ue v\-s-pela ue en-içoes: prupagun-ua eleilorai. (.dueiu a iman.eia? Jám parle, iiaiuniiinen.te, os auiiieiuos cie iniposio.»e lii.va.i coiri que n-> iifiokaii-ii.-s ua i iuaimi),ua íoiseiileacios p<." govéni ««(.'( | 1.1*1, DiiLH t imil i.i.ciusi.ii vez lorain (in-le os unieiicuiiuH osC.UUO.ts UU CUSiUailfcJlliiil e.e.iUiíii do ,,uoi- ua LiUúiiabitiie.xou o rabo mr iiponuiunia pagina, lèAliança para. o lJi'já chegou ao Rio clcro».

üsià ai ela, armacena dos trustes americanos,fazendo a mais eseanuuus.ipropaganda eleiloral do go-veniauoi' taseista da Uiiana.baia, iíivasor de sindicvilosoperários, censor cie joriíaise láciius. eiicarceracloi' clcirabainatlores.

Esta propaganda eleitoralnão conta tio capitulo dasilegalidades, b" períuiluiiieiite ¦ log.-il . Mas que é escaii-clalosamenté imoral, niu-guóm pode conlosl.-ir. Nemo sr. Homero Pinho.

Juracirar; -'moiescraver:

Lutando

apnn ccnus i|,"

iu ..paiii merla tíêli

maito Ror£!o r risonbo, r-m cartazess cie próprio, modurti imo, mandoua ia -íi ,l«- -.-.o iulando pela democra-Ma comparar osc fô-semos

i. ii.ni --ini -rv.iK.ir c-im o do governadof-7ntre-'-¦ ¦ !" 's a conclusão de que, enquanto luta, Ju.esta c crito: "O primeiro pre-

ciari'-» doguí ta crrci encorda. Naulro caria/sidcnlc da retrobrás" Si:.., pr-sidente quando mator eraa influencia da Standard e. seu ato mais notável, à fron-l- ila empresa, loi enticgá-la a Mister Link, técnico dablandard, qu< conseguiu sabota-la i-nqnanto pôde.

Sempre In aglnoso ,- displicente quanto ao verdadoi-valor ria.,- palavra:,, Juraci também costuma intitular-democrata. Ora, ninguém e democrata por batismocrisma c sim por praticar a democraciaQual c a democracia que o patriota amigo de MisterLink vem praticando desde 30? Como tenente-interventor $• cearense qu,- descobriu a Bahia depois de Pcd.ro Alvaresuioral). Jurnci dislii-guiu-sc em alf_uns atos (!• pura de-':¦¦¦" citi, eonstantn cie um discurso do deputado Alol-

ro

ou

Carvalho FilhoSio decie .). Jpancar e subniuma equipe ü<

na Câmara de 1034 e de um livro |: nal Fi.t, a "Ksfoia cl» um mentiroso". Mandou es- H'3i ,'. 3-Ler as mais depravadas humilhações, por | cie 10'¦-.idos cia policia, o estudante Càma.ra, em

O povo bratiltr.ro «. «nitada i«*oo4 ot uaiMinêowiir-4OMio avwiiipaitnaiiibi otuiio'•' prfto as providencia* go*»•¦-•¦'•¦'¦*¦* visando a tt*lauiiirar o cruieiro, O queae sabe olirtatmenia a res*i«-:-.., à multo pouco, mas oque r:.à implícito em algu*m<*4 medida» adotadas e pe*»•» honani que as «íiáo ado.ii»i.a. e ¦ .< :.'.r para en<lenticr ímí :..¦¦-. iiil^rmatocapuMiOa>dH, te jornais deuniem, por exemplo, publi*'-Mu rraumidamrnl« queu ciu.itti.do piano de esuoi*¦ -,.»¦ do cruu-iro constaue ires ponlot prmupais: i.a poliiu-a oa iitvestuitrnio»;*. a poiiuca cambial e 3. a.- -r.it4 salarial. Vejamos asAJiernuUvas que podem ca*ber em cada um deles.A rOUlICA OiINVES1IMINTOS

Os defensores e. em geral,os partidários do capital et*tningelro, consideram que acontenção da detvalorita-• .. externa de nossa moe-ua. e de uma maneira mautuupla, a garanua de umaluxa satisfatória de desen*volvimento econômico tópodem ser oblidus iitedtaiiiea» ..:...'.i. de capual es-ir»!,, i iro no Urasil. At cor-irnirs naclonalisiat. semactUar que o capitai estran-

.;.. seja uma necessidade»>.•*.» o nosso desenvolvi*mento, admitem, entretanto,a ajuda estrangeira, desdeque sem condições políticase sob a forma de empréstl-mos públicos e créditos atungo prazo, de governo pa-ra governo. Rejeitam total-mente, por considerarem,.....: i.i. , ao Brasil, os in*vciiimentos estrange.ros..-.o c, a Inutalação de em-presas Inoustrlaia. comer-ciais, bancarias, etc. domi-nadas pcio capital estran-ge iro. A diferença consisteci.i que, no caso dos emprés-Hinos e financiamentos,

[3 com a amortização da divi-y da desapareço o vinculo com" a fome do capital, e este

passa a ser exclusivamentenacional; ao passo que, noca:»u dos Investimentos, asi niprcoiis estrangeiras aqui...aiaiadus n meiem todos osanos grandes parcelas de lu-crua, relnvcriem outra parce-Ia, ampliando o seu capitale. porlanto, também as re-messas no ano seguinte eassim sucessivamente. Fun-clonam como uma bola deneve, sempre estrangeira,.sempre remetendo lucros,sempre canalizando para oexterior riquezas nacionais.E nao é so. Essas mesmasempresas, uma vez com as«acras finendas aqui, pas-~sam a disputar o magro mer-cado nacional ae crédito àsempresas nacionais, limitou-do as possibilidades destasultimas. E, ainda, consti.iuem.se geralmente em quis-tos de influência políticaestrangeira cm nossa vidainterna c na politica exter-na do brasil.

Por isso, enquanto os na-clcr.aiis.as defendem umapolítica de controle do ra-pitai estrangeiro e de vetoaos investimentos alienige-nas, o imperialismo forcejapor todos os modos paraimpor esses mesmos invés-timentos.DUAS TENDÊNCIAS

Lm relação eom a politi-ca ue investimentos, as duastendências — a nacioiiaiis-ia e a entreguista —acham-se refletidas em doisdocumentos da maior atua-liclauo Ue um hiuo, a Lei deliemessa de Lucros, cujapiidiicityao esta senuo eu-mmosamente retardada e,

do oiiu-o, o Acordo de Ga-_ rantia de Investimentos,3 que continua sendo nego-

ciado celeremente. A Lei deRemessa de Lucros, apesaru, toaas a.s multidões quea sofreu desde a aprovação do

Ji projeto original rio deputadoCelso Brant, ainda contémdispositivos que resguardameni grande medida os In-terêsses da economia nacio-

>.•

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ii-a quel ai iii M-iman-,,,,:,l.

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agies.sojanei-

Iman-

(•.onscquencia.de um incidente banal, durante um baile abordo do cruzador "Bahia'.'. Também mandou espancar o..ornalista Wuiceslau Galo, redator-chefe d"'A Tarde"l"'"i eomo seu riir l.nr, o velho Simões Filho. Ainda foranie paneados pela policia dn patriota qu- desde 30 luta pelademocracia o estudante Nelson Carneiro, hoje deputado la-e rdisla, p n :. ,,.),,i,,,,,, n .olclorist.a Edlscin Carneiro. Si-imtcs Pilho, apesar da imponência do "cavagnac" e ciaiinporlanciu de,dono rie jornal rico, foi espancado pelosHicurios rio dnmnci-ata .luraei no Corr dor da Vitoria, tre-ciki da Avenida 7 de S Lembro que hão tomou, evidente-mente aquele nome por casa dessa vitória democráticado patriota que deu baixa rio lixe:cito, onde se ganhapouco, sentando praça na política.

Entretanto, quem foi rei sempre será majestade e nafe c!e ofício do general Juraci encontramos mèncão de uniassalto, cnin cavalaria e mi-lralhadoras, à Faculdade deMedicina de Salvador, a mais antiga do Brasil, llá tam-bém, nu campo ila.s ações ligeiras, um patriótico massa-i-re de íiulins do Posto 1'araguaeu, rm !í):i(i. í,;>;(. assaltoresolveu o prob! nia. tic- nm ativo grupo de grileiros.

Muito popular, Jiinu-i, há pouco tempo, foi ao cinema,cm Salvad,or. I!a\i;i duas iilas. Numa i!:-ssas mn gaiato'gritou: "Minha boba gente baiana!" (nlieão a uma frasefsila dos discursos do governador: "Minha hoa gentebaiana"), .liiraci vòitnu-se furioso para a primeira fila.Queria identificar o atrevido. Mas na outra fila alguémexclamou: "Minha hôba gente carioca", aludindo ao ami-go de l.ink, candidato ao Senado, pela Guanabara.

Fn(àn o general hateu cm redrada, deixando em paz,nas duas filas, a boa gente baiana.

o caso dos artigosque fixam uni tetopara as remessas

u ¦ iueros e proíbem tais re-messas sobre aquela partedo capital que resultar dorelnvestimento de lucrosobtidos no Brasil. Por essaLei, só virá para o Brasilaquele capital estrangeiroque se contentar eom a ta-xa de lucro de 10r;. nu quese decidir a burlar desea-raciamente a lei enviandoquantias acima daquele te-to, mas se expondo, com is-so, às medidas legais que oBrasil vier a adotar em de-fesa dos seus interesses.

Contra o espírito da Leide Remessa de Lucros cho-ca-se abertamente o cha-mado Acordo de Garantiade Investimentos. Trata-se,conforme já se diz aberta-mente agora, de uma con-dição essencial para a en-trada de capitais privadosdentro do programa da"Aliança

para o Progresso".Nunca é demais recordar,mesmo de passagem, aos quese iludiram com o retum-bante plano Imperialistalançado em Punta dei Este,que, enquanto naquela épo-ca se afirmava que pelo

mena* *rot dos recursos djaAutfK* jpreviriaea da fast-das pabiirat, agora ta em»'«¦» <por mmmpto, M tts-(««vista do ar. Trndor*Mascote, trwdtnadrir da

Aliança"! que a maiorparte daa eerttalt s#ra daorigem privada. Mo é. to*a forma de tomiimentoe.M A eonduia do govenvo, noadou casos, retardando rtaptiracio di ui • apressaa-do o Acordo, mostra qae est*ta predominando o temidode conciliação com o saspe-nalts-no norte americano.Ot palriotaa acompanharamuilo aunUmente a damodoMetpecla| a eondata do*r Joio Ooolart neaaa eaao.A l»oariCA CAMgíAl

Ot gO milhe*, do dolsrsadt> compromlasot vencido» anâo pegoe sao o resulUdológico da poliilca de libera-lltaçâo cambitl adotada pe-Io governo e acentuada apartir da Instrução 3M daSUMOC. Etta política da¦verdade cambial" para oamonopólio* estrangeiros ooa etfMculadoret somente rol«upenta por breve* perlo-dos. quando a sUatefo et-teva à beira do desastre. Dl-ttnamrnte. devido à suces-sáo das erlseíi poliUcas » àauííncla de medidas preser-vadoras do Interense nsclo-nal. estas sltuaçõet destt-trosa» tornaram-se rotlnel-r*s. O cruzeiro sofre repeti-das drsvalorlzaçôet, ficandototalmente à mercê doe ee-peculadorea. Nlo é p-rteJt»•er profeu para punt quao câmbio oficial estarámulto tlem dot 800 enteei-ros por dólar, antet do fimao ano, enquanto que noamercados paralelos (ma-nual. paralelo, negro. etc.),rtevern wr ultrapassada abarreira dos 1.000 cruzeiros.

A queda verificada noaúltimos dois dlat na cota-ç.1o do dólar nfio deve tra-zer ilusões. A tática é amesma: os especuladores au.mentam 100 ou 150 cruzei,ros por dólar e em seguidabaixam 60 ou 80 cruzeiros.Km cada parada, o cruzeiroesiá mais desvalorizado quena anterior. Se 6 certo mieebsos manobrai nao afetamfundamente o comercio exte-*"i«>r, c Impossivel esconderque o perturbam, pois oeexportadores ficam semprena expectativa de obter mala«•iiizeiros por tuas cambiais;nal resultando at fraudes detodo tipo, como o «boneco»,ou estai «letras marginai*»que estào aparecendo em M.Paulo e nesta capital.REMCOIO HA

Kst,a marcha contra a doe-valorização do cruzeiro ab-mente scrTttéttda se O go-\cino dccldlr-.se pelo*iTg7docontrole do cambio, suspen-'lendo o mercado livro enioiiopolIzuncJo totalmente •_cumpra o venda de câmbio.-Mas, estará o govémo dis.po. io a seguir por esse ca-minlioV Todos os inícios Je-v.ini a cos^vicção oiiosta. Eíe-liyamente, encontra.se emWashington, negociando como Fundo Monetário Iniema.cional, o sr. üctávio Bulhões,partidário dos mais ardoro.sos da -verdade cambial*.Antes de sua volta, ao quese anuncia pelos jornais, ne-nluima nova medida será to-mada no terreno do câmbio.Ue outro lado. a baixa -ocor-rida na colação do dólar., ófruto de mais um ecórdo.-tãoprecário quanio os an.terjp.res. enlre as- autoridades._cambiais e os especuladores.Em troca de que concorda-ram eles em suspender umpouco a especulação? Enitroca da garantia das auto.rhlarios de que nâo estorva-riam seus negócios e seusiueros fáceis.

Porlanto, lambem no ter.reno cambial, a orientaçãoque está sendo seguida é,pelo menos, dn nova subor.dinacáo aos ditames do Fun.cio Monetário Internacional.V. também no particular nâopoderá depois o governoqueixar.se da omissão dascorrentes nacionalistat,POLÍTICA SALARIAL

Finalmente, em relação àpolitica salarial, o complc-monto lógico da conduta dogoverno no que se refere aosinvestimentos e ao câmbio,autoriza a conclusão de queos trabalhadores somenteconseguirão aumentos se lu-tarem por jsso. Apesar daAlta brutal do custo de vicia,que, desde outubro passado,quando do último reajusta,mento do salário mínimo, jáse elevou de cerca de 60%,o patronato, através de suaimprensa, já desencadeou aofensiva contra um novoreajustamento. Um dos di.ret ores da Federação dasIndústrias da Guanabara de.clarou que o reajustamentodo salário mínimo acarre.tara majoração no custo devida... A mesma coisa desempre* os tubarões elevamos preços, -apoderam-se poresse meio de parcelas crês.centes do salário dos traba-lhadores e quando estes, dé.pois de terem tido bilhõesde cruzeiros transferidoipara os donos da vida, que.rem pelo menos minorar es.sa situacjao, encontram pelafrente a barreira patronal.

Deputado.¦¦-¦-...-. -, -,._,... .^¦.-.•¦.v..-.yi..v.. ¦<.,- ¦:¦:¦?¦¦¦ ¦¦• ¦ ' ',.' • ->.;•' •-,;¦ *V.!

«SSESi St!

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PST-lS6«lJ• - ""¦' I 1f aaTlaMliÉM

- 4 NOVOS RUMOS Ile dt Joriflío, quinto. M.** 20 tk wifrabio dt 1962 -

0 "Mercado Comum": Instrumento Dos Monopólios(O ptataoie •»•»•«»•! »*©» f"«a«<*da *«*• l«MHMe dt fft>r.—o Sayfii),pi e da* fe-etoes l*ts •**«»•'•"»*» da Arofe^ta

Al •i*fOn,|ütuoi mt..c(:-I,.'...-:'..'.. . de <«!Ótei .(-"¦•-.•nai, (»t'*j*aai »•»% u paloma d* «-•><* de itfdik ««....-i«lc(iaw. io da iMaiiirh... de mtKode. • <••¦ -o* teoõe >•>•ata» comi «• o ..mo oe - -• '««¦'» "-i> «> *"-"¦¦ »l e w

>'ó« to...tei.ndo em leco» de '-"-> .«. <-m • (toflítae,*(Oo * ¦ j • • .. do Kuí»

UM . :nco PAIA OS IN-TMtSSIS DOS ir.\5 x' /.DOMS

• o tferndo Comam n-mê outra ¦ .... uue a ;. i.PA DOS TílfSra a al*a«st simc.e» doa uu ¦-« n ••HRiitluia» de dominar iu*.íi..:•-¦ i. - lhes uiirir--um .

H.n u tr-tini" rapiUlKU.• inalar iDffdffie d«* rir-«oi", ui de mr: adiciia» na-oa mau e do mie » meti rilOCI&Mlf %le f«,o d»!« »!*'••nopolios o ici «rctmeiuo dc»ua inif m'.'.*•«i na ecoiui*ni. r na ; .i*. ¦

D?sta l»,rma o J/.*mi»'otomam. »oo o pnltxU- uui.r .< .. saeial, itnde a rc-diulr o i»*vel t*e vida dr*«ra-nlltado r* » »ubiug;i-lor*'

!)•• /'.*,'. li' d .'! : ! «r/r-íc; o,< .il' Caaytxaudo Partido Comunista Ptun-cisi.

"O Mercado Comum curo-p-.i contribui para por oselo monopolista no desen-vulrlmcnto das :-.-•.. pr»»-duUvs» da Euroj-a Octdcn-tai. .'•Oi ilKUrto dc P''MÍ o Ta-•;...:•¦ na pleno de abril doCC do PCh.

"O fundo econômico doTratado dt Roma e do .Vir-cado Comum éservir aosInteresses dos grande» mo-nopòlios. às custas do res-

Mais dc 5 anos sào pas-sauos desde o dia em queos representante, du Krun-ça. da RAF. Itália Bélgica,Holanda o Luxemburgo. In-vestidos de todos os podéres,apuseram sua assinatura aopé do Tratado de Roma deconstituição da ComunidadeEconômica Européia i ochamado Mercado Comum».Os acontecimentos dessesanos corroboraram Inteira-mente a análise marxista-le-nlnlsta das forças motrizes.objetivos e.iUndó.ft--res.-:lYO.• reacionário'dH política de"integração" européia, aná-Use feita em documentosprogramátlcos do PCUS ede todo o movimento comu-nista e operário internado-nai.

Atualmente, nas ativlda-des da Comunidade Econò-mica Européia se vislumbrauma determinada mudançavinculada á troca de corre-laçào de forças entre o so-cialismo o o capitalismo e osucessivo aguçamento dascontradições entre a.s potén-cias Imperialistas. Pode dl-zer-se que a "integração"européia entrou em uma Ho-ra iate.

Traia-se de que o Merca-do Comum não se deparoucom a formação de uma Eu-ropa capitalista harmônicae sem conflitos. A Europaocidental, em vez de "in-tegrada", está de fato diri-dida em blocos econômicoscontrapostos e rivais entreti; a Comunidade Econômi-ea Européia e a AssociaçãoEuropéia de Livre Comércio,integrada por 7 Estados ten-do a Inglaterra à frente. Demodo algum foram elimina-das as contradições econô-micas e políticas do capita-lismo europeu. Mais ainda,o Mercado Comum foi acausa de um maior aguça-mento das contradições nãosó do capitalismo europeu,como também mundial.

Tal situação está em cho-que com os planos estrale-gicos do» cabeças do impe-rialismo norte-americano,visto que ameaça solapar obloco agressivo da OTAN.Os meios imperialistas maisinfluentes, que tramam pia-nos de agressão, tentam fe-brllmente Impedir a divisãoda Europa ocidental.

Fracassando em suas ten-tatlvas da oRor ao "sexteto"continental o grupo de setepequenos Estados situadosna periferia do Mercado Co-mum, os círculos dirigentesda Inglaterra suscitaram aquestão de sua adesão à Co-munldade Econômica. Seuexemplo foi seguido pelaDinamarca, Irlanda e No-ruega. Começou e transcor-re a todo o vapor o proces-to de desmoronamento dos"sete". Ante a ameaça cieabsorção pelo Mercado Co-muni encontram-se peque-nos países da Europa ocl-dental, compreendidos osneutros, aos quais as potên-cias imperialistas querem dequalquer modo atrair para aorbita dos blocos militaresagressivos. Sio feitas tenta-tivas para "Integrar" eatrelar ao carro do Imperia-lismo alguns Estados daÁfrica, antes colônias daspotências européias, livresou em caminho de libertar-se do Jugo colonial.

Os meios governamental.»dos Estados Unidos, queantes dcempenhavam opapel de diretores nos bas-

laiU* da «orirdüdf r dospaíses ra-colònla*"«O» luiorme tia tvwir f»«i*tíOfllli-M *V, «.;,!.* dU 1'dlihdu C-.iu-n»'. da ti'. -«*.*fanAt*.

"O ;¦¦ at w 1. •' .i>U»ülttn&t* .,¦-..' IA II - - -.=!oumiilr it f»*?Mi*df. Ouer av-..:..».... por meio t*a twleii-cia Me ta .-,:... jurafrfU*»i»ui*lo valendo-.«* «IaOTAN da CEE. da EitraUxn.d-* unIlioeÀo da C-irupaetc. rie

Do me*«ntindo d» t'Ç du¦Pérfido Votnannl» da Ale-¦-<.»•*•» aot Bifado* «h i-brut do »**.-•'. *•-.< ft tt" Ce-'tettrn para a úetannamvi-to.

A CO.MUWOAOS ÍCONÔ-t'.Z\ EUSCrílA

O principal objetivo da....... ........ Eco-

númica Europeu lumiacm unificar o» mercadosi.acloimU dot •;-. meni-bro* da mesma num mrr-cado comum. O tratado comtais pmp firmado noanu de 1047. rm Roma. p.e-v« t suptcjrao dc tódai astarifas aduaneiras e llml-ta-jôe» prcpcrclor.ai» no co-méri-so entre o* países slg-nat: nor. a fixação da uma•::.*.. aduaneira ninum. ea nplicaçào dc uma políticacomercial cemum em rela-çáo .. terceiros ;>:,. •¦* estn-belccer nn» marre» da co-mumdadi- a livre destitui-

tk» tf»t *****>¦-> «••->. tapua»*', a ipiH»Káa tkmia patific» t*»imi nt **•ten dA -»•:...'. ii». dt-reintMrie, »*' .'-.¦•. «*¦ •Mwiftíí.s»» levar • <»'— rwi >: de 13 •> ¦

ôraà>>» ci¦ -. *-- 4a CUK• - 4 A-¦-»-.»*t-fia *4»m''*-

í*íf*-M PtrAiiNrafor F*'"-s^m* o foit»#lbo iCnntelhnde Miattim*. a t'* •»»*•- tTnbtipai o C>«mne t**miul*«ivr »*. ••-•¦ M». . e ••*••' e acumit* de .}M*4»

O piuieipai órgão csccull"to da • > i e a • •¦:¦-¦¦¦¦ •••' t»«ia ihi» por luucao !.-•.»o •" i.i.iüi.rir.i da» riau»u*la« du Tratado e das rci«)-hiidt* aprovsda» nu» divcr-MM arakiA e in»tuuieõe» da> . ..-.-..ir r Mluuar e»*i«f • ¦ - ¦ '¦•¦' a política damr»*n» A *-¦ -i -• -•»<¦ e*ta au-iun.-aa.. a duar •;• ;. ií*.««e a «*.«i:-ir tttewM oons»*luilit. pata a* -.—¦¦ mriii-br» da Comunidade, ctan-pinl...» c ps>.»oa» i»olad4»A fumu-Ao e conslliuida devarias .......«• ceral», deCuima semelhante ao» nu-«iiiírifti* da» reL*eécf cx«e-riorra da agricultura, daeconomia e finança» doimiiudi» nacional, etc. De»-te o iriiciu ... T.i,*.!.:... ori"*.! de prci-ltítnt* da Cu-tu i •• a o '¦'•••¦• ii----

HKA». ic»«a*de-ferro deAutnauer

Para superintender a» dl-versas medidas relacionada»com a aplicarão de uma po-ii-í.-.i econômica e socialunlca. a Comunidade ciiouvários estabelecimentos de

rr.ii... entre os qual.» oB.v-eo Europeu de Inversõeso Fundo Social Europeu e¦ Fundo para o dr»riivolvt-mento do» "terrliorlos deulíramar".

A Comunidade EconômicaEuropéia é a principal orga-nlraç&o do sLitema de "co-misnidadcs européias" eabarca seis pai»es da Euro-pa Ocidental. Fora a CEE.tal sistema compreendelambem o Consórcio Euro-

ptti éo Otr-rie t «to Ae*"- < a t ft A«<wcia>tJk)«-.- - - * a *-,k.-i<.» a ¦

Mira -Euratmni•'. ftuatru *»tm ••«ti'

du tlt»«tr • mi nu» «in vi*tci do 'i» .-:< de •*¦ ¦ •tu>|cCOtl'tf uma »«r«e dt* me*••.: í - ?. . :..*(.io enire

*.^< > da • •-1 i i-i.. »...i>Md»t pm i-tmtpieio a» luiii-«a*»*'» !•!., ; ¦ i.»i* a «a»*-.'.-¦ aduaiieir-u para aa«.'" »i-iui uioustrtals fu*ram uititinuioa» r<u uns»> • o psra as agrícolas rm

¦•» o# N a 3a'.. O ......rtu ¦•" m paMes da ti».

¦ :-'t.. :i*..4 M* i:r*i!» 1 .a IMI rm cerca dt i»'-l*w aprovada uma rasoluçuo

..!.:. ¦ enscio. H nartir d«*i ¦ de julho de 1903 de ummrrcark* remum para usproduto* airnrola» que t-om*nn-f ndrra cerra de 90** dt*siiroduio» agrícolas do» i • •»<*» fla CEE Como re»ultadu.>• •» .!.»ii .:çsi. o» produ*iu» delermlnsníet da poliu-ra seraria — regulamenta-Cio das importacôí» » ex-tvoriaçde» do mercado Inter-no c-ii-n-.ui pelo I-iuimde »ub«idio» a egríruliura —ileuaram de ser da compe-léncia do» go\crnos nacio*nau pa Mando a dependerda< ••"•¦ stipranscioniihda CEE: o Comelho de Mi-!'..-• t-m. e a ComlssAo.

A política discriminatóriada CEE em relação ao co-•urrei com terceiros pa; • *deu origem ao desejo de umarem- Ce nações de aderirao Mercado Comum ou dccunclulr tratado» comerciai»•-«premi» rom a CEE km

: '¦'!. a Grécia aderiu à CEEc m direito» de membro e>-

uri.» Até o momento. 4pntie.» da Europa orldenial— Inglaterra, Dinamarca,lrlnndu c Noruega — Já pe-(tiram ..--eialmente o seu In-grosso na CEE como mem-bres com Igualdade de dl-reitos. Além disso, Áustria,Suiça. Suécia e também aEspanha a a Turquia sollci-

tat<»«u m» •.'....*-• na < t*,\4U MS diivi-. dt --tii,.^-*.*i<;otU* Kw m-»ic*>u» nto iflu euirt t CU. r oii -. ntniuut*»* um - -¦•'»••-soorr a redução <* ¦» *daii ¦ .:-• c.... .(*• emecret de *i», em média

OUfM f PAVOliaOOTA •¦¦•' »> i ** dos muiiupo*

IhM IííUV» ms t\u* -.. «• II*tu. o Mc-- ¦•'¦' COMMN. üa;

t n-•¦ •'¦•¦•¦ redouru nuici de pruduçfto; • tt*c • * > d-» mao-de-o«r.«* o livte movimento decapitai», o» qual» vem em• •¦ a ¦ ao« Industriais, aoa«ki^í¦¦• e au» runsumldo-re» A» saia» francesas ven-dem*-» a i" * modiro» vmludi«« n» paliei do MeitadoComem: o» italianos cum-pram oii»'.i-. eh alemie-s:«i» »••- - calçsdos Itália-nu», o» franeeies. roupasPaltana» e holandesas.

dr se cri nos publicistas,o *.•¦¦'. .:.-(•.. Comum reuniutrês mllagir» econômicos: o

.••••..*•. o Itaüano e o fran-cé«.

Verosdr é que o MercadoComam reduslu as tartlasnduanrira» e Incrementou oeoiuercio enire o» -• u» par*tiriparttes. Nfas esta muitolonge de ser uma ArcsdlsUli. o Mercado Comum èum engenho dos maioresmonopólio.» E todas as me-<'.('..'.• de fortalecimento tdesenvolvimento do mesmosio aplicada» para favore»cer a éves monopólios. O.Vfrcodo Co'*i*-m acelerou oprocesso de conccntracio danrodtiçào do capital. Oa"cartéis" Internacionaiscrescem como cogumelos.8ào estabelecidos acordossobre a dlvisio do.» merca-dos e a especlallzaçio daprodução Propaga-.se umaonda de fusão daa emprê-sas. Organizam-se empré-sas conjuntas. Os mono-pòilos germano-ocldentalsconsi roem fibrlcaa na Fran-ça, Holanda; os francesas,

RS l - '-. a tu -.(-. y Q| 1'lianog. ua i ^<- - «ic tí'.'..c ;. ni*» i..i ,.». d«tãfU.Uit;-* atua =¦ > ¦->'¦• =!...... ii.r,,.,ai- da Mido»irM't-derurtia. indã<-t'i4 qumu*ta

m dimiaoKio dsu larilasauusuri«4« «gucou tiiu-. »•

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iu-»n.(i ¦• entre as wsimm.i• ,* . J k* elluíll.r-

mente s» cmpiéta» pcqurmue míiiiii nt França, cuialnda«irte estava defendidap;U» «uu elevada* tanfs»p.ütcccionlita». drtaaram deluncionar por incaparida-de de ronrorreneta uni so--.da» companhias de eletricl-da'H> Fecharam suas por-tas cerca de UO*** dat pe-quena* empre-j» «estei»cum menu» oe 30 opemrlasAté bem pouro «empo. oanvnelros de Oecaseville «us-tentaram heróica luta con-«ra a psratl»açiu da* minassob o pretexto dia "raciona-li/acao". I na vtsinha Hei-aica. em fins de IMI. fo-ram fechsdss 41 mlnaa decsrvào.' dss quais eram ex-traídas 7 milhou de tone-ladas de carvio por ano. Osplano» de Iniecraçio daagricultura prevêem a II-qu'daçii daa pequenas epouco rentivela faieudat.Estas medidas abarcarioum total de S milhões decamponeses.

A pretexto do "reforça-mento da capacidade deconcorrência" dc suas mer-cadorías, os monopólios pro-curaram congelar os sala-nos. A elevaçio do sslirlor.utn-na conseguida pelo»trabalhadores em profundaluta logo ficou reduzida aaero pelo aumento do custoda vida Ue 1953 a 1001. ocusto de vida elevou-se dt -te modo: na França, 38-,;Holanda. 'i3*%; Itália, 18%;RFA. 14%; na Bélgica. 11T..

No período de 10581901.na França o salário real dtaallharss da operários, lon-

w de «? e?ef»r. foi rehsl*a d"

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" ..... t: ...... efetiva*d, Mr rsptoram uma minad» tHiro fu aqui alsun»tjmáOm

Ot IV)? a ItfO, ftl 09 to-ri»0*iit» .,i..i:.-:-i- ..- ü-.aU M¦-poitaiite» da RFA elevaram•-iu in.. • inf.i! •• rm 93vvioâ O runnércto d» elelrl-«"ja.t- AEO aumrniuit riut1)1» 1941 r-.ii lucro» d* Sipira 47 nulhA*» dé marco»,o ' -.¦"*¦•¦¦¦• Haut SirMCN»de «S para M milliOM dei ii .- e o consórcio RAtas-Wettleilsehtt iltetrkUeftreitt AO. de M para I14i-..::i>c'-f • de marcos

O valor das açOes dastrandr* rumpanhias fran-•' •• aumentou de 19M aIMI -ir. on» ta* * Nessemetmo período, o capital emclrculaçio do con*orcio ele-«rotecnlco rAomion-Maus-fon sumrnluu em cerca da"i¦-. o do truste químicoPechintt em uns St*- *. o dostrustes dc aço De Vandelte •Stdtloure. em cerca de 50"*.Em tiual proporção cresce-ram os lucros.

Na Itália, o consórcioFIAT Incrementou seus lu-cros de 19.700 mllhóes de li-ras em 1959 para 35400 ml-Ihóes em 1901: o consórcioSSIA-Vtscosa dc 11600 para18 800 milhões de Uras nosmesmos anos. Psra trêsanos nio esta nada mal!

O Mercado Comum oca-sionou novas cargas aosoperários e rmprrgados. aruma de centenas e milha-res de empresa» pequenas emedlns. e milhares de ml-lhóes de lucros aos monopo-lios. O Mercado Comum foiorganlrado pelos monopo-Uos para reforçar suas po-atçóes e elevar a» seus lucros.E nesta a direção atua.

NOVA FASE DA "INTEGRAÇÃO" EUROPÉIAA. Arzumanian, membro àsAcademia de Ciências da URSS

tidores da 'integração'* eu-ropeu-ocidental, mas queformulmuue permaneciamà margem, também come-çam a mudar paulatina-mente de tática. Tropeçan-do nos mercados cum aconcorrência da "pequenaEuropa" sobretudo da RFA,procuram os formas de co-laborar diretamente com oMercado Comum mediantea redução reciproca das ta-rifas aduaneiras. O progra-ma de criação de uma es-pede dc comunidade eco-n.jiiiicii atlântica, formula-do pelo presidente Kennedy,infunde ã "integração" lm-))'ri:ili.sta novos traços.

• •Na "integração" imperia-

lista se refletem os proce.s-.ios fundamentais que .seoperam na economia do ca-pitallsmo atuai. O desen-volvimento das forças pro-dutivas suscita a tendênciade internacionalizai- os vin-cuias econômicos mundiais,de acabar com o isolamen-to nacional. É uma tendén-cia objetiva que se reforçaá medida que se desenvolvea economia mundial e oniertado mundial e caracle-riza. como já assinalaraLènin, "o capitalismo jámaduro e que marcha parasua conversão em socieda-de socinlisía." lObras Com-plctas. t, 20, p. 11).

Ent rem entes, existe uniacontradição inconciliável en-tre a tendência de interna-elonalização da vida econò-mica e os meios imperialis-tas de levá-la a cabo. O im-periallsmo não pode existir.sem a violência e a arbitra-rledade. .sem a correção e adesigualdade, sem o subiu-gamento de uns países poroutros. Somente o socialis-mo varre todos os obstãeu-los existentes no caminhoque conduz à aproximaçãoeconômica das paises e ciospovos, garante a criação deum sistema econômico úni-eo, livre de antagonismos,de lnternaclonallsação ge-nuina da produção e o in-tercàmbio, de cooperaçãoeconômica voluntária dospovos.

A "Integração" européia,surgida à base do capitalis-mo monopolista de Estado,representa uma tentativa

se bem que Infrutíferade "conciliar" a forma

econômica de capital priva-'do com as forças produtivasque ultrapassaram os limi-tes nacionais. E Isto nào ésenão a reação eslatal-mo-nópollsta do imperialismoas leis objetivas de desen-volvimento das forças pio-dutivas mundiais, que ditamimperiosamente a marchapara o socialismo. Reaçãoque adquiriu formas parti-cularmente Intensas sob aInfluência dos grandiososprogressos do sistema so-riallsta mundial, está saconvertendo no fator de-,termlnante do desenvolvi-mento histórico da socieda-de humana.

O Mercado Comum surgiunas circunstâncias da mu-danei radical em favor dosocialismo, da correlação ds

forcas entre os dois siste-mas que lutam na arenamundial, em circunstanciasquando a emulação econò-mica do socialismo com ocapitalismo entrou em umanova e decisiva etapa. Asposições do capitalismo de-bllltaram-se bruscamente. AComunidade Econômica Eu-ropéia é a expressão da so-lidarledade da classe dosimperialistas. O MercadoComum, ampliado em esca-ia "atlântica", vai-se perfi-lando como uma espécie denova Santa Aliança cha-macia a aglutinar em umafrente única as fúrem dareação norte-americano-eu-ropéia objetivando salvar oregime dp exploração quecomeça a perecer.

Agora, que a históricaemulação entre os dois sis-temas mundiais é uma agu-da manifestação da luta declasses em escala mundial,a "integração" é apresen-tadu pelos seus inspiradorescomo a "réplica construti-va". tão largo tempo espe-rada. do capitalismo ao"repto" da URSS, ao gran-dioso programa d» edifica-ção da base material e tée-nica da sociedade comunis-ta. Assim o disse o presiden-te dos EUA, Kennedy: queconceitua a aliança econò-mica atlântica como respos-ta do "mundo livre" ao dc-saflo comunista. Mas. calou--se sobre o fato de que estaaliança se propõe ao mesmotempo o objetivo de não per-mitir que os povos recém-emancipados possam con-quistar a independência eco-nòmica. de lhes agrilhoarcom novas cadeias de expio-ração colonial.

Os meios econômicos do.sEUA e dos Estados do <Ver-ceido Comum calculam quea "integração" econômicapermitirá ao campo impe-rialista lograr um ritmomais elevado de desenvolvi-mento econômico. Entretan-to, os calculas de que oMercado Comum i capaz deresolver os problemas eco-nômicos e políticos do capi-talismo atual estão sobreareia movediça. As tarefasda "Integração" estão emflagrante choque com aprópria natureza do impe-rialismo, em vista do que asformas concretas de 'iarealização resultam dlsfor-mes, dolorosas e contraiu-tórias-.

Sem dúvida que o M^rco-do Comum é umu realidarlepolítica e econômica. Aconstituição da CEE ori;-!-nou uma certa ampliaçãotransitória do mercado paraos monopólios dos "seis", Icusta em parte de outrospaises capitalistas. Mas, afl-nsl de contas, a eontradiçáoentre r produção e a de-manda de capacidade depagamento, ultrapassando oslimites nacionais, continuaexistindo tanto no interiordos paises como nas maisamplas fronteiras do Mtír-caio Comum; lndependen-temente de que con-ínuesfcndo européia ou conver-ta-se em atlântica, a CEE éImpotente para resolver o

problema do mercado. Neme..tas nsm nenhuma outramedida do Imperialismo in-ternaclonal poderio desvir-tuar aa leis objetivas dsprodução capitalista.

Alguns economistas bur-gueses asseguram que pre-cuamente o Mercado Co-mum determinou o ritmorelativamente elevado dedesenvolvimento da eeono-mia «uropsu-eeidintai. j""d-ser Isto eqüivale a colocar aquestão da cabeça para bai-xo. confundir a causa a oefeito, exagerar o papel doMercado Comum na econo-mia da Europa ocidental.Procede ter em conta queao formar-se o Mercado Co-mum, nele ingressaram pai-ses cuja economia já por side.*envoIvia-se a ritmos re-lativamcnte acelerados, rlt-mos existentes antes daconstituição do Mercado Co-mum e independente domesmo.

Justamente a favorávelconjuntura econômica naEuropa ocidental, que seexplica sobretudo pela re-novaçãoem massa do capitalbásico em circunstâncias desurgimento de muitos e no-vos ramos e da aplicaçãodas novas realizações cien-tificas, j condicionou o altoritmo de desenvolvimentoe facilitou o cumprimentoantecipado de alguns pon-tos-de-vista do Tratado deRoma. Em outros termos,não foi o Mercado Comumque acelerou o desenvolvi-monto da economia da Eu-ropa ocidental, mas sim.bem ao contrário, a fase dereanimação e auge indus-trlal que constituiu a basedas tão alardeadas realiza^ções do Mercado Comum.

A debilidade da "íntegra-çào" européia deve-se a quecada um de seus membros,como é d» rigor no inundodos lucros, persegue, .sobre-tudo, seus próprios fins im-perlalistas, procurando ven-cer as dificuldades às eus-tas de seus sócios. Assim, osmeios militaristas da RFA,cujos monopólios ocupamuma posição dominante n*aeconomia dos "seis" e forti-ficam suas posições na eco-nomia capitalista mundial,não oeultam a esperançade valer-se do Mercado Co-mum para assegurar-se oapoio dos demais partici-pantes do mesmo a seus pia-nos aventureiros de con-qulsta no este da Europa.O Imperialismo francês con-ta em poder manter, sus-tentado pela Europa "inte-grada", o controle sobresua.» ex-colônias e rotiquls-tar posições mais sólidas naOTAN.

O Mercado Comum è umcampo de choques econômi-co.» e políticos, de contratll-ções e conflitos. Esta comu-nidade estatal-monopolislaInternacional não deu ori-gem à "Uberalisação da•conomla" nem ao "iguala-monto das possibilidades naluta de concorrência", coi-sas proclamadas pelos apo-logistas da "integração" eu-ropéia. mas sim novas for-mas de eoncurrêncla a)»u-dissima, de luta pela repar-tlçio do mercado eanitali.-i-ta mundial dentro da cor-relação de forcas hoip exis-tente entre as potências

Imperialistas. novas formasde penetração dos monopo-lio*, mais poderosos e dosEstados imperialistas naeconomia dc seus associa-dos mais débeis, novas for-mas de luta do capital mo-nopolista contra os interés-ses vitais dos trabalhado-res.

Com a esperança de sua-vlzar as contradições doiWtroado Comum, seus ór-gàos propiciam o aguça-mento da tensão entre oOcidente e o Oriente. Nio é,por acaso, que se cada pas-so dado para a "integra-çao" haja coincidido comos momentos de brusco pio-ramento da situação inter-nacional; e os períodos derelativa dlstensào, com asfaíscas das contradições doMercado Comum. De talsorte, o Mercado Comumestá alinhado sobretudocontra as forças mundiaisdo socialismo, resulta serprofundamente hostil à cau-sa do fortalecimento da pazé da segurança na Europae em todo o mundo.

As manobras dos impe-rialistas, seus projetos detransformação da CEE ematlântica, tém como objo-tivo principal o reforça-mento das bases do apare-lho militar agressivo do im-periallsmo, atar a êle omaior número possível depaises da Europa, África aÁsia. Portanto, a "integra-çáo" imperialista vem a st-rum instrumento da politicaagresbiva de "guerra fria",de acentuação ria tensão in-ternacional. de espoliaçãodas forças produtivas paraa corrida armamentista.

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A "integração" européia,ou melhor, a "combinaçãomonopolista" européia estáalinhada contra os interés-ses econômicos dos traba-ihadores. contra os interés-ses nacionais do.s povos daEuropa. O Tratado de Ho-ma estipula o paulatino"melhoramento" dos sala-rios, da legislação social ede todas as condições detrabalho em seis paises. Oimpetuoso auge da lutagrevista da classe operárianão permitiu aos monopo-lios fazer esse "melhoramon-to" ao mais baixo nivel. En-tretanto, não em todas aspartes logrou a classp ope-rária impedir o rebaixamen-to dos salários. Assim, emFrança, os salários efetivossão mais baixos do que háanos atrás. Atualmente aolisarquia financeira dis-Dõe-se a empreender umanova ofensiva frontal con-Ira a classe operária, O"congelamento" dos saláriosfoi proclamado recente-mente como uma das tare-fas centrais da políticaacertada pelos governos dosnaises do Mercado Comum.Acentua-se bruscamente apressão sobre o camnesina-to. as camadas médias ur-nanas e ss empresas peque-nas e médias.

De tal forma, o Inicio danova etapa no desenvolvi-mento do processo de "Inte-grsção" imperialista é opresságlo de um novo ata-que dos monopólios sobreos direitos dos trabalhado-res. O Mercado Comum pa-tentiza sempre mais ser um

eowplô dos monopólios con-tra os Interessas vitais daesmagadora maioria do po-vo.

Precisamente por isso.crescem e se consolidam naEuropa as forças que lutamcontra a "integração" lm-periaiista. E á vanguardadessas forças marcham ospartidos comunistas e ope-rlrlos. Os socialistas mllt-tantes e os católicos de es-querda manifestam profun-do descontentamento pelaestrutura antidemocráticado Mercado Comum. Partedos socialistas germano-ocl-dentais considera que oMercado Comum é um fa-tor que aprofunda mais adivisão da Alemanhi. Con-Ua a adesão a" MercadaComum, pronunciam-sc os

trabalhistas de esquerda ealguns conservadoras na lo-giaterra, muitos sindicatose organizações camponesas.

Contra o ingresso no Mer-cado Comum lutam mais emais ativamente os povosdos paises pequenos da Eu-ropa ocidental. Para élsa oIngresso no Mercado Comumsignifica a limitação da so-beranla política e econômi-ca s o desempenho de nmpapel subalterno na coalisãoem relação às principaispotências imperialistas, quspossuem a vos decisiva nos'órgio supranacionais doMercado Comum. Para ospaises neutros, o ingressono Mercado Comum impll-cará irremediavelmente arenúncia à neutralidade,pois as cláusulas políticas

lfui CAtCUtOfI flMAUOAOiS

V.A* ft«»«i»Mr* doMeituaa Cum*** »»l#<* trui*»ruisda* a«* proditm»*, tw»«tiro»

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•«nio sjeral. um elementoruendal ds forca da comu-i-idsde Allinllca",t0o ,!i«-.••.. r"-*'-.*•'• •¦••*•nor jMi-'i :¦ <•- no Hundtnagemtl útabntit Mi-

• • ••....:> palavras do ml-

!¦¦.''-•• du Exterior CouvaMurville. i- »•*-» objetivo a,•obteiudo. um objetivo i» *-litlco Nosso propósito é for-mar uma aliança pollMra Aiiniio aauaneira. a comunl-dade rcuiiómlca, nio sàosonio os meios para atcau-çar '¦"» objetivo. Buropa• -nVii-aj •rnida. em firmasilsnça com os EstadosUnidos, será um Importantoelemento do inundo livra.Junto eom os norte-amert-cano*, será a saranila dAsobrevivência do mundo u>vre".

tDo jornal tnglêt Time de 3*de marra de !M*.i."O Marcado Comum foiorgsnliado como ultimatentativa de criar um blocopolítico de todos os pal«eaeuropeu-ocldenlals. A inte*graçio econômica tem unsefeito político: êsie efeitoatua contra o "bloco orlen-tar e em favor da OTAN.*»>Da declaração feita porQutemberg, destacado df-s*penfe do partido de Ads»nauer em 20 rfe maio dêIMI».

do tratado sobre o Merca-do Comum sio Incompati-ve li eom o estatuto de neu->tralldade tio apreciado pa»los povos de seus paises.

A classe operária respo»»de com sua unidade inter*nacionalista ao eom pi omundial dos Imperialistas.Em contraposlçio à frenteúnica da reaçio Imperialis-ta, ss está formando a f ren-te sntimonopollsta Interna-cional encabeçada pela cias»se operária.

O Mercado Comum emsuas variantes européias oaatlântica é um sistema daconvênios Imperialistas ali-nhsdos contra os povos 11-vres da escravidão eolonlai.Os trabalhadores ds todo omundo se levantam em de-eidida luta contra esse com-plò urdido pela reação lm-periaiista á custa rio sacrl-fíolo de seus povos.

CORRELAÇÃO DE FÔRÇA3 ENTRE OS PAÍSES DO MERCADO COMVM• 1961. em %)

Total RFA França Itália Holanda Bélgica LuxemburgoPopulação 100 31.7 26.9 29.0 6,8 5.4 0,2produção industrial 100 44.7 24.5 20.0 5,9 4.8 0,1eletricidade 100 42,0 26,1 20.4 6.1 4.9 0.5aço 100 45.8 24.3 12.4 2.7 9,2 5,6automóveis 100 51,3 31.7 17.0 —cimento 100 40,4 23.3 28,1 3,0 7,2 —exportação 100 39.3 22.4 12.9 12,1 13,3 —

Teoria e Prática

Apolônio de Carvalho

Que é superestrutura?»«Que é base econômica?

(Perguntas da leitora Graziela Lattini.de Niterói, Estado do Rioi.

— III —A análise da base econômica e da su-

perestrutura de nossa sociedade tem, emno.isa época de transição do capitalismoao socialismo, uma atualidade particular.Ela nos ajuda a compreender melhor aresponsabilidade e o papel das torças einstituições de vanguarda, os limites daação transformadora das atuais classes do-minantes, a continuidade e a aproximaçãocrescente entre as etapas da revolução.

Ora, basu econômica e superestruturatornam uma unkiaile iiulissoiuvoi, l.' no.cessario, portanto, considerá-las cm suaação reciproca, em sua transformação per-manente. Eis porque, numa época em quese torna mais pre.nente que nunca a exi-gencia de reformas de base radic-is e pio-fundas, é necessário igualmente definir asclasses e grupos sociais responsáveis peioadiamento crônico dessas reformas — e,com isso, pelos sofrimentos do povo e pe-io atraso do pais. A análise da bace eco-nômica leva.nos, assim, à critica da supe.restrutura de classe dominante em nossasociedade — ao Estado Brasileiro com suapolítica e suas leis — e, em conseqüência,às classes e partidos responsáveis pelosrumos da economia e da politica nacio-nais.

Há 25 anos. a grande burguesia brasi-leira vem conquistando, uma após outra,posições decisivas na vida econômica e noaparelho de Estado. Sem dúvida, ela intro-duziu modificações sensíveis na vida dopais: o voto secreto p a legislação traba.lliista; as diferentes formas do monopólioestatal; um desenvolvimento dependente,baseado na conciliação com o latifúndio eo imperialismo; ç, mais recentemente, umapolítica externa relativamente lndepen-dente que, sob várias aspectos, coincide comas aspirações populares e o interesse na-cional. Náo soube, porém, utilizar o do-minio do Estado para realizar as reformasprofundas exigidas por nossa economia enosso progresso social. E' que. por medodo povo, ela optou por uma politica decompromissos com as forças de reação e deatraso. Passou, assim, a adaptar entre cho.ques •» compromissos sucessivos seus In.terêsses de classe aos interesses daquelas

forças — isto é, à conservação do lati-fún-dio, à espoliação imperialista, às limita-ções de nossa democracia. Aí está, deKubitschek a Jânio Quadros e João Oou-lart, o mesmo fundo de quadro: a proteja-çáo das reformas de base, a subordinaçãode nosso desenvolvimento à OPA ou â Ali-anca para o Progresso, a desnacionalizaçãocrescente de nossa indústria, o agravamen-to acelerado da inflação e dos sofrimen-tos do povo.

A experiência mostra, assim, que por sisó, sem a pressão e a luta organizada dasmassas populares mesmo a burguesia li.guiía aos interesses nacionais é, cm nossaépoca, incapaz iie realizar as tarefashistóricas próprias da revolução democrá-tico.burguesa: a reforma agrária e et am.pliação do mercado interno; a cria-çao de um Estado nacional econômica apoliticamente independente; a plena ex-pansão das liberdades democráticas, que emsua maior parte continuam sem regulamcn-tação e aplicação efetiva no pais.

Ora, a realização dessas transformaçõesé, hoje, uma exigência madura de nossasociedade. Dai porque o problema daareformas de base não pode ser encaradoisoladamente: com elas, levanta-se ante anação o problema do Poder político e dacomposição de classes capazes de realiza--ias.

Nos últimos 30 anos. »* comunistas vi-mos ganhando a conseiencia de nossopovo para 4 grandes bandeiras: a reformaagraria, a luta anttimperlalista, a defesada pas, a ampliação das liberdades demo-cráticas. Cabe, agora, levantar mais altoque nunca uma nova bandeira — a deum Poder político integrado pelo povo oIntegrado com o interesse nacional: umgoverno nacionalista e democrático daque participem também as forças popuia-res e em particular a classe operária; ;quareflita seu novo nivel de consciência e deação política, que seja produto de sua açãoorganizada — e que possa, assim, rompera conciliação com o latifúndio e o imperia-lismo e os especuladores e beneficiários daInfração, iniciar as reformas de base e odesenvolvimento independente do Pais.

15' assim que nossa própria realidadenos mostra, concretamente. a unidade e aação recíproca entre a base econômica e asuperestrutura.

- '"•¦s-ü

— lio dt fo*tUo, nwi«»oNSio, 20 d» iittmb.o d» 1M2

O I FESTIVAL OO CPC

NOVOS RUMOS

Consagraçãoda Arte Para

Popularo Povo

Rçpçftagftm de Regina MoMana

Imagine um -.*..¦«.* »•*•i onde t# ».. ;..ic..,«. ,11,*. *.» tjr -.«*,-..¦ j „.-. ,»

¦•-.tt-t-l lateral, l.....»,ic «¦« tende um* ..-«i. *•

mona !-.•¦¦» ram s »¦«• gia»-•I* «»*••* ¦•'<•• Nu «'¦.«¦¦lu, Im aiio-cê*.! lis *(¦.»*.-utáo. ru mrtmn uma reru balbuidi.* mmn -* r-*a*i-»»tn»» t-ii>a».*ii aittiuirtrum tie-w-r» .tifi.ii ii»'-* ff...»*/»* *|ft "Un, r„,..., n f>|,-a», o «nr»*, *• acurar li .nn *«* e»iriirirni de Imigr.

1*-i**i-..i.. |-,- rima n «m*

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K • aulnr parirnlrmenievai *iilr«tniiiini!« t.*/rn-,.renienat rie volume*

Que htm» «¦ i ii e..f«>qur deoprriavam t*»manli«tini*ié*.*r?

CADfiNos oo rovoBRASILEIRO

Tratava'»* dn Uncamrntod* uma coleção de "Cadrr-no» do Povo Brasileiro", mi-¦ '.•... da Editora Civili/a-can H:.i ..-•; .1 dirigida prlofu-rttor e rditor Enio Silvei •ra. Quem - „ povo na Itr.i*Ml'.' de nuu.rta dr Nfl*onWrrneck Rodrc. <}urm ia» a»lei, nn Hr.i«ir de OsnyDuarte Pereira. Pnr que o»ririi» n.i.i |.i**-iti jirir- (JeÁlvaro Vieira Pinio. tjur*.i«» a» liga» campnitr»-.»"* deFrancisco Julian. Quem «i*m« «nlpe nn Itmsil? rie Wan-dirlny Guilherme uno nsi-inro primeiros volume.*- riarnlr-çAn, ha tempo anunein-ria por «-"nio Silveira e quenuneçH s tnrnar-se reali-dade

Tema* e autores recomen-dam este» caderno-, ao povn.

Os problemas estão todoseles na ordem-do-dla. Ar.-ivectatlva com que eramncuardarios o.s caderno.» foi

confirmada no I Festival deCultura Popular do CentroPopular de Cultura da UNK.No fim da noite — das 20horas ate ar» 5 da madm-gada — haviam sido ven-dldos mais de 2 mil exem-plareg dos cadernos, além decentenas de livros de outrosautores que compareceramso Festival. Anotamos algunsnomes de escritores e poe-tas mais conhecidos que seencontravam presentes: Al-varo Lins, de quem acaba

áe -, ' A (teria áe t •»•• e •«••..th.1 4. ¦»*•!•» PuUrtOUr* v.r.. tui de lloim».Nutrir Felii. Oeir Campu».Paulo atende» Campo» »tn*i>¦ •» Miiioit Pt-dnM FerreiraOuilar, Ne»ier áe Holaiid*.iMkidio Juraiidi! A»liolii*«to Prreir». Paulo Denie».-•' «- Oumr»

NUMIIOS Dl AITI

Knquant» o» asrniorr*autografavam sem livro».Iiiitiani lugar na »ede deUNS outnu iniciativa* do»'PC itumeroí artuuco*.ramo. iii*j*.,.. munlce. hu*- niíi-.'. pou ae encontra*«am presente* quando* ai-'¦¦*.¦ do povo. como Nora-*?>»•. Vani* Orico. Marloii.Dou Rosa* Cavaca.

• ii'" un numero • ou-iro. personalidades da* mauquerida» riam rhamada» aopairo improvisado para fa-lar ao povo mi para partiri*par dos números de mútl*ra * ramo. romo aconteceu«-om Vinieiu» de Morais, qu»sob aplausos fer coro com•m que cantaram suas beis*canções.

No setor do |e«tro foramapreiantadas varias pecasrápidas » rrntatlvoi de jo*grau, como "Mlntstrlnho-•Minlstrào". "Quatro mor-los por minuto". "Senhoresí: . .*.-.» da Terra" «de Vnu-riu*, de Morais*, encenada»peio» diversos Centros Po-pularei, dr Cultura da Oua-nabara do CACO. da Es-cola de Filosofia, da própriaUNE Rrali/oii.se também ae.-trria de um novo CPC oda Faculdade de Arqultetu-ra que apresentou "LagosAmarela" r "O Outubro", dnlivj* "Violão de Rua", auto-cnriado por Vinícius de Mo-ral*. Moacir Fehx. GeirCampos e outro».

Na programação cinema-tográfica, foram exibidosdesenhos tchecos. filmes deCarlltog e Arraial do Cabo.documentário de Paulo 8*r-inreno e Mário Carneiro, dc-tentor dc vários prêmios.

Orandea aplausos obtive-ram os números de mlml-ca apresentados pelo Joveme talentoso artista RicardoBandeira: "Os namorados" e"Terrorista* do Mae".

Na sátira, exibiu-se eomsucesso Don Rossé Cavaca,mostrando "Subturlsmo".

A pintura estive tambémpresente ao Festival do

t PC rem uaasiivo* do pin*'•i' tm*r»o*i. da ¦ahiaConvidado a comparttfi

ao reativai a. UNI, m.nào i*j*Mi«a»i atender ao'-n*.i*. por entootrar««eem 8ao Faulo. enviou mm*•agem de grande •impe'.:»a iniciativa do CPC o onhecido Cluro Anuio hoi*o mau popular doa no*-*u«r-amleoa da TV

ftTIMUlO A INICIA1IVAOA uni

No melo da entusiaunngeral, reclamaram a preten*ra ao microfone de algu--ii»*. dai **«rsonalldide£ prr*•eiuei, Bm breves p»U\r»«•audaram a Inldaliva docpc o eg-mlnUtro da Bdu*«•ação. Roberto Ura. o edi-tor Pnio Mtvelra. Fran-

cuco Joltio. Oetr Campro.Fdmundo Munir, diretor doServiço Nacional de Teatro.

Todos m discurso* tive-ra-n um traço comum: aeen-tuaram a enorme Impor-làncta do Festival do Cen*tro Popular de Cultura CaUNK como um poderoao Ins*trumrnio que leva direta-mente a- grandes massaa asmelhore* oaras doa **«*•«*.e.vritores • artutaa contem-poráneos.

O Fratival serviu paraidentificar o granda publl*co com os resultados do

criador pos mai»terreno» ds cul-

irabalhodiverso»tura

Finalmente, i inieressan-le observar como uma Ini-ciativa de tamanha impor-làneia * repercussão entren povo nao mereceu sequernoticias em nossa "grandeimprensa" No entanto, nãofosse ela uma Imprensa isc-ciosa, e a noite de culturapromovida pelo Centro Fo-pular de Cultura e pela Edi-tora Civilização Brasileirateria aldo objeto da maiordivulgação, poli constituiuum acontecimento em nos-sa vida cultural. Com estainiciativa, • CPC projeta-secomo um novo noeleo danova cultura, a eultura quevem do povo a que serve aopovo. I nio por acaso In-telectuals dos maia conheci-dos no ¦rasll de hoje estãodando o seu apoio e par-ticlpando diretamente daslnleiatlves do CFC.

Autores Brasileiros na URSS:Editados 1.672.000 Exemplares

Yuri Kaluguin

%

Há pouco tempo foi pu-b! içado na revista brasileira«U Cruzeiro um artigo docomentarista politico Teófilode Andrade, onde se afir.mava que na União Sovié-ticaca nada se sabe sobre oBrasil, nao se publica ne.nhuma informação sobre opais.

De vez que semelhantesInvenções sao engendradaspelo desconhecimento doque se faz na URSS, pare.ce.m-e que será proveitosooferecer aos brasileiros umapequena relação dos livroseôbra o Brasil que se editamna Unlâo Soviética.

Não vou citar muitos nú.meros. Basta assinalar uma,Já que e suficientementeeloqüente: segundo dadosoficiais da Câmara de Co-mércio da URSS, até o 1.°de Maio deste ano se haviam•ditado na URSS 1.672.000exemplares de livros de au-tores brasileiros.

Publioaram.se obras deescritores t ã o destacadosoomo Machado de Assis,(«Dom Casmurro»), Aluiziode Aaevedo (cO Cortiço»),Castro Alves (poesias), JoséLins do Rego («O MolequeRicardo e «Cangaceiros!»),Monteiro Lobato («Históriasda Tia Nastácia>), Graoi-Uano Ramos («Vidas Sé.ema»), Afonso Schmidt («AMaria*» e «Mistérios de SâoPaulo»), Jorge Amado.(«Terras do Sem Fim», «SáoJorge dos Ilhéus», «SearaVermelha», «Vida de LuizCarlos Prestes», «Os Subter.rânios da Liberdade» eiGabriela, Cravo e Canela»),Alina Paim («A Hora Pró.xima»), Maria Alice Barroso(«Os Posseiros»), recopila.ção de narrativas brasileirase um compêndio das obrasde Guilherme Figueiredo.Kditaram-se também «-His.tórias Econômicas do Bra-sil», de Caio Prado Jr., «His-tòria do Brasil*, de Rocha1'òmbo, «Geografia da Fo.mu* de Josué de Castro,«Brasil, século XX». de RuiFacó' e a recopilaçào ge°-gráfica «Tipos e aspetos doBrasil». —

ftste ano será publicado oromance da Dalcldio Juran-

dir «Linha do Pai v • e sepreparem obras du-, clássi-cos brasileiros e de autorescontemporâneos. Por exem-pio: «ABC de Castro Alves»e «Os velhos marinheiros»,de Jorge Amado, é «O Pa.gador de Promessas», deDias Gomes. O Instituto daAmérica Latina publicaráem breve uma volumosa re-copllaçfio de artigos sobre oBrasil. A editora da Acade.mia de Ciências da UBgSpublicou as principais invés-tigaçoes sóbre História eGeografia do Brasil. Recen.temente ioi editado tambémo livro de Anatoll Glinkin«História Moderna do Bra.sil».

Publtcou.se grande quan.tidade de obras de autoressoviéticos • estrangeiros só.bre o Brasil, como, porexemplo: «Cinco semanasna América do Sul», de Ro.din, «Da Argentina ao Mé.xico» de Ganzelka e Zig.muna, « continente vtilcl.nico», de Lundkvist, «En.saios sóbre a AméricaLatina», de Checa, «AmericaLatina», de James, «Àpon.tamentos de um Naturalis.ta» de Beits e outros. Deforma regular, editam-semanuais estatísticos, bibllo-gráficos, etc.

Pode.se Julgar o interessedos soviéticos em relação kliteratura do Brasil pelofato de os livros editados

Aposentadoriaaos 30 anos

A emenda constitucionalrelativa à aposentadoria dosservidores federais e autár-qulcos aos 30 anos de ser-viço, segundo informa aA.S.C.B. (Associação dosServidores Civis do Brasil),devera ser votada na segun-da quinzena de outubro pró-xirno, juntamente com o Or-çamento para 19*3, o quenão se verificou no recenteesforço concentrado, porcarência de tempo, apesardos apelos dirigidos á Mesapor diversos parlamenta-res.

com uma tiragem de 75 —-100 mil exemplares seremvendidos em peueos dias.

Recordaremos tam bémque nos jornais e revistassoviéticos se Inserem comfreqüência artigos sobre oBrasil, ensaios e apontamen-tos de viagens doa jornalis-Us.

Na União Soviética émuito popular a músicabrasileira e aa exeursoea dosartista* do Brasil alcan.çam grande êxito; os encon-tro« com os desportistasbrasileiro* provocam sem-pr« lnteracso enorme entreos aficclonado* soviéticos.

Creio que de tudo isso sepode deduzir que — emboraestejam muito longe de sehaver esgotado as posslbill.dade* para ampliar o* eon.tatos culturais cm tre aURSS e o Brasil, e o co.nhecimente mútuo 4e nossospaises na realidade só féz

começar — não se pode di-zer que na URSS nad* sesabe sóbre o Brasil...

Aumentam na URSS as EdiçõesSobre a América Latina

Ir* 3 —

CtiMlo cie PiHjinn

Na t..:».,.--..i«u.-a c ra4avt-f maior o nem#rt« «le ü*«¦>•- -lt li,-..».. À Ai-ílim\Mtm- aso m»-i»»v* : paraa língua • ¦--> .¦<-..¦....»..¦•arte; piv*-*. pu*»!», iraiiw:ile u•.*..'.¦.. de |. .* '-«*¦•.i» i<*. ».--!..-. e >¦¦••• ile< .,1*1.4 I..IC- Cl .¦¦--. «I ¦• .,<¦»,,»:¦. ele,, da ¦*-"••Mlioa,

Ju.»tuifieiue «om «»*»**» H«»n»» i«nuiii=«« w< inniMili'»»a*» MiiUH» Hrvlflk-o» ¦»¦ re»-MKjw a ->,— **1**« ••"» ll** tM*«¦r-llD Oe Ju|IUI|.l». r..il'ich ,.,- -.;..».i.» k. i|a r#n<ria *¦ erre qu» *...•-*.*<>, m

\ •<-; • ¦ ij.ti <¦!¦'., ef•-j-hi.ií -. .!¦• «abiiH •¦'.iiit aruiiorta e a *n i ...*.* aiiiül!•¦• ,..,'•• Í-II--.-I- I. ¦

not, • nt.'- ;r,.- aigiink Um.«Mino» doe e#pn lattMu *-*-*•vieuio» »¦•!¦" a .\ ,. •I , '• «»|o, IHI* UlU.mos itrapo*.CUIA

A cUilóta ds .Vadetiiu «ieCiência* .; ¦ ¦ i* -• nn Mo*.i-uu. '-• v.i a ««',:i'' •' rtii-•,'àO j:. j'lMj-1 «i« •, ¦•.«•n....Ul« «-lllú»!'. Iü»!úl, ...rü»'--ii- ¦'» «obre Culta. A Co*i-i.i •.. consti de in-- pai.tos: a ¦«••.•• i'ii..ri . ¦»•-.:-.. .-Ua iiirtória dc « m-» e aCultura ur Cuba», Na Cole

lAnea - • ii- I-.I*«:n -i.i".-«•¦'< e cuImiio». i.nii**n.1 .'i'..ii-.-, r:i. nii',.iiii. ¦-

i-¦•¦ KOca. amor dn ¦<i'>; •Muial ••*. .«!.»i.i — .-.!..'

:•:•.' quo Inspira o povocubaiiO'. i.r.-ie-i" .»!.»*. i.! •vaia e A.:;nino .'Mifi.-» Jiini.ne/. qut lalain "'-"i- aigun».aspf.-iue da revolução cuba-

.na. Juan Marttnoliu. que e*.revc-ii i, aiifgo *Kf.uluvi"

e I.-» ¦ ..." etc.>.'¦¦ multo **.«ii - os ie.

mu ii-.» ariigos iU Coteió.iied e-i-ihu» pelos iiiiorr-*soviéticos. São artigos «óbica tr.uima ngnltiii. o desen.volvimento d a econumi.i

ubana. o movimento llbi-iisdor em Cuba nu fim da«lót-ad.! 2» e i-omrvo 'Ia d<».rsrlii 30 do séculu XX. só.bre o dcjtmo dos ptlmclros¦..*ii.i.i » da Hhrf. i lorui-i-«.•Au in nação cubana, >obi»«os vlajuntcs russo* emCuba. a plnttiM cubana,etc

O amor dn artigo -Via.jantes iii-roí em t'nba ii".vséculo* XVIII - XIX", 1-

tlit-r, UU *-iw* HiUII#k j«.tOSM fmSmU '.-' '.:.'-.>.%,ut*á itettmh »*iM|»i- «r «*-••.4. . MlIU*»»*,!,*».'» OpM*>lamnirM t* "...,...i.4e u*\.......« ru»***» ,i»hiwmi**?»»« ai*')***' •MM**a»r-i *>w«<-O* «.I-4I,. • ...i... UlU ....... v», inr, (i K..,.., „ •(,i«l'*t-' «rlMiltiOU, U *¦¦¦¦! Aliuçtoaut* ou p-rrii • .-.—mu Hranor, *i»ttiCoai**uUi«uiriilu «>• • o =....... tiawniai o sua «rdrii.M) a*pit«*

•»•¦ a H...C-,,.,.....m,$, piu«l«S>tru I» trilv>*-*r*al|lt«

o rotiieudu do arus-- ás V.«hlMIaiV Mllir JwrV Al* IIIU ••" i OO üll-EU, «O ¦ ¦¦ :•«•er »«•"- a ..14 i.ri-.-... e* -fl • l-l . -c ,|,| .«UU*.¦•¦.. «ia ..i*-. ..- áe > >iuí .•J(**IJkM. tom la/au. ,U..«.i.n. - .. ......... tle'..•¦''' ¦•..¦•• em qua éloim um do* ,¦:..-..•.,.. naiwnftnca Uiimw. a n^ar •>•>

..•! .-• ua lula -n.iuitiil.il.i,..i*di.M contra o jugol-OlWlial r-ji.|... ,; i-vllt w>HtUIIOpOlllM il.. ¦..-..!!•... ;i'.tu tiu n***-fH ií. i.-1/..ii ¦a ptliicipal ui,.- ..• 4 a indr-!¦ ..Ui I. ,.i 'I I-.I. i • ..'..-„¦•aiiiem-anot.

i. i '.,..'.. ¦..,*,-¦ i«>.

i¦•¦•.-¦•'.' i •.. i. •. o anij;*'dc L Oipevat "Nlcola*Uuillrn e u cançio popular"., , «ii- i.iii'n ¦¦ >iti,<ii. ,iii,i.liükiido dilçrcnte* p •.... do; ii...»- povia • iiImi.„ in-..•ata- oa esireiiv* laços <u«ua criação »-oin • fonte Uni-pida e initgotitel tia poesiairuptil**: A propósito, (illll.-ii é multo popular na Uni*ao Suvléilra. Os leitores so--.leilt-o» conhecem a obra doMlenioso poeta e gostamdela.

Chama a atenção o artigodi* I. Alemiei «Cultura mu.

.cal ile Cuba* Xenie artij-o¦•- :.i-n..il • -ni.>..»<• tóbrf amusica popular de Cuba.

A HISTÔIIA MODIINA DOBHAJIl

A rdlióra do Instituto de• H-iNçõi-» exteriores, cm Mos-

«ni» |,Miii:i.-,, a obra de A.;:iínkln. iih ipi.i, »e estinla

história do Brasil, de 1039h iOãil. «im »>o«-» da políticainterna e externa rlfsie pai».K a pi.iiic,i.i crande obr.ide autor soviético sobre alli.uirii do Hi.imI, edita Jana URS»S.

A OlwkM ut-tllaou «.*.?•*.nttmm #« im..t. ?-,(.>. E»i.im«. nn ... .iv i. i„.. 4. »,"¦««» «»¦¦» auiof-r» wi-i*«iiIM

A ií..•¦*,..4 ••'.».. ,,»a >*«•"••-«.. ....... * nau u «tiro*Ç'< U«* .,-..4... • ,»»... , 4 .

l*hiiH* ut innaii, na* it».i-.-.* -14 M-itoU aitrllJüiuiidíai o icruiiiia «^vw «».>,*..<«h,)i».,i,« hm* MillUit-*l«ii|4#« U ttMU-i »il»*ia«...-..v uni .i.. a lul** ti»\*A\> l¦.- . ... . ,«.. t • . •

ofimia iMçioitarU tiiiltii UfimiM- na qurr-.iüm ua* iriavdt» rime a

1 ICfíít o o llra*il. dtl o* da.o-* rrObre o rrrsciuiriiiti do

¦ li-.. I.... . . .. ... -Ioi, |t4*|.

Ml, ¦¦¦ii. * " , .i•-..... ue»irlaçOr» niiiuiai», . ,- .i.¦ c e • *f. >• " no* álilmo*aiKit.MfXICO

K-a , -.i. 4 ¦ j • 4 •». ¦ ••U ¦¦'¦¦ ¦»'..- -..¦i.i. .. iK*m.....a o livro a* Medi*1 ¦ li ... -ii. »• . a» 4fa»ir.iitilia» •*... .ju, ¦•»•••. i.i.c«* do Mc»; ..

U llii-i «!<• ***-. -.'•.- - P>lrtrrilo a base de deulliado*•-•liiilo*. ••'•> inf-iih... ue*• ilV.M.1. £,•,.;.,|, , «

'I' -^r ..!•¦» : -.'¦ v:. ... - K- .ram uaadut lambem tralM.llio» dr fi' ic mito» e.iivieilio-.,

Ü livro de Machbitch de*,i-rete a nsníresa e o» reviit.vi» naiural* do pais. üu*popuUvao. economia agrico.Ia. indústria, iransport*.Um capitulo ê dislu-ado asreuçôes econômica» enter lo*r« -i > México. No últimolapiiulo o autor caracteri/aas refioes econômicas dopai*.

O livro Mi-M'"- .'11. Ir-llnma seri** dr iiMp.u e mui.ia» (oiogiaflas.

A COUlOtAlAO ICONO*MICA OA URSS COM OS•AIS1S OA ÁSIA, ÁFRICA SAMIRICA LATINA

Assim «e IniiHiU o ¦:¦ ••dt M Uvrtrhenko. lançadopela edltôlU da liieiaiiuap..i.iii.« de Moacou O aulurcomunica! em pariivulai.muitos dados luteiessante»«nbie o» l»(,us econômicosda 1'nifio Soviética rom ospaíses ila Amcili-.i l«lina.principalmente com Cuba.

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¦ ¦ |. Pidri SivifiM

HISTÓRIA DO BRASILVemos na foto um detalhe da capa doimportante livro de Anatoli Glinkin, "His-tória Moderna do Brasil", recentementeeditado na União Soviética. A obra faz umestudo de nossa História abarcando o pe-

ríodo de 1939 a 1950. Trabalho de fôlego,o livro examina com detalhes vários as-pectos da vida brasileira, principalmenteos acontecimentos mais recentes.

PRIMEIRA CONFERÊNCIA ESTADUAL EM SÃO PAULO:

Gráficos Reclamam Governo NacionalistaO* trabalhadores em *r-

te* gráficas de São Pauloreaiisaram em Santo*, no*dia* 35 * M de agosto, a suaPrimeira Conferência *¦**-dual, reunindo cerca de ISOdelegado*,

Na Declaração apresenta-da pela Comiraio d* l-leso-lueõe* Finais, o* trabalha-dores grafico* afirmam qu*"como parcela que sao daclasse operária * do povobrasileiro, enteademo* qutdiante dos problemas e dasreivindicações da maioriados membro* da eoeiedad*brasileira somente um ver-dadelro governo naelonajls-ta e democrático, que este-ja capacitado e realmentedisposto a levar radícalmen.te as reformas de base kpratica, pode e deve serapoiado e defendido por to-dos nós".

Outra questão que mere-eeu grande relevo dos cen-ferencistas foi a defesa in-

transigente das liberdadesdemocráticas, assim comodo direito de greve, amea-çado no Senado pelo subs-titutivo do senador JeffersonAguiar ao projeto de lei dodeputado Aurélio Viana,apresentado com sugestõesdo l.o Eneontro Sindical Na-cional.

RESOLUÇOIS

Depois dos debates havi-dos no plenário, as teses emoções foram encaminha-das ás diversa* comissõesespecíficas da Conferência,que apresentaram um pro-grama de resslucôes de 23pontos.

Entre essas resoluções,destacam-se:

— protesto contra o van-daiismo da policia de SãoPaulo, responsável pela pri-são em massa de grevistase pelo assassinato do padei-ro Qregórlo Agapito;

solidariedade ao FórumSindical de Debates de San-tos, contra as tentativas di-visiontstas;

ratificação das re.solu-çoes do IV Encontro Sin-dical Nacional;

constituição do Pactode Qráficos e Jornalistas emtudo o Estado de São Pau-io, para coordenar as lutase campanhas relvindlcato.rias e fortalecer a unidadeentre jornalistas e gráficos;solidariedade á grevedos gráfico* argentinos con-tra as decisões do governodaquele país e as violênciasda polícia;extensão ao interior doEstado dos acordos salariaislirmados pelos gráficos dacapital, assim como das de-mais conquistas;

campanha permanentede sindicalização;

luta pela concessão deabatimento de 50% nas pas-sagens das viagens feitaspelos dirigentes sindicais e

trabalhadores cm férias;luta pela aplicação da

lei do 13.° ines, contra a.smanobras do Senado paraanular cm parte essa con-quista;—- protesto contra o as-sassinato de camponeses gapoio as lutas das Ligas eao reconhecimento dos sin-dicatos rurais;

luta pela reforma agra-ria, pela extinção do anal-labetismo, defesa da escolapública, direito de voto aoanalfabeto, ao soldado e aomarinheiro, repressão á in-lluència do poder econòmi-co nas eleições, contra a In-ilação e a carestia, em fa-vor de uma politica externaindependente, pela paz. pelodesarmamento e autodeter-minação dos povos;luta por um rigorosocontrole de capitais estran-geiros no pais, assim comopor uma lei radical queproiba a remesa de lucrospaia o exterior.

Violãodt rua

-••-•*'» «era tii-m-U* repeur-ao* qae •?¦• é uo f-mné**'*•• ei.... n« ii4* do .*•»-•! que o mame *ifninwm*-,! .lü.r. !••, a<...',«,,, }* t.ue ci eternamente ai eslava erra»HiMiniu. i a ;!., i cfi, v*rv* *<mi".iu>.» inclusive no ine-rerw Nio tri *# .»--*- is «iram um iivnnno «*u* ta» pen**Oo* t*o*ri.-4* du Puto Mfo.--i4*i'u au* * CivtiuacAo ara*WttTl e«u rtuiando * que te rhtma "Violèo 4* !<ua" Umimpo Oe .»<.<-.*¦ loveiu - AIImua «-«enano de ,*taa*taaa.«-cí, cíuimi ticii t unpui Jr*»# Paulo tr.m». Memtfttem. p*uio Mrnde* •'•mt«.» Refi*«ldo -lardim * Vt-aM-a*ile m ;» • m. nele rtláo reunido* eaniando ->-eraaa paiaa uotrásáe" A ediiora «prt-tenundo * ihm mi e,ss eem»ua t' n.-ii. •(.« ..*• divuicar poeta* que usam teu» titetea*mrniM de trabalho par* partiripor de modo mu* Sitese,mu lula» em que ora te emprnli» o povo brasliairo, weetn»rioiiarnmvnie viludo p*r* a* rnu-rnela* ae usa mmdtmelhor * mau humanou

Arrrdlio que *¦¦•• "Violio d* Rua" »»i eotee esmms-v * r.-.'s- ¦¦ aqui eu tive*** • gostaria d* dar paia• *¦- pequena* «inuiiru, irpr«*tduair por esempio aquele

S-rma que *e chama v-*n.» pir* Mr cantado . dt Paula

tnde> Campo*, ou o -Tarefa" de üetr Campeã. B "Oi;.;.<¦... da terra" de Vlniriu* de Morau l**o. na tarai*niriue s*m deixar dr louvar potmtu doa demal*. ia qu*tudo* c c. c*-i.. irmanado* no grande amor a liberdade *•14 lula* • tonquüta* do poro bnuiletro.

Nao tirana nada bem * um gigante, ficar dormindo atar*mmrnir. mr*mo porque nada ha d* eterno Enfio o ao***»•:*•••• bocejou. viu que o «eu ''-•*..•¦• nada Unha d* •eplen-dido e oue preciiava. i—. .m d* um Mrço digno, «tu,nao o 4i... por rsinnieir-a*. qut e**e*. quando dlo eom u tmto rom a outra ewravirarn. O gigante acordado chamouiodo mundo paia acordar também e deu ao* poeis* o devero* vir ctnur com o povo. para o povo.

"Violio d* Rua'' merece a noua melhor eium» Ira-vo* am »eu* auiore*.

Paz: Ação do Todos ot Povos é aChavt Para Rtsolver o Probloma

Artm KêtehéTiiritnPublirtmoi abaixo um

trecho do artigo do compo*titor Aram Kai-.-hiitur.tin.laureado com o prtmlo Le.ntn. membro do Comitêl-rcparaiôrto do CongressoMundial pelo Desarmamen-to a a Pas, realtzadc emMuSCOU.

' ni condito armado mun.•i..'i alfiniticaru nma catas.' "ir uiiivers*l ~- eata tris.te verdade e conhecidaatualmente por milhoc.» dnpessoas, em diferente* pai-ne.-*. A conida armamcnlis-U que envolveu o mundoInteiro, a acumulação debombas de hidrogênio e ato-mii-tf-» e foguete» «meaçania humanidade dc perdas In-cslculàveis e irreparáveisse fosse usnda ainda que só.mente uma parte destasenormes reserva».

Certa vez. um generalamericano tomou por fo.guetes -oviético. um bandodc pássaros no <écran> dolocalizador. Náo é dificilimaginar o que aconteceriase éle não voltasse à razãoa tempo...

A corrida armamentlstaatômica pende.se sobre acabeça da humanidade nãosomente comu um terrívelperigo mas também, comoum pesado fardo sobre osseus ombros. Snbo.se que osgastos anuais, destinados aoarmamento, alcançam cifrasmostruosas — cerca de 120bilhões de dólares, fstoaproximadamente corres,ponde à renda anual de to-dos os paises subdesenvol-vidos, tomados em conjun.to. Nas forças armadas, naindústria bélica e ocupaçõescorrelatas, trabalham cercade 100 milhões de pessoas!Mus isto akida nfto é tudo.As conseqüências pemiclo-sas da corrida armamentis-ta deixam profundas mar-cas na vida espiritual da

socledsde. deformam moral*mente mllhòe* áe p*«*oa*.

A exidêncla diária sob ae»pada de Damocle*. daameaça atômica, a atma».fera d* histerismo militar,cada vez mal* carregaria.provocam o pwlwlwo. sdrscren-** nas forca* cria.doras c na raiâo humana.

Diante da humanidada•Ma colocado o problema —como libertar.** da alma*-fera d* medo * su»*»lca*rWue fazer para. tagundo aexpressão de Victor Ntue.acorrenUr o monstra d*guerra * hquldá-lo p*msempre?

O caminho que propõe aUniio Soviética é d*-*****.*.mento total e geral *****rigoroso contréle intee-uucional Sua reallueâ* hullulrà decididamente na aa.luçAo do problema vital daatualidade — o estabeleci,mento de uma verdadeiracolaboraçào e da c**m*«***«ea«sio mútua entre os Estsàee.

O desarmamento total ageral é o melhor caminhapara sanear radicalmente •clima Internacional ¦ orlaras garantias duma PM du-radoura.

O desarmamento interes»aa todos og povos do mundo.. A corrida armamentlstacoloca em dúvida o futurode toda a humanidade •—disse Sairus Iton, industriale destacada perrwi-alidadenorte-americana. — raruguém sabe quando -urpladi-rã a indiscrltlvel catá*tT**>-

Por enquanto nó* v**a*eque a lorrirla armamentlstaconsome cada ve* malerparte de renda naeior**J.Por isso para oa amafiea-nos, como para todo* o* p#-vos do mundo, o desarma-mento é o problema «ardi-nal".

RECORDANDO BERNARD SHA1**Ao terminar a exibição de estréia do filme "Plgmaliae",

baseado numa das suas peças, George Bernard Shaw, ovecomparecera e fôra reconhecido pelo público, recebeu ealo-roga ovação e teve de subir ao palco para agradecer. Quandocessaram as palmas, entretanto, um cidadão levantou-**Ia nas galerias e vaiou ruidosamente o teatrólogo. Shawnao se perturbou; acenando para o descontente, gritou-lhe:

Concordo com você, amigo. Ma* quem somos nóscontra a opinião de toda esta gente?

Winston Churchlll certa vez chamou 8haw de "santo,sábio e palhaço". Shaw foi mais lacônico e disse apenas:

—- Churchlll é um imbecil.Em certa ocasião, ao examinar os livros usados de

um sebo, Shaw encontrou um exemplar da sua P**}» "MajorBarbara", que outrora havia sido dado de presente a umamigo com a seguinte dedicatória:

"Para Fulano, com os cumprimentos de Q&M."Sem se aborrecer com a Ingratidão do amigo que ven-

dera o livro recebido, Shaw comprou o volume e tornou aenviar-lhe o presente, com ligeiro acréscimo na dedleatória:

"Para Fulano, com os reiterados cumprimentos de Q.BJ"Respondendo a um questionário do Departamento do

Imposto de Renda, Shaw deparou com a usual pergunta:"Reparte o senhor com alguém os seus rendimentos?"Esclareceu:

Reparto. Com o coletor cio fisco.

Conta-se que a dançarina Isadora Duncan se ofereceupara dormir com Shaw. a fim de que os dois prestassemum serviço a humanidade: tivessem um filho com a inte-ligència do pai e a beleza da mãe.

Shaw se teria recusado a experiência, alegando:Receio que o filho venha com a beleza do pai e a

inteligência da mãe...Depois de se ter tornado celebre. Shaw começou a ser

requestado pelos círculos granflnos que tanto ridicularizava,nas suas peças. Procuravam atraí-lo com falsas henrari»s,mas éle os desprezava solenemente. Uma vez, recebeu deuma granflna o seguinte convite:

Nfadame X comunica que estará em caga no dia 4às IS horas."

Respondeu:"Bernard Shaw também".

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-- 4 BHJSBflES!NOVOS Ilo dt Jontlro, qwlnlo•.•l.o, 20 fJ* ifitmbio dt 196? -m

Marxismo Leva Jacob Gorender* ao Rio Grande do Sul: Curso

Ceiio t ein,uti*ti ptt*. mai/ieuiara-n-»« para».*:»lir ma cur... O Mar*auiito e o PriK».». i *.. go*dal fiimrmiK-rmit.. •¦.;...-Irado pelo inoi... • ¦». ..uOorender no Audforit. ls«*tro Alvea, em Porto .*.:<-«<«-.dt II » U de tgósto, pro*morido ptlo IH-.-..L.. Rio-grtnderot de Cu.tura

Medico*. bantariOA ad'togada*», proie**...(.- - opera*ric». .iiudante». ?.-¦.....:¦¦tts, arquiteto*, donan-de*

. .rn-.». comerciarl i« «-*-.>oa-»d» todo» oi -«••.«nr- ¦- irticl-param iio curso, -tujo pro*grama constou da» »<-gi'tn*u» matéria-*. 1 — tauu-BllOS do peti-.ui'-.. !...«•tico tm i o *<i («flllil.. 2 -

Materluli*mo «n». •"¦ > »' rninu ti-mo. 3 - Mctodocientifico e vai» vt ideolo-

( giros na ciência •i-eial* 4— Indivtduu e -u'i.<itd?: 3m- Liberdade como concei*

-Io e rralidade fta. a"..-.. g • • labcrdad • !0*u< ron

?•-.'¦• iratldade :n porte>: •' - Igual Jade .comu

1 «..¦!.. <. o e :. l.ni .• i.. 8 -AU il..-:.'. « i-lili. i-|,!.-«-."-."ÜO

tér humano: o va*lor*» i. uma reu* fpcé %mmundâ « <¦<• uma ».¦••» ¦•cicda>MflOOO

O ítetudv toota-io pi»to do curto qui «••« • u« ¦nove aulas . ¦>-.¦¦ m 4") ^> <.Vt Uirt .:..Jilri. -1» :!...,.i ¦« >..- inferiv ¦ ft,

A* aubu Uvera»u ...........dr uu,:* hora. >¦¦ ^ ¦, -...,em o o.»: ¦ vivos cfitre oro!ií«*rcii.:i. e os tratai...*.•:¦. o que aumentoucoiwidcràMVmiine' mie-rés»-* :•¦••.• cur.-o .... jprens;-.:.-,- :¦.»-»»'¦«- revelando•-:.¦.¦;•.((.¦ mfplctudt,«.raiwtj ct:r:o.id.i'a« -tnteletytu.L p.i.-.!fi;).« .o iní¦ it•.-mente u- ¦¦ dcbst.t», dando. íx.-i.í ....... uc dláiouuCOm IUJU» .......u"¦¦.|v;gumas.

Ouiro fator imporrunte pa.ra o ttrColtntc (.t. i tn i- •««•.,. c*',ii'i ¦> loi a dUtribiti*«*.'.(•. i. ¦ • i.l- me dei»c. qu ..ni. ila% aulas, peiiiil*

lindo que tu aluno» Já »..»¦». ¦!¦ -"mi »-m»i*^*»«li*¦ *•*.IsiU»» (-emiti «lo que rn- iadiicutlr.

OI» IP, a|*A* 4 aula «le en.ivrramíiit»! ifliwm. ? a »o.« Í.I-I...Í." lit él-..ií-m-4 «1<I* lV|.i,:. ..... quanto, ¦•<• Impro.vl«t* 0 titm apiu.»»«. * m**.i .iivim» i-«tHí-iiM. f •¦«•• .. ad,v«»4a«lo Ji-*c T.iVnr»*»i nn nu.me «Ia urrma-Hiiia.ísi

O -..«• I-, ums .-«o••: ..(Ha aliimuMiü «,-muiruiha.e»14fiie,'.-»iido o •.rsitilt» lute.li«».i r* "»»¦»«> il»* «Miilieeinuii.to* d». !.¦••> povo Ar» íii .iuKlla» <..i*ir. i*vr«-W O |t«gui.i í. .* multo» «lias an.leu «Io Inlrio «lacaiila*». mun.;..!.¦

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tio ainda liiH-rever**»** -i., ••-(itt-» pr-inrlra« coiiler»*.'icin->Já i ..:i...; -

Motivo» de ordem ¦¦••-•..••¦f-ji*. e «le . .ii.i. ...... (je osp*.ÇO. COIIItldo. !:..'v-I.I-..H! qitv'o iiAmero <-e --.-. ni •¦: •• ox.bcdisto a : '*• A •¦•*.*- ¦.. -•- •• • ... i«-..t >.'ii: iu* i... »

qui» w I uiiiuiu lUograiMlei).«»> «|«| ' , ..I. -. oi,,.,-, , 0U,iiim »•*•«¦«-« .)u nte-tmo ntv«i|-ATITUCI INCOMPtlINSlVIt

i» i ¦ .• . i. a «ie |*õiiu»\ityi»» .....•!•,« i.u,-v % i-»«M'i. • ila* aula» «iuIMuf«T*m-r ¦.-«-»»«*»¦» i»*»ii«ic.i»mm a» atior Eliieu I***-;-lioll n e.H âo do «alào «I*Cnivif.tli-i,> «v» i:.!,.i.. ;¦ .i..tira.coaf-nt)40laa -.ut.h. .,

t»|(1*Vlp foi » »i|f;.. .tiaili ... IStild O .= ..• ¦--*.«*»íf'm'u«»i ..•!.-. ,|os meim%£ «•. i> dt» ¦ ...ii.. ,...'(ii.nti-iln . .ii.« doa or.;:.-iv •«:»»¦ .. paru a --•¦'l,/«»áo de **«•*. . .iiiiii.. nu»«*üi «ia linlvr trt»lau>,

l>*i'«ls «h iiiímeirt «ollcl.M-â'. feitt ppla TOUROS¦KiViciriâo do* r"«iiil»nic<«Ia I'ni ver* Idiide ik» HioGrande do Sul), a me-»mni",i|ii.- :«• reiterou o pedido,«bula ve< reforçada ix*laliiiio !'.'... íim| dos l.v . : ¦i««». Com mal» uma n.-.-.-.• >

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O professor Jacob Oorender. quando falava numa das foi promovido pelo Instituto Rlograndi-nse de Cultura.-«tonltréiylas do seu curso, tendo ao lado o acadêmico Bru- teve grande repercussão entrs os meios intelectual-- gaú-¦ao Coita, presidente da Federação do** Estudantes da Uni- chás.IMtidade do Rio Grande do Sul (FEUR06). O curso, que

A Encampação da Energia Elétrica .*v *s

no Interior do Estado de Sâo PauloHá maie de meiu —-tm./

«minentes juristas noite,americanos estabeleceram,em termos muito claros, osrequisitos essenciais dos ser-viço» de. utilidade pública:constituem monopólio d elato e devem ser prestadospelo próprio Escada. No re-glme liberal capitalista, po.rém, ampliando o campo daüv» iniciativa, estes servi.«os podem ser prestados porempreendimento particularmediante concessão do Esta-do. É claro que, diante dascaracterísticas aqui aponta-das, reserva.se o governo odireito de manter a conces.são ao particular, enquantoeste «bem servi». Em casocontrário e quando convier,o governo encampará a em-.presa nos termos estatuídosem lei para o processo daencampação, isto é, procedeii.do preliminarmente ao tom.bamento e avaliando em se.fiuida o investimento ã basecio custo histórico menos adepreciação. Esta linha depensamento da jurlsprudèn-cia americana foi, pela jus-teza de seu conteúdo, trazidapara o nosso pais e incluída•m nossa» leis.

: Frente a este aspecto ju-ridico e convencido de quedeterminados trustes eslran.geiros prestavam serviçospúblicos de forma suniamâV.te Inconveniente ao nossopai», £di que. cm IH47,. o<Partido COmilnisla propôs, •na Assembléia Legislativadc S. Paulo, a encampaçãoda Light. Era uma, medidaque. se impunha a fim dcque se evitassem as crisesde energia.elétrica tão pre.judiciai» á S. Paulo e era•uma medida indispensávelmo reerguimento do Vale doParaíba. ":',

Cassado o mandato dos de-putados comunistas, outrosabraçaram a mesma tese,desarquivando a proposta deencampação; primeiro, o de.putado Jaurès Guisara" e,depois, o deputado Cid Fran-co conseguiram mantê-la '•empre nas comissões e emplenário. Nâo havia própria-mente a esperança de quetais serviços viessem a ser«encampados, mas havia sem.pre o objetivo da elucidaçãopública.•No¦ decurso destes quinzeanos, a tese dá necessidadede • encampação dos scrvii.osde energia elétrica foi lévari-

.taáa era Recife e Belo Ho.Hzonte com alguma reper.

Kiao e no Rio Grande do

, dada um* eonjuntura

Catulo Brancofa.vorável, foi ela levada àprática pelo governadorLeonel Brúola.

Agora, em 11H>2, o problc-ma da reversão dos serviçospúblicos para as mãos doEstado é lnespeiadamentelevantada no Senado ameri.cano. O senador Morse,membro'proeminente da Co-missão de Relações Exte-riores, declarou UO Estadode S. Paulo» — 28-3.62).

«Durante muitos anos,este Pais reçusuu auxiliarqualquer nação latino-ameri-cana no .financiamento deum monopólio do governoou de uma empresa gover-namental.*

vtEin 1960, grande partedessa relutância foi vencida,ao verificar-se que cabia aorespectivo Pais escolher oua empresa governamental,por um lado, ou a empresaparticuiíu', por outro...

Cerca de um mês maistarde, o embaixador LincolnGoiciíin fêz declarações àim.prensa no mesmo noticiárioem que é apresentada umanota Ua Comissão Senatorialamericana («O Estado de S.Paulo.- -- 4.5-62); a nota éa seguinte:

«Durante a recente visitado presidente Goulart i aVVasliingion, como hóspededo presidente Ke'iiiedy,,(i(i>-

.cniiiu-se/o interesse do go-verilo ' tedêi'a) do Brasil cmnrígocirír *a . compra dc ein-presas-de serviço público depropriedade esiikiVgeira; masnão foi feito nenhum acói-

, do entre os funcionários dosdois governos./

Segundo noticiário de .., 8-4-62, já a Ligtli/se mostrafavorável à transação c aBond and Share, no mesmonoticiário, através da pala-vra do seu presidente — Mr.Sargeant —, declara-se tam-bem favorável' à transaçãode venda, contanto que opagamento.se ef.et.ue em dó-lares. Mostrou, assim, igno-far que o decreto ÜswakloAranha proíbe o estabeleci,mento de tarifa» em-dólares- é, com mais forterazão, também o próprio in-vestimenta. Assim a njn-gilém mais é dado o direitode ignorar estes X a t o s epôr em dúvida a pró.xima futura encamparão.Agora até o Sr. Juscelino.esquecendo-se da oportuni.dado que leve como presi.dente, faz declarações lá núsEE. UU. preconizando tam-bém esta solução e, aqui noBrasil, o governo federal(Tancreclo) e o governo da

Guanabara (Lacerda) atro.pelum-sé no afã de encam.pur as empresas, segundoexpressão-do Sr. Leonel Bri-xola. E, enquanto isto. asações da Light sobem de co-tação na Bolsa.

Mas por que tal mudançade atitude? As declaraçõesdos grandes responsáveistêm sido claras; a inflaçãoobriga as empresas estran.geiras ao ' aumento das ta-rifas. O público consumidorreceberá' cèrtaibeiitè "com re-pulsa tais aumentos e os in.dustriais nacionais tambémnão os aceitarão de bom gra-do. O que a indústria nacio-nal quer é energia farta ebarata a fim de poder con.correr com produtos simi.lares «sstrangeiros. Ocorreainda que* os trustes jà demuitos anos para cá deixa-ram de inverter no empre-enüimento seu próprio (li-nticiro; já não há mais se-gurança em semelhanteaplicação. O capital neces.saiio tem sidi). oDüclq -*,qfii "mesmo no Brasil, em gran.de parte das maus go-nerosas dos sucessivos go.vérnos e sub as mais vana-das Xormas. Exemplo distoé o caso da Usina de l-'ui'.nas, projeto da Light. leitoem sociedade mista com oguvêrno que já concorreucmn 9U'.ó 'cio''capital neces.snrio á sílà construção.

A situação aqui referidac a possibilidade de uma eu.campaçào,' respeitando asliòssíJs leis. (lOnib toi íéituno Rio Grande do Sul, Ua./em aos iru.sles preocupa,ções que os levam a clesc.j-.tr Vender o seu empreendi.(Ilineiuo já e a bom preço,

—o—-llá os que julgam que a

ação des ias empresas é tãonociva, que qualquer transa,ção que as alaste de nossopais ser.nus-á favorável. Aésies gostaríamos de lem-brar o exemplo Ua C.M.T.C.Há cerca de quinze anos omonopólio dos transportescoletivos estava em mãos riaLight em S. 1'aulo e os vei.culos eram em maior parteconstituídos de bondes quejá se haviam tornado obso.leiòs. A Light conseguiudcsfazer.se deste serviço,vendendo o seu ferro-velhopara a municipalidade e, emsubstituição. formou-se aC.M.T.C. que recebeu o seumaterial p, mal's um acervode compromissos lesivos -.tarifas elevadas para a ener.gia elétrica; oficinas de quedependia o conserto dos bon.des velhos ficaram em mãosda Light; assim também as

casas de carros: vdé os pos-tes em que eram protius ossustemadores do lio Uo bon.de ficaram sujeitos a umpagamento de aluguei porparte da C.M.T.C.

Mas. não era só isto oque se objetivava; haviatambém a defender, umatese de capital Importânciapara a iniciativa privada —a de què o governo é rnauadministrador. O própriogoverno incumbiu-se destaparte do' problema e foi-lhelácil comprovar a tese, co-locando à frente da empresaaquilo que havia de pior emmatéria Ue direção admi.nisirativa. O resultado aiestá e é conhecido de todos:empresa transformada emcaixinha eleitoral, funciona,rios reduzidos a massa demanobras eleitorais e escân-dalos administrativos ¦ que^Xormaram volumosa publi.cação especial do Diário Oíl.ciai destes últimos tempos.

, A empresa só não vaLa Xa.lêncla dado o amparo "do ..governo.

É íreiiie a ésic exemploque nos preocupa a notíciada criação de uma empresaestalai sob torma de socie.dade mista e destinada adistribuir energia n0 interiorUo tístado. É evidente a to-mada de posição daquelesque pretendem preencher ovácuo a ser deixado -.coma saida da Light e Ua Bondand Share, em um negóciocm que e o governo que.en.tra com o dinheiro', cofres-punufiidò a eles apenas'çn-trar com a experiência. Nãopodemos aceitar que passc-inpara as maus de parti-ciliares ou mesmo de socie-dades mistas, serviços' que,dadas as suas múltiplas in.teiligações (navegação, Jrri-gação, regularização etcj,já estão sendo socializadosinclusive em paises capita-listas.

Náo creio, porém, que opovo e seus representantesnacionalistas assistam' debraços cruzados a transa-ções desse tipo que tantoirão onerar as nossas jápaupérrimas populações. Atais manobras deveremosresponder exigindo do nossogoverno o cumprimento*.dasnossas leis. Chegou o mo.mcnio de se forçar umaavaliação dos erros próposi-tais leitos po|ns trustes- emsuas usinas, atendendo tãosomente aos seus própriosinteresses. Toma.se neces-sária esta avaliação para seucompetente desconto n0 ca-pitai escriturado du em-presa.

,*!! e kl. ... c „:rt*.da .'¦¦,...... ..** 4o mo.ii,,nit«i atiiftl ¦ >¦¦: ,¦«••>,>>da , -¦ ..1.....0.. •;. .....r:1<\tiuiiim * favor «Jo* oiu*. nii*. aiicn-». m ;.i .* >- •t», i .,,.•..¦... itibclro e Rru»RÜ «le M. ;..!.:., * I . .-., , 0 0i ,-Ul* '¦ . li: ii,... (',..., , ,..H-Ww. «b PEURO&

ft»*«» ge».to In/eU/ «le «leier*lllíllnl > ü.. iill.i... ()0 l . -.t*t«* fiisciioii i i..!rst... emin-mó «u ut.-i-:...ír de ta*Piv.». • e da cultura, ......ua -.!..» aiimde que «*ara>*>uri/. o i.»¦...«. icm.-í..i .,-.«..«l»»s .*..;-..-•.».«\. i> pela o*-.,-1.ii vi,

Ubinle .ii- ¦ oa estudan*ir* »¦ -i..o s-i ponas do

...;..;!^ d* I'M'1't'S (,...r» o pruíeuMir Ctorendet.<;ue :>i-i• -'u nos diaj» an.ú\ e 22. tré» «*onferèn«.*lsj:•¦:..i..-...... filosofia dt iíi.-i«lide; O Marxismo e t liber*¦.. I.- todal: e Perspectivas¦¦:••:.. ii .-! -..s e reaclona.

ris* da erl«e brasileira.¦ '-•- :n tres d.- - de prufl*«i",-* debites. • cm um :•¦••'"..

1*0 lj'i- •';,-..¦..in 0 - I ¦•¦..:¦¦-. •¦!... .i-ii rn.- hotan af.o, nem ambiente de inte.tiaá •¦ alio uivel politU-u e«ultur.il.

Hí_ir..i«K .. In IÉt__L ' •* ikiflW m\m^mmmWWMkêmm\.^ T ^H __¦! ^__ B_^_ti_3 ¦ jj_HBv_|'.< . Bi fl HK*kfl\* Mm Wmm~âi.W. flflflflflflflflflflflflflfl]__Ki- • _a_i v_H __*_D _| stf 1

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MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA, VITÓRIA DA GREVEOARÇA, 8ào Paulo «Do correuptmdcntei- Com uma grere que durou cinco dia* <>*trabalhadore» ruraU da fa/ends Antínhai.'na foto, exibindo o testo vlà-tsirti da vi-...-

fi-'. em Jafa. levaram a cnbo airosameniea sua luta pela conquista das nenuliites as-piraçocs: li elevação do samrio de Cri...•» joti.LO para CrS 6.000.00. com traiifpone.Iculia. luz e habilac&o pagus: '-'¦ rcccbimrn-to dc ;« ir. ¦ .o ¦¦ n,in• ,i .¦•(!.. -, . » 1 ano denii.i* nao usiifruidrs e direito a goza-lasdc agora cm diante; 3» rcconhicimciiiu do('• ¦ «-. ii o semanal remunenuto: i> pana-mviito em dinheiro e nüo em "ordens" nu"vales", c no segundo tábr.do do uiès; 5)nenhuma punirão aos grevi*Ui< O movi*

mento Ptiredui* foi deflagrado dianlc dai-'.«iii.iti.-:i negaçào do cmpreiauor, o !*•tifundlarío Antônio de Almeida Prado, dt:.¦¦• mi. r a aumento de salário solicitado pe*tos trabalhadores. Os parcdUlai tlTeram, emtodo o decorrer do movimento, o apoio dt-• • ••<•...••o.--, e tlndlcatos operárla-i desta cl*dade. Fator decisivo da vitoria da greve fo-mm as paieotras efetuadas t«m*s as tardes.o. IC tu 18 horas, ua sede da delegacia emJafa du .\ .¦•¦;:..-... dos 11..".•:.. Ru*mis dc Garça, sobre n- lutns do», trabalha-ilurt'1». sua tiiii i;."o c o ...;.-... a «eguirpar* liquidar a e.-............ em que vivemuu campo

PAZ E DESARMAMENTO EM MOSCOU:

Um Brado de Confiança no Futuro Dos PovosO imenso recinto do PA.

1...... dos Congressos dcMoscou, onde. além dc trêsmil espectadores, 2.169 de-legados representando 12op.ilses se reuniram, ic^orgl.tavn.

Cmi nmeriei na soiie ã irl.liuiia: Ku tenho uni iilimdc 9 anos. Uma tarde, aovoltar da escola, ele me liei.' Mi e, cum lá;;rlmas nos•iiiios. perguntou: íE verüa.de. mamfie, que nós todos-.amos morrer queimados?K que. naquele dia, tlnhuhavido um exercício dc de-lesa passiva na escola. Náo,não é verdade meu lllho.respondi-lhe. Existem ho.mens bons e multo impor,tantes que não deixarão queisso aconteça--.

Depois, com a maior fran.quera, criticou o que, emxua opinião achava erradona política da U.R.S5. c elo.giou o que lhe parecia acer.tado. Terminou dizendo: «osriscos do desarmamento sãomultas vezes menores queos da corrida armamentlsta.No meu pais. a maioria dopovo quer a paz. O que osjornais, as estações de rádioeasTV dizem nfio refletemo ponto-de-vista do povoamericano. Nós desejaria,mos que um Congressocomo este pudesse ser feilolá*.

DIM.OMATAS DA PAZ

Em Moscou realizou-seentre 9 e 14 de Julho amaior e mais importante as-sembléla de «Diplomatas daPas» que a História regis.tra.

Lá, í«>ram os povos quediscutiram, livremente, ' osproblemas Internacionais re-lacloriados.com o desarma-mento e a paz. ' .

A escolha dos represen.tantes de cada pais foi feitaem profundidade e precedidade Conferências e Assem-bléias Nacionais, abarcandomilhões de pessoas que ele-

Honório Peçanha

geram seus delegado-, maisrepioeiiiaiivos.

Ú alto {-ubarlto da maio.ria dos delegados era senti.«Io no trabalho das comi.—soVs dt- pareceres e nas reu.nlCs c encontros entre de.Ic^ilIos sc-íuikío suas pro.li;sôc*-. Eram verdadeirospequenos congressos ;-.il »elevado nível político e inlcleçlUiü ili-monsti.ulo.

A tíélegaçad brasi kit a.composta de ltí3 delegados,a mais numerosa depois dadelegação americana, conta.va. entre os seus membroshomens do mais alto valor.Lúcio Costa. Ermiro deLima. Álvaro Lins, CelsoPeçanha, Domingos Velasco,Di Cavalcanti, General Oest.Álvaro Dória, Noel Nutels,Aristóteles Orslnl e o PadreAlipio de Freitas eram. en.tre outros, figuras de pri-roelro plano.

Anslm, todos os trabalhosdesse verdadeiro 'Kirla.mento Internacional» fo.ram. realmente, interes.sames. Entretanto, houvepontos mais altos, grandesmomentos (jue ficarüo, parasempre retidos na memóriade todos que os assistiram.

ARTE

 noite, no primeiro diailo Congresso, os soviéticosnos ofereceram um espeta-culo em que tomaram partecerca de mil artistas ama.dores de todas as Repúbli-cas da União Soviética.

Foi o que, em cena, eu vide mais belo e emocionanteem toda a minha vida.

Em dado momento umam u 1 ti d â o de crianças,tomando todo o vasto pai.co; atiravam em uma enor.me fogueira os seus revól-veres. de tanques e espín-gardas de brinquedo.

Cantavam a canção emvoga em Moscou «Os russosnSo querem a guerra» en-quanto que no fundo do ce-nário projetavam um filme

natur.il tomado durante umbombardeio aéreo da última•jui-rrn.

Creio que ninguém pôdeconter as Iflgilmns.

DISCURSOSt

No sc;'iini!i> dia talouI*. *..«» Neiuo.-i. o p.-ta chi-!( ,i>. Sff.uiiOU ;i (iclcjiação;i..;..icann: tiíi.is .......coihIi :i.t..-- dc WhltniHii; couvosco.lo.ilio certeza, um dia lia.v.srà unidade cm nossos cón.tinem...-. E evocando Cuba!«Fidel Castro fez de Cuba amorada da Espct-ança; nos-sa Esperança não foi deca.pllada> concluiu »?le.

Depois faiou Mine. Nehruconclamando as mulheres deiodo o mundo a formaremuma «reação em «ídeia>pela preservação da espéciehumana.

Kruschiov falou no tercei,ro dia.

Antes de Ir à tribunasentou-se no local destina-(io à nossa delegação. Nessaoportunidade. íoi.lheoferecido o emblema dosPartidários da Paz do Brasile, com êle na lapela, pro-nunciou o seu Importantediscurso de duas horas deduração, Kruschiov — pudevé-lo bem de perto pois sen.inu-se junto a mim — é umli ornem fortíssimo. Sua vozé possante mantendo omesmo timbre até o fim daoração.

file foi convidado peloConselho Mundial da Paz,promotor do Congresso damesma maneira como fo.ram convidados todos osrepresentantes dos governosque compareceram à recen-te Conferência de Desarma-

HANNS EISLERFaleceu a 8 de setembro

o grande compositor alemãoHanns Eisler, aos 64 anosde idade. Eisler foi o cria-dor do Hino Nacional da Re-pública Democrática Alemãe deixou importante e am-

f

COM A PRESENÇA DA RAINHASAO PAULO (Da sucursal) — No dia 15

de agosto último foi transformada em. Asso-claçâo dos Trabalhadores Rurais de Presi-dente Alves a delegacia da Associação dosTrabalhadores de Garça que funcionava na-queie município. Ao ato compareceram cen-tonas de trabalhadores. Também estiverampresentes os senhores Fábio Yuarn, prefeitode Presidente Alves; Sérgio Barguil, verea-dor em Pompéia; professor Dásio Lessa, pre-sidente da Associação dos TrabalhadoresRurais de Pompéia; Jovino de Sousa e Fre-derlco Leite, presidente a vice-presidente,

i

respectivamente, da. Associação dos Traba-lhadores Rurais de Garça. Também compa-receu à solenidade, e foi muito aplaudida, asenhorlta Anta Castilho, rainha dos traba-lhadores rurais dc Garça.

Na ocasião foram discutidos e aprovadosos Estatutos que regerão os destinos cia en-Iidade e foi eleita sua diretoria, que temcomo presidente Cícero Belo Torres.

Na foto. aspecto da mesa dirigente dostrabalhos, quando falava um orador, vendo-se ainda a senhorita Aula Castilho, gracio-sa rainha dos trabalhadores de Garça.

mento cm Genebra. Kius......... cuivi-iiccu os coiigi-e--.;..- qu?. dc fato. a llÚM-iaquer a Pu/. A Paz. disseele, «é absolutamente neces.sária no triunfo do socialis.mo. d ¦ não «leve ser mau-tida ,..-.. terror das homhusntdmicus c sim nela com*ptxvjirtiio. jhii tini neônlo ¦•c.i:-l (jue impeça a ciitiisttofe.•\.".o liá mi.is iii.il. -s entro «•

•-••ilí* c a io..i;:i'..ir.la. 8IK)milhões dc pessom* podei ão»cr vítimas de unia guerraatômica, segundo as provi..-_ói-s (lo professor Pauling.É preciso liquidar o dispo,sü Ivo Industrial.militaristaque permite unia nova guer.ra >.

Uma oração estrondosaabafou as suas últimas pa.lavras.

CONFIANÇA

O Congresso da Paz de1962. não foi. como disseMme. Engenie Cotton — ve-ncranda senhora que ocupauni dos mais nltos postosda Universidade da França— um grito de alarma .esiin de confiani.ra.

O seu objetivo é criar umpoderoso movimento de re.sisteneia à corrida arma-mentlsta e pressionar os go.vemos a concluírem; urgen.temente, um tratado de de.sarmamento geral e com-pleto sob contiôle interna-cional e a cessação das expe.riencias nucleares.

Essa é, agora, a tarefa decada um dos que preferema Paz.

Unidos c coordenados, es.tou certo, sniremoa venne.dores.

pia obra que abarca tódftsas categorias musicais.-

Para milhões de homensde todos os países, especial-mente para a classe opera-ria alemã, suas canções fo-ram hinos de luta pela paze o socialismo.

Por proposta do governoda RDA, Hanns Eisler. foinomeado membro da Aca-demia de Belas Artes e- ohonrou com o Prêmio Na-cional, assim como com ou-trás altas distinções esta-tais, apreciando assim suacriação artística,

Hanns Eisler trabalhoucom Bertold Brecht, niusi-cando diversos trabalhosseus. Durante o periodo donazismo, foi obrigado a cmi-Brar para o.s Estados Uni-dos, onde trabalhou por ai-gum tempo em Hollywood,compondo a música de và-rios filmes

A figura e a obra deHanns Eisler, por seu altovalor social, serão lembradassempre pelos alemães e por'«Mia- os amantes da paz eda liberdade.

PALESTRA SOBRE0 I ENCONTRO OECAMPONESES: RS

O tenente Odilon Garcia,secretário do Conselho Mu-,nicipal de Reforma Agra-ria e Urbana de Pelotas epresidente local da Frentede Libertação Nacional,realizou interessante pales-tra através do programa "ATribuna do Povo", na RádioTupancy. sobre o I Encon-tro das Associações de Cam-poneses Sem-Terra. Penuc-nos e Médios Proprietários,na Casa do Trabalhador dePelotas. A palestra tevegrande repercussão, princi-palmente entre oe traba-lhadores sulinos.

Ifd •• >wa»lfo, «*vHr.»-i.f#l*o. 70 ém f «ttmt.ro ém 196? NOVOS RUMOS r-sFestival Mundial da Juventude:Kelsinqui Foi Sede da Paz e Amizade

Eliana Aluno de Andrade

Rm Aracaju, ainda ment*I. UU.M meu ptU («lar,< "rt eUlUSitUOIU, OO* i'»U>m da Juventude que, uu«et* euteoder. eram Isgiu*mas aulitAncia» da p*u. Di*i;-H tuna menina compre*eittter aquela» ditocrtaçòrsencerrando unia convictoo que o» povos podia» »•.*r «em o* lemon-s de guer*ra» desde que. emcadapai*.oi geraços» mau nova» Iu*lessem contra a fabricaçãodo arma» atômica* r exi*gHatm o desarmamento ge*ral. numa ameera procia*msçéo em prol da coexu*tencia pacifico.

Os anos foram correndo <*>nv u pai sempre pregando aj>-í <• a atniiade entre ospovos, faiendo de "üergi*tt- Jornal" a tribuna de suamtlitinda o d» onde tem-bem denunciava os atenta-dos àt liberdades democra-tica». o Imperialismo nor.tr.americano t o esmaga-m* nio dos camponeses pe-los latifundiários. Menina-•moca. comecei a cumpre-tnder por que lutavam meu

fi.ii c* seu* companheiros cm

odos os Estados de nos*?,pátria. Além dos livros cs-rolares lia outros que- nar*rv. .mi como vivem, lutam •*a* libertem outros povos.Káo sendo comunista, sen-tio. porém. cntu*la*-mo pe-los vitórias de tantos pai-«m sobre o eseravizadorimperialismo. Aos poucos,me empolgava eom o mun-do novo que surgia. Dese-juva. ardentemente. qu*emminha pátria todos lutas,semos decisivamente pelosua libertação econômica epela preservação de sua so-beranla. Mas, sabia que eranecessário lutar pela pazentre os povos e. portanto,pela coexistência pacificaporque só assim será possi-vel progresso e bem-estar.

Há dois anos me tnteres-sava pelos preparativos ('oVIU FESTIVAL DA JUVEN-TUDE PELA PAZ ¦ AMI-7ADE ENTRE 08 POVOS.Lia folhetos que conclama-vam os jovens de todos aspaises comparecerem àfes-

Ia em honra do •>-».» maiorda i.um -.!.. -».i« a »•'- *-;te ano recebi de i. j.- pai-o presente qu# tanto amte*cionavAt minha inscrici»na delegação brasileiraaquele »•¦.;•: Ate o mo*mento d» embarcar "-nioarrcdltf.a n« viagem queia rraiírrr g«itua.m« u ¦felie a feoido da aeronaveque achei rápida demais atravessia <i Alünilco Des*rida em !¦•".'» alguma»hora* em Milão e depoUvi •:¦•¦ onde firemo* umaeiiada de sele dias. aguar*dando os r«-.'**i • •- mem*bro* da d*!etsçao bnuilei*ra para iuiuo* «eeuírmnsPtvr» !!<- iivqu rSOitel dlPi.itemlia e e**olh'da paraa ooretentpeAo dn VIUrRHTIVAL D<\ JUVBNTU-DK PELA PAZ E AlOZADBENTRE 03 POVOS.

Dia 25 ii • julho embar-eamos num trem Eram 7,30ho*os e depois dat II che-pAvamo* n fronteira com aTchccoílov^ulo ondi* ppr*mnnceemo-, at* 2 hora» do•'- <<!••-¦-• ida Km ou'ro lr*mfomos até Vlborc. pa-nnilonor l.lvov cidade* sovlétVn.De Vlbe--j. já em terrlte-rio flnlendés. demandamosHeWnqtti. Abrtmns umpa*réntrses nara direr da nos-sa emoção no -ffrbcmos.em todos r-« cidades tche-ras e *ovl*tlc*«*. nas i**te-ç«5es ferrovlár-a*. a» maiscnrlnhosrs r*":nnn«.trac<íc,*.ri* estima d» homens, mu*lheres e crianças, sadios,decentemente tn»'ador. ali-r"*"*. Cnten*s c"-. vozesprltsvam: MIU MIRO iPazno Mundo». Recbcmos fio-res. ".«ouvenirs". abraçoscomo te fôssemos velhosamigo* ou oUricio.*. Dia 20clVgoinos a Hclslnqul robaplausos e calorosos "sejambe*'vlndos''

Rrduzlrlo trrupo de rapa-res irresnonsóvels e insu-fiado.», quem sabe, pelocjro-te sro 'MAC finland/*.tentaram perturbar a nmis-to.«a r<*ce>ção que srus pa-tricios nos dispensavam.Fo-am mal «ucedidos. A po-licia nâo dijpendcu grande

fgftffO t-4<o teéimf mm a«'-¦->¦* «i«..,«JéiiJi u;i¦¦I .:.» de aliU- ¦¦ I.ulw..iOtem ll.r ii*.-l.ci;tr. .,!...Wikm\ 1» romo em oíMh*iw**** incluthe no Bia.il,«ar giupíM d« !>u.nrii; que'»•:¦...- ru. «,. mundo .«••--.cujo fim •<• .,..*• *:i.«.

C«m O r,:..i.., «i.,.„;,.. „¦v rioU«te ..* ..!«¦ <:i^- «Tr

».i..i..:.. de pessoa*, as iali* l ve iutsi a »ol<-wd*(iede ab tlurd tia llll «rCATI-VAI. DAJLVKNTUPEPl.LAPAZ E .'.Ml.' *.*>»: ENTRE OBrOVOeliin^urcívei e*pt;a*ruio aquele rom de<fi)e da*rteleeaçot** «ua*.» thCm* comirales llpi.-o». P<*aln*rnt»uma festa maravilhosa'Su*cediam**»* o» ap.au*os j*que drsíilsvam. ratitetame .-..., à moda d oiseu* ¦>>¦ O Conjunto Ca*

:u •-.¦'«.•.«: OS ¦•...-•tem » com número» de¦• • i.ü.« eonteuiantr Tive-mot duo* vedetas: ns am*bulas RUa e Maria Terc*sa. Comoleto suorsso nlran-ca ram Nor» Ney. JorgeOou-orif Maila Helena An*drade, Tfto intento e g»ralrra o enlti'l.i»i! oue nãosentimos o frio daouela nnl.te **m IfeMnquI. As deli**raefi?* do« sele oaisc- »*incuias lin¦¦»•-. iv» reallrn-ram ns anterlo*es Festivaisrolhi-iam calorosos aplausosnn« suas exibições de dan-ca* e ginástica

Os dias seguintes foramf->stlvos. ;¦•-¦* ainda assim,tiveram lugpr vários *>mi-nárlos com debates de pro-biemas que dlz-mi re«ti)el!o

I as gerações mais novns.Debates acalorados sem-pre concluído* no«i'.lvun>cn-te. Quase consta nt- a po-*i',".'i«i do '*.*• uii:«.*r.i face aosnroblcmas qu«- afligem ahumanidade. Participei do* iiiüiii-ío de s»cundari*Lns.Vinte paisc» se faziam rc-prcsnlar. PoüMcamcntccs-rlarecidos. os deleeados di-7iam dat lutes travadas cm«uc« pátrias pela modem'-7.icão e ni"!l;oramrnto do•"nMivi mi" acrescentavamque lhes robrevam baslin-t.« tempo paia sc Irmana-r-m com cs trabalhadoresdas cidades e do campona<-*uto«. por melhor*»» con-diçôcs dp vida. c pela to-

tel rstincèo d» egpioraçio-. ¦ -*!l.t«Mim- -'* de alegrte (o*

ism aquele* do encontror?w. eolr-ea* br»«iletro* qu-*esiiidam em M<*»<ri»u iUm*versidaiie Paute- Lumum*ba*. i • ¦ •UniveraidadeKarl Marx» e Psrt» «Allan*tt> t u. ,.r Abracamo*.¦'- i. -¦¦¦ um notiicio ouee*tudo em Praga TodosHtm, valeroms mi'i:ante*dap#«,

E aconteceu, ainda, a vi*sua que nos fes o herói to*tis-Uro Oagártn. o o-lmetrotiom*m que peneirou noCosmo* a bordo do VOU*TOCK I. Pronunciou é>uma ronferéncla «6bre oii-*ni* recebendo os «olsu*i"ei de miihrres de oe«»or«f»l um visitante qu** con*0'ii<teu nono amltade sin*cera.

No dia 6 de agosto rea*l"'»u*t- n encerramento doVIII rr.-rr.VAL DA JU-VKNTÜDE PELA PAZ EAMIZADE ENTRE 06 PO*VOS. Compacte multidãoloi-iva o paroue de Kalvo-putsto. Orandlosa manifes*taráo à pax e amltade en-ire os porot. ã coexistênciapacifica, mas. também, -rravii-oroto protesto contra afabrlcsção de armas a(A*mlcas e. finalmente, umhumaníssimo apelo ao de.•srmsmento total. Iniciadoã tarde, o festivo encerra-mente prolongou-se até oLtes horas da noite. Aoro-ximadomente 18 000 lovensde qusse todos os oalses se0»soenàiam de Helslneutfaxendo o emocionante Iu-r.im-iitn de decidido» mlll-tantes da pax e amizadeentre os povos.

No coracio e pensamen-to de cada participante doVIII FESTIVAL DA JTJVEN-TUDE PELA PAZ E AMI-ZADE ENTRE OS POVOSficaria aqasalhada a docec-ordseáo daqueles dias¦rie confraternização e cuia*»nhn era: MTR MIRO¦ PAZ NO MUNDO). Oxalápossamos todos nos recn-contrar em Havana, rmJulho de 1M4. quando serároalirado o i*-T J-FSTIVAI.DAJUVENTtlDI* v>fí.a PAZK AMIZADE ENTRE OSPOVOS.

Sergipe Vai ElegerCandidatos Naciona

' ARACAJU (Do correspon.dente) — A lute eleitoralem Sergipe, agora que seaproxima o pleito, deixamais claro o panorama emque se desenvolve, com íór-ca* adversárias que témobjetivos e interesses bemmarcados.

Aprescma.se o mesmochoque existente em escalanacional, com as forças re.presentantes dos setores na-donalistas e democráticos deum lado, t ás da reação, li.gadas ao latifúndio e aoimperialismo espoliador deoutro.

Os nacionalistas, que de-fendem os interesses damaioria da Nação, espolia.da polo imperialismo e es.magada pela estrutura ar-csica da posse da terra.baseada no latifúndio, pug-rum pela reeliza&o dasreformas de base e pelaconstituição de um governonacionalista e democrático.

Em Sergipe, esses mes.mos interesses se apresen.tam am âmbito estadual.Assim, para o governo doãXetedo, aa forças nacionalls.te» vão apoiar o ex-gover.nador Leandro Maciel, que«m seu período anterior ga.rantiu plenas liberdadespara os trabalhadores. Ele.gerido Leandro, os patriotasde Sergipe estão seguros deque poderão ampliar o cam.po democrático e prosseguirna lute em defesa das quês.toes que mais de perto in.teressam sos operários e•camponeses.

Com a eleição de Lean-dro Maciel e dos demaiscandidatos que apoiam, osnacionalistas intensifica-rão sua ação cotidiana pa-ra levar ao campo as for-mas de organização neces-¦árias para facilitar D aces-ao dos camponeses à terra,¦ua luta contra a carestia e* exploração patronal, eemfavor da industrializaçãodo Estado e da ampliaçãodas liberdades democráti-«as.

Para deputado estadual,

PELOTAS (RS):CÂMARA APLAUDECOSMONAUTAS

Por proposta do vereadorEdgord Curvelio, a CâmaraMunicipal de Pelotas (RS)aprovou por unanimidademoção de saudação ao go.vèmo e ao povo soviéticospela grande vitória da ciên.cia com o lançamento deduas naves tripuladas aocnsmo. A moção formula «osmais fervorosos votos emprol da Paz Mundial e daamizade entre os povos».

^a^a^Ba^a^a^a^a^a^--,f^K^^*l^*r ^U'f 5 . * * '^i-tfT ^^ml^^^^m******************!aH«;T3*» • •*/¦ ^ ¦•*'^Wm»mmMm*] *m

mkCâWr ¦ '¦•:*•'¦>'•" .^^BrilJsSB¦Mj^Plk -:. - ' k-Í^bJ^mé^tr^mWJmmm a^B

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OS

istasdatos á Câmara Municipalde Aracaju. O primeiro, li.der dos servidores munici-pais e Já vereador na pre-scr.te legislatura, tem tra-Lalhado pelo povo sergipa-no tanto como dirigente daASPES (Associação dos Ser-vidores Públicos do Estadode Sergipe i como na Cama-ra. e ai deve continuar. Ro-bério Garcia é o esportistaque. à frente da FederaçãoSergipana de DesportosiFSDi, com seu entusiasmoe dinamismo, reergueu oesparte no Estado, atravésde empreendimentos auda-ciosos.

Elegendo 05 candidatasnacionalistas, os sergipanosestarão contribuindo paraque se dê um vigoroso im-pulso nas lutas do povo bra-slleiro em prol de sua li-bertaçao efetiva.

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'i"éARRAIS CONQUISTA O INTERIOR

REClPE 1D0 correspondente) — O prefeito dt Recife.Miguel Anel», vem aumentando sua receptividade entre asmaaaaa populare» tanto na capitei como ne Interior d» Per-nambueo. que deverão elogf-lo governador te Estado En-frentendo a altamente financiada campanha do trio IBAD-

¦Cid-Cteofas. o candidate nsclonslUla vem conquistandonoeos setores d» popiilsi-ào tom *ua pregnçá-j em defesa da»reformas de bato t*'» »imt;.U'*. ptlo p.v» « . .>u Nafoto verniz mi r*.neei. de nn dCJ Ifúmeroí mnüclct queMiguel Arrau vem rcsliíanüo p«»lo tnicrtor periismbucouü.

I EHC0NTRO0E LIBERTAÇÃO. NACIONAL:

Lançada a Mensagemàs Máes BrasileirasAs mulheres que •«-¦"¦«¦•**«'*•¦_

ram do I Encontro de Liber.tsç&o Nacional, realizado emSao Paulo a 21 de ag6sto.lançaram tt seguinte Mensa-gem as mflea brasileiras:

«Mulheres brasileiras quenos encontramos em SáoPaulo, vindas de todos osrincões do nosso Imenso

pala. para participar do IEncontre da Frente de Li.bertaçto Nacional. exprc>-.ssmne aqui nossas, aspira.ç3es. nossos *onl**>i e nos&asreivindicações por uma sidadi*;na e feliz para nosso*filhos e para nossos fami.lias.

A tod-i* nós. operárias,eamponesss. mulheres de te.

W*. •3¦c:5^•?,ss*«, "¦ •Odf*'. ajjjq. de a»»r»er-i-fin e «iepen.n»s preocupam o bcm.es-- lamento tfMJEBB. nece».tar. o progresio e o Indepen* íériah psr.i a •con..tti-ia dedi^ncia de nossa Pátria. diss melho;ea.

Câmara de Amparo (SP) QutrAprovação do Reformas do Baio

O vereador nacionalistaJoáo Batista Francisco, daCâmara Municipal d» Am.poro (SP), apresentou, re-cebendo aprovação de seuspares a seguinte moção:"Requeiro. ouvido o Pie-nário e nos termos do Re-glmento Interno desta Ca-sa, se oficie ao sr. presi-dente da República e ao sr.presidente do Conselho deMinistros, o seguinte:

A Câmara Municipal deA mpa ro, expressando o pen -samento de seu povo, apelaaos podêres competentes nosentido de que providên-cias sejom tomadas comurgência no que diz respai-to ao alto custo de vida,que dia a dia diminui o po-der aquisitivo dos trabalha-dores e povo em geral.

Entende a Câmara Mu-nlcipal de Amparo que oproblema só poderá ser so-lucionado com as seguintesmedidas, para o que solici-ta providências Junto aospodêres constituídos da na.ção:

a> -— Reforma Agráriaradical;

b) — Contraio da» remei-sas de lucro para o exte-rlor;

. c. «. Encampação dosmoinhos • frlgonflees es-trangelroe;

d) — Inter**m*ão nosUsinas de Leite;

e) — Xeorgarütmoio dosórgãos controladores depreços: com Inclusão deoperários, donu-de-casa,estudantes o camponeses;

V — Congelamento dospreços das mercadorias es-senciais; ;

g) — Encampação dasempresas estrsngeiras deenergia elétrica;

h) — Ampliação do en-sino público gratuito edi-

minuição das taxas e anui-dades escolares, bem comodo material didático;

i) — Instituir taxas deIucj ¦-. psra o comércio vo-rejiita-

J) -- Ampliar a fiscall-zaçao, dando podêres à co-missões populares;

1c.» ¦— Intervenção na in-dúst'!» farmacêutica".

Nas cidades e noa camposdo iira-.ii morrem no&sosfilhos por falta de olimcn.tos, desnutridos e doentes,•em instruçio o sem luturo.em conseqüência dos doíagrandes inimigos da liber-dade e da felicidade — oslatifundiário! c at grandesempresas monopolistas es.trangeiraa que sugsm avida dos brasileiros.

Para que os frutos dotrabalho de nosso povo lhespertence, de íato a de direi.to. mulheres brasileiras, nos

-_unirnoi -num grande movi.-mento de opinião e de luta.

Hoje, quando a lntolerán.ei», a discriminação e aameaça ás liberdade* denossa gente cada vez maisse fazem sentir sobre aqui.les que trabalhnm. nós nosunimos para exigir garan.tias para a liberdade de teu-

E quando as farpas daopressão Uo Brasil e do ex.terior, ultilízando os me.l.ur.cs sentimento» daa miesde família de nossa tenra,pregam o teois-asmte denosso pais. o ódio do urapovo contra o outro, nós,mulheres brasileira», noapronunciamos pela emlssdee a solidariedade entre aamies de tedo» o» patae» domundo, por relações do aoa.to naii com todos 00 poise»do mundo, n» lute comumde iodas as mulher»» daterra por um mundo tomguerras, «te paz.* felicidadepara todas ao -eriangu epara todos os povot.

Mulheres do» Estados tte:Pernambuco, Bahia. MinasGerais. Goiás. Mato Grosso,F."s:ado do P.io. (Juanabar*,-São Paulo. Paraná e RioGrande do Sul.*

POSSEIROS DE ITACOATIARAAMEAÇADOS DE EXPULSÃO

LEANDRO MACIELos nacionalistas apoiam An-tónio Oliveira, conhecldo.jo-vem ativo e batalhador doItabaiana, onde, alem deexímio esportista, tem sem-

pre se colocado na primei-ra linha das lutas pupula-res.

Agonalto Pacheco e Ro-berio Garcia são os candi-

ContraWaldir

Juraci na BahiaSerá Governador

NACIONALISTAS GANHARÃOELEIÇÕES EM ALAGOAS ^^T

MACEIÓ (Do correspon-dente) — Os alagoanos ele-gerão a 7 de outubro dig-nos representantes das fôr-ças nacionalistas em nossaterra, colaborando no esfor-ço que se faz e:n todo o paispara derrotar os setores dareação ligados ao imperialis-mo espoliador e ao latifún-dio.

Para ocupar uma cadei-ra na Câmara Federal, o ge-neral Henrique Oest rece-berá uma votação maciçados eleitores, que nele vêemum herói da Força Expe-dicionària Brasileira, quetanto contribuiu para a der-rota do nazi-fascismo naSegunda Guerra Mundial.O general Henrique Oesttornou-se conhecido tam-bém pelas lutas nacionalls-tas que vem travando portoda sua vida, o que o tor-nou merecedor dos votos dostrabalhadores.

Em âmbito estadual, osalagoanos elegerão para aAssembléia Legislativa Jay-me Miranda, combativo ior-nalista diretor de "A Voz doPovo", em cujas colunassempre soube refletir os an-seios nacionalistas e demo-

cráticos de nosso povo. Pa-ra vereador em Maceió, onome indicado é Nilson Mi-randa, destacado líder, comatuação de projeção à fren-te do Sindicato dos Radia-listas, do qual c presidente.DERROTAR CID

Grande é o empenho dasforças nacionalistas alagoa-nas para derrotar Cid Bam-paio _e seus comparsas naseleições para a Câmara Fe-deral, para a qual se can-didatou mercê vergonhosabarganha ajustada com opadre Medeiros Neto, doPSD.

Em conseqüência desse"arreglo", está havendo emAlagoas um derrame de mi-lhões de cruzeiros, de fon-tes escusas, para a comprade votos a dez mil cruzeirospor unidade.

Previamente derrotado emPernambuco, onde não seelegeria nem deputado es-tadual, Cid Sampaio correua comprar votos dos alagoa-nos, que saberão repelir nasurnas essa trapaça armadapel*.-*-* repreyrníantns rio ouehá de pior na politica braai-leira.

SALVADOR (Do corres-pondente) — São cada vezmais acentuadas as possi-bilitíades de vitória dodeputado Waldir Pires pa-ra a governança do Esta-do, apoiado que está nas' forças nacionalistas e de-.moçrátlea*., os mais amplossetores da população baia-na.

O sentido da campanhado candidato oposicionistabaseia-se nos mesmos prin-cipios de sua atuação naCâmara Federal, onde te-ve papel dsstacado, prinei-palmente por ocasião dacrise aberta com a renún-cia do ex-presidente JânioQuadros. Naquela oportuni-dade, Waldir Pires enga-jou-se nas fileiras dos na-clonalistas dceidldos a ga-rantir a legalidade no paíscom a posse do sr. JoãoGoulart.ANTIJURACY

Desde o início do govôr-no de Juracy Magalhães,Waldir Pires colocou-se emfranca oposição, defenden-do os Interesses da Bahiae dos baianos.

Atuou com relevo no des-mascaramento do "demo-crata" Juracy, combatendoa ação criminosa do gover-nador. que com seus cães e.•«•us policiais caracterizouseu período à frente doexecutivo baiano pela maisferoz repressão aos traba-lhadores e aos estudantestodas as vezes que estossaiam às ruas para defen-der suas reivindicações.

Outro aspecto saliente dacampanha de Waldir Piresé o sou constante comba-te à corrupção, enfrentan-'do corajosamente o esque-ma íinanceiro-corruptor en-cabeçado pelo IBAD, quetem à frente o deputadoudenista João Mendes.

Há pouco tempo, diantedas cámeras, o candidatooposicionista denunciou autilização de recursos dopoder público para o fi-nanciamento da campanhado candidato situacionista,Lomanto Jr., cujas viagensao interior são feitas emaviô?s da Comissão do Valedo São Francisco.

Apor dessa componhafinanceira, marcha a vio-1 é n c i a comandada pelocandidato situacionista con-tra os partidários de Wol-dir. rogistrando-se choquesem várl<vi municípios, tolscomo Seabra, Urueuca, Bai.xa Grande c Jequié.APOIODOS TRABALHADOIES

A candidatura WaldirPires conta como apoio dostrabalhadores baianos,cujos líderes se têm mani-testado em diversai oca-slões por seu programa degoverno.

Recentemente foi lança-do cm Salvado.- um mani-festo assinado por 46 dosmais prestigiosos dirigentessindicais da Bahia toman-do posição em defesa docandidato oposicionisats.

Caracterizando o que es-peram do governo de Wol-

dir Pires, oe trabalhadoresafimiam em seu manifesto:"Sabemos que, com êleeleito governador da Ba-hia, poderá inaugurar-seentre nós um período deliberdade e de respeito aosdireitos democráticos, umafase em que o* problemasda fome e do analfabetls-mo sejam tratados paraser resolvidos, um tempoem que os interesses estra-nhos a nós não vai ha mmais que os nossos lntercs-ses."CANDIDATOSNACIONALISTAS

As eleições deste ano naBahia se ísrio para os di-verso» etcsl&es da vida po.lítica, em âmbito nacional,estadual e nronleipal

No terreno federal, se-rão eleitos senadores edeputados. Os nacionalistasapontam como seus candi-datos ao Senado o sr. Jo-safa Marinho, ,e k CâmaraFederal, Fernando Santa-na. um dos mais combati-vos deputados da presentelegislatura, e conhecido li-der baiano da grandiosacampanha em defesa dacriação da Petrobras.

Em escala estadual, osnacionalistas, além deWal-dir Pires, Indicam.os nomesde Orlando Moscoso paravice-governador, A r i s t e uNogueira para deputado ei-tadual. Osório vilas Boaspara a Prefeitura de Sal-vador. e Joio Cardoso paravereador municipal na ca-pitai do Estado.

MANAUS. 'Do correspon.dente.i — Os camponeses Ja-cinto Pereira de Medeiros,Raimunda Pereira de Oli.veira, José de Oliveira eLindalva Maria Pereira deMedeiro*. sio posseiros deuma área de 300 por «100 me.tros, na localidade denomi-nada Terra Preta, no muni-cipio de Itacoxtiara. Ama.zonas.

Má cerca de cinqüenta-anos trabalhando a terra,

plantando cacau, café, foana-na, castanha e látex, e pa-gando snualmente todos osimpostos territoriais, confor.me os recibos que possuem,estão agora ameaçados deexpulsio de sua proprieda.de pelo promotor de Ita-coatiara, dr. Walírklo Mala.

O promotor, alegando ha.ver comprado aquelat torraihá alguns anos, embargou *colheita dos trabalhadores 1quer expulsá-los da proprie-dade. tem nem ao menoipensar cm pagar qualqueitipo de indenização.

Dispostos a tentar resolver a quettão sem conflitoimais sérios, os lavradorescom enormes sacrifíciossai ram de suas terras e ío.ram à Manaus, em busca d«uma solução legal junto i•lustiça do Estado. Já esti.veram na Secretaria de Saúde e nada conseguiram. Ape-sar de seus intuitos pacifi.cos. os camponeses estáo resolvidot a lutar por todoi01 meios necessários pelamanutenção da poste.

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FERNANDO SANTANA

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Candidatos de Prestes Vãoàs Ruas: Voto do Povo Para

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Derrotar Inimigos da Nação/ ,». » ** ' .•** **. ' 4 *

Nn ii!. il» .1.'. !¦¦ \ •*! hü» td. A .-. ..:;. . ..trt.l.. dn - - msNo dia de ontem, às 0 ho*ras da manhã, o* cândida*toa dos comuiiUia* MurroAntônio Coelho idrputauufed«*ral>. J«âo MaMcns Mr*lo idrputado r»taduMl' oestivador Franriscu Alves daCosta iZiunhoi 'drpuladoestadual pelo KMadu doRio», alem dn ramlidato po*pular ao 8en««lo KVderalMovia Filho, «-omparece-ram «o Cai* do Porto, aUm de encontrar-se com o»irabalhadore» da orla ma-ritime e eom èle» discutiraua plataforma eleitoral eouvir suas reiviiidlca-*ôc*.

NA S* INSPITOIIA

O primeiro lutar vWladopelos eandldato» popularesfoi n .*••* liupclorlg. onde Ia*laram pr-ra «* p.-rtit*rhsque trabalham no cais Decarv*V>.

Em seguida. din*tlrjm-*ck parede da rstlva. l«*ndot-onversodo com o< estivo-dores, que em cércn dc 200ouviram as palavras escla-recedoras dos quatro candl-datos, que foram nnrr">n-tados pelo deleitado do Sin-dlcato do* Estivadores.

Acompanhados pelos II-deres norfTlo*. José J' ***«quim do R.*-o. ex-ver^crcomunUta rm 1943. e Vlern-te Rodrlguo.- da C-tn. **scandldai ts dirigirem-se à7.» Inspetorla

NA 7." TAMBÉM

Na ".**• Inspetorla. os cin-didatos estiveram na cais deminérios, o-tde puderem, rmcontexto com os cslívatJo-res qup n'i trf*.r-ri-*m. nb-ecrvar a< pír-dm-s •*o-*dlc5csem que labutam, chcvndo--se ao absurdo dc. geralmen-

te. o .-..¦.-..-...iriit., dominério ser len» altida como puxillo de •>¦«- que é o,i-r.-r- .. ::..... primitivo derealwar • •» tarefa,NAS OFICINAS OA IKB

l)ep»u de vUltado o caisdu porio. Marco AntônioCseíii- e *!.«.«.. Filho diri*uir.*ii» • n» grande» olicimudn » tt. »*..« de Kerro Centraldo ii:..-... no Engenho de.Dentro.

Nua üll.i • M -ii.i.i Ft-lho, candidato a senador di*nglu*»e au» fertovlano*». ex-.-:..!-. sua plataforma ciei.toral e cmís recendo que suacandidatura • apoiada pe*lu*. «-• '...:.¦. reeomen .dando a lodo*, oue voia»*eiiirm Mareo Antônio Ccelho,pi-ru ileputudo fcdr-rai. e u»Hercules Correta dos ReU,para deputado estadual.REIVINDICAÇÕES

Os frrmviarlos das ollcl-nes da EFCB apresentaramgrande numero dc reclama-.cóes e reivindicações, sen-do das mais Importantes oenquadramento definitivo,que estão pleiteando ta halongo intuiu, sem obter re-r.uifníos. Tambím u pata-mnito do 13." mês de .-ala-rio é uma dos reivindica-cies por que mais lutam ostrabalhadores das oficinasda Central no Engenho deDentro.NO MEIER

Ainda na lard<* dc ontem.Marco Antônio Ccelho eHercules Corrrla dos Re!sr tiver-*m na est-ção debonde- t* > Mé!çr. onde pa*Icitraram «¦• m diversos tra-balhadores da Light.

MOURAOOs trabalhadores dns fábricas, os portuã-

ria-» lem rrcebido t *dos è tes tflra •*¦»•¦/ ü.ide Mourúo Filho, o cr.nrjldàto pdpulr**"a se-nr.dcr pr a Otiencb* r.». cm c tlip • doscándldulití üe Ptesica. uísisic Junto uu». tra-

balliadorr. pr-ra que votem noquclcJ candi-dalys que :*tkv t'?r um «--Jiitrudo novo aoPar.;i.ir ¦ U rrolnr os inimigo.-, do Biv.ile c-ger os patriotas que lutam pcla.sIC.ülllU-.

NOVOSRUMOS

Escorraçadooutra vezAmaral Neto e compa-

nhia ie aventuraram ou-tra vez a fazer comidono subúrbio. Não apren»deram a lição de domin-go. Dessa vez escolheramBonsucesso. Havia doiscomícios programados: oprimeiro no Parque Prole-tário. Nesse local poucomais de 100 pessoas seaventuraram a ouvir aarenga do jornalista mar-rom. Ficou pouco tempo,pois à medida que fa-lava o público abando-nava o local. Quandopercebeu que só resta-vam os membros da nu-merosa comitiva, abando-nou o local. Dirigiu-sedepois jo Conjunto No-va Holanda (uma dasobras do governador La-cerda). Ali, acreditavaêle, Juraci e seus cupin-chás, receberiam umaverdadeira consagração.E, receberam, mesmo.

'Quando Amaral começoua falar, o povo começoua vaiar. O candidato fi-cou nervoso, seus capan-gas ameaçavam o povode prisão. Insultos, amea-ças tudo foi em vão. Opovo continuou a vaiare gritar o nome do go-vernador gaúcho. O querestou a Amaral foi fu-gir móis uma vez. O car-ro passava entre o povoaglomerado que se des-pedia assim: < Fóia,agente do Corvo! Fora,inimigo do Brasil!''

Sabe-se que o deputa-do Amaral Nelo, depoisdas aventuras suburba-nas, está decidido a sus-pender os comícios na-quela parte da cidade.

/Ln^\ \ \ rr ' A +JiÊÈÊÊi$•¦¦¦-•. :' >"¦•;*' vVif.-'/. -i ¦'

DIA 29

COMÍCIONA PRAÇA 7(Vila Isabel)

78,30 horas

Oradores: »* i

PRESTESMARCOANTÔNIOSINVALMASSENAHÉRCULES

i. *-,./-,., •••..¦rv ,*>-;.*.. ,:y t. ......»*- '+;,«*'» ^t^ytt,'^'..^ . ,,m. •. ..^1<('-**;t:.' .***•..'¦,:•* ¦i,.^.-''»v-''. **.«***.'•¦ '

É|É||||yy(afM|||i|ia|||||BMa|a|BB

ELECER

PATRIOTAS

Eloy Dutra, Aurélio Via-na, M-Jtirào Filho e os can-didatos d-* Prestes a depu-tado estadual foram os no-mes Indicados por MarcoAntônio aos portuários, du-rante o encontro que man-tiveram na manhã de on-tem. na faixa do cais. Ocandidato dos comunistas adeputado estadual vem rea-llzándq numerosos comi-cios na orla marítima enasportas das fábricas da Gua-nabara, sempre presencia-do.s por grande massa po-pular. Na foto, Marco An-tônio Coelho falando aostrabalhadores do cais docarvão.

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Aumento Imediato de CemPor Cento: Salário Mínimo

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"A ....... d-i Mleriu mi*miitu e uma toi.ciu.*4«t datiamir greve gemi do*, ira*twthadoiek e «ignilira paiaa . i«»:r operaria uma for*ma imediau de enfrentar araresua" — declarou a re*poriagem o deputado Her*rules Conea do* Reis, pre*Mdente do «iiuiu a*.., (jtuTmm •* um do* lidere* <i *parede Que paiah»ou o Pai»no dia '•« de setembro- E....¦:.«¦ II-.«.11 •(*' ... r-,J»n«l»»•="-!•¦ que iodos *¦••.¦ -.¦.:¦.¦¦¦iu.i.i..- e preparado*, para<• *».£.. do k-i.v<»..,. a utrsen*tia da rxecucao ú\ mrdida".

Contlnuandu, Hrrculr*.que e un do» t-andidatos po*pularet a A«st-iiiblei» Le**,!*.*ui.*..» informou, "O Co*mando Oeral dos Trabalha-dores indicim ho|e ao mi*nutto do Trabalho a dniade 19 de outubro pai«i a de-crcuçao do novo nivel mi*mi'..i de salário, j:..-.. . dndia rm que completara umano de vigência o atual nu-ulmo que os trabalhadorespercebem". "Na oportunldn*de • ¦ pro-arrmtu Hereule*.Corrêa — diremos as auto-

i-iu.i. - que .*» ' ¦ «i»...i.• i. -.<: «-tsião «ii-««..-'...= a li aluta para qur o governorumara o ¦ ¦ --. ¦¦ »iih»o e»*labelrrido ao final da no»*ni greve". A wguir o co*iiheeido diruente sindicalanunciou que o (TomandoOeral do» Trabalhadoresi. .¦:»..».:.. ainda eme me»,-,.•.,.-....:.. i. . nn> >»-¦•-» 38r 30. uma reunido rom o*nirmbru» de iodos os eo-mando*. •»¦.. i»... "paiadar um balanço eomplemdo movimrnto gievuta eacertar medida» que wp*Kurrm o ruinprimeiilii da*I. .¦¦!!. I. ...¦¦•ri . • I;.,-..- ... ..

pela greve".Coiu-lulndu suas declara*

"<•• Hereule*.. apus realir*mar que o aumrnio do mi*latio minini») ser») «le IDOpur cento. diM»*: "A r«*vii*v»'du mlniniu nos lennos dcuniu maioini-ao de 100 p>.r

•¦•.*• abrira também Ime-.:..-..- (I. : |,. :... piim«ue os trabalhadores quu*lifu-ado*. Iniciem uma cam*panha noi um rraiustninrn-to geral dos salários".

l..i»-¦'<¦'¦' «» .. : l- ¦ •

ro. .... -.Li. i.'« ds l*»uri<i*>cáo Nacional d..- BMifadQ"re» e membro d«« fümitiuioOeral dos iu».--. ....(ui ouvidu *H-la :¦ ; . Jr-•¦>sobre a decretação du no-vo salário minimo Decla»rou o 1--*- *.. i ¦•¦ líder upr-ranot "O reaiustamenio do*alaiio minimo lem oc serfeito imediatamente, «rm:,.,. ..:...!. (te li. -.-...¦ ¦de c«.mi**õc* ou qiiaMiiicr•iiiiros formalidade* A *»•ttiaci.u de !>.«!.>» ti»»* iniba*lliiidure*. ««mu d:i eranõ»iiMiorm do povo. é allitiv.*.Nào podemos auuarda rmais'. ¦«•.».•.. a porcen*lagcm — eoiiiínulu Pdclie*co — preliro nfto tícclaiarnada por enquanto, mau*irndii-me, como o* demai»

,.•:>..:.'..• .:• SOb 0 PCI*.*lieitiva dil proptKln fonii'1*litrirt min Comniutii Oeiildo* Trabalhadores", "t, ne-«•«•Miario - ndoriti quenau percamo*. «*slo o|Kiriu-nidade". K concluiu: "Va-iiio*4 disetilir com o *-r. ml-ni-.tru todas as propostas»a nossa e a du governo".

CONFIRMADA DENÚNCIA

EUA Ocupam BaseNaval no ParanáUm oficial norte*amerI-

cano ferido cm manobrasnavais da chamada "Ope-raçúo Unitas III". que orase desenvolve nas pioxinn-dades do estuário do Rio daPrata, após rápida pcrcgrl-nação por diversos -.asos d»*gurrrn participante», dessesexercícios bélicos. Iui recu-Ihido a uma base navaltanque no Paraná. A noticiaé dc fonte Insuspeita, no ca-so: está na edição de ter-ra-feira. 18 do corn-me domatutino "O Estado de Sã»»" PpuIo". Eis ai confirmadapui un. rio-» mais i-re-V-v-iy-dos pnrta-swc.s dn Embai-xada dos Estados Unidos adenúncia tantas vezes feitapor este jornal. Inclusiveacompanhada de documen-tação fotográfica I ediçãosemanal de NR, número179), da ocupação de áreasdo território nacional portropas militares norte-ame-rlcanas. t rstarrecedor oueas autoridades mantenham-

•SC in-ii!»!. -..!:.¦!,*<• ..;:;<.•a tal violação da soberaniaáj Pais.

A base militar ianque nuParaná nâo c a única noUr.'sll. Fernando ilc Notn-nlm. como todos sabem, uaofui devolvida no prazo esta-bciccldo pelo acordo alie-natórlo da nossa soberaniaque entregou aquela Ilha;.os fabricantes de çucrrado Pentágono Por toda aAiüàz'">:ib proliferam «tsnciiivpnmentns dr* militar»-.-.e»'*.itii»iV''.ei»--'-» p-Tü 01'f1"a nretexto dc levantamentosacrofotogrrmétrlcos levac!,isa efeito nâo se sab'* n ti-uilo de que <áo transporta-du». alem dc complicadaaparelhagem, armamentosrie vários tipo-». No Paranáa ocupação ianque estende--se por todo o sudoeste, comren»ro em Cascavel, sinto-matleamente numa rcçiãoonde a hita peln trrra VCtnfazendo dcscnvolvcr-st» mui-

to rapidamente n ertii*-rt*-n-cia dc vasta população «un-pr ,m.»

A pcriiiaiicncla du.-^ "u:a-rin»*..'' amcricaiiOA cm mis-so teiritoiio — uma ctidcn-cia de que n«)i»,a autodeter-niinaçào c um mito — fazpane do esquema dc aclr-ramenio da guerra Iria eMia final'dadr maior é aintimidação á incipiente or-uaiiizaçáu da* massas tra-b:ilii.»i'or:»> i- camponesas,ntir orinciDÍain n n-wimlr oromijidi da luta p**lu übci-(¦••' ":n ir-,: mal.

1i:'i> •» puvu i •• I- vce-mcntemcnic »> aviltamentoda nossa soberania rcpn-sentado pela invasão donosso território. O novo go-vêrno, que inicia suas atl-vida.ies >-ob considerável on-da dc descrédito, está naobrigação de exícir a retl—rada Imediata das tropasianques acampadas em di-versos pontos do Pais.

TRABALHADORES DENUNCIAM SABOTAGEMIANQUE NA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS

Acompanhado de dirigen-tes do Sindicato dos Traba-lhadores na Indústria de Pe-tróleo. o jornalista MarcoAntônio Coelho, candidato adeputado federal pela Gua-nabara na legenda do PST,visitou dia 13 último, a Re-finaria de Duque de Caxias.

Recebidos pelo superlnten-dente da Refinaria, generalHenrique Cunha, os mem-bros da comitiva percorre-ram as instalações dá Reli-naria c, particularmente, vi-sltaram a Unidade de Cra-queamento Catalttico, que éa mais moderna unidade dogênero na América do Sul.

A visita foi motivada pe-Ia denúncia dos dirigentesdo Sindicato, a respeito degraves irregularidades namontagem dessa unidade,com sinais evidentes de sa-botagem. Está ela sendomontada pela firma norte-americana "Chicago Brid-ge", que, já quando estavamem montagem as outras uni-dades, foi denunciada pelosoperários como incompeten-te e inidonea, acusações queforam comprovadas pela di-reeao da Petrobrás. Não sesabe por que. novamente elarecebeu a empreitada paiamontar essa unidade, quetem o número 1.250.

Os operários que ali tra-balham já comprovaram er-ros grosseiros cometidos pe-los técnicos norte-america-nos. quando ao lado os léc-nlcos brasileiros cia Petro-bras montam unidades se-melhantes de modo perfeito.

O mais grave, porém, eque esses técnicos ianques,que estão cometendo erros.primários, recebem fortunase são pagos cm dólar.

Ós trabalhadores, lunda-men tando a denúncia, cita-ram três desses técnicos, co-mo exemplo. São eles: Ro-bert Blyth, da firma "ClarkPan American", que recebe80 dólares por dia, ou seja,1.800 dólares por mês, cercade CrS 1.300.000,00 mensais:Osler R. Gercty, supervisorde solda na Unidade deFCC. ganha 1.957 dólarespor mès, cerca de CrS —1.430.000.0U, Milton Slate,também supervisor de soldana unidade citada, que per-cebe 480 dólares semanais,cerca de CrS 350.000,00, ouseja, mais de CrÇ 1.400.000,00por mês.

Enquanto isso, os brasilei-ros que fazem o mesmo ser-viço, e de forma perfeita, re-cebem os salários normaispagos pela empresa.

Além disso, a "ChicagoBririge" age violentamentecontra os trabalhadores bra-sileiros, como bem o ilustrao que ocorreu com o opera-rio Homero, que foi despe-dido e espancado pelos nor-te-amerleanos, por referir-se as irregularidades no ser-viço

DISCURSOSO candidato Marco Antô.

nio Coelho falou aos opera-rios reunidos nn restauranteda refinaria. Na ocasião, es-frondosamente aplaudido,

c.v.crnou sua alegria rie es*tar ali en.rc os trabalhado-res da Petrobrás, realizaçãode seu sonho de antigo com-batente pelo monopólio es-tatai do petróleo. Alertou osoperários para a gravidadeda atual situação, lembran-do que deviam eles estarprontos para a qualquer mo-mento participar de umagreve geral pelas reformasde base e pela constituiçãode um governo nacionalistae democrático.

Em seguida Marco Antó-nio Coelho foi à FABOR

1 Fabrica de Borracha Sin-tética», nn.de almoçou t» fêsuma palestra paia os diri-gentes sindicais ali reuni-dos.

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Até I de Oiitobirüsmijiijuiiij .i.

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Astrojtldo PereiraUma belcrji. o /estivai dc cultura realizado scguiida--leira na sede da UNE. pura o lançam mio dos -Cadernos

do Povo", magnífica iniciativa do editor Enio Silveira. Alemdos autores dos Cadernos, nomes dc alto gabarito íntelec-tual, outros escritores não menos ilustres prestigiaram o atu,autografando também os seus volumes mais recentes Ossalões da UNE estavam assim dc gente, tudo gente jovem,pois os poucos que pela idade escapavam a essa classifi-cação se sentiam irrcsistivclmentc contagiados c aderidospelo espirito ao coletivo impacto juvenil

O CPC promoveu alguns números divcrtidissunus can-ções. declamações, cantos caiais sátiras e diabruras rm pro-sa e verso. É um verdadeim achado o i/iic o grupo teatral doCPC vem realizando com as suas farsas instantãneui- guepodem ser encenadas em qualquer htgar dentro de casa mina praça pública, num tablado ou num caminhão. C<mi asaudável t agressiva irreverência, que è própria da idade masdecorre igualmente de uma consciência revolucionária emplena ebulição criadora, os jovens comediantes do CPC es-tão fazendo uma experiência de extraordinário alcance edu-cativo, levando ao povo. de maneira viva c direta, as suascriticas aceradas, esfusiatücs t edificantes contra os podrese ridículos dc um regime econômico, político e social cmdesmoronamento.

O CPC — Centro Populai di Cultura e inilu do ad-miravcl trabalho de renovação desenvolvido nos últimostempos pela UNE, dia u dia mais integrada nus grín Umlutas pelu libertação nacional e social do nosso povo- h aeu-tru dos planos de atividade politica c cultural da IM- aoCPC cabe uma dus larejas mais lecundas, justamente patosentido profundamente popular tia sua obra. em que im oíi-jctivos culturais e políticos se entrosam cumo elementosinseparáveis, convergentes c complcmentarcs

Não é à toa oue a camarilha lacerdiana. cm obediênciaa tenebrosas diretivas, arremete furiosa contra a UNE. Masa Casa da Juventude è inexpugnável, t c inexpugnável pur-que è uma pura e radiosa expressão das novas realidadesbrasileiras.

f^ra Deputado Estadual J0Â0 MASSENA MELO - PST - 1S33t**n'*lrr'*-*——-—¦*————————————————^——. - ¦ ¦¦ ¦- -ir... . ^. .¦•-^-- t-.«i,.i^.. ,,...-....